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História The Walking Dead: Os Rebeldes ( 2 TEMPORADA ) - Parte 1 - Sacrifício


Escrita por: The-Matthew

Notas do Autor


Quando vocês cobram eu posto ta. Quero ser escritor seus besta mas tenho dificuldade com disciplina.

Capítulo 5 - Parte 1 - Sacrifício


Fanfic / Fanfiction The Walking Dead: Os Rebeldes ( 2 TEMPORADA ) - Parte 1 - Sacrifício


Sacrificar, sempre foi difícil. Pois para temos coisas que queremos temos que abandonar uma parte nossa. Eu aprendi que somente pessoas fortes tem coragem de fazer sacrifícios. 
-Segura direito – Fala Giovanna para Matheus – Você tem que bombear mais. 
Brizante está a beira da morte, um suporte de plástico usado como bombeador mantém ela viva. Matheus sabe que há só uma maneira de salvar as duas meninas, procurar Luiza para ajuda-las a sobreviver. Luiza saberia exatamente o que deveria fazer, ela observou muito as ações da sua mãe no hospital, ela seria uma futura médica antes de tudo acontecer. 
-Chame todos que tem condições para sair, vamos achar a Luiza.   
          THE WALKING DEAD: OS REBELDES 
A garota que respirava por um tubo plástico melhorou, porém Giovanna Inácio sabe que a melhora será por pouquíssimo tempo, sem remédios e equipamentos tudo ficaria mais difícil para os estudantes. Devido ao susto geral os alunos se reuniram para decidir tudo, a voz das garotas prevaleciam, pois havia mais meninas. No entanto Pedro resolve cessar toda a gritaria: 
-Silêncio – Pedro continua – Nessas horas temos que ser racionais, de maneira nenhuma podemos deixar a emoção contaminar nossas escolhas. 
Disse sabiamente o menino de barbicha. 
-Eu acho melhor deixarmos de lado essa ideia de irmos atrás da Luiza, a Mylena levou duas flechadas e a Brizante duas mordidas não há mais chance para elas. 
Realmente a situação de ambas é gravíssima, a qualquer segundo elas podem morrer. 
As pessoas na cantina estavam começando aceitar as falas de Pedro, para que se arriscar mais sendo que mesmo depois de todo equipamento e ajuda elas poderiam morrer na operação. Matheus com raiva de todos subiu no lugar mais alto para poder enxergar melhor os olhos de cada um. 
-Eu tenho vergonha de cada um de vocês – disse o menino – Então é isso, quando chegaram a hora da morte de cada um aqui, vocês vão simplesmente aceitar a porcaria do mundo dizer que acabou. A verdade é que como elas, vocês tem a chance de escolher como querem viver. 
Ao contrário de Pedro, Matheus havia tocado o coração das pessoas para  fazer algo bom.  Ana comovida foi a primeira a levantar da cadeira para se comunicar através do seus olhos que estava inteiramente a disposição para salvar seus amigos e até sacrificar-se por eles:
-Conta comigo, chato – disse ela. 
Mais pessoas como Gabriel e Cícero haviam levantado para dizer que queriam ajudar. Sarah que estava num canto com muito medo de sair e encontrar mais dos monstros horríveis deu dez passos para chegar perto de Matheus e dizer que morreria por Mylena e Brizante se fosse preciso. 
-É isso – gritou Matheus – Vamos chutar a bunda daqueles mortos. 
No caminhão das armas que Ana havia conseguido após a suposta “morte” de Matheus, uma equipe de cinco preparava o caminhão para sair quando chega mais dois para se juntarem. Paula que tinha mudado de ideia chegou e jogou algumas armas dentro do caminhão e Pedro de rosto envergonhado tocou no ombro de Matheus. O mesmo sabia o significado do toque no ombro, Pedro está arrependido e quer somente ajudar. 
Matheus procura no lado do motorista a chave do caminhão, porém suas tentativas são inúteis: 
-Você está procurando isso? – pergunta Ana com as chaves na mão. 
-Sim, obrigado – Ele abre sua mão para pegar, mas Ana fecha a dela. 
-Se lembra o que aconteceu quando você dirigiu? – O camaro vermelho girou muito, lembra Ana.
-Não foi minha culpa – comenta ele. 
-Saia da minha frente antes que eu te bata. 
A garota determinada senta no banco do motorista para dirigir, Pedro está do lado dela enquanto o restante do pessoal ficou na parte de trás. 
-Pra onde vamos? – pergunta a motorista.
-Para a casa dela, talvez ela queria encontrar seus pais. 
-Na verdade Joana e Luiza saíram para procurar Barry, mas a única pista é a casa da Luiza – recorda Gabriel. 
Sendo a casa da Luiza a única opção, eles seguem para o Sul dirigindo rapidamente. Durante a caminhada pouco mortos aparecem e não os surpreende. 
Após horas de viagem, o motor do caminhão começa a fazer barulho e as rodas automaticamente vão parando no percurso. A gasolina acabará. As portas são abertas e todos saem armados atentos a qualquer movimentação no lugar. Sarah curiosa pergunta: 
-O que houve? 
Matheus longe da roda da conversa começa a olhar o trajeto feito pelo caminhão. Uma longa trilha de gasolina jogado pelo chão. Ao chegar no caminhão uma pequena mangueira está danificada vazando gasolina. 
-Vamos ter que continuar senão irá escurecer. 
-Mas não acha melhor nos voltamos e procurar outro carro? – disse Pedro rapidamente. 
O menino começou a cogitar a possibilidade de Pedro ter vindo para manipular todos a voltarem ou até mesmo ter cortado a mangueira para não finalizar a missão de salvar as duas garotas que precisavam de ajuda. Entretanto Pedro não ganharia nada com isso. 
-Precisamos continuar – concordou Gabriel. 
A caminhada continuou sendo longa até a estrada ser coberta por casas e havia uma carro virado de lado. Eles verificavam com cuidado cada canto, não queria levar um sustou ou uma mordida. 
Numa esquina uma loja de cachorros chamou a atenção do grupo e como começara a escurecer eles entraram para dormir. Nas casas o lugar é pequeno para eles e se houver um ataque eles poderiam morrem sem lugares estratégicos como um telhado. 
Sarah e Gabriel começavam a conversar e brincar entre si, sentados na beirada do telhado. Sarah tinha desafiado o grandalhão a comer ração de cachorro e sem pensar Gabriel comeu e ficou com um bafo de carne e vegetais. Eles rindo de repente param para olhar as estrelas a cima deles: 
-Você sente saudades dela? – Pergunta Sarah sobre Rebeka. 
-Sim muita, as vezes consigo disfarça, mas ela era minha melhor amiga e sei que nos momentos de briga sempre sabia que ela voltaria a falar comigo porque nenhuma discussão ou raiva superava nossa amizade. 
Os dois deixam lágrimas caírem, mas logo secam. 
-Chega disso – disse Sarah – Vou entrar antes que eu perca o sono. 
Disse ela se levantando da beirada para entrar.  
Gabriel sorria neste instante, pois sabia que tinha conseguido ser corajoso. Sua guerra mais difícil. No meio de seus pensamentos um som atrapalha ele, a porta tinha batido e ele se assustou com o barulho. 
Novamente voltou a olhar o céu estrelado procurando as estrelas mais brilhantes. De repente ele sente seu corpo cair e suas mãos agarram na beirada que estava sentado. Alguém acima dele pisava constantemente na sua mão, a escuridão dificultava sua visão ao até que ele enxerga um detalhe da pessoa, três pintas no seu rosto: 
-Pedro? 
-Exatamente Gabriel. 
-Não estou entendendo. 
-É um simples recado da Joana – Disse Pedro tremendo a voz para assustar mais o garoto – Matheus vai entender, pena que você não estará aqui. 
Como havia dito sacrifícios são difíceis, principalmente para aqueles que querem sobreviver. 
Pedro pisa mais fundo no pé daquele que está em baixo dele. Porém um barulho forte ecoa por todo quarteirão, o barulho de uma pistola. Uma bala atingiu o peito de Pedro. 
Mas o mesmo permanece de pé sofrendo até que Gabriel puxa seu pé e Pedro despenca de uma altura grande. 
 



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