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História The Walking Dead: Os Rebeldes ( 2 TEMPORADA ) - Enfim


Escrita por: The-Matthew

Capítulo 6 - Enfim


Fanfic / Fanfiction The Walking Dead: Os Rebeldes ( 2 TEMPORADA ) - Enfim


O coração do menino bate rapidamente, sua decisão o afetará de forma descomunal. Ele sabia que devia contar a verdade a todos sobre seu erro. 
Luiza Cristina cautelosamente se aproximou dele. Ele ficou bastante tempo sentado na cadeira a poucos metros de distância do ocorrido. A horas ele estava lá. 
-Gabriel e Sarah levaram o corpo morto para fora, enquanto deixei ela desmaiada numa sala vazia – Luiza sabia que era difícil falar com Matheus naquele circunstâncias  – Você fez uma escolha, terá que conviver com essa cena o resto da sua vida, mas quero que saiba, não está sozinho.  
Luiza pegou uma cadeira e sentou do lado dele. 
-Mas primeiro eles precisam saber da verdade.
          THE WALKING DEAD:
                     REBELDES  
Depois de haverem feito tudo, o grupo ficou espalhado no pátio. Inácio limpou o sangue das duas que tinha sido misturados no chão do pátio  
-Pessoal quero falar algo – disse Matheus. 
-Estamos ouvindo – falou Gabriel aproximando-se com as pessoas. 
-Eu quero que saibam da verdade de tudo, o motivo de todos estarem sofrendo e da morte da...
Um estrondo misturado com o vento faz um barulho sobre eles, imediatamente a escola treme. Eles assustados se entrem olham. 
Em busca de uma resposta o grupo corre para o telhado da escola afim de ver o que estará pairando sobre o ar. Aviões passam pela cidade de Atlanta devagar como se fizessem o reconhecimento do local e depois abrem as comportas, largam suas bombas sobre a cidade. Explosivos são soltos no centro da cidade, um pouco longe deles, o tremor chega por toda a parte da cidade e uma ventania cobre as pessoas que estão sobre o telhado. 
- O que foi isso – Disse Cícero olhando para o enorme buraco no centro da cidade. 
-Não sei, mas tenho certeza que voltaram – Cita Luiza. 
-Por que? 
-Os Aviões miraram num laboratório famoso, talvez seja de lá que tudo começou – Explica Luiza – E há um reservatório perto daqui, com instrumentos desse laboratório. 
Todos entenderam que em breve mais aviões virão destruir o reservatório do laboratório e todos tinham que fugir dali, pois alguma bomba poderia atingir a escola.
O grupo de alunos começaram a se organizar para poderem finalmente sair da escola. Não sabiam quando o exército voltaria para destruir Atlanta, mas sabiam que ninguém estava ligando para eles. 
A noite havia chegado, eles sabiam que tinha que sair, porém resolveram fazer uma fogueira dentro da escola, pois com a noite o frio também chegou. Em volta da mesma os amigos ficaram encarando a fogueira até que alguém diz: 
-Vocês conhecem o desabafo da fogueira? 
Ninguém responde então Inácio continua a falar: 
-Cada um pega uma coisa que simboliza algum segredo e desabafa o mesmo, após isso tem que jogar o objeto no fogo para vê-lo queimar. 
Sarah empolgada com a idéia pega uma folha na sua mochila e do fundo do seu coração diz: 
-Eu desabafo que sempre quis sair fora, conhecer outros lugares, me sinto presa a tudo isso. – Sarah joga um desenho que havia feito da torre Eiffel. 
Cícero com uma bagagem de culpa enorme sente-se à vontade pra falar: 
-Eu amei uma garota, mas nunca me abri para ela, hoje ela está morta, infelizmente meus sentimentos por ela não – Ele larga uma faça que sempre levará consigo. 
Gabriel Henrique tocado pelas palavras de Cícero se levanta e olha em direção a uma cadeira onde uma menina se aquece com um coberto: 
-Eu admito que sou incondicionalmente e irrevogavelmente apaixonado por você Giovanna Inácio Teodoro. – Ele respira fundo, não quer soltar o colar, Henrique deseja entregar para ela – E quando estava prestes a morrer só pensava em você.
Uma menina de cabelos cacheados vermelhos levanta-se devagar para ir pegar suas coisas, Luiza não quer ver o momento romântico do grupo, deseja mais que tudo fugir dali com sua bolsa. Ela abre uma porta para tentar encontrar uma saída, mas alguém aponta uma luz para ela: 
-Para onde você vai? – diz Ana mexendo em seus cabelos morenos após apagar a lanterna.
-Vou beber alguma coisa. 
-Com a bolsa? – Ana sabia que ela ia fugir, a verdade era que Matheus havia falado para Ana ficar de olho na Luiza. 
Antes da Luiza responde com grosseria a atitude de sua amiga, a escola inteira passa por um tremor e a poeira dos tijolos caem sobre as garotas no corredor. 
O prédio cairá e eles não tem tempo, Ana corre abandonando a ordem de vigiar Luiza afim de ajudar seus amigos. Inácio e Cícero procuram por todas as armas, mas ao encontrarem a porta do armazenamento trancada desistem de salva-las. 
Ana encontra-se com Matheus perto da fogueira: 
-Você vai ter que tirar ela do quarto – Diz Ana sobre a garota que Matheus resolveu salva. 
Outro terremoto faz com que as portas frágeis da escola desabem e todos os mortos do lado de fora entrem. 
-Peça para todos lutarem, eu vou tirar ela de lá. 
Assim que passou pelos mortos, Matheus entrou numa sala que os alunos usavam para apresentações. Num quarto acordada estava uma menina toda coberta pela noite. 
-Precisamos ir – diz Matheus sentido a angustia de ver seus amigos lutarem sem ele. 
-Como você está vivo? 
-Eu fiz algo de errado. 
-O que? – Pergunta a garota. 
Ele sabe que não tem tempo para responde sua pergunta, mas mesmo assim ele precisa contar:
-Fingi minha morte para fugir, deixar vocês morrerem na mão de um inimigo que eu criei. 
-Quem? 
-J-Joana 
Ele reflete. 
-Mylena, Precisamos ir, eu escolhi salvar você – Diz ele pensando na parte em que estourou os miolos de Brizante –Agora preciso que me salve. 
Os dois saem do quarto, Matheus carrega Mylena nas suas costas, pois ela está muito fraca. Seus amigos abrem caminho estourando crânios de mortos e finalmente o grupo sai do edifício antes dele cair. 
Mylena se encontra do lado de fora com Inácio. 
-Amiga tudo bem? – Pergunta Inácio. 
-Eu tive um pesadelo, nos estamos tentando sair da escola e carregávamos a Sarah ( CAPÍTULO – MESES DEPOIS), porém percebo que aquele era o sonho e isto aqui é um pesadelo. 
No meio da turma que estava lá fora alguém pergunta algo: 
-E agora o que vamos fazer? 
-Fazer o mesmo de sempre, acabar com quem estiver na nossa frente. 
Fala alguém do grupo em meio aos destroços da escola. 

 



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