- Dracaenai de Radovid,Porto de Oxenfurt -
Radovid:parece que você realmente tem algo útil para mim,agora vem a parte que VOCÊ esperava,diga o que quer pelos seus serviços.
Cobra:meu rei,eu quero apenas lhe pedir um favor,eu tenho alguns amigos em Novigrad que andam tendo problemas com os seus caçadores de bruxas,eu fiquei com certas dívidas envolvendo uma promessa,eu prometi proteção em troca de proteção,ajuda em troca da sua.
Radovid:como? Eu realmente não entendo uma palavra do que sai da sua boca,explique melhor.
Cobra:eu reencontrei um velho amigo seu,Willy Cipriano.
Radovid:o que você queria com o Filho da Puta?
Cobra:isso não vem ao caso,eu prometi proteção à um dos antigos sócios dele,Fracis Bludnman,o Rei dos Mendigos.
Radovid:e você quer que eu de proteção a ele?
Cobra:só ate quando for necessário,em não muito tempo essa promessa vai valer tanto quanto um monte de estrume,temos um acordo senhor.
Radovid:eu quero resultados rápidos,me dê isso e nós teremos um acordo.
Cobra:foi um prazer negociar com o senhor - ele aperta a mão de Radovid que que fica com uma espreção de nojo,as manoplas nas mãos do Hyn estavam estranhamente grudentas,parecia que ele havia estripado um barroso com a mão - mas eu acho que tomei tempo de mais do senhor e eu vou demorar pra fazer isso,nos veremos em breve,ou alguém enviado,eu tenho um amigo aqui em Oxenfurt,um Katakan bebum...
Radovid:eu não preciso da merda dos detalhes,só dos resultados,agora vai! - após essa brusca despedida o Hyn sai do Dracaenai,ele pega sua arma confiscada,uma lâmina elfica recurvada,ele abre um boieiro (imaginem um alçapão de madeira mal localizado) e pula dentro,um amontoado de afogadores o encaram sentindo o cheiro dos fluidos de afogadores em suas garras.
Cobra:e aí lixos!?! Vão ficar aí parados me fungando ou vão fazer o que!?! - um barroso que estava no meio do bando avançou contra o espectro,em uma fração de segundos ele havia partido o necrofago no meio,a lâmina vermelha com o sangue os afortunados avançam contra o alvo,o sangue esguichava pelas paredes do túnel,depois da chacina uma bruxa aquática rastejou das entranhas daquele túnel mórbido,ele olhava os corpos,um olhar de fome,sendo ou não quase da mesma fossa de merda,ela não exitaria em comer eles para sobreviver,com essa pequena distração ela foi degolada,caiu no chão sem a jugular mostrando um osso ensanguentado - bichos estupidos,bom,para a próxima parada....
- Valen,Pântano Retorcido,Capela das Moiras -
Alquimista:bom,como argila vamos moldar forma a nossa marionete,como massa vamos preencher sua casca,daremos vida a ela,me passe a carne - Sibilante passou um punhado de carne para a irmã,como se fosse uma massa ela alongou e puxou a carne,moldou praticamente tudo - me passe duas orelhas,através delas nos ouviremos o que ela ouvir,veremos o que está à frente de seus olhos,irmãs! Está na hora - ela pega um punhal,ela corta uma veia e derrama o sangue em um vasilhame,suas irmãs fazem o mesmo,ela o leva aos lábios de sua obra de carne - com este sangue lhe damos a vida,com essa essência de vida lhe dou sua alma,com meu sangue te fasso minha arma,levante-se para não servir,levante-se!!! - como ordenado ela se ergue - irmãs,eis nossa marionete....
CONTINUA......
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