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História The Wild - Delivered


Escrita por: maddox- e distritos

Notas do Autor


Oe gente! Maddox aqui! Obviamente eu meio que perdi jeito com capítulos assim, mas tudo bem, consigo superar. Peço desculpas pelas demora </3 Mas voltamos com um cap deliça sz
Esperamos que gostem e boa leitura sz

Capítulo 16 - Delivered


Fanfic / Fanfiction The Wild - Delivered

Justin

Um forte golpe é atingido em meu peito, apertando os meus pulmões, forçando minha boca a se abrir entre os lábios de Melody e respirar, e assim voltar a beijar, sentir o seu gosto doce.

As pontas de meus dedos caminham por seus cabelos castanhos, puxando-os certas vezes e mordo seus lábios com força. Suas delicadas unhas arranhavam meu pescoço, seus ombros encolhiam quando os arrepios que eu causava dominavam o seu corpo.

Não é que eu ficasse surpreso, mas assustado com essas emoções, esses sentimentos, esses desejos profundos que eu andei tendo nos últimos meses. Então, como prepararia respostas para os tipos de perguntas de Melody?

Eu tinha esquecido como era sentir a pele se arrepiar com apenas palavras de uma voz. Esqueci como era sentir o desejo acumulado em meu corpo ao ponto de perder completamente a cabeça, ficar desnorteado e sem rumo nos meus dias. Melody fazia questionar os meus movimentos, atitudes e pensamentos, coisas que eu nunca imaginei que poderia ser possível novamente.

Eu não sabia como chamar meus sentimentos, mas sabia que estavam se expandindo, e eram profundos, ferventes e aterrorizantes. Afinal, perder foi como me acorrentar ao meu passado, mas a ideia de perder a minha salvação atormentava ainda mais.

Tão horrorosa, que algo dentro de mim se apertou com o beijo.

Gemo alto, agarrando a carne de Melody, apertando suas coxas, agatanhando com vigor a polpa de sua bunda. Precisava sentir sua pele nua com a minha novamente, tão desesperadamente e eu nem conseguia respirar direito. Mordo seu queixo sem me preocupar com as consequências, respirando profundamente o seu cheiro de rosas, de morango e campo verde. Deus, como aquilo era bom.

Seu corpo frágil encosta no cavalo molhado ao nosso lado, seu cabeça cai sobre as costas do animal e ela geme baixo quando minha língua marcava seu pescoço.

Não posso imaginar como ela conseguia se manter firme, mais forte do que nunca, para expressar seus sentimentos e depois continuar ao meio do meu silêncio. Esperando eu encontrar as palavras certas... Queria dar tudo que ela necessitava, dizer o quanto estava ficando maluco por ela, mas eu sabia que nunca mais alcançaria ser o mesmo.

Nosso peso sobre o cavalo foi muito, que até o animal precisou dar um passo para o lado, quase nos derrubando, obrigando-nos a separar dos beijos. Abro os olhos e vejo suas pupilas alargadas, brilhantes e novamente confusos. Roço seus lábios rapidamente antes de pegar em sua mão e leva-la comigo até o estábulo.

Abrindo a porta de umas das baias vazias, puxo Melody pelo cotovelo, prendendo-a na parede de madeira. Ela solta uma bufada ao meio de um gemido em frente ao meu rosto, passo a língua entre os lábios, decidindo primeiramente o que fazer com ela. Merda, ela estava tão entregue a mim, tão pronta, que com apenas um movimento eu poderia leva-la a loucura.

Lambo seus lábios, seu desespero é grande quando sua língua encontra a minha no meio do caminho. Passo minha boca pelo seu queixo, pescoço, chupando mordendo com força, marcando cada parte daquela área com os meus dentes. Sente isso? pensei. Deixe-me mostrar o que eu não consigo dizer a você, Melody.

Puxo a barra de sua regata para cima, seus braços seguem o movimento e assim que seus lábios ficam em minha visão, beijo-os enquanto seus dedos trêmulos atrapalhavam-se com o meu sinto da calça, por causa da fivela diferente que usava. Ajudo-a abrir e tivemos outra vez, aquele momento de olhares.

Seus olhos estavam escuros e acesos, entre aquela pequena luz fraca da baia, implorando silenciosamente por minha atenção, desejando que eu não parasse por ali. Quase sinto vontade de ri. Nem mesmo se eu quisesse parar, estava tão duro ao ponto de doer.

— Quero você apenas de botas.

Minhas mãos estavam ainda mais impacientes, abrindo o zíper de sua saia, tirando-a, passando por suas pernas longas e torneadas, entre as botas country, até joga-la para algum lugar da baia. Domino seus lábios outra vez, convocando-a para uma dança e que me acompanhasse em minhas agitações.

Aperto cada canto de seu corpo, achando que apenas uma vez não foi o suficiente para decorar as curvas, Melody era simplesmente perfeita em cada detalhe.

Dobrei-me, beijando seu ombro, gemendo quando meu quadril fazia movimentos involuntários à procura de um átrito. Com cuidado, ela abriu o botão de minha calça, escorregando para baixo e deu uma risada sacana assim que enfiou sua mão sobre a minha ereção.

Caralho, isso, com certeza isso!

Melody apertou, apertou com força, com tanta força que me fez ver fogos de artifícios entre as pálpebras fechadas. Gemo, eu acho, urrando talvez com o prazer que o seu toque estava me proporcionando. Subia e descia por cima de minha cueca, me levando a loucura com os abalos.

Beijo seus lábios rapidamente e abaixo os toque um pouco mais para o peito, afastando sua mão lentamente de meu pau para conseguir me focar nos meus movimentos. Lambo o vale de seus seios, chupando cada um por cima do sutiã, fico de joelhos em sua frente, segurando sua cintura, beijando e dando leves mordiscadas em sua barriga.

Melody geme alto, agarrando com as duas mãos os meus cabelos. Levanto os olhos, vendo sua expressão de ansiedade e desejo, com alguns fios sobre o rosto e os lábios, entreabertos completamente inchados e vermelhos. Venho com as caricias até o seu ventre, e assim que chego cara a cara com seu ponto, ergo os olhos novamente ao seu rosto. Ela concorda, mexendo a cabeça desesperadamente para o meu toque. Permito sorri, sorri de verdade novamente hoje.

Abaixo sua calcinha, cerro os olhos e deixo minha boca salivar, quando lembro de seu gosto. Ah, cacete. Mordo levemente a parte carnuda, Melody geme, curvando seu corpo para trás, com o prazer que isso lhe deu. Seus dedos firmes e magros agarram meus cabelos, jogando seu quadril novamente em direção ao meu rosto.

Eu a beijo, a beijo com fome, sede, saudade, e desejo, enquanto ela implorava aos meus toques com gemidos. Minhas mãos deslizaram sobre seu corpo, coxas, bunda, barrigas, seios, tudo aquilo era intenso demais.

Com um gemido, eu me ergui ao mesmo tempo em que seu corpo chegava ao seu limite, se retorcendo, mexendo os quadris com o clímax que eu consegui leva-la e aprimorando ainda mais o seu prazer com os meus dedos, em uma dança sem rumo no meio de suas pernas.

Sacudi a cabeça, levantando-a e pressionando meus lábios sobre os dela, abrindo-os, degustando o gosto da vitória, de desespero, de ansiedade e finalmente, de satisfação. Sua língua estava doce e pequena em minha boca, empurrando com força e mexendo com um súbito desespero. Suas mãos magras e firmes apertaram meu peito e antebraços, passeando meus dedos para seus joelhos, e depois ela me seguiu, subindo sobre mim, passando suas pernas lindas envolta de minha cintura.

Enterrando as mãos em meu cabelo enquanto me beijava: com fome, mordendo, gemendo e implorando, ao mesmo tempo em que minhas mãos caiam ao lado de seu corpo, entre as pernas, sentindo sua pele mais macia e vulnerável. Deslizo minha calça junto com a cueca até os joelhos. Fechei os meus olhos, lutando contra a maneira que eu estava querendo gritar por finalmente tê-la novamente em meus braços.

Ela beijou minha bochecha, têmpora e testa, passando seus lábios até a minha orelha.

Não pare.

Rebolou um pouco e ela subiu até eu ter certeza que precisava fazer um simples movimento dos meus quadris, empurrando meu pau para dentro dela.

— Deus! — eu gemi.

Havia esquecido o quanto esse desejo pode ser desesperador, angustiante e selvagem. Perto dela eu não me reconhecia. Eu era um homem que queria prazer, queria foder e eu estou livre para fazer isso.

— Merda, a proteção. — digo em um suspiro de voz, respirando fundo enquanto ela me engolia por inteiro. Puta merda.

— Eu me cuido. — disse ela, ofegante.

Seus olhos pesados encontraram os meus e todo o ar pareceu ficar leve e ainda mais quente.

— Então, não grite alto.

Com um gemido, eu empurrei ao mesmo tempo, em que ela havia segurado em mim com força. Melody afagou em meu pescoço, um gemido vindo do fundo da garganta, que soou tanto dor como prazer e que eu quase enlouqueci.

— Meu Deus!

Não consegui ficar parado para que ela pudesse se acostumar, meus pensamentos apenas ficavam focados em sua maciez, nossos corpos conectados... tão apertada... sua respiração ofegante e suas mãos puxando meus cabelos.

Quando Melody conseguiu respirar corretamente, começou a dar reboladas enlouquecedoras. As unhas cravaram em meu pescoço e ela colocou seus seios em meu peitoral, sussurrando coisas desconexas em meu ouvido:

Oh, Deus

Justin

Eu não sei

É tão

Segurando um de seus joelhos e sua cintura, consigo um ritmo continuo de movimentos ao prazer. Seus dentes mordem os meus lábios, sua boca chupa a curva de meu pescoço. Seu cheiro, nosso cheiro e o seu sabor, o calor das coxas raspando sobre mim e o aperto de meu pau; era como mergulhar em um mar profundo e nunca mais querer mais respirar novamente.

E os sons... caralho! Nunca ouvi uma expressão de prazer tão honesta quanto aquela que escutava. Implorando, gemendo, murmurando em meu ouvido. O som e a sensação, o êxtase que ela me permitiu sentir e que destruíram minha noção do que é o sexo e minha ridícula experiência de tanto tempo. O prazer era dela tanto quanto era meu, e a realidade disso causou uma febre por meu corpo, queimando minha pele.

Nunca estive tão duro e faminto para querer tanto uma coisa. Eu podia notar a tensão e queimação se acumulando em minhas coxas, a necessidade de me enterrar, de foder e me entregar. Podia sentir esta fera selvagem querendo escapar de mim novamente, querendo um sexo que eu nunca tive.

Mas eu sabia que sem a Melody isso não seria possível. Também sabia lá no fundo ,que sem ela, eu me perderia.

 Os meus movimentos se tornaram irregulares, meu corpo demonstrava que estava na beira do limite da exaltam e ela me puxou para um beijo com os lábios abertos e molhados, oferecendo gemidos de incentivos e a respiração ofegante, enquanto eu a fodia com força.

Perdendo o ritmo e a consciência, as mãos agarraram e percebi o seu aperto arqueando as costas, gritando enquanto gozava. Seus olhos abriram durante o orgasmo, olhando fodidamente em meus olhos, me fazendo perder a cabeça, perder o coração. Eu já não sabia quem era mais. Não consigo lembrar daquele homem que dava as costas para todos. E nem aquele cara que dizia a garota em minha frente:

Olhe aqui

Olhe onde eu estou te fodendo

Você está tão encharcada e macia

Você está tão perfeita

O prazer crescia em minhas costas, descendo por minha coluna, na mesma proporção que ela se tocava onde eu entrava, implorando com os olhos para ela se entregar mais uma vez para mim, para mostrar o quanto eu sou bom.

Minhas investidas eram brutais, minha respiração entrecortada junto com grunhidos de tanta força física, de tanto prazer crescendo em meu corpo. Eu me entreguei, perdendo meu ritmo quando gritei no meio do silêncio do estábulo.

Nunca antes conheci um prazer tão intenso.

Fiquei parado, com o peito subindo e descendo com a falta de ar nos pulmões. O rosto de Melody estava corado e os lábios separados, também com a respiração descontrolada.

— Justin...

Engulo em seco, e a beijo, delicadamente. Colocando-a aos pontos no chão, esperando que seus joelhos fracos conseguirem equilibro para se manter em pé. Seguro sua cintura, respirando novamente quando coloquei nossas testas unidas.

— Está doendo?

Ela franziu o cenho, rindo de lado.

— Não sinto minhas pernas. — eu rio e ela morde seu lábio inferior, por um segundo antes de exalar fortemente. — É só... isso... — sua outra mão acenou, indicando nós dois. Eu afastei meu rosto e ela ergue seu queixo, olhando para mim. Dentro dos meus olhos. — Simplesmente nunca poderia funcionar, entende? — ela meio que revira os olhos e eu continuo parado, com as mãos apoiadas em sua cintura, incapaz de soltá-la. Necessariamente, eu não queria soltar. — Eu não posso... lidar... com alguém como você.

Ela cobriu seu rosto com as mãos, gemendo alto e suspirando fortemente. Eu entendia esse seu dilema, pois eu estava passando pela a mesma situação. Só que as vezes, o melhor é fingir que não sente, que está tudo bem, do que enfrentar tudo e acabar indo por um caminho que você já sabe o fim.

— Eu não sei o que estamos fazendo. — digo, num sussurro sofrido e aliso sua pele sobre meus dedos, sentindo-a ter uma respiração mais calma. Subo e desço minhas mãos pela sua costa e me aproximo mais. Deus, seus peitos eram fodidamente incríveis. E eles estavam ali, sem nem nenhuma proteção, tão livres para mim.

Melody murmura:

— Eu não quero um relacionamento. Muito menos estar apaixonada. — retiro meu rosto do destino para seu pescoço e busco seus olhos, busco pela verdade de todas aquelas palavras que saíram de sua boca deliciosa, tentando entender onde ela queria chegar.

Passo a mão por meu cabelo e me afasto dela totalmente, olhando para o lado, querendo esquecer que ela está ali, que meu corpo reagi tão a ela.

— Meu deus, Melody. — sopro — Não consigo negar que, cacete, eu estou muito atraído por você. Mas, eu não posso... não quero...

— Você não me quer com todo o resto. — ela diz, engolindo em seco — Nada é tão complicado.

Não sabia se estava mentindo, ou se falou aquilo de boca para fora. Mas de uma coisa eu sabia: que estávamos no mesmo barco. Confusos, excitados e cheio desejo um pelo o outro, mas sem querer se aproximar demais e todo esse anseio por mais, sendo que pode ser um caminho fatal.

A verdade, é que eu não consigo me afastar. Eu, certamente, a assustaria se ela soubesse o quanto eu a queria.

Podia sentir os lábios dela... sua língua... seus dentes raspando minha garganta. A forma como ela se mexe quando goza, as cócegas dos seus dedos ao longo do meu estômago. O cheiro do seu cabelo, o gosto da sua pele.

Eu não sei como consegui suspirar, porque tudo o que eu queria fazer, era deixá-la me tocando. Para sempre.

— Então poderíamos tentar, sem planos, juras de amor e todas aquelas...

— Apenas sexo. — ela completa e eu sorrio de canto. Aconchego-me nela, querendo desviar de seus olhos ou de uma opção que pudesse me fazer desistir.

— Você aparenta ser bem mais forte e decidida do que eu imagino. E isso me excita pra cacete. — escorrego um pouco para que eu pudesse me inclinar para beijar seu pescoço, correndo meu nariz ao longo da pele macia.

— E você aparenta ser bem mais inteligente do que eu imagino. E isso me excita muito. — ela inclina a cabeça, ronronando levemente quando eu tracei minha língua sobre o lóbulo da sua orelha.

— Gosto de deixar você excitada. E gosto mais ainda, do que estou preste a fazer com você.

Lancei minha língua sobre os lábios dela, querendo provocá-la, mas Melody não aceitaria tão fácil. Suas mãos voaram para o meu cabelo e eu segurei em suas pernas, erguendo-a sobre meu quadril, enquanto me puxou para baixo contra ela, gemendo em minha boca, sorvendo sua língua.

— O que quer fazer comigo? — pergunta, sugando meu lábio, e descendo para queixo, dando mordidas lentamente, no momento em que minhas mãos massageavam sua bunda e apertavam-na.

— A frase correta seria: aonde quer fazer comigo. — digo — Quero você em cima de mim.

Melody ri. Uma risada doce, calma, que fez meu pau pulsar ainda mais de desejo. Ela era doce e sexy ao mesmo tempo. Como o céu e o inferno, o pecado em pessoa, que eu nunca iria querer pedir perdão.

— Bem especifico.

— E também no meu chuveiro.

Ela da uma lambida em minha garganta e sobe, dando um selinho em minha boca, antes de olhar para mim. Conhecia bem aquilo. Ela não sabia onde era o meu quarto, como era, mas eu estava convidando-a. Para minha cama, meu sofá, meu chuveiro, em todos os lugares eu a queria, enquanto estivesse dentro dela completamente.

— No seu chuveiro?

Assinto.

— Depois quero você na minha cama ainda molhada, enquanto me preocupo em te beijar de varias formas.

— Isso me parece atraente.

Eu rio.

— Para mim também.

Então, ela me pegou de surpresa, beijando-me. Recuperei-me rapidamente, tomando posse do beijo, quando a deixei sentir mais do meu peso. Estar pressionado contra ela dos pés à cabeça era fodidamente incrível.

Porra.

Quase lá.

Beijei seus ombros, senti o cheiro deu seus cabelos de morango e a apertei com força. Ela rebolou no meu colo, procurando a entrada perfeita, enquanto jogou a cabeça para trás e arranhou minhas costas, provocando arrepios, atirando pelo meu corpo.

— Merda!

Melody congelou. — Desculpe, eu te machuquei?

Eu ri, sugando seu lábio inferior inchado em minha boca. — Porra, não. É uma sensação incrível.

Olhei para seus seios, macios e quentes. Eu os acariciei com reverência, então, com a ingestão aguda de respiração dela, aumentei a pressão.

— Você não pode saber o quanto isso é bom. — ela gemeu.

— É muito bom deste lado também.

Eu respondi calmamente, massageando a carne macia e levemente escovando meus polegares sobre os mamilos. Melody mordeu seu lábio intensamente, inclinando-se para trás em suas mãos e curvando ao meu toque. Incapaz de resistir por mais tempo, inclinei-me para traçar minha língua sobre um mamilo rosa antes de sugar suavemente.

Ela gemeu meu nome e isso só me atiçou. Continuei a apertar seus seios, lambendo e chupando os mamilos endurecidos. Seus quadris empurravam contra mim e eu empurrava de encontro a ela inconscientemente.

Não era suficiente.

— Porra, sim.

Eu murmurei antes de mergulhar um de seus seios profundamente em minha boca. Melody enterrou contra o meu pau, fazendo-me gemer alto e agarrar sua bunda para empurrá-la ainda mais contra mim. Ela aparentemente gostou muito disso, porque enroscou seus dedos no meu cabelo, batendo seu peito ainda mais em minha boca, e repetiu seus movimentos de quadril, esfregando contra mim enquanto murmurava incoerentemente.

Eu não conseguia o suficiente dela.

Minhas mãos percorriam o seu corpo, assim que eu beijava e chupava e tocava e apertava tudo o que eu poderia alcançar. Continuei a puxando para mais perto de mim, querendo mais... mais fundo... mais forte. Meu pau latejava e minhas bolas apertaram, e eu sabia que estávamos chegando perigosamente perto de uma repetição. E que isso, talvez, nunca teria um fim.


Notas Finais


É GOL É GOL.... NA TRAVE!!!!!!!!!
Pai amado, jesus amado me segura, AGORA VAI GENTE! Eu não sei como eu viveria sem a ciara, melhor pessoa, melhor amiga e melhor ajuda que alguém poderia ter sz Obrigada mana sz
EAE GENTE, o que você acharam? O que vocês estão achando da fic? #JELODY
A ciara já falou o que tudo que deveria ser falado no capítulo passado nas notas finais, sobre a fic além da incrível votação que participamos! Mas também não posso de deixar de agradecer vocês! OBRIGADA M-E-S-M-O GENTE! Nossa é tanta felicidade que até me tremo toda! E OBRIGADA PELOS 900+ FAVORITOSSS!!!! VOCÊ SÃO FODAS DE MAIS SZ

Quem ainda não esta com grupo, é só deixar o numero do celular separados nos comentários e iremos por <3

Nossas outras fics, se quiserem ler (principalmente enquanto não atualizamos The Wild u.u)
As Duas Faces (NOVINHA!): https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-as-duas-faces-5378386
Resume: https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-resume-4996728

Vejam o trailer (HD) babys: https://www.youtube.com/watch?v=zme-gas2_iI&feature=youtu.be

Voltaremos em breve gente! Estamos nos ajeitando para retornar a ter as postagens nas datas certas.
Novamente, obrigada mesmo por tudo!!!!!!
Amamos vocês!!!!!! xoxo


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