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História The Wild - Tattoo


Escrita por: maddox- e distritos

Notas do Autor


Oiiiii genteee! Adivinha quem é?? Se responderam Maddox, erraram e não iram ganhar torta de chocolate, porque sou eu, Ciaraaa (som do tambor) Ok,ok, também sentir saudade de vocês e tudo mais <333 <br />E gente, esse capitulo é um grande passo pra tudo. Na vdd, a fic inteira é um grande passo, mas a partir desse capitulo vamos para outro nivel que eu e a Maddox surtamos desde que planejamos a fanfic. <br />Bem, boa leitura meus anjos (enquanto eu vou comer a torta de chocolate inteira u.u)

Capítulo 8 - Tattoo


Fanfic / Fanfiction The Wild - Tattoo

Melody

O ar revigorante bate-me mais uma vez, e o cheiro de bebida do interior do barzinho se dissipa com o vento. É rapidamente substituído pelo cheiro de grama recém-cortada e baforadas de folhas em chamas. Eu tomo uma respiração profunda e permito que os aromas me acalmem e paro um pouco antes de beber um gole de minha água, ou olhar para Rachel e Mark.

Eu não o conheço esse lugar, nunca estive aqui antes, mas algo me parece quente e acolhedor.

O exterior é todo de madeira, mas pela metade da parede, tem azulejos amarelos e vermelhos, que combinam com as luzes penduradas no teto. Há um pequeno palco atrás de mim, que observei bem mais cedo. Dois senhores idade estão sentados cantando e rindo uma musica country, enquanto as pessoas ao redor dão risadas e executam pedaços a musica. Já do outro lado, que há uma mesa de sinuca, os rapazes não prestam tanta atenção assim, mas parecem saber que a musica ajuda algo no jogo.

Rachel começa uma dança estranha com sua perna e mexe o corpo, quando somente Mark bate a mão na coxa ao ritmo da melodia. Ok, era divertido vê-los nessa cena descontraída. Poderia até me arrepender de horas atrás ter feito uma carranca para não vim, depois que dona Pattie insistiu que víssemos e até deu as chaves do alojamento, caso voltássemos tarde.

Se tarde definisse em onze da noite... bem, ela estaria certa nesse sentido. Não só nesse, mas como também deu as chaves para nós escondido do seu filho. Foi tão fofinho ela sussurrando e dizendo para fazer silencio, e que até amanhã estaria tudo resolvido. Mas creio que achei um pouco errado. Eu não quero causar brigas entre Pattie e senhor Bieber. Tudo era apenas focado na pesquisa, somente isso. Eu só queria terminá-la e poder ir embora daqui, sem causar nenhum dano nem nada.

Mas isso parecia tão estúpido. E eu odeio por isso parecer estúpido porque, em minha mente, tudo estava planejado para ser como imaginei. Então um terremoto acontece dentro de mim, e tudo que havia organizado, desmoronou, por causa do senhor Bieber. Eu acreditava que ainda era possível colocar as coisas de volta no lugar, mas nada funciona assim. É possível trocar os moveis da casa varias vezes, as roupas surradas por algumas novas, mas não é possível frear o seu coração e seu corpo por novas descobertas.

E eu estava cansada de lutar e esconder, que ele mexe comigo, fazendo meu coração perder o controle quando está ao seu lado, e minhas mãos tremulas, excitando todos os meus poros. 

Não sei realmente o que se passa em sua cabeça, mas dias atrás, pude ter certeza que seu olhar por mim estava mudando. Quando ele deixou-me acariciar o cavalo, quando deu quase um sorriso para mim, conversou comigo como se eu fosse tudo que ele quisesse falar naquele momento. Como... sabe  quando você ama pela primeira vez, fica cega e vê apenas o glorioso e amado todo, ou a bela soma de todas as partes bonitas? Mas quando vê a pessoa amada como uma série de partes, de por quês pode amar essas partes também?

Foi dessa maneira que eu poderia definir como ele me olhou. Como se pudesse amar todas as series partes de mim. Parecia que suas íris estavam sussurrando para mim milhares de palavras, esperando que eu formasse tudo. Mas eu não conseguia, porque quando via uma brecha, ele se fechava outra vez, no fundo, silencioso, pensando que no seu casulo era melhor do que se arriscar.

Ele é tão complexo. Tão inatingível, que eu queria poder entrar debaixo de minhas cobertas e chorar igual a uma adolescente ao perder seu primeiro amor, arriscando entender porque ele é assim. Porque ele faz tudo em mim, se fechava e fugia de mim, como se eu tivesse espinhos horríveis. Como se ele não conseguisse encontrar a rosa no meio de tudo.

E isso doía um pouco. Eu queria que ele pudesse me ver diante de todo seu muro de proteção. Mas minha escalada até o topo,era cansativa. E isso era o problema. Talvez eu não goste muito de coisas fáceis.

— Com certeza, fizemos a coisa certa ao vim. — Rachel sussurra, meio tonta e se vira para o balcão, pedindo ao barman mais de sua bebida.

Mark guarda o celular no bolso e olha ao redor, encontrando meu olhar. Ele sorri e eu sorrio de volta.

— Eu estou até gostando.

— Também estou. — não poderia mentir, afinal. Aqui eu tinha um pouco de paz para pensar nas coisas, do que lá, tão perto dele.

— Vamos dançar então? Sim, sim? — Rachel indagou, encarando a mim e Mark. Tive a suspeita ali, que ela estava meio bêbada e que talvez dançar com ela fosse algo engraçado. No entanto, havia um rapaz olhando-a no canto esquerdo, que saberia que ele estava afim de dançar com ela.

— Aquele moreno lá, está doidinho na sua. Somente disfarce quando for olhar.

E Rachel virou sua cabeça rapidamente, o procurando e praticamente gritando “O que? Onde?” Porque ela não entende em disfarçar? É uma palavra tão difícil para interpretação?

Mark riu — Vá ao banheiro, Rachel, e com certeza no meio do caminho ele vai até você.

Rachel estralou a língua no seu da boca.

— Hm... merda. Ok, então.

Ela desceu sua perna e saiu do banquinho, ainda buscando pelo o moreno. Mark gargalhou ao meu lado, quando ela foi meio de um lado para o outro e incrivelmente o moreno apareceu, segurando-a. Eu pude ver como a respiração de Rachel se esvaziou e ela se libertou nos braços dele, igual a um pássaro.

Só espero que ela se lembre disso amanhã.

— Deveríamos dar bebida sempre para ela. — Mark ainda está olhando a cena, mas eu o encaro enquanto fala — Ela parece ser mais legal assim. — ele da de ombros e bebe sua cerveja, passando a língua pelo o local que acabou de ingerir sua bebida.

— Concordo com isso.  — cruzo minhas pernas, descontraída e calma — Mas não quero Rachel anotando coisas erradas.

Mark ri outra vez.

— Qual foi à coisa mais maluca que você já fez?

Era uma pergunta boa, porque tive que investigar na minha memória algo.

— Minha vida toda eu sempre fui o que as pessoas esperassem que eu fosse para elas. Mas depois que um namorado meu ficou, com uma menina poucos dias depois que terminamos, eu soquei ele com muita força, fazendo o sangrar. E na frente de todos. — soltei uma risada nasalada — Foi estúpido, mas na época foi a única vingança que eu conseguir fazer.

— Ok. — Mark se contorce no assento — Já anotei que não posso desafiar você ou meu nariz não ficaria legal depois.

Rimos juntos.

— E você?

Ele suspirou — Raspei o cabelo de uma garota.

— Você o que? — fiquei em choque. Literalmente.

— Sim, isso mesmo que está pensando. Eu fiquei desconfiado que ela estivesse me traindo com meu melhor amigo e sim, droga! Ela estava. Naquela época, eu só conseguia ver culpa nela, sendo que meu amigo também era culpado. Então, como ela tinha sono pesado e cabelos curtos, eu cortei até onde pude e passei a maquina zero. — eu olhava incrédula. Consigo imaginar a reação da garota. — Foi uma noite longa. Depois que terminei, peguei minhas coisas e voltei para minha casa.

— Ela foi atrás de você. — não foi uma pergunta e sim uma afirmação.

— Sim, ela foi. — ele está rindo um tanto. — Minha mãe queria cortar meus ovos e fritá-los, mas meu pai achou divertido tudo e mandou minha ex procurar meu amigo. Depois disso nunca mais a vi.

— Uau. — murmurei — Lembre-me de não dormir perto de você, Mark, por favor.

Ele gargalhou e eu ri também. Depois fizemos um brinde aos nossos exs traidores e jogamos mais papo furado. A noite estava bem, musica bem, até eu conseguir ver Will e Theo entrar pela porta, meio tensos e animados ao mesmo instante. Não conseguia decifra-los, mas Mark percebeu minha atenção quando os olhei fixamente. Para sorte, Will nos viu e acenou. Acenei de volta, assim que ele deu um tapa em Theo e veio caminhando até nós.

Porque eu estava esperando, que Justin aparecesse por aquela porta?

Deus, eu odeio tanto a esperança. Ela nos faz de bobos.

— Melody. — Will me cumprimentou — Mark.

Então olhou para Mark apertando sua mão. Theo fez a mesma coisa, sorrindo com seu cheiro de um perfume forte. Eles estavam com chapéus na cabeça e botas nos pés.

— O que estão achando daqui? — Will perguntou

— Esse bar é muito bom. Diferente de Nova Iorque.

— É pequeno do que devem estar acostumado. — Theo cochichou. Assentir com ele.

— Que é melhor dos quais costumo ir,sim.

— Disso não tenho duvida. — Will riu,coçando seu queixo. Engoli minha saliva. — Vão continuar nos chalés?

— Sim. — Mark diz e eu o encaro. Merda. Deveria se segredo. O que Pattie disse sobre não falarmos para ninguém? Mas que bosta.

— Eu imaginei. — Will volta a falar. — Disse para Justin, mas ele não acreditou tanto.

E bem, ele falou o nome do qual estava tentando esquecer um pouco. Bendito nome.

— Eu não queria incomodar, mas...

— Não é incômodo. — Theo se manifestou, vindo mais para meu campo de visão. Ele encheu tanto seu peito de ar, que pensei que fosse virar um balão e voar. Ri disso. Eu sou tão boba as vezes.

— Justin só não gosta de ninguém nas terras dele e acha que vão trazer problemas, sendo que estão trazendo a solução. — havia gostado de sua lógica. Bieber poderia estar sendo meio egoísta também. Não seria tanto tempo que passaríamos lá, mas estávamos procurando por algo que salvassem milhares de pessoas. — É só que... três anos atrás, algo que aconteceu o deixou de como ele é hoje. Nem o conheço mais, as vezes também. Ele se fechou bem pro mundo e acha que todos que cheguem perto dele, é para fazer coisas ruins.

É como uma bomba. Ele acha que somos uma bomba e que vamos explodirmos em cima dele.

Eu sou uma bomba.

Enquanto três anos eu iniciava minha pesquisa, algo aconteceu com Justin. Algo ruim ao ponto ele nunca mais achar sua luz outra vez. O que seria isso afinal? Nem fiz questão de perguntar. Saberia que não iriam me responder, de qualquer maneira.

Em seguida de um silencio meio tenso, Mark diz;

—É complicado quando vemos o lado feio das coisas. Isso nos consome de um modo devastador. — seu jeito de falar parecia com um filosofo. Tão concentrado. E eu sabia que estava falando do coração, porque sua ex namorada o tirou um pouco de luz também. Mas eu fico feliz que Mark não se perdeu na escuridão, igual ao senhor Bieber.

— Então... — puxei a palavra, esperando que os três me olhassem. E eles fizeram. — Acho que entendemos. Tudo ao seu tempo.

Will sorriu junto com Theo, então Mark pediu bebida para os dois e escolhemos uma mesa para sentarmos juntos. Posteriormente de novas bebidas chegarem, brindamos e eu me permitir experimentar novas misturas, até parar quando vi que já estava meio tonta.

[...]

Tive a liberdade para abrir a geladeira e pegar a garrafa de água. Fiquei girando um pouco pela cozinha, assim que achei um copo de vidro no armário, enchendo-o e levando a boca. Observei o vento sacudindo as árvores da vista da janela. Era um pouco estranho eu estar fazendo aquilo, onde a casa não era minha, e muito menos o copo e a pia que estava abeirada. Mas Pattie foi tão gentil comigo, que acho que sentir-me um pouco aliviada em fazer tal ação.

Quando lavei o copo que sujei, escutei alguns barulhos vindo do corredor. Eu suspirei algumas diversas e incontáveis vezes, tentando esquecer e deixar para lá, quando o barulho aumentou ainda mais. Parecia passos. Pesados como de gigantes. Não poderia me assustar. Eu não estaria assustada. Então porque tremia?

Joguei o pano de prato na mesa e assim que olhei para cima, eu...

— Oh meu Deus! — eu exclamei, pondo a mão na minha boca, quando olhei para senhor Bieber parado na porta do corredor. Acho que meu grito foi tão alto, que ele também se assustou e sua toalha presa na cintura, automaticamente ela... oh... — Santinho Deus! Eu não estou vendo nada, eu juro! Oh meu Deus! — eu estava hiperventilando. Tanta vergonha, quando tapei meus olhos e curvei minha cabeça tímida, querendo me enfiar em qualquer lugar e apenas... sumir. Não, não. Isto não está acontecendo, só poderia ser um sonho.

Mas não era.

Fato de ser tão real, foi quando seus dedos subiram pelo meus pulsos até meus braços,como leves pontadas de gotas de chuva. Frias e serenas.

Segurei minha respiração automaticamente. Meu coração estava batendo em meus ouvidos, minhas pernas estavam dormentes e tudo que eu podia sentir era o local em meu braço que ele estava acariciando.

— Está tudo bem agora, Melody. Você pode olhar.

Ele disse com a voz firme e baixa, da qual me fez lentamente elevar meu rosto e olha-lo. Seus olhos piscaram rapidamente, algumas vezes como se eu tivesse o pego de surpresa. Ele se inclinou pra mais perto; eu podia sentir o cheiro da sua respiração, então prendi a minha, outra vez.

Eu me senti quente.Eu sabia que estava corando.

Nossos olhos se estreitaram tanto um pro outro, nesse momento, que eu percebi que estávamos respirando com dificuldade. Seus olhos caramelados estavam mais do que carrancudos, compreendi que havia algo mais. Pude sentir o suor começando atrás do meu pescoço, enquanto eu observava uma gota escorrer de sua testa para o seu rosto. Tremi quando senti uma gota fria descer lentamente entre seu abdômen.

Envergonhada, eu removi meu olhar, mas meus olhos não podia deixar arrastar para seus lábios. Eles estavam vermelhos e gordo, irresistível. Sua língua se lançou rapidamente para fora, para lambendo em seus lábios.Tarde demais, as borboletas estão em meu estômago agora, jogando estragos com as minhas emoções.

Sacudi rapidamente a névoa na minha cabeça.

— Parece que sempre temos que nos encontrar em situações... estranhas.         — falei quase gaguejando. Ele suspirou, aparentemente completamente bem com o flagrante de sua excitação. Parecia que ele estava apontando pra mim através da toalha, pedindo pra eu me aproximar.

Corei, abaixando o meu olhar.Eu não podia deixá-lo tomar a vantagem.

— Foi erro meu. Não é certo andar pela casa somente de toalha, quando se sabe que tem visita. — eu neguei rapidamente sua resposta. Mas ele não ligou e continuou: — Você está bem? — ele ainda estava sussurrando.  Mesmo que não havia nada sexy sobre sua explicação, eu senti que ele só me disse que eu estava linda.  Era a maneira como ele olhou para mim, eu percebi.

— Estou. — balancei minha cabeça para tirar o feitiço de seus olhos nos meus — Eu só vim beber um pouco de água, senhor Bieber.

Ele assentiu e então se afastou um pouco de mim. Quase sentir-me desabar, quando suas mãos não estavam mais segurando-me.

— Pode me chamar de Justin, Melody. — suas cordas vocais esforçaram-se para mostrar aquele tom, que normalmente estava fazendo formigamentos instantâneo por toda minha base — Pelo tempo que passará aqui, será melhor, do que ficar o tempo todo me chamando de senhor Bieber. — eu assentir em seco, quando ele foi em caminho a geladeira — Foi conhecer a cidade? — agora perguntou, abrindo a geladeira de uma maneira casual e trazendo uma jarra de suco de morango.

— Num pequeno bar. — dei meio de ombros, sorrindo de lado — Aqui é tudo tão... pequeno.

Ele parou quando pegou dois copos. Sem nem mesmo querer, peguei-me mordendo meu lábio inferior, enquanto os músculos de seu peito brilhavam. Acho que ainda mais que as estrelas que contei na volta para a fazenda.

— Quem está acostumada com cidade grande, é complicado acompanhar a vida do campo. É como dirigir seu carro pela primeira vez.

Seus olhos voltaram para o meu, para ver se eu estava prestando atenção. Mas então seu olhar decaiu para meu queixo e desceu velozmente para minha blusa. Eu tentei disfarçar, quando notei meus seios duros e rígidos, tão amostra naquela blusa que tinha escolhido. Ah, droga... eu me senti tão quente, que  eu poderia pegar fogo.

Cruzei meus braços, para esconder minha excitação. O ar em nossa volta também parecia tão carregado quanto a nós mesmos. Engraçado, isso era estranho. Quem queríamos enganar? Olhávamos com tanto... fervor e agíamos como se isso não mudasse nada, falando como se fosse apenas um coisa comum.

Mas nós dois sabíamos que não era.

— Posso fazer uma pergunta? — eu perguntei. Sei que já tinha anotado que ele não gosta de perguntas,mas curiosidade falou mais alto. Bem mais.

— Não quer suco?

— Não. Não bebo muito suco de morango. Só costumo usa-lo em xampu.

Seus lábios subiram devagar, enquanto ele levava copo a boca e dando um gole. Então eu entendi. Ele havia mudado de assunto.

— Porque quando eu fui para o bar... — não liguei se ele estava levando o copo para a pia e guardando a jarra do suco na geladeira. Não liguei, até eu ver uma tatuagem de um nome no seu ombro. Eu parei minha fala. Meu coração ate parou. Tudo foi como se estivesse congelado, quando olhei as letras perfeitas. Caleb. — Caleb?

Ele abaixou o olhar. Suas narinas inflaram, como se estivesse em algum debate interno. Então ele olhou para mim. Seus olhos ainda mais escuros. Droga... eu tinha entrado em um beco sem saída. Foi algo errado a se dizer. Ele parecia mostrar-me que tinha invadido algo seu, que eu tinha ido muito além daquilo.

— Descanse, Melody. O tempo aqui costuma passar mais rápido do que imagina.

Então ele foi embora. Saiu de costas e não voltou durante uns... vinte minutos? Sim,eu contei. Eu contei porque ainda estava parada naquele mesmo lugar me xingando de tudo que é nome, ou talvez querendo entende-lo.


Notas Finais


OPA OPAAAAAAAAAA!! PARECE QUE ALGUÉM NÃO GOSTOU DA PERGUNTA, UI UI!! kkkkkkkkkk enfim, graças a Deus, eles já estão melhorezinhos, né? Já até conseguiram bater outro papo fofinho e tranquilo... hhmmmmmmmmmmmm, já vejo futuro nudes szszszsz <br />Mas e aí galera do bem, o que acharam do capitulo? Digam suas apostas e que a sorte esteja sempre ao seu favor (tributo sim ou com certeza?) E agradecemos muitãooo pelo carinho, POR AQUELES COMENTARIOS LINDO DE MORRRERR e é isso, vocês são incríveis, e eu e Mad amamos vocês. <br />Leiam a fic divonica da Maddox com a Lewis: <a href="https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-out-of-bounds-3423455" class="link" rel="nofollow" target="_blank">https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-out-of-bounds-3423455</a> <br />EEEEEE, eu postei uma nova fanfic, chamada Efeito Colateral, se aqui vocês sofrem com esse Justin gostosão e frio, lá vocês tem um Justin confuso e desesperado para conquistar a mina que ele gosta hehehe (link dela <a href="https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-efeito-colateral-3978303" class="link" rel="nofollow" target="_blank">https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-efeito-colateral-3978303</a> ) <br />Falem comigoo, Ciarinha: <a href="https://link.socialspirit.com.br/?l=http://ask.fm/thataloppes" class="link" rel="nofollow" target="_blank">http://ask.fm/thataloppes</a> <br />Falem a Maddox: <a href="https://link.socialspirit.com.br/?l=http://ask.fm/whatflyer" class="link" rel="nofollow" target="_blank">http://ask.fm/whatflyer</a> <br />Vejam o trailer (HD) babys, ta um arrassooo ( e ta mesmo): <a href="https://link.socialspirit.com.br/?l=https://www.youtube.com/watch?v=zme-gas2_iI&feature=youtu.be" class="link" rel="nofollow" target="_blank">https://www.youtube.com/watch?v=zme-gas2_iI&feature=youtu.be</a> <br />Voltamos dia 19/10 o/ <br />Beijoooooosss


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