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História The Wish List - Kiss the cook


Escrita por: myavengedromanc

Capítulo 2 - Kiss the cook


Assim que Frank se distraiu, Gerard aproveitou para ir embora da festa. Nas duas semanas seguintes, ele estaria de folga. Caso conseguisse sair do prédio sem que ninguém percebesse, escaparia ileso daquela situação constrangedora.

Não foi à toa que ele pensou em rasgar aquele papelzinho idiota antes de jogá-lo fora. Ou então queimar. Mas preferiu dizer a si mesmo que estava sendo paranoico. Aquela porcaria estava no lixo. Quem poderia encontrá-lo ali? Com certeza não seria Frank. Ele não era do tipo que ficava remexendo no lixo dos outros. Pelo menos não que ele soubesse.

Ele foi ficando irritado, e acelerou o passo até chegar à sua mesa em tempo recorde. Era ridículo. Aquelas anotações tinham sido feitas em caráter privado, em uma reunião das mais tediosas. Ele não estava conseguindo se concentrar, já que Frank estava lá, na sua frente, maravilhoso como sempre. Se ocupou, então, de ficar observando a pequena parte do pulso dele que era visível sob as abotoaduras — a pele amorenada com as tatuagens contrastava com o dourado do relógio e o branco do punho da camisa. Aquele pedacinho mínimo de pele exposta o deixou com uma ereção no meio das pernas.

Frank Iero não era um homem qualquer. Talvez fosse a beleza sedutora de seu rosto. Ou então seu corpo curvilíneo. Ou quem sabe sua inteligência impressionante, e sua postura agressiva no tribunal. Ou talvez o fato de ele trabalhar voluntariamente em um programa de auxílio para mulheres vítimas de abuso… Porra, ele não sabia por quê. Só sabia que a reputação de Frank não era nada aconselhável, e ele já havia sofrido demais na vida.

Gerard soltou um grunhido. Aquela maldita lista deveria ser só uma espécie de purgação terapêutica. Não era para ser tomada literalmente. Mesmo assim, enquanto colocava alguns documentos na pasta, ele pegou a caixa com a foto de Frank, proibida para menores e guardou também.

“Feliz Natal para mim”, ele disse baixinho.

“E está só começando”, cochichou uma voz grave em seu ouvido. Aquele som delicioso produziu um arrepio em sua nuca, que depois foi descendo pelo corpo todo.

Abrindo a boca para protestar, ele se virou.

E logo se viu agarrado por um corpo firme como uma rocha, e beijado com vontade.
Gerard foi pego completamente de surpresa e, quando seu cérebro registrou quem estava fazendo aquilo, não quis que ele parasse. Suas mãos envolveram os ombros de Frank, conforme seus sentidos iam sendo invadidos pelo cheiro gostoso dele.

Tarado e carinhoso ao mesmo tempo. Seus lábios eram quentes, e o interior de sua boca, bem macio. Ele enfiou as mãos por dentro do paletó dele, puxando-o mais para perto. Quando ele desceu um pouco para apertar sua bunda, sentiu um calor se espalhar pela pele.

“Não”, murmurou com a boca colada à dele.

Soltando um grunhido baixinho em resposta, Frank inclinou a cabeça e tornou o beijo ainda mais profundo. Ele o puxou, fazendo-o se desequilibrar e jogar seu peso sobre ele. Ele aproveitou a oportunidade para empurrá-lo contra a mesa fazendo-o se sentar involuntariamente, encaixando o quadril no meio das coxas dele. Nesse momento, o latejar que Gerard sentia desde o momento em que ele o tocara se transformou em pontadas de dor. “Frank…”

Ele apoiou a testa molhada de suor contra a dele, com a respiração ofegante junto a seus lábios inchados. “Eu vou dar o que você queria ganhar de Natal, Gerard.”

“Eu não quero você.”

“Que mentira.” Apertou uma das coxas dele e deslizou para cima adentrando a camisa rapidamente parando no peito arfante. Com os dedos habilidosos, localizou o mamilo excitado, que revelava o que ele tentava esconder.

Enquanto beijava sua orelha, murmurou: “Aposto que você está todo duro para mim”.

“O que é isso, Frank?” Ele ficou todo tenso, mas não negou.

“Eu tranquei a porta…”

“Você está louco?”, ele rebateu, afastando a mão dele.

Frank o agarrou pela cintura, puxou-o para a ponta da mesa e encostou o membro duro no de Gerard tão desperto quanto o do outro.

“Estou.” Ele começou a mover os quadris, produzindo um atrito entre os membros e o tecido da roupa de ambos. Ele gemeu.

“Estou louco por você, não sabia?”

“Por mim e por todos os outros.”

“Não”, ele rebateu, esfregando-se de novo contra ele com ainda mais vontade. “Eu gosto dos outros. Mas louco mesmo eu só estou por você.”

O atrito delicioso fez o pré-gozo molhá-lo de vontade. Com o coração acelerado e respirando com dificuldade, Gerard o empurrou sem muita convicção. “Para com isso… Não estou conseguindo nem pensar direito…”

“Você pensa demais.” Ele o segurou com força e continuou esfregando-se. Gerard nem se preocupou em acender a luz quando entrou, pois a luz do luar se espalhava pela sala inteira, que tinha janelas que iam do chão ao teto. Mesmo na semipenumbra, porém, os olhos dele brilhavam de desejo, fazendo com que Gerard sentisse um nó na garganta. Mantendo-o paradinho no lugar, ele foi passando toda a extensão de sua impressionante ereção pela coxa dele. Ele era tão maravilhoso, tão determinado, que só de vê-lo sentir prazer ficou à beira de um orgasmo. “Eu quero você, Gerard. E já faz tanto tempo… E eu sei que você também me quer.”

Já quase gozando, Gerard segurou na beirada da mesa e remexeu os quadris contra o volume imponente nas calças dele, usando-o para se masturbar. O gemido áspero de Frank forneceu o ímpeto para fazê-lo ir em frente. Soltando um grito, Gerard se deixou levar pelas ondas de prazer que se espalharam pelo seu corpo, deixando-o até tonto.

“Isso mesmo”, ele incentivou com a voz rouca, ampliando os movimentos, fazendo o momento se prolongar. “Ah, querido. Você é tão lindo.”

Gerard curvou-se e se deixou afundar no peito dele, liberando toda a tensão. Com o rosto comprimido contra a garganta de Frank, sentia aquele cheiro masculino, que era enlouquecedor. Gerard grunhiu, desejando desaparecer do mundo. A última coisa de que o ego de Frank precisava era levá-lo ao orgasmo sem o menor esforço.

“Você estava precisando disso fazia um tempão, não é?” Ele acariciou as costas de Gerard com suas mãos.

“Você não vai querer levar o crédito por isso?” Ele não conseguiu esconder sua surpresa.

“Eu?” Frank se curvou um pouco para trás. “Quem me dera. Esse foi por sua conta. Mas da próxima vez pode deixar comigo.”

Gerard deixou escapar uma risada contra sua vontade, e escondeu o rosto no ombro dele para disfarçar. Ele era charmoso, isso não havia como negar.

“Não vai ter próxima vez.”

O abraço dele era tão forte que estava perto de esmagá-lo. “Até parece. Você quase me enganou. Se eu não tivesse visto aquela lista de desejos, até poderia achar que você não gosta de mim.”

“Não é uma questão de gostar ou não gostar, Frank. Acho até que você é um cara legal, mas…”

“Você precisa de alguém para um compromisso mais sério.”

“Na verdade, o que eu mais preciso é ficar sozinho.”

“Eu aceito um compromisso mais sério.” Ele segurou o rosto de Gerard entre as mãos e acariciou as bochechas com o polegar. “Não vejo por que não. Mas isso nós só vamos descobrir se você me der uma chance.”

“Por quê?” Ele o empurrou para afastá-lo. “Porque sentimos tesão um pelo outro? Isso não é suficiente para manter um relacionamento, e eu não quero ser uma espécie de experimento monogâmico para você.”

“Olha ele aí de novo”, disse baixinho, dando um passo atrás para que Gerard pudesse descer da mesa. “O homem que finge não gostar de mim, ao contrário do verdadeiro Gerard.”

Ele fez uma careta. O verdadeiro Gerard já havia aprendido a abrir mão de algumas coisas que desejava. Era um sacrifício que ele estava mais do que disposta a fazer.

“Assunto encerrado, então?”

“De jeito nenhum. Não estamos nem perto disso.” Ele passou as mãos pelos cabelos escuros e brilhantes.

Gerard se arrependeu de não tê-los agarrado quando teve a chance. “Você não gozou, mas eu não sinto nenhum peso na consciência por isso. Você pode sair com qualquer um que está lá na sala de reuniões.”

“Vai se foder, Gerard”, ele respondeu, irritado. “Nós não estamos falando só de trepar, e você sabe disso.”

Ele soltou um risinho de deboche. “Claro que estamos.”

Frank se endireitou de repente, com um brilho ameaçador no olhar. “Eu só preciso de dois dias para cumprir os itens da sua lista. Depois que você realizar suas fantasias, que aliás são as minhas também, nós podemos voltar à relação de sempre. Mas sem toda essa tensão sexual.”

“Isso não vai dar certo”, retrucou, e sentiu um frio na barriga só de pensar.

“Se não der, você pede transferência, como queria. Mas pelo menos vamos ter feito um sexo gostoso e selvagem antes de você ir. Já que é disso que estamos falando, então vamos fazer.”

Ah, ele sabia muito bem como colocar seus argumentos. E sabia que a palavra “selvagem” seria decisiva para Gerard. Dava pra ver nos olhos dele.

“Em um hotel?”, Gerard sugeriu, resignado. Quando não havia mais argumentos, o que mais um homem poderia fazer?

Pelo menos foi isso o que seu diabinho interior sugeriu.

“Na minha casa”, Frank respondeu, tentando disfarçar a alegria da conquista. “Lá eu tenho tudo de que preciso para cozinhar…” Ele abriu um sorriso encantador. “Pelado.”

“Ai, Deus…” Estava todo vermelho, dava para sentir. O fato de Frank conhecer seus desejos secretos era embaraçoso demais. E um tremendo estímulo também, pelo perigo que representava. Ele teria que conseguir separar as duas coisas — o advogado que admirava do bon vivant com quem queria trepar.

“Vamos simplificar as coisas.” Ele enfiou a mão no bolso, tirou um papel lá de dentro e pôs na mão de Gerard, aproveitando para beijá-lo de leve nos lábios. “Não. Você foi um bom menino, e merece que seus desejos sejam realizados.” Ele o beijou de novo.
Era impossível fugir do fato de que ele era protagonista de seus sonhos sexuais. “Vamos lá, Gee. Colabora. Vai ser divertido.” Divertido… Caras como Frank eram sempre garantia de diversão. “Este é o endereço do meu apartamento. Espero você lá.”

*

Quando chegou ao apartamento de Frank, Gerard estava decidido a ter uma boa noite de diversão. Já que ele estava cedendo, que pelo menos aproveitasse ao máximo a ocasião. Ponto final. Portanto, quando tocou a campainha e Frank a atendeu usando apenas um gorro de Papai Noel e um avental com a inscrição ‘Dê um beijo no cozinheiro’, ele largou a mochila com sua troca de roupa no chão e pulou em cima dele.

“Puta merda.” Pego de surpresa, Frank cambaleou para trás, mas conseguiu ao menos fechar a porta antes de se jogar no sofá mais próximo. Eles desabaram sobre o couro preto — um homem seminu e seu parceiro para lá de determinado.

Montado sobre ele, Gerard se inclinou para a frente e o beijou com ardor. O cheiro dele tomou conta de seus sentidos.

Frank soltou um grunhido.

Gerard se sentou sobre sua volumosa ereção, um sinal claro de que ele também estava mais do que pronto para ele. Remexendo no bolso da calça, tirou uma camisinha e largou sobre o peito dele. “Põe essa coisa logo.”

Piscando os olhos, surpreso, Frank perguntou: “Assim, do nada? Oi, tudo bem, vamos trepar?”.

“Está achando ruim?”

“De jeito nenhum.” Enquanto se levantava acima de Frank para tirar a calça e jogar no chão, ele rasgou a embalagem do preservativo com uma pressa quase cômica. Quando olhou para cima de novo, seu olhar foi direto para o meio das pernas dele.

“Minha nossa. Gerard… Você está sem cueca.”

“Ops. Eu devo ter esquecido de vestir.”

Enquanto punha a camisinha, ele lambeu os lábios. “A lista de desejos de quem estamos realizando mesmo?”

O desejo estampado nos olhos semicerrados dele fez Gerard estremecer. O gorro de Papai Noel estava todo torto, e os cabelos, caídos sobre a testa. Somando-se a isso o fato de estar usando apenas o avental, a aparência dele deveria estar ridícula. Porém, em vez disso, ele parecia delicioso. Seus braços tatuados eram extremamente sensuais com sua pele bronzeada.

“Vem aqui.” Esse comando foi emitido com uma voz rouca e sedutora que o deixou todo arrepiado, apesar de o calor da lareira aquecer a sala inteira.

“Onde?”, Gerard perguntou baixinho, em tom de provocação.

“Até a minha boca. Eu quero lamber você todinho.”

Claro, como não?

Obrigando a si mesmo a se mover lentamente para não parecer desesperado, Gerard se ajoelhou no sofá sobre a cabeça dele. Com um joelho apoiado em um braço do sofá e outro na borda do assento, ele se abriu inteiro, proporcionando a ele uma visão ilimitada. As mãos dele subiram por suas coxas, enquanto ele respirava com a boca junto a seu membro. Frank apertou a bunda dele, e Gerard gemeu de tesão…

E então passou a língua pela extensão de seu pênis em uma lambida longa e caprichada.

Ele se agarrou ao sofá como se fosse uma boia salva-vidas, e começou a gemer.

Acariciando a parte posterior das coxas, ele continuou se fartando, deslizando a língua pela glande de Gerard. Quando encontrava um lugarzinho que o fazia gemer mais alto, ele se concentrava por lá por um instante antes de continuar sua exploração, sem nunca deixar de voltar de tempos em tempos a glande.

“Não goza agora”, ele murmurou quando começou a tremer todo.

“Está brincando?”, ele rebateu, ofegante, remexendo os quadris na boca
dele. “A culpa é sua, por ser tão bom nisso.”

Ele soltou um risinho de pura satisfação masculina. “Eu quero que o meu pau esteja dentro de você quando gozar.”

Gerard estremeceu violentamente. “Então é melhor você pôr logo essa camisinha.”

“Eu já estou pronto, se você quiser.”

“O quê?”

O sorriso de Frank era pura malícia. “Acho que você acabou se distraindo um pouco.”
Virando a cabeça para o outro lado do sofá, ele arregalou os olhos. Frank levantou o avental e revelou o objeto dos sonhos dele. Grosso, comprido e arqueado na direção da barriga, o pau dele o fez salivar. Não era à toa que o sujeito tinha aquele ar de “eu sei que vou enlouquecer você na cama”. A foto que ele ganhou não fazia jus ao que estava vendo ao vivo e em cores.

Ele engoliu em seco e se moveu para se posicionar sobre os quadris dele, e Frank ajeitou o pau no ângulo certo. Sentindo seu coração disparar dentro do peito, Gerard ficou parado por um instante. Se passasse daquele ponto não poderia mais voltar atrás. As coisas nunca mais seriam iguais entre eles depois que fizessem sexo. Ele seria capaz de lidar com isso? Saberia manter o distanciamento necessário?

“Gerard.” Ele o encarou fixamente. “Esqueceu a sua lista?” O lindo rosto de Frank estava vermelho e sua boca estava toda babada, mas, apesar de toda a sua sensualidade, seus olhos avelã transmitiam cumplicidade e desejo na mesma medida. “Não tem problema nenhum você realizar seus desejos”, ele disse baixinho. “Ainda mais sendo de comum acordo entre as partes.”

Ele respirou fundo, e notou a música natalina tocando ao fundo, e o cheiro de um pinheiro sem decoração encostado em um canto da sala. Caso fosse pra casa, passaria a noite sozinho. Ou então poderia ficar com Frank Iero.

Era isso que ele queria. E era Natal!

Pingando de tanta vontade, ele foi deslizando sobre Frank lentamente, tomando para si o único presente que queria ganhar naquele ano. A única coisa que tinha desejado em muitos anos. Ser tocado e possuído. Ser desejado.

“Ah, isso”, Frank grunhiu, passando as mãos pelas coxas dele, arqueando as costas. “Minha nossa, como você é gostoso.”

Gerard mordeu o lábio inferior, sentindo a penetração ir cada vez mais fundo. Ele o preencheu por inteiro, e sua rigidez o fez perder o fôlego. E o comprimento dele, e a largura… Quando as nádegas encostaram na virilha dele, ele deixou escapar um ruído que mostrava o quanto estava entregue e fragilizado.

“Pode deixar comigo”, Frank falou com a voz áspera quando ele se deixou cair sobre ele, todo trêmulo. Ele acariciou suas costas, murmurando: “Levanta só um pouquinho… Shh, pode deixar que eu me ajeito…” Gerard o obedeceu, mantendo seus joelhos firmes no sofá. “Assim. Agora é só ficar paradinho aí.”

Frank ergueu os quadris, penetrando-o com uma estocada de tirar o fôlego.

“Frank.” Ele afundou o rosto no pescoço dele, sentindo seu pênis latejar completamente. “Ah.”

Repetiu o movimento, entrando profundamente em sua abertura. “Está gostoso?”, perguntou, arfando.

“Eu estou cheio de tesão.” Olhou-o com luxúria.

Frank respirou fundo, e seus peitorais se comprimiram unidos. Gerard desejou estar completamente nu naquele momento, para sentir o contato de sua pele contra a dele.

“Que bom. Eu não queria ser o único a ficar assim.” Segurando-o pelos quadris, ele acelerou o ritmo, deixando apenas a cabeça lá dentro antes de meter até o fundo, soltando ruídos guturais.

Gemendo baixinho, Gerard o segurou pelos ombros e se deixou levar pelo ritmo das pancadas do quadril dele contra o seu. Ele era tão gostoso… Tão cheiroso…

Frank falou por entre os dentes cerrados. “Não precisa me esperar.” Ele finalizou sua ordem com uma estocada brutal, que tocou-lhe a próstata dele da maneira ideal.
Foi um orgasmo estonteante. Ele ficou paralisado, incapaz de se mover.

Cada célula de seu corpo estava concentrada na contração de seu interior em torno da infinita extensão do pau dele. Frank se contorceu sob ele, e depois o puxou com força contra si, rugindo no ouvido dele enquanto gozava.

Abraçado a ele, Gerard ouviu as violentas batidas de seu coração, misturadas com o ritmo suave da música, e se sentiu querido e acolhido.

Pela primeira vez em muito tempo, seu Natal parecia um Natal de verdade.

 

 



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