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História The Witch - Changes


Escrita por: itslorelola

Notas do Autor


Olá! Aqui quem fala é a Lorena! Uma das escritoras dessa futura obra de arte (espero) Hahaha. Brincadeiras a parte.
Essa é a NOSSA PRIMEIRA fanfic, sim, nossa. Além de mim tem mais uma escritora, a Lola!! Mas vai ser o seguinte... Eu faço dois capítulos e ela os outros dois, e depois faço mais dois e em seguida ela faz mais dois, acho que já entenderam né? Hahahaha. Emfim, espero que nós perdoe por qualquer erro ortográfico encontrado, não somos perfeitas. Entãaaaaaaooooooo, tomara mesmo que gostem da fic, e sei que a historia é um pouco incomum de se ver e os personagens também, mas nos de uma chance e leia. Se gostar, mande para seus amigos parentes. Sei lá!! Emfim, obrigado por estar lendo. <3
,Xoxo Lorena

Capítulo 1 - Changes


 

Chicago, Illinois 5:44pm (17:44)

Victoria Slayer P.O.V

- Mãe você viu meu casaco listrado? – Exclamei triste.

-Deve estar na mala querida, coloquei todas as suas roupas lá. – Respondeu minha mãe sem me olhar enquanto guardava o resto das coisas nas caixas.

E esse foi o começo do pior dia da minha vida.

Minha avó Meryl havia acabado de falecer, deixando assim o antigo negocio da família para minha mãe e minha Tia Dakota. Estava triste pela morte da minha avó, mas triste mesmo estava pelo simples motivo de que irei ter que sair de Chicago para morar no fim do mundo cujo o nome é New Orleans. Pode parecer egoísta da minha parte estar ligando mais para isso do que para a morte de Meryl, mas não tinha muito contato com ela então não foi um impacto tão grande assim para mim.

- Vamos mesmo ter que nos mudar para lá? –Perguntei a minha mãe assim que desci.

- Tori já falamos sobre isso amor –Disse triste passando a mão em meu rosto – Temos de ajudar sua Tia com os negócios. Lembre-se de que são por causa deles que temos comida na mesa. Agora vá, me ajude a colocar essas caixas dentro do carro.  – Falou tirando sua mão de meu rosto e indo em direção ao carro. Bufei pegando as caixas e fazendo o que ela pediu.

Então é isso. Cidade nova, vida nova.

(...)

New Orleans, Louisiana 06:09am (06:09)

-Victoria acorde já! –Gritou minha mãe em meu ouvido. Porra que horas são? – Meu deus menina onde já se viu? Você dorme que nem pedra. –Falou rindo. Grunhi irritada pegando meu celular em seguida. Ela me acordou seis horas da manhã? Jura?

-Isso é hora de me acordar Sierra? –Falei fazendo bico. – Já chegamos? –Perguntei olhando ao pela janela do carro, vendo a típica e alegre New Orleans.

-Sim. –Respondeu. – Agora venha me ajudar a pegar as caixas e as malas. –Ordenou saindo do carro.

-Já vou madame. –Abri a porta do carro olhando a pequena metrópole. –Aqui não mudou nadinha não é? –Exclamei enquanto pegava as caixas.

-Continua a mesma coisa desde quando eu era menor. –Disse orgulhosa. –Onde sera que está sua Tia Dakota? Mandei varias mensagens pra ela. Onde sera que esta essa biru... -Em falar no diabo.

-VICTORIA! –Gritou minha Tia Dakota chamando atenção de todos.

Vamos dizer que, minha tia Dakota não bate muito bem da cabeça. Ela é dez anos mais nova que minha mãe. Tem trinta e dois anos mas ainda age como adolescente. Eu amo essa maluca

-TIA DAK! – Gritei de volta não me importando com as pessoas. Corri em sua direção me jogando em seus braços. –Céus eu estava morrendo de saudades Tia! Você é a única coisa dessa mudança que me deixou feliz. –Falei com um enorme sorriso no rosto. Eu não a via a muito tempo.

Minha família não é muito grande. Sou só eu minha mãe e minha tia. Não faço idéia de onde possam estar meus outros familiares, mas nunca me importei muito com eles. Meu pai deixou minha mãe antes do meu nascimento, nunca tive a chance de ter um pai por mais de ter muita curiosidade sobre quem ele seja, não pergunto muito sobre ele para minha mãe pois sei que fica magoada quando lembra-se dele. Única coisa que sei é o nome dele. Nathan.

-Que isso menina não me chama de Tia não. Vão achar que eu tenho mais de trinta. –Disse me repreendendo.

-Mas você tem mais de trinta Tia. –Falei rindo pelo tapa que ela me deu.

-Mas disso ninguém sabe mocinha. –Sussurrou e foi de encontro com minha mãe. –Olha só quem apareceu, a famosa Sierra Slayer está no pedaço. –Falou abraçando a irmã. –Que saudades de você irmã,  mudou o corte? –Perguntou bagunçando o cabelo de minha mãe.

Enquanto conversavam, disse para minha mãe que ia dar uma volta pelas ruas da pequena cidade.  Não lembrava muito daqui, fazia muitos anos que não vinha pra cá. Nessa hora da manhã não havia tanto movimento, lojas iam se abrindo, músicos iam se preparando as feiras eram aprontadas...

A cidade era repleta de becos escuros. Minha mãe me disse algo sobre eles, ninguém nem sonhava em entrar. Eram chamados Becos da morte. Ridículo. Um apelido escroto que virou famoso na boca do povo. Mesmo assim, não ousava em entrar em nenhum.

Estava andando por mais de trinta minutos quando recebi a ligação de quem mais precisava. Faith, minha melhor amiga de Chicago, tal que nem se importou em vir me visitar antes da minha partida. Mas resolvi ignorar o fato e atendi o celular na maior alegria.

-Amiga!  –Exclamei assim que atendi.  –Sua vagabunda não acredito que não foi me visitar antes de eu ir!  –Disse indignada ouvindo sua risada contagiante.

-Desculpe Tori mas, você sabe que eu tenho a memoria do tamanho de uma azeitona. Esqueci completamente! –Respondeu.

-Eu te mandei milhões de mensagens Faith! Eu não acredito nisso,  agora estou agoniada por não ter me despedido. Odeio você! –Disse num tom brincalhão. Ela riu.

-Ai amiga desculpa, assim que eu puder pego um voo pra te salvar desse fim do mundo.

-Por favor, eu te imploro! –Falei rindo.

-Tori vou ter que desligar meu irmão ainda não acordou, preciso levar ele pro treino. –Falou irritada. – Beijos amiga! Te amo, se cuida ai onde quer que você esteja.

-Beijos. –Respondi encerrando a ligação.

Já estava perto de chegar na casa da Tia Dakota quando ouvi um barulho esquisito. Algo como um galho se quebrando. Um galho? Olhei para trás desconfiada e vi uma sombra.

-Quem está ai? –Perguntei assustada, mas sem resposta. Tentei olhar mais de perto e me arrependi em seguida do ato feito.

Havia um homem no beco. Era a sombra de um homem. Quando ele ousou dar o primeiro passo. Me desesperei e corri. Corri como se não houvesse mais fim. Cheguei na porta da casa mas estava trancada. Bati na porta com força olhando para trás e continuava vendo a sombra do homem. Bati com mais força praticamente me jogando em cima da porta, quando ela abre e acabo caindo nos pés de minha mãe.

-Victoria o que aconteceu? Pra que esse desespero todo filha? –Perguntou preocupada com as lagrimas caindo do meu rosto.

-A-alguém estava me-me seguindo –Balbuciei entre lagrimas. –Um homem. Eu não sei mãe, E-eu só quero ir pra casa. –Me pus entre lagrimas enquanto minha mãe passava as mãos em meus cabelos lançando curioso olhar para Tia Dakota. Enquanto subia as escadas ouvi a porta se abrir e vi Dakota saindo da casa, como se nada do que eu havia dito a assustasse. E nem a minha mãe. Ignorei o fato e pus a me deitar na cama tentando dormir para esquecer o primeiro dia do pior ano de todos.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Beijos até o próximo cap.


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