História The Wolf That Fell In Love With Red Riding Hood - One Shot.

A muito tempo atrás, foi criada a lenda do Lobo Mal. A lenda onde dizia que de noite, de preferencia no por do sol, um lobo aparecia pelas ruas e caçaria as pessoas, ele se esconde nas florestas, por isso, nunca se deve entrar lá. Antes, era uma lenda apenas para assustar as crianças e fazerem nunca entrar na floresta para não se perderem e entrarem cedo para casa. Mas com o passar do tempo, as coisas mudaram, a lenda se tornou real e agora todos tinham medo do Lobo Mal. Mas ninguém sabia, que na verdade, esse lobo mal erá apenas um esqueleto querendo amor.

~P.o.v Frisk~

Está frio, como sempre em snowdin. Eu já deveria estar em casa a bastante tempo, pois o sol já esta a se por, mas foi inevitável querer ajudar aquela velinha!. Apressei o passo, correndo pela neve, enquanto machucava a sola de meu pé que tocam no chão gélido. 

Mamãe avisou para eu não vir descalça para a "blibilioteca", mas eu não achei as sapatilhas!.

Enfim, ignorando as dores nos pés, eu continuei correndo, já estava de noite e eu ainda estava na metade de Snowdin! Se o caçador Papyrus não tivesse colocado tantas armadinhas, seria bem mais fácil!. 

Mesmo já conhecendo bem a floresta, ainda é assustadora, afinal tudo que se tem em volta, são arvores, neve e barulhos...Espera, BARULHOS?.

Parei de correr e comecei a olhar em volta, havia vultos passando ao meu redor através das arvores. Isso não pode estar acontecendo!. Senti algo passando bem ao meu lado, fazendo minha capa vermelha levantar. Cai no chão na hora e segurei com força em minha capa. Ele já estava aqui, não adiantava mais correr.

Senti os passos do lobo vindo por trás de mim, caminhando, calmamente. Eu me encolhi ainda mais, até sentir alguém colocando a mão em meu ombro. 

Olhei para trás e vi um pequeno esqueleto, o que não era surpresa, afinal nós vivemos em uma sociedade de Monstros e Humanos. Levantei apressada e abracei o desconhecido, mesmo não sabendo quem era, é bom saber que eu não estava sozinha.

-Você está bem? Não te falaram para não ficar nas ruas a noite?

Disse a voz grossa do homem, me separei dele rapidamente e o olhei de cima a baixo, ele não parecia um esqueleto comum, ele tinha calda e duas orelhas. Será possível?

-V.você é o lobo mal? - Perguntei com a voz falha, pois quase nunca a usava para falar algo.

O homem, mesmo com um capuz tampando seu rosto, deu para ver um sorriso se abrir. Ele se aproximou de mim, enquanto eu ia para trás, até bater em uma arvore. Ali foi o ápice. Tentei sair correndo para longe do homem, mas ele foi mais rápido e pegou em meu pulso, me jogando contra a arvore novamente.

-Você percebe as coisas rápido, pirralha. Mas sabe, você não parece de se jogar fora. Vou te levar para minha casa.

Antes que eu pudesse falar algo, senti um pano tampar minha boca e mesmo tentando me debater, durou pouco tempo, pois logo todos os meus muculos relaxaram e eu adormeci.

*Break Time* 

Abri lentamente os olhos, pensando que tudo havia sido apenas um sonho ruim, mas ao tentar me levantar, senti algo segurar minhas mãos, me prendendo a cama. Abri os olhos rapidamente e me vi presa com algemas a cama. Tentei me debater, mas apenas doía mais os pulsos. Minha boca estava seca, mas não dei importância e como não havia o que fazer, comecei a dar uma olhada a minha volta.

Era uma casa simples, no quarto onde eu estava havia apenas uma estante de livros e a cama, juntamente de uma janela com as cortinas fechadas.

Ouvi alguém abrir a porta de madeira lentamente, fazendo um barulho que se eu não estivesse nessa situação, acharia assustador. 

Ao olhar para a porta, avistei meu sequestrador com uma mesinha com comida e água, vindo até mim.

-Se eu te soltar, você promete não reagir? Por que se reagir, você morre.

Ele não esperou minha resposta e deixou a comida aos meus pés e soltou minhas mãos. Eu não iria desobedecer ele, pois não queria morrer, então apenas comecei a comer quieta. E foi assim durante semanas.

*BreakTime- 1 ano após o desaparecimento de Frisk*

Eu continuava a morar com o Lobo Mal, mais conhecido por mim como Sans. Ele não era o que todos falavam, quando se tem a confiança dele, ele é alguém bem legal.

Eu já podia andar livremente pela casa e eu cuidava da mesma quando ele saia de casa para caçar algo para comermos. "Mas por que você não tenta fugir, Frisk?" porque..Nesse um ano que estou aqui, eu comecei a gostar de Sans...O jeito gentil dele, e seu jeito único de demonstrar amor as pessoas. Eu já não queria mais sair daqui. De qualquer jeito, se eu voltasse para Toriel e para Asgore, eu seria forçada a me casar com alguém que não queria.

Voltei aos meus pensamentos com um vidro se quebrando em minha mão, cortando a palma da mesma. Fechei a torneira rapidamente e deixei a louça de lado. No mesmo estante  que o sangue saiu, ouvi a porta da sala bater e um Lobo vir até mim apressado.

- O que houve? O que é esse cheiro de...FRISK O QUE VOCÊ FEZ?

Ele parecia assustado, correu até mim e pegou em minha mão a lambendo em seguida. Eu correi muito e virei o rosto para o lado.

-Eu estou bem, apenas um corte enquanto lavava o prato...Desculpe.

-Você nunca mais vai lavar os pratos, ouviu?

Antes que eu pudesse descordar, ele me pegou no colo e me colocou no pequeno balcão que havia na cozinha. Eu continuei corada enquanto olhava para a minha mão cortada. O Sans sempre se preocupava comigo. 

Ele voltou rapidamente com um kit de primeiros socorros e enfaixou minha mão. Após tudo estar bem, ele levantou seu rosto a mim e me encarou. Ele estava bem próximo o que me fez voltar a ficar da cor da minha alma, antes mesmo de eu voltar ao normal. Sans sempre tinha esse efeito em mim.

-Você esta bem?

Ele foi se aproximando de mim, e quando eu abri a boca para responde-lo, ele enfiou sua linguá em minha boca, roubando um beijo, que foi correspondido na hora por minha parte.

Ficamos assim por alguns minutos até que ele separou o beijo por falta de ar, por minha parte claro, ele não respira. Eu estava ofegante e muito corada, ele sorriu novamente e sussurrou em meu ouvido.

-Vamos para o quarto, Chapeuzinho.

Ele me pegou em seu colo, de frente para ele. Ele ficou me beijando, logicamente correspondido, enquanto me levava ao quarto do qual no começo, eu fui presa. 

Ele me jogou na cama, ficando por cima de mim e arrancou meu vestido. Por meus peitos não serem lá grande coisas, eu nunca usava sutiã. Então, tentei colocar as mãos em meu tórax para tampar meus peitos, porém ele prendeu minhas mãos em cima de minha cabeça e começou a mordiscar meus mamilos. Eu gemia baixo e mordia o lábio tentando contar os gemidos.

Ele parou de mordiscá-los depois de alguns minutos. Tirou sua blusa e seu casaco. Mesmo com bastante vergonha e inexperiência por ser minha primeira vez, eu consegui fazer ele soltar minhas pequenas mãos e eu levei-as até seus ossos, os acariciando e arrancando gemidos baixo de Sans. Sans me beijou novamente, dessa vez, mais feroz que antes. Eu sentia minha intimidade queimar, parecia que ela queria algo, eu separei o beijo e encarei suas orbitas, enquanto ele fazia o mesmo sem entender o por que de eu ter separado.

-Sans..Esta queimando..

Ele pareceu entender o que estava acontecendo e deu um sorriso maldoso e colocou um dedo dentro de minha calcinha, suas mãos ossudas eram geladas, ele enfiou um dedo em minha intimidade, sem dó e muito menos piedade. Eu dei um baixo gemido em resposta e mordi o lábio inferior, tentando parar os sons que saiam de minha boca conforme seu dedo se mexia dentro de mim. Ele colocou mais um dedo e começou a mordiscar meus mamilos novamente. Eu tentava não entrar na loucura que estava sendo, mas estava se tornando impossível. 

-S-sans..Por favor, meta em mim...- Eu não sabia de onde eu havia tirado coragem para falar isso, afinal ele havia colocado apenas um dedo em minha intimidade e eu já estava assim. Ele aumentou seu sorriso de tamanho e roubou novamente um beijo meu, abafando meus gemidos.

Ele tirou sua bermuda preta e minha calcinha. Eu me assustei quando vi seu membro azulado e grande soltar para fora. E graças a esse susto, acabei me afastando um pouco de Sans, que ao perceber, sussurrou

-Calma..Ele não morde, Chapeuzinho.

Engoli a seco e me sentei na cama, acho que ele entendeu o que eu queria, pois ele se deitou na cama. Me sentei em sua frente e abocanhei seu membro, não consegui colocar tudo para dentro, porém o que não cabia, eu masturbava com minhas mãos. 

Eu fazia movimentos rápidos de vai e vem, enquanto ele colocava as suas mão em meu cabelo e me forçava mais contra seu membro. 

Até que ele me puxou para trás pelos cabelos e aproximou seu rosto de mim. A única coisa que eu consegui falar foi um baixo:

-O que houve? e-eu fiz algo de errado? - Falei meio preocupava enquanto encarava aquele Lobo Mal. Ele sorriu e me colocou em seu coloco, mais especificamente encima de seu membro. 

-Não, Chapeuzinho, você não fez nada de errado..Na verdade, fez muito bem.

Ele começou a descer minha cintura enquanto seu membro azulado grande e grosso ia entrando completamente dentro de mim. Eu sentia o sangue escorrer sobre minhas coxas e pingar sobre as dele, mas eu não me importava com isso agora, eu me sentia bem com aquilo...Eu queria mais.

Ele começou a mordiscar fortemente meu pescoço quando percebeu que eu estava gostando daquela pequena dor em minha intimidade, quando chegou na metade, ele parou de me descer e falou baixo, soprando o ar em meu pescoço e me deixando mais excitada

-Hey, Chapeuzinho, acho que já não cabe mais dentro de ti, quer continuar?.

Eu acho que estava tão entretida gemendo com aquela dor e com suas mordidas, que nem percebi que ele realmente tinha chegado tão fundo. Fiz rapidamente que sim com a cabeça e ele me forçou de uma vez se encaixando totalmente dentro de mim. Agora ambos gemiamos alto e agradecíamos por estar no meio de uma floresta.

Eu coloquei a boca em seu ombro e comecei a morder seus ossos com força, eles ficavam roxos e com formatos de dentes, porém não me importei com isso, isso marcava que ele era e É meu, certo?.

Eu comecei a quicar rápido em seu membro, indo para cima e para baixo em uma velocidade que nem eu conhecia. Ambos gemiamos altos enquanto sentíamos cada parte de nossos corpos ficarem roxas e mais tarde, talvez, até doloridas, pelas fortes mordidas que nós nos dávamos. 

Ele puxou minha cintura para baixo e me fez permanecer ali, eu não entendi o que ele queria, ambos estávamos ofegantes e suando. Mas logo percebi, quando vi a coleira em sua mão, o que ele queria. 

Ele colocou a coleira em meu pescoço e me puxava um pouco para baixo, me impossibilitando de dar gemidos altos, mas ainda gemia. 

Ele me deitou de quatro na cama e continuou metendo fortemente em minha intimidade, enquanto puxava aquela coreira e batia em minha bunda. 

Alguns minutos depois, ele gozou dentro de mim, e a sensação de algo quente, fez com que eu tivesse o orgasmo também, apertando seu membro dentro de minha intimidade, o forçando sair. Ele saiu de dentro de mim cansado e se deitou na cama. Eu igualmente cansada, me deitei, ou melhor, cai ao seu lado. Todo o meu corpo ainda tremia pelo tamanho prazer que eu havia sentido. Mesmo imaginando várias vezes como seria, nada se compara como realmente foi. 

Ele me puxou pela cintura, até o seu lado, e abraçou a mesma, me fazendo ficar com a cara em seu "peito".

-Eu te amei, te amo e sempre amarei, Chapeuzinho

Foi a ultima coisa que eu ouvi antes de dormir abraçada com a pessoa que eu amo.