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História The world over - Tudo estava bem, até...


Escrita por: VallZzz

Notas do Autor


GENTE EU SUMI '-'
MILS DESCULPAS PELO MEU SUMIÇO
ESPERO QUE NÃO TENHAM ESQUECIDO OU ABANDONADO A FANFIC. POIS EU VOLTEI COM MAIS UM CAPITÚLO QUENTINHO E SABOROSO PRA VOCÊS!
PORFAVOR NÃO SEJAM LEIORES FANTASMAS!
E MUITO OBRIGADO PELA QUANTIDADE DE EXIBIÇÕES, PELOS 57 FAVORITOS E 107 COMENTÁRIOS, vlw <3

Capítulo 11 - Tudo estava bem, até...


Fanfic / Fanfiction The world over - Tudo estava bem, até...

Leia as notas porfavor, obg!

Pov's Ellie Collins

Alguns dias se passaram, o ferimento na minha coxa está cicatrizando e eu consigo andar perfeitamente. Judith está crescendo tanto, à cada dia parece maior. Carl e eu estamos mais próximos, ele tem sido a melhor pessoa para mim ultimamente, não sei se o chamo de irmão ou de outra coisa.

Glenn e Maggie como sempre, mais unidos que nunca. Recebo deles um carinho que meus pais não conseguiram me dar em pleno apocalipse. As vezes me encontro chorando em algum canto, nada que alguém veja. Sinto falta dos meus pais, do Jon. As pessoas que conheci aqui em alexandria, eles prenchem um pedaço da falta que minha familia me faz, porém nada pode substituilos.

Denise realmente me ensinou alguns truques de médicina, agora eu ajudo ela com seus pacientes na enfermaria, é bom ser ocupoda nessa época, não há muito a se fazer. Carl e Enid são muito amigos, oque me espanta um pouco de ciúmes, mais tudo bem, Enid é uma boa garota, também é minha amiga, e entendo o fato dela precisar do Carl. Afinal, todos precisamos de um Carl Grimes.

Eu, bom, eu estou me acostumando com a rotina de Alexandria, encontrei uma familia aqui. As vezes prático atiro ao alvo com Daryl, ele me disse que acostumava a usar uma besta, porém ele foi roubado na floresta uma vez. As vezes o encontro limpando sua moto ou sozinho por ai, perdido em sua própria mente. Rick e Michonne estão namorando, não sei se todos sabem, como sou próxima ao Carl e aos Grimes, eu sei. Sempre encontro Abraham e Sasha na torre de vigia conversando, as vezes vou até lá, dou risadas das piadas bobas de Abraham e vejo o jeito que ele encara Sasha.

Todos estão bem, já fazem duas semanas que ninguém sai do lado de fora dos muros de Alexandria, não sabemos oque acontece lá fora. Porém não importa, todos estão tão bem, isso é apenas oque importa

***

O sol estava ardente, Denise chamou Carl, Daryl, Rosita... E eu até a enfermaria.

Depois de um banho calmante, caminhei até a enfermaria, passei pelas ruas de alexandria, cumprimentando todos que se passava por mim com um sorriso ou um simples bom dia. Vi Abraham e Eugine no portão, pareciam estar se preparando para sair. Fui até lá, para ver onde iriam.

- Vão sair. -Perguntei ao Abraham que fez sinal de sim com a cabeça. -E pra onde?

- Precisamos de um lugar para construir munições. -Eugine diz. - Tenho um projeto.

- Iremos procurar um tal lugar que aparenta não ser muito longe daqui. -Abraham diz. -Se não encontramos, voltaremos antes de escurecer.

- Tudo bem. -Digo. -Se cuidem. -Abraham fez um sinal com dois dedos "paz e amor", sorri e fiz o mesmo.

Continuei a andar, cheguei na enfermaria encontrando Carl, Daryl, Rosita e Denise no mesmo. Aparentavam estar me esperando, e estavam.

- Precisamos de médicamentos. -Denise diz. - Quando eu sai de Washington, eu mesma dirigi. Reparei em uma farmácia e butique do Edson, é só uma lojinha de presentes em um centro comercial. -Ela diz com um mapa nas mãos. -Mais se for mesmo uma farmácia, terá rémedios.

- Como sabe que ainda vai estar lá? -Perguntou Daryl.

- Não é longe, só queria verificar. E você, Ellie, Carl e Rosita estão livres. -Denise responde.

- Nós vamos. -Eu disse e todos me olharam. -Vai ser bom pessoal, faz tempo que não saimos, e precisamos.

- Eu quero verificar e só quero ajudar. -Denise diz.

- Quanto tempo passou lá fora? -Carl pergunta.

-Nenhum. -Ela responde.

Arregalei meus olhos encarando Carl que fazia o mesmo, como os outros mostravam as mesmas espressões. Como correriamos o risco de levar alguém que nem se quer sabe matar um zumbi, que nunca teve nenhum tipo de experiência com o mundo lá de fora? Isso é suicidio para ela mesma.

- Esqueça. -Carl diz negando com a cabeça. -Não vamos assim.

-Posso identificar rémedios, já sei usar o facão e já vi zumbis bem de perto, estou pronta!

- Estão de acordo? -Rosita pergunta e negamos com a cabeça.

-Então tudo bem, irei sozinha. -Insistiu.

- Denise. -Falei. -Você morrera sozinha!

- Eu só peço que se certifiquem que eu não morra. -Diz.

- Tudo bem. -Daryl diz suspirando fundo.

***
Todos nos fomos em uma picape, assim que saimos Padre Gabriel abriu os portões para nos. Fomos por um longo tempo em um silêncio constrangedor.

***

Estavamos no meio do caminho, quando derrepende Daryl freia o carro. Havia várias toras de madeira derrubadas no meio da estrada, impedindo nossa passagem.

- Fique aqui. -Carl diz saindo da Picape, logo eu, Daryl e Rosita, deixando só denise lá dentro.

  Começamos a analisar o local, tentando tirar algumas galhas do caminho e tentando encontrar algo, encontramos, mais foi um zumbi podrificado. Tirei minha faca para mata-lo, assim que ia fazer, Carl cravou sua faca no crânio do mesmo e sorriu pra mim em seguida.

- Isso não é justo, Carl. -Ri

- Precisa ser mais rápida, Ellie. -Diz.

- Não achei que seria preciso. -Sorri de lado.

- Denise, pode sair, está limpo. -Rosita diz

- A Picape não vai passar pelos galhos. -Daryl diz. - Vamos pela estrada. -Ele se direciona ao mato.

- Espere. -Denise o chama. -A linha é reta seguindo os trilhos.

-Não, nada de trilhos, vamos pela estrada. -Daryl diz.

- Mais é o dobro do caminho. -Responde.

- Vão por onde quiser, mais eu vou pela estrada. -Daryl diz. Denise se emburrou indo atrás dele e assim Rosita saiu fazendo bico atrás deles, deixando apenas Carl e eu.

- Não estou afim de caminhar o dobro do caminho. -Carl diz. -Oque você acha?

- Vamos pelos trilhos. -Digo saindo em sua frente, o mesmo me acompanha.

***

- Você confia em mim? -Carl pergunta no meio do caminho.

- Claro. -Digo. -Porque?

- Slá, sabe... Eu só quero proteger você, preciso que confie em mim. -Ele diz.

- Porque se importa tanto? -Perguntei.

-Eu não sei, você se tornou algo importante para mim, desde quando você chegou. -Responde. -Não importa oque aconteça, Ellie. Isso não vai parar.

- Carl. -Ri. - Qual seus sentimentos por mim?

- Eu não sei descrever. -Diz. - Você me faz rir, e é a minha melhor companhia ultimamente. Cuidei de você quando não podia andar, e depois... Isso se tornou um dever para mim.

- Obrigado. -Falei. - Depois da minha mãe, do meu pai... Do Jon, não achei que alguém se importaria comigo novamente. -Continuei. -Eu estava errada. O mundo não acabou ainda, estamos nele e precisamos viver. Não deve haver apenas coisas mortas andando por ai. -Ri. -Obrigado, por me fazer acreditar nisso.

Carl me abraçou, e foi como se tudo estivesse melhor do que nunca naquele momento. Ele me passava todo carinho, segurança e amor possivel, Carl me faz se sentir assim, viva ao meio de um mundo morto.

***

Depois de um longo tempo, nós encontramos todos e conseguimos tudo oque precisavamos. Voltamos todos pelos trilhos, Carl e eu haviamos chegado primeiro, então ja havia a prova que não havia perigo nos trilhos e era muito mais rápido.

Denise parou no meio do caminho e foi a um carro, paramos todo de andar para observa-lá. Ela abriu a porta do carro e um zumbi caiu em cima dela. Arregalei meus olhos e corri rápido até ela e Carl correu atrás de mim. O zumbi tentava morde-la enquanto ela lutava com o mesmo possisionando o facão para mata-lo. Cheguei para mata-lo mais ela me interrompe.

- NÃO, NÃO, NÃO FAÇA ISSO! -Ela grita em meio o confronto com o zumbi. - EU MESMA MATO.

Fiquei parada sem reação a observando. Depois de muito tempo ela conseguiu cravar o facão no crânio do errante. Se levantou satisfeita e pegou uma caixinha de refigerante dentro do carro e me olhou com um sorriso vitorioso.

- VOCÊ QUER SE MATAR? -Rosita grita.

- Você é estúpida, burra, idiota ou oque? - Perguntei e todos voltaram aos trilhos não mostrando nenhum tipo de reação sobre aquilo.

- Você é? Me diga, você é? -Denise virou de frente para mim dizendo. - Você tem ideia do que tudo isso significa para mim? Do que aquilo significa para mim? DO QUE TUDO ISSO SIGNIFICA PARA MIM? -Aumentou o tom de voz e em seguida respirou fundo. -Sabe, eu estou ficando muito esperta em superar desafios como os pontos e as cirurgias e... - Virou-se para Daryl e Carl e... Eu. - Eu pedi para que chamassem vocês três, pois são corajosos como o meu irmão e me fazem me sentir segura. -Se virou para rosita. - E você, porque esta sozinha, talvez pela primeira vez na vida. E porque você é mais forte do que pensa que é, oque me da a esperança de que eu também virei a ser.

- Denise.. -A chamei, porém ela me ignorou.

- Sabe, eu poderia ter ido com a Tara, ok? -Ela continuou. - Podia ter dito que a amava, mais eu não disse. E sabe porque? Porque estava com medo, isso que é estúpido, burro ou até mesmo idiota. Não vir aqui e encarar meus medos, e é isso que me deixa triste! VOCÊS QUATRO NEM ESTAREM TENTANDO, POIS SÃO FORTES E ESPERTOS E ALÉM DE TUDO, SÃO PESSOAS MUITO BOAS E SE NÃO ACORDAREM...

Nós nunca sabemos a hora exata que iremos morrer, nem mesmo Denise. Sua frase foi interrompida por uma flecha que saiu do mato e atravessou sua cabeça bem no local de um de seus olhos, nos fazendo se assustar.

- E-encararem... S-seus medos...

Completou e em seguida caiu nos braços de Daryl, já inconciente. Fiquei em choque encarei Carl buscando alguma resposta do que havia acabado de acontecer. Carl tremia, tremia e tremia de susto e de medo. Rosita abria e fechava sua boca, sem conseguir dizer nada com seus olhos já lagrimejados.

Preparei minha arma e apontei para o mato, de onde havia vindo a flecha. Vários homens saiam de lá, e quando digo vários, eram vários mesmo.

- LARGUEM AS ARMAS AGORA. -Um homem com a metade do rosto cicatrizada de uma queimadura diz, ele trazia Eugine como refém. Ele encarou Daryl por um curto momento e soltou uma risada.

- Ora, ora, tem algo a me dizer Daryl? -Ele pergunta a Daryl enquanto eu encarava sem entender nada.

- Eu devia ter te matado, enquanto pude. -Daryl diz.

- Sim, provavelmente devia e aqui estamos. Oque exige a pergunta, certo? De quem é a culpa disso? Você tera que acreditar na minha palavra, mais, não era na gordinha que eu estava mirando. Não é nada pessoal, não gostamos de começar novos acordos comerciais assim, mas vocês deram o tom, certo?

- Oque você quer afinal? -Perguntei agoniada em meio a situação.

- Desculpe querida. Não sei o seu nome. Sou o D ou Dwight, pode escolher. Então, qual seu nome?

- Ellie, oque você quer? -Voltei a perguntar.

- Tudo bem, chega de baboseiras. -Dwight começou. - Vocês vão nos deixar entar no complexo de vocês. E então, vão nos deixar pegar tudo e quem agente quiser. Ou então, eu vou estourar os miolos do Eugine aqui!

Continua...


Notas Finais


NÃO SEJAM LEITORES FANTASMAS
PERDOEM QUALQUER ERRO!
Estou escrevendo uma fanfic do Chandler Riggs, quem estiver enterresado, vou deixar o link aqui https://spiritfanfics.com/fanfics/historia/lullaby-6923153


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