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História The world over - Você é uma pessoa morta


Escrita por: VallZzz

Notas do Autor


Bom, esse capítulo e mais para mostrar como o apz começou entre familia de Allie. Um grande flashback se passando!
Quero agradecer pelos 10 favoritos. Gente só foi um capitulo, vocês são demais :')

Capítulo 2 - Você é uma pessoa morta


Fanfic / Fanfiction The world over - Você é uma pessoa morta

-Eu não tive opição! -Senti as lágrimas nascerem em meus olhos, clamavam para sair, mais não deixei. Não na frente deles.
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-Sente-se! -Rick disse e assim fiz.

Me sinto segura, como a muito tempo eu não sentia. Me trouxeram para um lugar onde o nome e destinado a ser Alexandria, foi isso que Rick me disse.

Vejo crianças correndo, pessoas conversando, passeando com cachorro, é como se o mundo fosse normal aqui dentro, como se as coisas voltassem a ser como eram antes. Á muros em volta da comunidade, casas enormes e luxuosas,tem até energia. O mundo parece normal, as pessoas fazem de conta que o mundo está normal, mais não esta. Essas pessoas são fracas, vejo o medo no olhar delas, elas são imunis aos mortos-vivos, elas não sabem se proteyger, qualquer ataque mataria eles. Eu não quero isso pra mim, não quero me tornar fraca como elas, tenho medo de ser fraca outra vez.

Já faz algumas horas que chegamos, as pessoas que me  encontraram lá fora buscavam suprimentos quando me encontraram, eles não encontraram nada, mais me trouxeram para cá. Aquelas pessoas não são fracas, elas são tão fortes quanto eu, Isso e bom!

Rick, o homem que parece ser o lider dessa comunidade, me trouxe para uma sala, não sei para oque serve, minhas palavras foram poucas até agora, não me comunico com pessoas estranhas há anos. Minha comunicação com pessoas foi perdida no dia em que minha familia se foi. Não ouve tempo para minha mãe me educar quanto a isso, minha infância se perdeu aos 10 anos de idade, minha vida se tornou outra desde o dia em que no noticiário passou a notícia de um virus.

-Pois bem Allie. -Rick disse sentado em um sofá na minha frente. -Dianna. -Ele prossegue. -Dianna era o nome da lider dessa comunidade, ela faleceu a algumas semanas, desde então tomei posse de tudo isso, sigo o custume dela, entrevisto as pessoas. -Disse. -Precisamos de pessoas fortes, as pessoas aqui não sabem se proteger, precisamos ensina-las, fomos atacados por centenas de zumbis á algumas semanas. -Ele se levanta do sofa e vai ate a janela. -Esses murros estavam rodeados de mortos-vivos. -Ele aponta para os muros. -Eu perdi pessoas, perdemos uma familia naquele dia. -Ele diz e um semblante triste toma conta de seu rosto. -Meu filho levou um tiro.

-Seu filho? -Digo. -Ele..

-Não. -Ele diz. -Ele está vivo, apenas com um dos seus olhos, mais está vivo. -Diz. -Matamos todos aqueles zumbis naquela única noite, agora estamos sem suprimentos e sem munição, mais um ataque e todos morreremos, precisamos ser mais fortes. -Eu continuo observando ele, sua mente parecia imaginar coisas, eu apenas ficava o observando, ele e uma boa pessoa.

-Confiaria em mim? -Digo

-Não. -Ele dá uma resposta rápida sem pensar duas vezes. -Mais apenas você pode escolher, se tentar qualquer coisa contra qualquer pessoa dessa comunidade você sera uma pessoa morta. -Ele diz. -Mais se escolher ser uma pessoa boa, você irá ganhar abrigo e segurança. -Diz.

-Eu posso ajudar. -Digo e ele me encara.

-Tudo bem, comece me falando sua historia, quando tudo começou, seu grupo, sua familia. -Diz. -Você não inventária uma historia, não é?

-Bom, Quando tudo começou era um dia comum, como qualquer outro. -Continuo falando e ele presta atenção a cada palavra.

*FLASHBACK-ON*

Era uma tarde ensolorada, meu prédio estava silêncioso e calmo como sempre. Minha mãe preparava algo na cozinha, meu pai estava assistindo seu programa favorito sentado na poltrona que apenas ele podia usar, enquanto eu e meu irmão jogavamos dama no tapete da sala. A TV desligou sozinha, o rádio ao lado falhava, todos dentro do apartamento se assustaram, mais o rádio ligou dando assim então a noticia do virus que avia se criado no norte da america e agora estava se espalhando para as cidades proximas e logo depois todos os paises e continente de todo mundo seria infectados.

-Chegou a hora. -O rádio começou a falhar. -O Apocalipse começou. -Foi a última frase que o rádio pronunciou.

Papai sorri debochando, dizendo que seria uma piada boba. Escutamos o alarme de um carro se ativar, corremos até a janela, e ali deu a visão que menos queriamos ter, pessoas corriam para todo lado, Um acidente aconteceu naquele mesmo momento, mamãe entrou em desespero, eles sairam da janela mais eu permaneci, e vi uma mulher gravida ser jogada no chão e em seguida as pessoas ao seu redor começou a rasgar sua pele com os dentes, gritos cessarão por todas partes. Jon correu ate a porta e trancou a mesma, a TV novamente ligou sozinha.

-Queremos avisar a todos os morradores dos municipios proximos a Atlanta, há um refúgio no centro do norte da cidade de Atlanta, se ainda há pessoas vivas, devem ir para a escola municipal Madson de Atlanta, estamos refugiando os sobreviventes. -Uma repórter na TV falou. -O vírus não tomou posse de um nome, mais sabemos que os mortos voltarão a vida e se alimentam de carne humana ou qualquer carne fresca que avistarem pela frente. Avisamos a todos os moradores para se protegerem. -Ela diz com lágrimas no rosto. -Aqui e Agata Anderson transmitindo uma noticia para o plantão da TV mundial, obrigado. -Novamente a TV se apaga e nada e mais transmitido.

Eu avia acabado de completar meus 10 anos de idade, e vi que tudo em minha volta estava acabando, só avia gritos, alarmes de carros e batidas estranhas na porta do nosso apartamento, será impossivel sair dali vivos.

Eu corri aos braços de minha mãe que me trazia conforto, ela chorava comigo, enquanto meu pai andava de um lado para o outro tentando encontrar uma solução. Deviamos ir para o refúgio em Atlanta. Só não sabiamos como faríamos isso.

Pequei meu ursinho que eu tinha  ganhado de presente no meu aniversário, enquanto mamãe colocava as comidas do armário dentro de uma mochila. Papai pegou sua arma de caça, meu irmão segurou minha mão. Papai abriu a porta do apartamento e saimos correndo, papai atirou na barriga de duas pessoas com dificuldade, mais elas permaneciam a andar, o tiro parecia não causar dor nelas, papai acertou a cabeça e assim eles cairam. Seguimos correndo ate o estacionamento, pegamos o carro de trabalho do meu pai e saimos daquele pequena cidade rumo a Atlanta.

Durante o caminho vi centenas de pessoas andando, elas estavam estranhas, estavam com ferimentos e é ensanguentados .

-Não olhe. -Meu irmão falou ao meu lado. -Eles estão mortos, só estam andando.

A viagem até altanta não era longa, mais o combustível do carro estava acabando.

Paramos em um posto no meio da estrada, papai mandou eu e mamãe esperarmos no carro enquanto ele e meu irmão tentaria encontra gasolina. Assim aconteceu.

Dentro de alguns minutos eles pegaram a gasolina, vinham correndo, e atrás deles uma dúzia de mortos adavam. Eles estraram no carro rápido, quando meu irmão abriu a porta onde eu estava, meu ursinho caiu no chão do lado e fora do carro. Meu irmão fechou a porta e papai acelerou deixando lá meu ursinho, as lágrimas tomaram conta do meu rosto e meu irmão tentava amenizá mais era em vão.

Chegamos em Atlanta a cidade já avia se tornado um cemitério, o silêncio tomava conta do ambiênte, poucos mortos andavam nas calçadas. Estava cada vez mais dificil ir ate o refúgio, mais chegavamos perto, viramos a última rua e podemos ver a multidão de mortos que estava ali em frente ao refúgio. Aquele lugar não era seguro, os mortos nós viram e começavam a se aproximar, papai acelerou e saímos dali sem rumo, sem saber como encontraríamos mais algum combustivel, comida ou medicamentos, só precisavamos sobreviver, de alguma forma.

*FLASHBACK-OFF*

Contei tudo ao Rick que me ouvia silenciosamente, depois de falar da morte da minha familia. Não consegui conter as lágrimas. Rick me viu chorar, me viu fraca e triste, mais eu tentava de alguma forma não se importar quanto a isso, eu só queria amenizar aquela dor com aquelas lágrimas.

-Eu sei. -Ele disse de cabeça baixa. -Sei oque e sentir oque está sentindo agora Allie. -Ele me encarou. -Mais agora você está segura, e aqui irá encontrar outra familia. -Ele diz.

-Obrigado. -Digo limpando meus olhos. -Por tudo Rick.

-Na casa de Glenn e Meggie tem um quarto sobrando, irá ficar com eles, por enquanto. -Ele diz. -Só vou  lembra-la, que se tentar qualquer coisa com alguém daqui, sera uma pessoa morta.

Continua?


Notas Finais


Nada a declarar;)


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