História Effects Of Destiny - Capítulo 3 - Meu.

Cheguei em meu apartamento com a maior dor de cabeça que podia existir, Kim JongIn realmente conseguiu o que queria, mas eu não ia deixar ele fazer o que bem quisesse, ele não ia machucar mais ninguém. 

Ao entrar, sou recebido por um abraço do meu loiro mais novo, seu abraço era apertado e quente, mas não conseguir me sentir bem como devia.

- Hyung, por que demorou? Eu pedi nosso jantar e acabou esfriando... — Ele diz depois de desfazer o abraço, dou um meio sorriso. 

- Tudo bem, não estou com fome. — Digo e me dirijo ao meu quarto, só precisava de um banho e ir dormir.

Sinto o olhar de Sehun sobre mim enquanto eu retirava meus sapatos e em seguida meu casaco.

- O que aconteceu? — Seu tom era de preocupação, isso é irritante.

- Nada, as mesmas coisas de sempre. — Fecho os olhos respirando fundo e sinto ele sentar ao meu lado, fazendo um carinho em minha nuca e seus selares leves no meu pescoço até minha bochecha. 

 - Sehun...não. — Tento me afastar dos seus toques, mas ele me puxa pra si. 

- Deixa eu tirar seu estresse, Chany-ah...— Viro meu rosto permitindo que ele me beije. 

Seu beijo era calmo e intenso, me permitindo sentir mais das suas intenções. Logo, Sehun estava em meu colo, suspirando e gemendo manhoso cada vez que apertava sua cintura e sua bunda. 

Não demora muito para estarmos exposto um para o outro. Sehun distribuía beijos em meu maxilar até o meu pescoço, enquanto apertava meu membro ainda coberto pela box. 

- Sehunnie...— Digo com um gemido e ele ri de leve. 

- Eu sei, eu sei. — Ele entende o que eu quero e logo retirar minha box e começa a massagear meu membro lentamente.

- Assim, Hyung? —  Ele pergunta enquanto massageia e passa seu polegar em minha glande, eu assinto e jogo a cabeça para trás sentindo aquela forte sensação de prazer me invadir. Sinto sua boca pedindo atenção da minha e logo iniciamos um beijo cheio de luxúria. 

Ele desfaz o beijo, fica de quatro de frente para mim e pega novamente meu membro fazendo movimentos lentos.

- Aish, Sehun! Não me torture...faça o que tem que fazer. — Digo em gemidos e ele faz cara de inocente. 

- Fazer o quê, Hyung? — Ele pergunta e eu reviro os olhos. 

- Me chupe logo...— Logo sinto sua boca quente em contato com o meu membro.

 (...)

A semana passou logo e eu dou graças aos Céus por isso. Por sorte, JongIn não deu as caras por lá, mas infelizmente terei que vê-lo a partir de segunda.

Como na quarta não conseguir falar com Suho, fui até seu escritório na quinta para conversar sobre JongIn, mas ele não voltou atrás com sua decisão, aquilo realmente me deixou nervoso e triste por ele ignorar a verdade. Mas eu não podia fazer mais nada a não ser aceitar.

Na sexta-feira, Suho nos reuniu novamente informando que o juiz decidiu mandar Monster para nossa clínica e que ele chegaria no período da tarde da segunda-feira.

 Com isso, ele passou treinamentos básicos de como lidar com esse caso e as outras informações saberíamos no dia. 

Até lá, queria uma forma de relaxar e nada melhor do que ir para minha cidade natal no fim de semana, porém sozinho.

Arrumava minha mala enquanto sentia o olhar de Sehun para mim, ele não tinha gostado da ideia de eu ir viajar sozinho para longe, mas eu precisa desse tempo e ele precisava entender. 

- Hunnie, pare de me encarar. — Digo sem olhar pra ele e o ouço bufar.

- Por que não pode me levar? — Ele pergunta manhoso e eu respiro fundo.

- Preciso desse tempo sozinho, sabe que Bucheon sempre foi meu lugar de tranquilidade e é isso que preciso, a semana que vem não será fácil pra mim. — Ele revira os olhos e senta emburrado na cama, sorrio com seu ato e sento ao seu lado.

- E eu não sou sua fonte de tranquilidade também? Está me trocando por uma cidade, Park Chanyeol...não aceito. — Como podia ser tão fofo? Rio e o puxo para um beijo que ele retribui pouco tempo depois.

- Prometo te levar na próxima vez, Hunnie. — Passo minha mão em seu rosto e ele assente.

- Se aprontar lá, eu não vou te perdoar! —  Ele diz sério e eu dou um meio sorriso. 

- Pra que aprontar se tenho você? —Pergunto e ele fica sem jeito. Acabo por ri e recebo um tapa em meu ombro, mas o puxo fazendo deitar sua cabeça em meu ombro. Passo meus dedos em seus fios loiros, sinto a maciez e o aroma daquele cabelo e sorrio.

- Meu Chany... — Diz manhoso e eu sorrio.

- Meu pequeno Hunnie.