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História There is no love without suffering. - Eu quem mando aqui


Escrita por: Jaquesiei

Notas do Autor


Oi amores

Sei que eu disse que não ia postar mas minha cabeça vai explodir de tantas idéias se eu não escreve.
Bom, estava na casa do meu namorado e comecei a escrever lá mesmo e quase não dei atenção à ele o que fez o mesmo ficar um pouco bravo pois bem não vou falar da minha vida pessoal aqui que não é isso que vocês querem neh

Ai está mais um capítulo.❤❤❤

Espero muito que gostem. ❤❤❤

Aliás, estava com saudades de escrever hentai e quero fazer um logo.


DESCUPEM QUALQUER ERRO 💜

Capítulo 33 - Eu quem mando aqui


Fanfic / Fanfiction There is no love without suffering. - Eu quem mando aqui

Mais um dia nesse hospital fazendo exames para saber da saúde do meu bebê, já estou aqui à 4 dias. Quero muito ir pra casa e ter o conforto que não tenho aqui, mas por outro lado estando aqui me sinto muito mais perto da Isa. 

E falando na Isa, ela já saiu da UTI, pois está respirando sem ajuda de aparelhos, porém ela ainda está em coma o que me deixa agoniada mas o doutor disse que ela sair da UTI já é um grande começo, de pouco em pouco as coisas estão voltando ao normal. 

Acordei bem cedo devido a claridade da luz do sol que atravessavam as cortinas, senhora Valérie estava no quarto comigo, ela passou a noite de acompanhante e dormia tranquilamente na poltrona. 

Me levantei da cama com cuidado e sem fazer barulhos para que ela não acordasse, calçei meus chinelos que estavam perto da cama e sai do quarto, caminhei por um corredor bem extenso e entrei em um quarto, era o quarto da Isa e todos os dias pela manhã eu ia lá ver como minha filhota estava. 

Entrei no quarto sem fazer barulho e me sentei ao seu lado, seu peito subia e descia bem devagar, sua respiração estava leve e calma como nos dias anteriores. Peguei em sua mão e com a outra acarisiei seu lindo rostinho. 

Juliana: - Oi meu amor, é a mamãe. - Disse perto de seu ouvido. - Por que você não abre os olhos pra mamãe meu anjo? Todos estamos esperando por você, eu o papai a vovó o vovô. - Minha garganta já estava se fechando e meu olhos já estavam embaçados. - Sabe por que você tem que acordar meu amor? Você tinha razão aqui na barriga da mamãe tem mesmo um bebê, ele é seu irmãozinho. - Minha voz quase não saia e as lágrimas escorriam pelo meu rosto. - Quando ele vier pro mundo você tem que estar aqui conosco pra ensiná-lo tudo o que você sabe. Porquê ele é seu irmão mais novo é seu dever isa então acorda meu amor, pela mamãe acorda eu quero que volte pra mim eu já não aguento mais ficar sem você. - Abaixei minha cabeça perto de seu ouvido e desabei, chorava com todas as minhas forças. Estava sentindo raiva de mim mesma por ter me descuidado e deixado ela sozinha, eu sou culpada por ela está nessa cama somente eu. - Eu queria está no seu lugar sabia, eu quem deveria estar aí é não você. 

Continuei acariciando seus cabelos por algumas horas, meus olhos já não aguentavam mais chorar, ficar ali com ela era só o que queria fazer pelo resto da minha vida. Ficar perto da minha filha para protegê-la e guiá-la.

Enfermeira: - Senhorita Juliana fora do quarto de novo. - A enfermeira abriu a porta me dando um leve susto. 

Juliana: - Por acaso a senhora tem filhos?  - Ela estava entrando no quarto com um sorriso no rosto bem hospitaleiro. Ela não era tão velha pra ser chamada de senhora mas em forma de respeito.

Enfermeira: - Tenho sim querida. - Ela colocou a mão em meu ombro esquerdo cujo mesmo braço segurava a mão da Isa. 

Juliana: - Então você sabe a dor que estou sentindo. - Dei um pausa e respirei bem fundo, juntando forças para continuar sem que eu voltasse a chorar. - se seu filho estivesse aqui deitado você faria o mesmo. - Por mais que tentei minhas lágrimas voltaram a cair. 

Enfermeira: - Me desculpa. Eu sei como é ser mãe, a gente que o melhor prós nossos filhos, colocamos a felicidade deles acima da nossa. - Ela parecia ter se sensibilizado com minhas palavras. 

Juliana: - Se eu pudesse escolher sem dúvidas nenhuma eu trocaria de lugar com minha filha. - Voltei a acaricia seu rosto. 

Enfermeira: - Eu sei que sim. - Ela continuava acariciando meu ombro. - Querida sinto muito mas você vai ter que voltar pro quarto,  logo o doutor chegará pra examiná-la. - Ela parou de fazer movimentos com as mãos e deu dois tapinhas de leve. 

Juliana: - Tudo bem. - Disse me levantando. Beijei a testa da Isa e dei uma última olha nela. - Promete pra mim que quando eu for embora você vai cuidar da minha filha? 

Enfermeira: - Claro que sim. Eu sinto muito pelo o que aconteceu e estou comovida com sua tristeza, vou cuidar da Isa como de fosse fruto de meu ventre. E você pode visitala todos os dias. - Ela deu um sorriso e abriu os braços me chamando para um abraço, fui até ela é a abracei. Confesso que estava precisando disto. 

Ela me acompanhou até o quarto e Valérie ainda dormia, fiquei um tempo deitada na cama pensando na vida e no meu novo bebê.

Valérie: - Bom dia querida. - Ela se preguiçou e me deu um sorriso. 

Juliana: - Bom dia. - Retribui o sorriso. 

Valérie ficou um tempo comigo conversando e pouco depois o doutor entrou no quarto e ela se retirou. 

Doutor: - Bom dia Juliana.  - Ele deu um sorriso parecia contente. 

Juliana: - Bom dia. - Dei um sorriso forçado. - O senhor parece feliz. 

Doutor: - Sim, provavelmente você terá alta e a isabela está melhorando cada vez mais rápido. - Ele estava me examinando enquanto falava todo sorridente. 

Juliana: - Ela é guerreira. - Dei um sorriso enorme. - E o meu bebê?  

Doutor: - Ele está muito bem por sinal, vou te liberar. Pode se vestir e arrumar suas coisas que você vai embora antes do almoço. Só preciso que você tome essas vitaminas. - Ele escreveu algo na folha e me entregou. 

Juliana: - Obrigada doutor. - Peguei o papel de sua mão. - Doutor você vai cuidar bem da minha filha? 

Doutor: - Mais que pergunta, claro que vou. - Ele mantia seu sorriso. 

Juliana: - Obrigada. - Dei um sorriso aliviada. 

Ele saiu do quarto e fiquei deitada ainda esperando que alguém chegasse com roupas pra eu me trocar, não demorou muito tempo até que  vi um ruivo entrando pela porta do meu quarto todo sorridente e com uma mochila nas mãos. 

Castiel: - Oi amor. - Ele mantia um sorriso maroto e me deu um selinho. 

Juliana: - Oi.  - Retribui o sorrido. 

Castiel: - Toma suas roupa. - Ele jogou a mochila na cama. - Quer ajuda pra se trocar? - Ele me olha com seu olhar malicioso. Parecia até que tudo tinha passado.

Juliana: - NÃO.  - Falei seria e soltei uma pequena risada para não ficar um clima chato. - Eu estou grávida não doente, consigo me trocar. - Disse me levantando da cama. 

Castiel: - Você quem sabe. - Ele sentou na poltrona e ficou me encarando ainda com seu olhar malicioso. 

Juliana: - Privacidade. - Olhei pra ele apontando pra porta. 

Castiel: - Fala sério ju. - Ele bufou e saiu.

Abri a mochila e  vesti as roupas que estavam lá, era uma calça jeans clara com uma camiseta bem soltinha e confortável, com certeza não foi Castiel que escolheu essa roupa. 

Terminei de me trocar e já sai do quarto juntando meus pertence, Castiel estava encostado na parede com os braços cruzados me esperando. 

Juliana: - Rosa quem pegou minha roupa né. - Disse sorrido. 

Castiel: - Claro que não, eu tenho bom gosto. - Ele sorriu sem mostrar os dentes. - Aliás demorou em.  - Ele falou sem emoção.

Juliana: - O velho Castiel. - Disse pegando em sua mão e o puxando. 

Castiel: - Tábua a saída é por ali. - Ele apontou pra trás ainda andando. 

Juliana: - Vamos ver a isa, não posso sair sem falar com ela. - Continuei o puchando até chegarmos no quarto.

Fomos até o quarto da Isa e o doutor estava lá checando seus batimentos cardíacos. Dei duas batidas na porta e já entrei. 

Doutor: - Olá Juliana,  veio se despedir? 

Juliana: - Sim. - Me aproximei da Isa ainda puchando o Castiel. 

O doutor saiu do quarto e Castiel pegou na mão dela e eu fiquei com as mãos em seu rosto acariciando cada sentimento dele. 

Castiel: - Oi princesa, é o papai. Sabia que todo mundo está com saudades de você. A vovó comprou seu presente de natal mas você só vai ganhar se acordada. - Sua voz estava calma. 

Juliana: - Chantagem? - Dei um sorriso de lado. 

Castiel: - Sempre funciona com crianças. - Ele olhou pra mim com um sorriso e logo volto sua atenção a isa.

Juliana: - Não dessa vez.

Castiel: - Não custa tentar. - Ficamos um tempo em silêncio, e estava me incomodando. 

Juliana: - Meu anjo, eu vou embora mas vou voltar ta bom, vou voltar amanhã e depois e depois todos os dias se for preciso até você acordar te prometo. 

Castiel: - E você sabia que tem um irmãozinho vindo aí. - Ele abriu um sorriso. 

Juliana: - Ou irmãzinha. - O interrompi. 

Castiel: - É menino. - Ele me olhou com um sorriso cínico. 

Juliana: - Você não sabe ta querido. - Olhei pra ele com o mesmo sorriso. 

Castiel: - Claro que sei meu amor, esqueceu que fui eu quem fiz? - Ele começou a rir. 

Juliana: - Para de falar isso perto da Isa seu retardado. - Ele continuou rindo mas era uma risada forçada e eu dei um tapa de leve em sua cabeça que fez o mesmo parar de rir. 

Depois de um tempo a enfermeira entrou e pediu que saíssemos para deixar a isa descansar, demos os últimos beijos e fomos embora, percebi uma lágrima escorrer pelo rosto do tomate enquanto nos despediamos mas preferi não comentar, aliás a dor dele era a mesma que a minha.

Finalmente estava em casa, antes de chagar aqui passamos na farmácia para comprar minhas vitaminas e fomos comer alguma coisa em uma lanchonete, eu comi um baita Hambúrguer,  estava cansada de comida de hospital. 

Não tinha ninguém em casa e eu estava com saudades de tudo aqui, da bagunça de brinquedos da Isa no chão da sala, da pia da cozinha que sempre tinha pelo menos uma louça para lavar,  do meu quarto com a cama sempre bagunçada pois nunca tinha tempo de arrumar.

Finalmente estava em casa, tinha um bebê a caminho, um tomate que me ama e só falta uma coisa, nossa filha que logo logo vai estar aqui correndo e conversando conosco. 

Castiel: - Estava com saudades de dormir nessa cama com você.  - Ele disse se jogando na minha cama. Eu apenas o olhei com um sorriso no rosto e caminhei em direção ao banheiro para tirar minhas roupas. - Amor...  - Ele disse todo manhoso. - O doutor disse alguma coisa sobre fazer sexo. 

Juliana: - Não posso. - Sai do banheiro semi-nua enrolada na toalha.

Castiel: - Sério. - Ele fez uma carinha triste e um biquinho com os lábios que o fez ficar ainda mais fofo.

Juliana: - Sério. Sinto muito, vão ser nove meses sem tudo isso. - Tirei minha toalha e ele pode ver meu corpo coberto só pela langerie. Seus olhos subiam e descia bem devagar analisando cada detalhe do meu conjunto vermelho. 

Castiel: - Se você não pode por que provoca? - Ele disse sério colocando as mãos em sua parte íntima e apertando de leve por cima da calça. 

Juliana: - Por que gosto de fazer isso com você. - Fui em sua direção e quando subi na cama engatinhei até chegar em seu corpo. 

Castiel: - Se você me provocar muito não respondo por mim. - Ele tento passar as mãos em meu corpo mas o impedi segurando sua mão. 

Juliana: - Eu gosto quando você não responde por si próprio.  - Subi encima do mesmo encaixando minhas pernas em sua cintura, pude perceber um sorriso irônia de seus lábios. 

Estávamos vestidos mas eu já podia sentir sua ereção. Rebolei encima do mesmo dando um sorriso mordendo os lábios, ele pegou em minha bunda quero aprofundar mais nossas intimidades. 

Juliana: - O que você quer? - Me inclinei e sussurrei em seu ouvido o fazendo arrepiar.

Castiel: - Você. - Ele mal conseguia pronunciar por causa de sua excitação. 

Juliana: - O QUE VOCÊ QUER? - Fui mais autoritária. Puchei seu cabelo para trás e aprofundei seus rebolados. 

Castiel: - Quero você ju. - Ele disse letra por letra passando as mãos pelas minhas costas e tentando se levantar para alcançar minha boca o que foi em vão. 

Juliana: - Você sabe quem manda aqui?  - Ele balanço a cabeça que sim. - Então me diga quem é? 

Castiel: - É você. Você quem manda em tudo agora vem. - Ele tentou puchava minha calcinha a força. 

Juliana: - Não não. - Sai de cima do mesmo. - Eu quem mando aqui e só vai rolar sexo quando eu quiser. - Ele me olhou desentendido. - Isso mesmo. - Dei um sorriso. 

Castiel: - Me exitou pra nada?  - Ele falou com um tom bravo. 

Juliana: - Não, eu quem mando não é?  Eu quero tomar um banho antes e você vai comigo. - Sai em direção ao banheiro e ele veio correndo atrás como um cachorrinho. - Assim que eu gosto. 


Continua.. 

 


Notas Finais




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