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História There is no love without suffering. - Debrah demônio.


Escrita por: Jaquesiei

Notas do Autor


Oi gente, só queria dizer que vou começar a postar pelo mesmo dois capítulo por semana, ok?.
E também percebi que as visualizações caíram bastante então me digam se estão gostando e se sim indiquem para seus amigos por favor. Isso ajuda muito a me incentivar a escrever cada vez mais.
Tô muito feliz por ter voltado com a fic e espero que vocês estejam gostando.

Desde já obrigada por quem está me acompanhando por todo esse tempo e fiquem com mais um capítulo. Desculpem qualquer erro.
Boa leitura ❤

Capítulo 45 - Debrah demônio.


Fanfic / Fanfiction There is no love without suffering. - Debrah demônio.

Entrei em casa e ouvi barulhos vindos do andar de cima, sem pensar muito subi as escadas. O corredor onde ficam os quartos estava escuro e a única luz ali vinha da fresta da porta do meu quarto que estava entre aberta. Cheguei mais perto da porta e quanto mais me aproximava melhor eu entendia os barulhos. 

"São gemidos. Ou não?  Sim tenho certeza que são gemidos. Mas de quem? E por que no meu quarto?"

Abri a porta devagar e tive a pior visão. Era Castiel, ele estava sem roupa, com o corpo suado e ofegante. E o pior, por cima de Debrah. Sua cabeça estava no meio de suas pernas e suas mãos passeavam todo o seu corpo, ele pegava em seus seios e apertava a fazendo gemer ainda mais. A vadia se segurava na cabeceira da cama. Mordia o lábio e revirava os olhos de prazer. 

Eu queria gritar mas minha voz não saia, tentei ir até eles mas meus pés também não me obedeciam. A única coisa que fiz foi ficar ali parada vendo o homem que amo proporcionando prazer à outra mulher. Fiquei parada, com os punhos ccerrados junto ao corpo.

Eu estou aqui mas eles não vêem. Por que Castiel? Por que está fazendo isso comigo?  Cai de joelhos no chão e tudo sumiu."


Acordei soando. Que sonho foi esse Deus? Acho que isso não pode nem se quer ser classificado como sonho é sim um pesadelo. A imagem dos dois vem a minha mente e começa e embrulhar meu estômago. 

"Castiel, preciso de você aqui comigo", digo me virando de lado na cama para tentar pegar no sono de novo. 

***


Já faz um tempo que eu não vou à escola mas hoje apesar do meu sonho perturbado acordei com um animo diferente. Na verdade estou morrendo de tédio por ter que ficar em casa sozinha. 

Depois de levar isa a escolinha passei em um café a poucos metros de distância da escola. "Nada melhor para começar o dia do que um café". 

Na lanchonete encontro Kentin, ele estuda literatura comigo mas nunca conversamos muito, na verdade nunca nem nos falamos. Ele está sentado numa mesa no fundo da lanchonete com uma menina de longos cabelos loiros. 

Fico na fila os observando e parece que os dois estão discutindo, de costas a garota loira parece estar chorando mas Kentin não diz nada, ele fica quieto observando sua xícara de café. A garota se levanta e sai do café. Tento disfarçar quando ela passa por mim mas pude ver que ela estava mesmo chorando, seus olhos azuis estavam avermelhada e marejados, a pele branca também estava avermelhada. Instintivamente olhei em direção à Kentin e o mesmo me encarou, aqueles olhos verdes são penetrante e eu não consigo desviar. Ficamos assim por alguns segundos até eu ser despertada do meu transe pela atendente. 

- Moça? - Ela me chama pelo menos três vezes. 

- Desculpa. - Digo me virando para ela. 

- O que deseja? 

- Um cappuccino pra viagem, por favor. - Ela sorri e anota meu pedido. 

Sai da fila para esperar meu café ficar pronto. Passo o olho ao redor e percebo que todas as mesas estão ocupadas e Kentin ainda está sentado no fundo sozinho. Ele parece pensativo e solitário. Me aproximo. 

- Oi. - Digo para ele que me olha surpreso. 

- Ah. Oi. Juliana né? - Ele abre um sorriso tímido. 

- Sim, e você é o Kentin, certo? - Ele balança a cabeça concordando. 

- Certo. Quer se sentar? - Ele diz apontando para o lugar vazio à sua frente. 

- Claro. Obrigada. - Digo com um sorriso e me sento jogando minha mochila ao lado. 

- Então... - Ele desvia o olhar parecendo um pouco desconfortável. 

- É....  E aí como você está? - Digo por fim quebrando o leve desconforto entre nós. 

- Bem e você? 

- Bem. - Sorrio. - Só um pouco cansada ultimamente. - Digo passando a mão em minha barriga. 

- Ah sim. - Ele sorri. - O Castiel deve estar muito feliz.  

- Está sim. - Digo desviando o olhar para a janela. 

- Me desculpa, achei que vocês estavam juntos. - Ele diz envergonhado quase ao ponto de ficar avermelhado.

- Não precisa se desculpar, e nos estamos juntos sim. Bom não fisicamente mas estamos. - Dou um sorriso tímido para ele mostrando que estou bem. 

- Nossa que bom. - Ele sorri. - Você nunca falou comigo na escola, o que aconteceu pra vir falar agora?  - Ele diz num tom inocente e sem intenção de ser grosso. 

- Bom, só me sentei aqui porque o café está cheio mas se te encomenda posso me retirar. - Digo me levantando.

- Não. Quer dizer não precisa. - Ele se levanta também e logo se senta. 

- Está bem. - Digo e me sento de volta. - Então, o que você quer fazer quando terminar o ensino médio? 

- Quero ser biológico ambiental. Sabe eu amo a natureza, as plantas e tudo relacionado. - Ele diz com os brilhando. 

- Ah que legal. Eu não sou muito fã de natureza e plantas mas parece ser bem legal pra quem gosta. 

- E você o que pretende fazer? 

- Quero me formar em arquitetura. É meu sonho desde pequena mas agora eu já não sei se vou conseguir. 

- Mesmo, por quê? - Ele pergunta curioso. 

- Número 72. - O homem do balcão grita. 

- Desculpa Kentin é meu número. - Digo me levantando e pegando minha mochila. - Te vejo na escola. 

- Ei posso te acompanhar? - Ele diz vindo em direção a mim.

- Tudo bem. - Digo e pego meu café. 

O caminho até a escola foi agradável. Kentin é uma boa companhia. Ele me contou um pouco sobre sua vida e eu também sobre a minha, claro só as partes boas. 

Chegando na escola passo pelo pátio onde ainda tem alguns alunos conversando. Kentin se despedi de mim na metade do pátio dizendo que vai até o clube de jardinagem. É um pouco desconfortável a escola já que eu com meu barrigao chamamos muita atenção e percebo alguns alunos rindo e cochichando mas prefiro ignorar. 

Depois de atravessar o pátio vou até meu armário, pego meu livro de história e me atrapalho toda derrubando café na minha camiseta branca. "Merda". Vou até o banheiro mais próximo para me limpar. Deixei minha mochila, meu livro e meu café encima da pedra de mármore escura e olhei o estrago que o café fez em minha camiseta.

Peguei alguns pedaços de papel e os molhei. Quanto mais passava o papel molhado na camisa mais a mancha se espalhava. 

- Que merda - Disse irritada. 

- Parece que alguém precisa de ajuda. - Uma voz nojenta surgiu atrás de mim me dando um leve enjôo. 

A silhueta do demônio apareceu no espelho. Os cabelos castanhos longos, e os olhos azuis com um contorno preto. A perfeita imagem do capeta, sem dúvidas. 

- Olha quem voltou. - Digo me virando para ela. 

- Pois é... - Ela para de falar e altera seu olhar de meu rosto à minha barriga. - Você está grávida? - Ela perguntou entredentes. 

- Claro que estou grávida, - digo com um sorriso vitorioso no rosto. - E quer saber mais? O Castiel vai ser papai. 

- Então você arrumou barriga para segurar meu gatinho?! - Ele franze a testa e eu dou risada de sua idéia estúpida. 

- Debrah você acha mesmo. Castiel não vai voltar pra você com ou sem bebê, você perdeu ele agora aceita. - Digo e me viro para pegar minhas coisas e sair do banheiro mas ela me segura pelo pulso fazendo derrubar todo meu café na pedra de mármore. 

- Espera. Eu ainda não terminei com você. - Ela me fita com os olhos cerrados e as unhas cravadas em meu pulso. - Acha mesmo que vou deixar barato isso?  Eu não voltei pra essa cidade de merda à toa.

- Ah é mesmo, então por que vocês voltou? - Digo soltando meu pulso de suas garras. 

- Vim pegar o que é meu.

- E de que exatamente você está falando? 

- Não é óbvio? - Ela diz com sarcasmo.

- Se você acha mesmo que vai conseguir o Castiel sinto muito dizer mas está enganada. 

- E você acha que vai conseguir segurá-lo até quando? Eu conheço muito bem meu gatinho e sei que se eu chamar ele vem com o rabinho entre as pernas. 

- Tenta!  - Digo por fim e saio do banheiro. 

Saio sem olhar para trás. Estou muito nervosa e se eu continuar assim vou acabar passando mal. Tentei mostrar o máximo de confiança que eu tinha mas é difícil e confesso que minha mão está coçando para voar na cara dela. Porém sei que ela iria me atacar e não seria bom para meu bebê.

Como já perdi a primeira aula vou esperar do lado de fora até a segunda, o ar fresco vai me fazer bem. Saio do prédio e o ar fresco me faz respirar melhor. Caminho pelo pátio até os bancos e me sento em um perto de uma árvore. 

"Preciso muito falar com você."  mando uma mensagem pro Castiel e fico com o celular na mão esperando que ele responda mas é em vão. Deve estar dormindo ou algo do tipo.

- Oi. - Uma voz grossa mas ao mesmo tempo carinhosa surge atrás de mim. 

- Há é você. - Digo me virando e encarando aquele par de olhos verdes. - Quer se sentar? - Pergunto e Kentin se senta ao meu lado mantendo uma certa distância entre nós.

- Nossa o que houve com você? - Ele diz apontando para minha camisa super manchada por conta do café. 

- Um acidente horrível. - Digo com um sorriso.

- Pois é.... - Ele fica meio sem jeito perto de mim, por mais que tente disfarçar já notei isso.

- Posso te perguntar uma coisa? - Digo intrigada.  

- Claro o que é? 

- Você e aquela garota loira que estava no café mais cedo..... Vocês por acaso são namorados? - Pergunto e ele fica em silêncio com as mãos nos joelhos e observando o chão. - Olha desculpa, não precisa responder se não quiser, tá bem. 

- É...... Nós éramos namorados até hoje de manhã. - Ele diz ainda sem tirar os olhos do chão. 

- Sinto muito Kentin. - Me sinto muito mal por ter feito essa pergunta tão íntima e delicada à ele mas eu estava muito curiosa para saber.

- Não sinta. Você não tem nada haver com isso. - Ele diz com uma certa arrogância na voz. - Desculpa não quis dizer isso. - Ele me olha e seus olhos estão marejados. 

- Tudo bem, na verdade eu sou um pouco intrometida as vezes. - Digo com um meio sorriso para fazer com que ele se sinta melhor mas é em vão, ele abaixa a cabeça e fica observando o chão. - Então acho melhor mudarmos de assunto.

Depois de conversa um pouco mais com Kentin ele me acompanhou até  o laboratório já que minha segunda aula era de biologia. Quando entrei na sala fiquei pensando que é uma pena por Kentin não fazer biologia comigo já que ele é apaixonado por isso e eu poderia tirar boas notas estudando com ele. 

No restante da aula fiquei sentada com fones no ouvido e pensando em tudo o que aconteceu hoje. Meu pesadelo, depois o encontro com o aquele demônio no banheiro e tinha até esquecido mas minha blusa ainda está manchada de café.

No intervalo me sentei com Rosa, Alexy e Íris. Que não paravam de falar na banda dos meninos e que logo eles iriam passar por nossa cidade e também da ridícula mancha de café na minha camiseta. Ignorei os comentários sobre o café e fiquei super empolgada com a notícia da banda e essa é uma chance de rever o Castiel, mas ao mesmo tempo triste porque ele não me disse nada sobre isso. "Por que será?"

Depois do intervalo tive duas aulas de matemática e uma de educação física mas eu só fiquei sentada na arquibancada enquanto os outros alunos jogavam basquete. Assim terminou minha manhã. Voltei pra casa caminhando junto de Rosa.

- Então você já criou coragem para fazer o teste? - Pergunto enquanto atravessamos os portões da escola. 

- Xiuuu..... - Ela diz pondo o dedo indicador na frente dos lábios. - Fala baixo quer que todo mundo escute?

- Tá bom. Tá bom. - Falo bem baixo pra tirar sarro da cara dela. - Mas então você não vai fazer? Já faz semanas que você está suspeitando. 

- Eu sei mas estou com medo. Não quero ter essa responsabilidade agora, sou nova e nem sei se quero ficar com o Leigh para sempre. 

- Como assim? Pensei que vocês se amavam. 

- Eu amo ele mas e se meus sentimentos mudarem com o passar do tempo ou os dele. Se eu estiver grávida e ficar ocupada de mais com o bebê pra dar atenção à ele e outra, mesmo eu sendo emancipada meus pais iriam me matar. 

- Calma Rosa as coisas não são assim. - Digo para confortá-la. 

- Ju eu estou perdida. Não sei o que fazer. - Ela diz secando o canto olho direito. 

- Minha recomendação é você fazer o teste. Assim você vai ter a certeza. Pensa só, se você não estiver. Todo esse sofrimento interno foi em vão. 

- Acho que você tem razão. - Sua voz está mais calma. 

- Falo por experiência amiga. - Digo e a abraço,  mesmo no meio da rua.

- Obrigada Ju. - Ela retribui o abraço. 

- Tá agora chega de sentimentalismo. - Digo a soltando.

- Tá bom. - Ela sorri e se recompõe. 

- Tá, agora quero falar sobre outro assunto com você. - Digo seria e Rosa me olha assustada. - Por que ninguém me contou que a Debrah voltou? - Digo franzindo o cenho. 

- Aí amiga me desculpa. Eu esqueci completamente, estava muito preocupada comigo mesma que acabei me esquecendo. - Ela diz nervosa. 

- Tá bom. 

- Você está brava comigo por causa disso? 

- Não. 

- Ju me desculpa. Ela fez alguma coisa pra você? 

- Não Rosa relaxa eu sei me cuida esqueceu. - Digo com um sorriso maroto nos lábios. 

- Sei sim. Mas ela voltou faz só dois dias e nem a vi direito, aliás ela nem falou comigo. - Ela diz sorrindo se livrando de qualquer culpa. 

***

Chegando em casa subo direto para meu quarto enquanto Rosa vai para cozinha fazer o almoço para nós duas já que ela perdeu no joquempô. Não estou querendo me gabar mas sou muito boa nesse jogo.

Entrando no quarto jogo minha mochila no chão e me deito na cama. Pego meu celular pra ver se tem alguma mensagem do Castiel mas a bateria acabou. "merda ele deve tá preocupado agora". Penso. Me levanto pra pegar o carregador que está na gaveta de bagunça da cômoda e sinto o bebê mecher. Depois de esperar alguns minutos que parecem uma eternidade o celular liga e na tela de início aparece seis ligações perdidas e oito mensagem de texto. "Nossa ele vai me matar". Penso e dou uma pequena risada enquanto meus dedos disca seu número. 

- Onde você tá? - Sua voz tá grossa e parece irritado. Coitado. Mas não foi minha intenção. 

- Acabei de chegar em casa e você?

- Tô no hotel. O que aconteceu, por que não atendeu minhas ligações e antes que eu me esqueça onde você estava? 

- Calma, uma coisa de cada vez. 

- Não tô com brincadeiras Juliana. - Ele parece mesmo irritado. 

- Tá bom Castiel. Primeiro eu estava na escola. Segundo meu celular ficou sem bateria e só agora eu vi suas ligações. E se quer saber seu filho acabou de mecher e está super desconfortável. 

- Por que você foi pra escola?  A médica disse que você não pode passa nervoso. E não vem mudar de assunto agora. 

- Eu sei o que ela disse mas não aguento mais ficar em casa eu já não vou mais para o estúdio tô morrendo de tédio. - Digo parecendo uma criança mimada fazendo manhã.

- Eu sei mais você tem que pensar no que é melhor para nosso bebê. - Um sorriso parece em meu rosto ao ouvir ele dizer "nosso" bebê. 

- Eu sei amor. Desculpa. 

- Tudo bem. - Sua voz está mais calma e carinhosa. - Então o que você queria naquela mensagem? 

- Castiel....É que.....A Debrah tá na escola. - Digo com medo de sua reação. 

- Ela fez alguma coisa pra você? - Ele fica preocupado. 

- Bom, não exatamente. 

- Como assim não exatamente? 

- Ela disse que faria de tudo pra ficar com você e blá-blá-blá..... - Ele ri. 

- Você sabe que eu não te trocaria nem por um milhão de Debrah né. 

- Eu sei. - Sorrio. 

- Te amo. Não se preocupa com essas bobagens.

- Também te amo. E não vou.

- Ótimo. Agora eu tenho uma coisa pra você. - Ele diz todo orgulhoso. 

- O que é? - Pergunto animada. 

- Já faz um tempo que pedi pro meu empresário abrir uma conta no seu nome, e todo show eu deposito uma boa quantia lá para a gente pode começar nossa vida. 

- Jura?! - Digo completamente sorridente. 

- Sim e hoje eu quero que você vá até a corretora e use metade do dinheiro pra dar de entrada na nossa casa e a outra metade você vai usar pra comprar os móveis e essas coisas que só mulher sabe comprar. 

- Mas não podemos gastar todo o dinheiro de uma vez Castiel. 

- Amor não se preocupa.  Eu vou cuida de vocês. - Sua voz é como meu alicerce. Me trás tanta segurança. 

- Tá bom. Vou fazer o que você falou.

- Mas eu quero que me mande fotos das casas que você visitar, porque mesmo longe quero participar. 

- Tá bem. Isa vai ficar muito contente por ter um quarto só pra ela. - Digo e dou uma risada ao imaginar ela toda empolgada na casa nova. 

- Vai mesmo. E eu vou ficar mais ainda quando pode ter nosso quarto e pode fazer o que quiser com você nele. Sem se preocupar com barulho ou se as crianças estão dormindo. - Ele diz com a voz rouca e extremamente excitante. 

- Eu não vejo a hora. Quero tanto te tocar, te sentir. De todas as formas. - Digo mordendo o lábio inferior. 

- Eu também quero te sentir. Sentir seu gosto em minha boca, sentir seu calor...... Há...... - Ele solta um gemido abafado. 

- Quando você volta espero que ainda possamos fazer sexo. 

- Eu também espero. Vou entrar bem fundo na sua bocetinha e fazer você gemer meu nome a noite toda. - Nossa agora estou muito excitada. 

- Castiel para.... - Minha voz sai como um gemido.

- Eu nem estou aí e você já está toda excitada. - Ele se gaba. - Deve estar toda molhadinha, do jeitinho que eu gosto. 

- E você não está nem um pouco excitado?  Aposto que sua calça já está ficando apertada e seu amiguinho está louco pra sair daí. - Digo com a voz mais sexy que consigo emitir. 

- Há...... Como você é cruel comigo. Não faz essa voz de safada que eu não me aguento. 

- Você não quer se aliviar? Posso falar besteirinhas pra você. 

- Eu queria mas estou quase saindo e se eu atrasar a banda eles vão ficar enchendo meu saco. 

- Que pena. - Toda excitação que estava sentindo no meio de minhas pernas se foi e confesso que fiquei brava e chateada. 

- É uma pena mesmo mas, de noite você vai falar todas essas besteirinhas pra mim e eu vou gozar, gemendo seu nome. - E o calor no meio de minhas pernas volta. 

- Vou fazer você gozar como se eu estivesse aí te tocando e te chupando. 

- Aí amor não faz isso comigo não. Pelo menos não agora. - Sua voz sai como outro gemido. É incrível o poder que tenho sobre ele. 

- Tá bom, vou esperar até de noite. - Digo e depois de nos despedir eu desligo. 


Desço até a cozinha para almoçar, o cheiro está delicioso e meu estômago começa a roncar. E nem percebi que conversei com Castiel por quase uma hora o que deixou Rosa irritada já que faz mais de meia hora que a comida está pronta.




Notas Finais


Próximo capítulo ainda está semana.
Bjos ❤


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