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História There is no love without suffering. - Matando a saudade


Escrita por: Jaquesiei

Notas do Autor


Mais um capítulo direto do forno ❤

Espero que gostem amores e estou muito feliz que as visualizações voltaram a crescer. Vocês são muito especial pra mim.

Perdoem qualquer erro

Capítulo 47 - Matando a saudade


Fanfic / Fanfiction There is no love without suffering. - Matando a saudade


Emfim o final de semana chegou. Acordei bem cedo pra pode encontrar com Castiel no aeroporto, tô muito, mas muito ansiosa. Íris ficou de me dar uma carona e ela vai chegar em 15 minutos. Então estou com isa esperando ela do lado de fora de casa.

Eu e Rosa estamos bem, ela ficou uns dias bolada comigo por ter falado aquilo na frente de todo mundo mas depois ela acabou me agradecendo, disse que foi um empurrão pra ela e Leigh finalmente discutir sobre isso e resolver o que vão fazer. Resumindo a história eles vão morar juntos até juntarem dinheiro para se casar e fim da história. 

Depois de alguns minutos vejo o carro de Íris se aproximando. Entro e depois de uns 20 minutos já estamos no aeroporto. Castiel me mandou uma mensagem avisando que ele iria desembarcar no portão 24, então fomos direto pra ele. Como ele avisou, várias meninas eufóricas estão esperando por eles mas tem alguns seguranças as barrando deixando assim um corredor livre. Eles estão famosos. Eu e Íris tentamos passar para ficar no corredor mas o segurança nos impede então vamos ficar aqui mesmo fazer o que.

Depois de esperar mais alguns minutos recebi uma última mensagem do Castiel, "o avião tá pousando. Fica em algum lugar que eu possa te vê". Um lugar que ele possa me vê. Tá de brincadeira né, com esse monte de meninas estéricas gritando vai ser impossível de ser vista. Isa tá assustada com tudo isso e não sei se vou conseguir ficar aqui por muito tempo. 

Enfim o portão se abre, primeiro sai algumas pessoas normais e depois os meninos. Aí meu coração. Não consigo controlar a emoção ao ver os cabelos vermelhos do meu amor. Ele passa o olho pela multidão e seus olhos encontram os meus. Parece até uma cena daqueles filmes românticos. Ele abre aquele sorriso lindo enquanto nos olhamos. Depois isa o vê e sai correndo até ele, passando por de baixo dos seguranças e vai até seu colo. Ele a pega no colo e abraça forte e eu aqui, parada com esse homem que parece uma parede me impedido de chegar até meu homem, sem contar na multidão de meninas gritando que está me deixando louca. 

Ele caminha até mim com a isa em seu colo e olha feio para o segurança que está me impedindo  de passar e depois do olhar fatal do Castiel ele finalmente abre passagem.

- Aí que saudade. - Ele diz quando eu pulo para abraçá-lo. 

- Também estava com saudades. - Digo apertando ainda mais o abraço e afundando minha cabeça em seu pescoço para sentir o cheiro do seu delicioso perfume. 

- Nossa como você está linda. E meu bebê. Você está enorme. - Ele se afasta e passa as mãos pelo meu rosto.  E em minha barriga. - Parece que se passou tanto tempo. 

- Dois messes. - Digo fazendo bico e ele morde meus lábios. 

- Quero ir pra casa. - Ele diz suspirando enquanto caminhamos escoltados pelos seguranças. 

- A nossa ou a da Rosa? 

- Da Rosa. - Ele revira os olhos e eu dou uma risadinha. Senti falta do seu bom humor. 

Saímos do aeroporto escoltados pelos seguranças e mesmo assim aquelas fãs malucas quase nos sufocaram. Mas por sorte saímos com vida. fomos no mesmo carro que Íris e Lys e Castiel ficou reclamando por eu não ter carro e nem habilitação.  Como é bom ter ele de volta. 

Chegando em casa subimos para o quarto e Castiel deixou as malas na porta e se jogou na cama. 

- Papai. - Isa grita e pula encima de sua barriga. 

- Aí. - Ele se encolhe e a pega à jogando no ar. 

Fico parada na porta com um sorriso no rosto vendo os dois brincar.

- Ei. - Castiel me desperta. 

- Ah, desculpa. - Sorriso e caminho até eles na cama. 

- Então o que vocês querem fazer? - Castiel diz se sentando e me abraçando. 

- Sorvete papai. - Isa grita e ele ri. 

- Tá bom. Tudo bem pra você ju?  

- Claro. - Sorrio. 

Depois de alguns sorrisos e brincadeiras fomos tomar sorvete. Na verdade Castiel foi à casa de seus pais pra pegar o carro então demoramos um pouco para sair. 

Na sorveteira foi muito divertido, quase ninguém notou o Castiel o que o deixou aliviado já que a última coisa que queríamos era fãs nos oportunando. 

Saímos da sorveteira e Castiel nos levou até uma loja de móveis, dessas bem chiques. Fiquei apaixonada por tudo que vi, o sofá, a mesa de centro, a cama de casal.

- Você gostou? - Ele pergunta enquanto eu olho para a cama de casal. 

- Sim. - Repondo sem olhar para ele. 

- Imagina nós dois nessa cama. - Ele fala baixo em meu ouvido.  - Você de quatro e eu te fodendo a noite toda. - Ele se posiciona atrás de mim e aperta minha cintura. Consigo sentir seu membro e me arrepio, fico me sentindo excitada. 

- Então acho que vou levar está cama para a gente. O que acha? - Pergunto tentando mudar de assunto. 

- Acho uma boa idéia. Você nem imagina as sacanagens que estão passando por minha mente. - "Eu fodendo ela de quatro, e ela gritando meu nome até chegar ao orgasmo e a preencher com meu gozo." "Eu a chupando e sentindo seu gosto em minha boca até ela gozar e ela puxando meu cabelo me deixando louco." "Ela chupando meu pau até eu gozar em sua boca. Aqueles lábios carnudos me abocanhando." "Ou eu a fodendo por cima entrando bem a fundo para dar o maior prazer à ela e a mim também. "

- Acho que imagino sim. - Sorrio pra ele. 

- E o que você está imaginando? - Ele pergunta em meu ouvido me fazendo arrepiar. - Você está bem assanhada. - Ele lambi minha orelha e eu quase pulo. É um dos meus pontos fracos. 

- Você gosta de mim assanhada. - Viro para encará-lo e vejo que a loja está com algumas pessoas e estamos passando dos limites mas é que eu não consigo me controlar quando estou perto dele. - Tá agora chega. - Saio de perto dele e o mesmo ri.

- Tá bom. Vamos guardar pra mais tarde né. Quando ninguém estiver nos olhando. - Ele morde o lábio inferior. Acho que pegou essa mania de mim.

Depois de ficarmos quase uma hora na loja de móveis encomendamos algumas coisas necessárias para nossa casa. Uma cama de casal, uma cabeceira de capitonê na cor gelo. Nem sei se vai combinar com o quarto mas eu amei e sempre quis ter uma. Também compramos uma cama pra isa, dessa mini, ela tem uma coroa como detalhe mas é bem simples. E também eletrodomésticos, não sei qual marca dessas coisas são as melhores então fui pegando só os mais bonitos. Um fogão,  uma geladeira e um micro-ondas. 

Depois do Castiel pagar tudo com o seu 'cartão de crédito sem limites' fomos embora. A loja vai entregar nossas coisas na casa nova. 

Quando saímos da loja algumas fãs tiraram fotos com o Castiel e eu fiquei com um pouco de ciúmes, elas o abraçava e tentavam beijá-lo mesmo ele não querendo. Mas ele não soltou minha mão em nenhum momento e em todas as fotos ele saia sério o que me agradou um pouco. 

Voltamos para casa da Rosa e já estava anoitecendo. Eu e Castiel vamos jantar num restaurante 'muito chique' segundo ele, e vamos só nós dois. 



Já estou arrumada, bom quase, só preciso de ajuda pra fechar o zíper meu vestido. Ele é branco e bem colado no corpo e deixa minha barriga linda. Meu cabelo está com algumas ondas e a maquiagem é só uma base e um batom neutro nada exagerado. 

- Nossa. - Castiel suspira quando sai do banheiro com a toalha enrolada na toalha. Fico olhando seu corpo e como mudou, está mais forte parece, maior. Não sei direito mas sinto vontade de tocar. - Você está linda. - Ele diz e fica de boca aberta. 

- Obrigada. - Sorrio um pouco envergonhada. - Você pode me ajudar a fechar.  - Digo me virando de costas pra ele. - Por favor. 

Ele se aproxima e passa as mãos por minha costas até chegar no zíper então o sobe bem de vagar. A cada centímetros que ele me toca sinto um arrepio e uma onda de calor. 

- Obrigada. - Digo quando ele termina e me viro para ele. 

- Não sei se consigo deixar você de novo. - Ele passa a mão por meu rosto e desliza até minha nuca. 

- Tudo bem Castiel. - Digo olhando para meus pés. - Eu entendo que esse é seu sonho e não posso prová-lo disso. Não seria justo com você. 

- Mas não está sendo justo com você eu te deixar aqui sozinha. Você precisa de mim. - Ele ergue meu rosto com a outra mão. - Eu amo você. 

- Eu também amo.... - Antes que eu pudesse terminar de fala ele sela nossos lábios. O beijo é calmo e sua língua percorre todos os cantos da minha boca. Tenho a necessidade de senti-lo. Mais. 

- Desse jeito vamos perder a reserva. - Ele sorri afastando seus lábios dos meus.

- Eu não me importo. - Digo com o pouco do calor que me restou depois que ele parou de me tocar. 

- Mas foi caro então vamos sim. - Ele me solta de seus braços e vai até a mala pegar uma muda de roupa. 


O restaurante é mesmo chique, é o tipo de lugar elegante que meus pais costumavam meu levar na infância. Com pessoas esnobes que só se preocupam com elas mesmas e com seus status diante dos outros. 

Olho para o cardápio e não sei o que pedir, são tantas coisa e eu não conheço nenhuma delas. 

- O que você vai querer. - Ele pergunta sem nem ter olhado ao cardápio. 

- Não sei. - Digo foleando as páginas. - E você? 

- Chateaubriand.

- E o que é? 

- É um filé mignon bem passado por fora e quase cru por dentro. O filé a chateaubriand é frito na manteiga e servido com vinho tinto e champignons.

- Uau. Fez a lição de casa. - Digo sorrindo.

- Meus pais me traziam nesses lugares sempre então aprendi algumas coisas. Então o que você vai querer? 

- Posso pedir a mesma coisa? - Faço um biquinho. 

- Pode. - Ele ri e faz nosso pedido. 

- No que você está pensando? - Ele pergunta enquanto esperamos a comida.

- Em nada. - Sorrio e tomo um gole da água que está na taça. - Na verdade. - Paro e olho em seus olhos. - Queria saber sua opinião sobre o nome do bebê. 

- É verdade ele ainda não tem um nome. - Ele sorri. Aquele sorriso maravilhoso. - Acho que.... Pedro. - Ele fala todo tímido. Que meigo. 

- Pedro? Por quê? 

- Não sei, eu gosto de Pedro. 

- Tá. 

- Vai falar só isso?- ele me provoca. 

- Ok, pode ser Pedro. 

- Sério?  Simples assim. 

- Não tão simples assim. - Dou uma pausa. - Pedro Miguel. 

- Não. Só Pedro. - Ele retruca. 

- Por que não? 

- Por que Miguel não é bonito. 

- Castiel Miguel é lindo e se não pode ser Miguel não vai ser Pedro. - Falo emburrada.

- Tá, certo. Pode ser Pedro 'Miguel'- Ele revira os olhos na última parte mas sei que gostou e está só me provocando. 

- Fácil de mais. - Sorrio e ele me encara com os olhos serrados. Por sorte nossos pratos chegam e muda o rumo da conversa. 


Depois de comermos e tomarmos algumas taças de vinho tinto. Tomei só duas por quê Castiel ficou enchendo o saco dizendo que iria fazer mal para o bebê. Fomos embora. No carro Castiel ficava com a mão na minha coxa e a apertava algumas vezes o que me fazia sorrir. Percebi que ele pegou outro caminho, não é o mesmo da casa da Rosa. 

- Onde vamos?  

- Um lugar especial. - Ele sorri mas não me olha. 

- É onde estou pensando? - Ele sorri de novo mas não responde. Então eu reclino a cabeça no banco e aguardo. 


Depois de alguns minutos chegamos onde eu esperava. O penhasco com vista para o mar. Amo este lugar principalmente por eu ser a única pessoa que Castiel trouxe aqui. Saber que mesmo naquela época ele confiava em mim para me trazer a um lugar de seu conforto onde ele se sente seguro fez eu me sentir muito especial e por sinal aquele acabou sendo o meu lugar de paz também. 





Notas Finais


Vestido da ju
http://pin.it/Q8QvSx3


Até o próximo amores


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