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História There is no love without suffering. - Sexo à três


Escrita por: Jaquesiei

Notas do Autor


Oi gente, espero que gostem do capítulo.
❤❤

Capítulo 48 - Sexo à três


Fanfic / Fanfiction There is no love without suffering. - Sexo à três


Castiel


Saio do carro e abro a porta para ser cavalheiro com a minha rainha. Ela segura minha mão e com um sorriso sai de dentro do carro. Aquele sorriso lindo que só ela tem, que amolece meu coração e faz com que ele acelere. Caminhamos em silêncio até a beirada do penhasco, ela segura minha mão com força. Parece que está nervosa. Este lugar é tão especial pra mim, assim como ela. Por isso ela é a única pessoa que eu já trouxe aqui. 

Paramos na beirada, não muito perto por que sei que a Ju tem medo se cair. Coisa que eu jamais deixaria acontecer. Aliás, acho que a altura não é tão grande assim  e também o mar está ali para amortecer a queda. Nada que precise se preocupar. 

- O que você está pensando? - Ela se vira pra me olhar nos olhos. Está com o mesmo sorriso de quando eu à trouxe pela primeira vez. 

- Estou pensando em como este lugar é lindo. - Olho para ela e volto minha atenção para a paisagem à minha frente. Não que a Ju não fosse uma paisagem de dar água na boca. Mas, eu sempre fico encantado com este lugar, não importam quantas vezes eu venha aqui, a lua é mais brilhante, o céu deste lugar tem mais estrelas e a brisa é mais suave do que de qualquer outro lugar que eu já tenha ido. 

- É lindo mesmo. - Ela diz observando o céu estrelado. 

- Mas... - Fico de frente para ela e passo a mão por seu rosto até chegar a nuca e ela se arrepia. Nunca vou me cansar de fazer isto com ela. - Não é tão lindo quanto você. - Ela se encolhe e seu sorriso fica tímido. 

- Para Castiel, não sou tão bonita assim. - Ela brinca. 

- Você é sim. É mais bonita que o céu, a lua, o sol, as estrelas, até mesmo o mar. - Digo e a puxo para mais perto de mim. Sinto que seu coração está acelerado. E o meu também. 

- Eu te amo Castiel. - Ela diz e ergue os pés para ficar da minha altura mas não adianta tanto. 

- Eu também te amo Ju. - Me inclino e a beijo. 

Sua boca é tão quente que parece me queimar no primeiro toque mas é muito boa a sensação. Ela passa as mãos por meus cabelos compridos e os puxa de leve para me provocar. Sabe que eu amo esse toque e também sabe que ali é um ponto sensível. Para retribuir eu a puxo para mais perto de mim, colando nossos corpos, mas sua barriga impede um pouco nosso contato, então passo um de meus joelhos no meio de suas pernas e ela solta um suspiro. Já estou ficando duro com um simples beijo. Porra como essa garota mexe comigo. 

- Castiel. - Ela diz sem parar de me beijar. Seu tom é de súplica e me deixa ainda mais excitado e duro. 

- Vamos pro carro? - Proponho. Mas minha vontade é de rasgar seu vestido aqui mesmo e meter nela até gozar. Ela balança a cabeça concordando e vamos em direção ao carro. 


- Acho que eu não vou caber aí. - Ela diz sorrindo quando eu bato em meu colo para ela subir. Então eu empurro o banco mais pra trás e ela se posiciona. 

- Você é tão molhadinha amor. - Digo passando a mão em sua região por debaixo do vestido. Por sorte ela está sem calcinha. Essa é minha garota. Ela rebola em minha mão e solta alguns gemidos que tenta abafar mordendo o lábio. 

- Castiel não me tortura. - Ela implora. 

- Então me diga o que você quer? - Digo enfiando um dedo dentro dela. - Você está tão quente. E tão apertadinha pra mim. Só minha. 

- Ah, eu quero você. - Ela se esforça para dizer com clareza. Eu enfio mais um dedo e ela geme meu nome. Sei que estou à torturando mas eu também estou sendo torturado. Estou tão duro que meu pênis parece que vai estourar minha calça. Sinto um calor enorme em meu corpo e se eu à penetrar com meu pênis vou estar em combustão

- Quero fuder você meu amor. Quero muito fuder sua bocetinha. - Digo em seu ouvindo lambendo e chupando seu pescoço causando arrepios involuntários que eu amo. E deixando algumas marquinhas que ela vai achar ruim na quando acorda. Continuo movimentando meus dedos dentro dela com movimentos de vai e vem bem devagar.

- Você pode amor. Vem me fuder. Quero te sentir. Quero que você me preencha com seu gozo. - Ela diz sem fôlego. Estou quase gozando só com seus gemidos. Preciso me controlar. 

Tiro meu dedo de dentro dela antes que possa chegar ao seu ápice e vejo que ela faz uma cara feia que chega a ser fofa. Abro meu zíper e ela me ajuda a descer minha calça. Ergo meu quadril para ajudá-la também. Depois de minhas calças já estarem em meu tornozelo ela volta a rebolar em meu pênis super ereto, ainda coberto pela cueca. Observo como aquele vestido marca sua cintura, realça suas curvas, e ressalta seus seios generosos. Pego neles e aperto com um pouco de força o que faz ela geme. 

- Está dolorido. - Ela diz e retrai o corpo. 

- Desculpa amor. - Digo e desço a alça de seu vestido expondo seus seios. Ela está sem sutiã.  Ho Deus que garota é essa, sem calcinha e sem sutiã. 

Umedeço meu lábio e ela sorri  já sabendo o que estaria por vim. Abocanho seu seio direito e ela puxa meu cabelo soltando um gemido alto e gostoso. Enquanto minha boca trabalha no direito, que é o que eu mais gosto de chupar ainda não sei por quê, minha mão massageá o outro. Chupo, mordo e me delicio com eles. Brinco com minha língua em seu mamilo e ela ri. Sei que ela gosta da sensação. 

- Já não estou aguentando. - Digo soltando seu seio. 

- Me penetra então. Tô esperando por isso à muito tempo. - Ela implora em meu ouvido.

Eu abaixo minha cueca e ela segura meu pênis, ele está tão duro que sua mão maus consegue fazer a volta. Ela desce e sobe bem devagar fazendo um pouco se pressão com os dedos o apertando. O som do meu gemido se espalha pelo carro e ela ri. Sem dizer nada ela se levanta um pouco e encaixa nossas intimidades sem que eu a penetre. A ligação que temos é incrível. Eu já trazei com várias meninas mas nunca, nenhuma delas conseguiu fazer o que a ju faz. Ela não me deseja só por prazer mas também por amor é isso que tem de diferente na nossa relação. Que me atrai mais à ela. 

- Por favor ju. - Suplico com um gemido. 

- Isso é por você ter feito eu esperar tanto tempo. - Ela sorri e morde o lábio inferior. 

Apenas fecho meus olhos e curto esse momento. Ela se abaixa e meu pênis a penetra bem fundo na primeira estocada e ela geme, um pouco de dor e muito de prazer tenho certeza. 

- Tão gostosa. 

Tão quente. 

Tão apertada. 

Tão molhadinha. - Digo  todas essas frases pausadamente em seu ouvido, com a voz mais rouca e sexy que tenho, e vejo como ela se contorce e fica mais excita. 

 Ah eu à amo. Ela sobe e desce no meu colo. Pego em sua cintura para ajudá-la com os movimentos. Nossos gemidos se misturam no pequeno espaço que estamos. Estou quase lá e sei que ela também está. Observo como seus lábios ficam entre abertos enquanto ela senta em meu pau, como revira os olhos quando vou mais fundo, sinto seu toque atrás da minha nuca puxando meus cabelos e me deixando louco. 

- Ju eu vou gozar. - Digo a erguendo meu quadril para ir mais fundo. 

- Ah. Castigo. Tô quase... - Ela geme e solta um grunhido. 

A sensação de chegar ao ápice com ela é inexplicável. Seu corpo fica mole e ela se encosta em meu peito para descansar. Sua respiração está acelerada e a minha também. Passo a mão por seus cabelos. 

- Eu te amo. - Digo beijando o topo de sua cabeça. 

- Eu também te amo. - Sinto que ela está sorrindo. 

- Nunca imaginei que faria sexo à três. - Brinco e ela ri. Amo o som da sua risada. 

- Não se preocupa ele está dormindo. - Ela diz. 

- Menino esperto já vai aprender a amor fazer antes mesmo de nascer. 

- Credo Castiel. - Ela dá um tapinha de brincadeira no meu braço. 

- É verdade. Por que você acha que eu sei tanto. - Ela me olha com os olhos arregalados. 

- Aí Deus. - Ela ri mais e começa a ficar vermelha e eu acabo rindo junto. É contagioso. 

- Mas não faz mau? Pro bebê. - Pergunto um pouco preocupado. Jamais havia cogitado essa hipótese. 

- Acho que não. - Ela responde recuperando o fôlego depois da risada. 

- Quando você estava grávida da isa. Vocês faziam? - Sinto uma pontada de ciúmes. Mas o cara morreu e foi mais do que merecido. É o que acho.

- Na verdade não. - Ela desvia o olhar. - Nós não tínhamos uma relação saudável na época, então estávamos sempre brigando e terminando. Meus pais sempre tentavam me internar então a maior parte da minha gestão foi numa clínica. - Sinto o peso das palavras que saem de seus lábios carnudos que agora estão trêmulos. - Eu não era feliz naquela época. Não queria uma criança e quando a isa nasceu eu a rejeitei. Não queria. Mas eu não pensava direito, não tinha maturidade. Era obcecada pelo pai dela e ele me maltratava. Até chegou a me bater algumas vezes. Agora entendo porquê meus pais tentavam me afastar dele e das outras más companhia. Não me julgue Castiel mas eu era assim. - Ela dá uma pausa e recupera o fôlego. - Hoje, eu amo minha filha mais do que a mim mesma.

Ela está chorando e muito, a ponto de soluçar. Eu não sei o que dizer e nem o que pensar. Pensar nela rejeitando uma criança mexe comigo, sinto meu estômago revirar. Mas não posso julgá-la. Sei como se esforça para dar tudo a isa, sei como largou o vício por ela e também largou aquele cara de merda para recomeçar uma nova vida com sua pequena e sei que ela à ama. Não posso julgá-la por seu passado conturbado e a única coisa que faço é abraçá-la. À aperto em meu peito e ela chora.

- Não se preocupe meu amor. Sei que você ama sua filha. Nossa filha. - Me corrijo. - Eu não te julgo. Eu também errei no meu passado e não cabe à mim julgar uma pessoa. Além do mais uma pessoa que amo mais do que a mim mesmo. - Passo a mão por seus cabelos e suas costas para que ela se acalme. 

- Me desculpa Castiel. - Ela funga. - Eu estraguei nossa noite. Nossa única noite. - Ela levanta a cabeça e força um sorriso, passando a mão no rosto para limpar o borrão que ficou da maquiagem mas não adianta muito. Porém continua linda. 

- Não se preocupa. Eu te amo. E foi eu quem toquei no assunto. - Digo e a puxo para um beijo. Ela não se afasta e aprofunda. 

- Eu te amo. - Ela fala com os lábios colados aos meus. 







Notas Finais


Desculpem qualquer erro.


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