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História There is no love without suffering. - Delegacia


Escrita por: Jaquesiei

Notas do Autor


Oi amores, mais um capítulo para vocês.
Estamos quase no final em galera.
👏👏👏👏

Boa leitura.
Me desculpem qualquer erro.

Capítulo 49 - Delegacia


Fanfic / Fanfiction There is no love without suffering. - Delegacia

Minhas costas está doendo e o Pedro está virando de um lado para o outro, um certo incomodo mas faz parte. Já parei de chorar e minha maquiagem com certeza está toda borrada e meus olhos estão inchados. Saio de cima do Castiel e ele não diz nada. Ficamos abraçados naquela posição por muito tempo. Ajeito meu vestido e passo a mão pelo meu rosto.

- Ei. - Ele pega em minha mão com delicadeza. - Eu não vou te julgar, tá bom. Eu te amo e seu passado é só passado. - Ele dá um sorriso e passa as mãos por meu rosto. 

- Obrigada. - Digo olhando para baixo e ele me puxa de leve colando nossos rostos. 



- Certo. Pra onde vamos agora? - Ele pergunta enquanto entramos na rodovia.

- Não sei. Tô um pouco cansada e já é tarde. 

- Você não acha melhor ligar pra Rosa, pra saber se a Isa está bem. 

- Acho que não. A Rosa e a Isa se dão bem. 

- Tá bom. - Ele pousa a mão sobre minha coxa exposta e fica me acariciando.

- Você quer ir pra casa? - Pergunto. 

- Não. Na verdade queria foder mais você. - Ele olha pra mim com aquele sorriso pervertido. 

- Mas você pode. - Retribuo o sorriso. 

- Aqui? - Ele pergunta apertando minha coxa. Sinto o calor familiar e gostoso subir no meio de minhas pernas. 

- Onde você quiser. - Minha voz sai quase como um gemido e eu fico envergonhada quando ele solta uma risada. 

- Você está ficando excitada tão rápido. - Ele morde a língua para não rir. 

- Não me culpe, são meus hormônios. - Digo. - E você prefere assim. - Digo com a voz safada e passando a mão em sua calça jeans já com volume.

- Vou te foder no acostamento se continuar a me provocar. - Ele diz ameaçador. 

- Sabe que eu adoraria uma platéia. - Mordo o lábio para não sorrir quando ele me olha intimidado. 

- Você está sendo uma menina má. - Ele diz subindo mais a mão. 

- Eu sempre fui uma menina má. 

Sua mão ainda está em minha coxa mas sua atenção é para a estrada, percebo enquanto ele procura um acostamento e sinto um frio na barriga. 

- Desce. - Ele diz quando para no encostamento. 

- Por quê?  - Pergunto assustada. Não achei que ele faria isso. 

- Porquê eu vou foder você no capô desse carro. E foi você quem pediu. - Ele pisca pra mim e sai do carro. 

"aí caralho". Saio do carro. Por sorte a rodovia não está movimentada, passa um ou dois carros em cada cinco minutos. A brisa está gostosa, sinto até um pouco do frio mas está boa. 

- Castiel tem certeza?  Se um policial passar aqui a gente vai.... - Ele não deixa eu terminar e me coloca de frente pro capô aquecido abaixando meu corpo, me deixando numa posição, boa. 

- Você disse que queria lembra?  - Ele diz passando a mão em minha região. Me provocando arrepios. - Você me provocou. 

- E eu mereço ser castigada por isso? - Pergunto meiga. 

- Sim. - Ele enfia um dedo em mim. - Espero que seja uma má menina sempre para que eu te castige mais. - Ele entra e sai com o dedo bem devagar. 

- Você quer que eu seja má? Eu posso ser muito má. - Ele coloca mais dedo dentro de mim e estou muito excitada. O calor do carro só faz aumentar o calor entre minhas pernas. 

- Você sempre é má comigo e eu quero castigar você a noite toda. - Ele se inclina e morde minha orelha. Sinto seu pênis roçar minha bunda, sei que já está duro e tão excitado quanto eu. 

- Você pode me castigar senhor. - Digo gemendo quando ele brinca com meu clitóris. 

- Ah. Isso. Eu sou seu senhor. Agora você me obedece e vai ter que pagar por sua falta de conduta. 

- Eu pago. - Digo ainda gemendo. Me contraio e espero para chegar ao meu clímax. 

- Não. - Ele para de me estimular. 

- Castiel. Por que parou? - Digo brava me virando para ele. 

- Você foi má, estou te castigando. - Ele sorri e me vira de novo pro capô. Estou gostando dela assim. Autoritário e dominador. - Agora eu vou meter em você. Bem fundo, e não peça pra parar. Porquê toda vez que vi pedir eu vou entrar mais fundo. 

Eu não respondo, continuo abaixada no capô do carro esperando. Meu vestido está levantado acima da bunda, expondo toda minha região. Ouço quando ele baixa seu zíper e espero ansiosa para senti-lo dentro de mim.

- Você é tão linda. - Ele diz passando seu pênis pela minha região. 

- Por favor Castiel. - Peço. 

- Por favor o que? 

- Por favor me fode. Me faça gemer seu nome. Me preencha e me dê prazer. - Imploro. 

- Eu vou dar tudo o que você quiser. - Ele diz e me penetra. 

Seu pênis entra de vagar. Está muito duro e me preenche. Ele faz movimentos lentos de vai e vem indo fundo me fazendo gemer. Enquanto alguns carros passam por nós. Alguns buzinam, outros gritam e alguns ignoram. Estou sentindo prazer e um pouco de medo por alguém aparecer. Algum policial ou sei lá. Mas esse medo de certo modo é estimulante. 

- Nossa Castiel. - Digo sem fôlego. 

- O que foi? -  Ele pergunta aumentando o ritmo de seus movimentos. 

- O Pedro tá mechendo. - Dou uma risadinha. 

- Dói? - Ele pergunta diminuindo os movimentos. 

- Não. Não para. - Peço e ele obedece. Volta a me penetrar com força e rapidez. 

Depois de alguns minutos dele me penetrando vou chegando ao meu clíma.  Estou quase tendo um orgasmo. 

- Castiel, por favor não para tô quase lá. - Digo e ele aumenta mais seus movimentos se é que dá pra ir mais rápido. 

- Eu também estou. - Ele diz sem fôlego e entra uma última vez bem fundo então eu tenho meu orgasmo junto à ele. 

Ele deita encima de mim com seu pênis ainda dentro em minha vagina. Sinto ele pulsar. Nossas respirações estão aceleradas e vão se acalmando aos poucos. 

- Com licença. - Vejo uma luz refletindo nossos corpos e uma grossa. Meu corpo gela. 

- Fudeo. - Castiel fala em meu ouvido. - Quando eu sair de você arruma seu vestido. - Eu concordo e ele se levanta. Arrumo meu vestido rápido e ele ergue sua calça. 

- Podem me dizer o que estavam fazendo aqui? - O policial de cara amarrada pergunta. 

- Sexo. - Castiel responde ríspido e eu o cutuco com o cotovelo. 

- Vou levar os dois para a delegacia. - Ele diz e tira as algemas. 

- Acho que não é necessário. Só estamos transando. E já terminarmos estamos indo embora. - Castiel diz mas não está ajudando muito. 

- Sinto informar mas não é assim que as coisas funcionam. Vocês foram denunciados e agora vamos para a delegacia. Vou mandar guinchar seu carro. 


Fico sentada no banco enquanto o Castiel anda de um lado para o outro frustrado. Acabamos vindo para a delegacia e estamos esperando para falar com o delegado. 

- Se eu for em cana por transar eu vou manda uma carta pro presidente. Vou mandar demitir esses merdas. - Castiel grita.

- Castiel fica quieto. - Eu o puxo para sentar. - A gente não vai em cana. Mas se você ficar falando essas coisas você vai por desacato. 

- Eu sei que não. Que merda, você está grávida e está numa delegacia. Isso não existe. Esse merdas deviam estar atrás de bandidos não de jovens que transam porque se amam. 

- Com licença. - Um homem de pele morena mais velho, mas  simpático nos chamou. - Sou o delegado Bruce. Podem entrar. 

Eu e Castiel entramos na sala e nos sentamos diante da mesa. 

- Então cara, vão nos liberar ou vamos ser presos por ter transado? 

- Castiel. - Cutuco ele pela segunda vez.  - Desculpe. - Digo envergonhada. 

- Tudo bem. Vocês não vão ser presos, só vai receber uma multa já que relações sexuais em público é crime. - O delegado diz com a maior calma. - Mas acho que o esquentadinho pode passar uma noite aqui. Pra aprender a se comporta diante autoridade. - Ele diz e Castiel range os dentes. 

- Não posso. Tenho que embarca amanhã se não meu produtor me mata. - Castiel diz.

- Delegado não tem outro jeito? - Pergunto. 

- Produtor? - O delegado pergunta intrigado. 

- Sim. Tenho uma banda e estou em turnê mas tive uma folga e vim ver minha noiva. - Castiel diz mais calmo e pega na minha mão. 

- Ah sim estou reconhecendo você. Minha filha de 14 anos ama sua banda. - O delegado diz com um brilho nos olhos ao mencionar a filha. 

- Ah legal pra ela. - Castiel diz com desdém. 

- Talvez se você tirasse uma foto comigo para mostrar à ela eu esqueça do ocorrido. - O delegado diz com um sorriso. 

- Está nós subornando? - Castiel pergunta. 

- Eu acho perfeito. - Digo. 

- Não. Eu não vou tirar foto nenhuma. - Castiel retruca. 

- Castiel por favor. Tira a foto pra gente ir embora. - Peço. 

- Bom se você tirar a foto comigo posso até liberar seu carro. - O delegado diz. 

- Tá. Mas só uma foto. - Castiel diz bufando. Eu sei que ele não gosta de fotos e é um sacrifício para ele tirar comigo. 

- E um autógrafo. - O delegado acrescenta. 

- Não. - Castiel logo responde. 

- Então vou fazer um telefonema e pedi para liberarem uma cela para você. - O delegado diz pegando o telefone. 

- Tá. Pode ser. Mas minha noiva vai está na foto. - O delegado concorda e finalmente tiramos a foto. Eu sorri e o delegado também mas Castiel ficou com o rosto sério mas lindo. 

- Espero não vê-los de novo aqui em. - O delegado diz enquanto saímos de sua sala. 



- Essa noite está sendo longa. - Digo depois de me acomodar no banco de couro. 

- É mesmo. Que bom né. - Castiel sorri e pousa a mão sobre minha coxa. Lembro que tudo começou assim e solto uma risada. - O que foi? 

- Tudo começou por causa dessa mão. - Sorrio e ele ri. 

- Já são 4:00 horas. Daqui cinco horas vamos nos separar de novo. - Ele diz cabisbaixo. 

- É mesmo. Não sei se aguento Castiel. - Digo com os olhos marejados. 

- Você é forte. E sabe que se precisar é só dar um telefonema que eu venho até você. - Ele acaricia minha perna. Sua mão quente e pesada me acalma. 

- Eu sei. - Encosto minha cabeça na janela e fecho meus olhos. 


Notas Finais


Até o próximo


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