1. Spirit Fanfics >
  2. They Don't Know About Us.- Jortini >
  3. Ela gemeu meu nome com vontade

História They Don't Know About Us.- Jortini - Ela gemeu meu nome com vontade


Escrita por: g-aston

Notas do Autor


Mais um.
Amo esses 3 <3
Boa leitura

Capítulo 16 - Ela gemeu meu nome com vontade


Fanfic / Fanfiction They Don't Know About Us.- Jortini - Ela gemeu meu nome com vontade

Jorge on

Estranhei aquela ligação, não era Stephie, era um amigo meu, que alias conheci durante as gravações de Violetta, um produtor musical de Los Angeles, me ligou com uma proposta, mas disse que me encontrava na minha casa para conversarmos melhor. Depois de tomar café da manhã ao lado de Tini, percebi que tinha que me despedir, precisava terminar tudo com Stephie ai sim poderia ficar com Tini pelo resto da minha vida.

- Tini - chamei, enquanto ela estava deitada em meu peito, assistíamos a um programa na tv, ela me olhou esperando com que continuasse - Preciso ir pra casa, você sabe - dei uma pausa - terminar tudo com Stephie. Eu iria para casa terminar com Stephie e conversar com esse amigo que me ligou.

- Okay Jorge - me olhou triste - Vou abrir a porta para você - se levantou de meu peito indo em direção à porta. Ela ficou triste depois que disse que iria ver a Stephie, acho que não estava acreditando que eu realmente terminaria com ela.

- Ei - segurei sua mão - Eu vou, mais eu volto meu amor - fiz carinho em sua bochecha e a beijei, terminei o beijo com um sorriso, ela me retribuiu e eu fui em direção ao meu carro.

Cheguei em casa e Stephie veio correndo em minha direção.

- Meu amor - a morena me agarroy - eu sabia que voltaria – me deu um beijo no rosto.

- Precisamos conversar Stephie – a olhei firme, me afastando dela. Estava feliz e triste ao mesmo tempo, afinal vivi quase todos os anos da minha vida ao lado de Stephie, eu a amei, a amei muito, mais depois de um tempo, ela mudou, começou a ficar ciumenta demais, possessiva demais e chata demais. Ficar com a Tini só me deu certeza de uma coisa que eu já havia pensado, o nosso amor havia chegado ao fim, o tempo destruiu nossa relação.

- Agora não da –  me puxou para sala de estar. – Olha quem este aqui amor – Toda vez que ouvia essas palavras saindo de seus lábios, apenas o rosto de Tini me vinha a cabeça. Olhei e vi um homem, alto, de cabelos pretos, olhando um dos quadros de minha sala.

- Vinicius –  o abracei, éramos amigos ha muito tempo, sempre que podia me visitava. – Me fala cara o que você tem pra me contar, confesso que estou muito curioso.

- Tenho uma proposta para lhe fazer – sorriu singelo. – Estava vendo seu ultimo trabalho no filme Tini depois de Violetta e percebi que você é o que precisamos, entrei em contato com minha gravadora e eles ficaram bem interessados em você.

- Amor isso é ótimo – Stephie me abraçou com um sorriso que julguei como vitorioso.

- Olha não sei se posso aceitar, preciso tomar decisões importantes na minha vida, me mudar para Los Angeles não estava em meus planos – respondi firme, pensando em Martina, agora que decidimos ficar juntos eu não poderia me mudar assim, e tinha certeza que ela não iria junto, afinal sua carreira era aqui.

- Jorge pense bem – colocou a mão em meu ombro – Não se pode desperdiçar uma proposta tão boa quanto essa. – deu tapinhas em meu ombro.

- Olha eu agradeço muito – sorri sem mostrar os dentes – mas posso te dar a resposta depois – diminui meu sorriso – prometo pensar e te darei a resposta assim que possível.

- Okay Jorge – concordou simples – Só não demore muito, afinal oportunidades assim só uma única vez na vida meu amigo – o ouvi dizer enquanto ia em direção a porta. Despedi-me dele e fui para o quarto, enquanto ele se despedia de Stephie. Fiquei tão preso naquela proposta que esqueci o real motivo de estar ali.

- Eu não acredito que você não aceitou – Stephie entrou brava no quarto – Tudo por causa daquelazinha, Jorge acorda – chegou perto de mim – É uma proposta única.

- Não chama ela assim – aumentei o tom de voz. – Ja te disse que o nome dela não é aquelazinha – revirei os olhos. – E a decisão é minha Stephie, não tem nada ver com Martina.

- Só não quero que você se arrependa amor –  abaixou a guarda e colocando a mão em meu rosto.

- Eu não vou – rebati seco, tirando sua mão de meu rosto. Aquele momento eu precisa pensar em tudo, pensava ir para algum lugar relaxar, precisava desabafar com alguém e sabia a pessoa perfeita. – Será que pode me dar licença – pedi a Stephie que me olhava sem desviar os olhos de meu rosto.

- Não iriamos conversar? – perguntou confusa

- Agora não é o momento Stephie – falei indo em direção a porta de saída. Eu precisava terminar com Stephie, mas não queria magoa- la mais do que já tinha magoado, estava com tantas coisas na cabeça, que sabia que acabaria sobrando para ela.

- Quando vai ser Blanco? – perguntou correndo em minha direção, antes que eu saísse de casa.

- Ja disse para não me chamar assim – falei seco, ignorando totalmente sua pergunta. Eu odiava a quando ela me chamava assim, Blanco me fazia lembrar Tini, porque ela sempre me provocava, me chamando pelo sobrenome, e ele só ficava bem saindo da boca dela.

- Me responde – ela me ignorou também – Quando vai ser Jorge? – perguntou aflita.

- Outra hora Stephie por favor – dei uma pausa, suspirando – não quero brigar mais com você – supliquei girando a maçaneta.

- Eu te amo Jorge – Foi a ultima coisa que ouvi, antes de sair de casa apressado. Peguei meu celular e disquei o numero da única pessoa que poderia me entender nesse momento meu melhor amigo Ruggero Pasquarelli.

- Fala cuzão – nossa forma delicia de se tratar.

- Ei seu bicha – respondi rindo pelo nariz – Qual a boa de hoje?

- O que Jorge Blanco, querendo sair com seu amigão aqui? – Rugg respondeu, me zoando. Afinal fazia tempo que não saimos juntos.

- Sempre bom relembrar os velhos tempos né – respondi simples.

- Ta precisando desabafar né  cuzão, só lembra do seu amigo aqui pra isso –ouvia claramente seu tom de voz debochado.

- Onde nós vamos Rugg? – ignorei seu pequeno drama.

- Vem até minha casa e decidimos. – faloh autoritario.

- Okay amigo – concordei com o topetudo – Estou indo, beijos na boca.

- Eca Jorge – o ouvi gargalhar – beijos.

Cheguei a casa de Rugg...

Rugg on

Fala parsa –  fiz meu toque com Jorge, enquanto ele se jogava no meu sofá, intimidade é uma merda – ri de meus pensamentos.

- Cara, eu to fodido –  colocou as mãos no rosto – Preciso beber. Jorge nunca foi muito de encher a cara, ele bebia quando estava passando por momentos ruins, teve uma única época de sua vida em que realmente eu achei que ele viraria pinguço, e bem esse momento foi quando a querida Tini mudou.

- Conheço um lugar que você vai amar – sorri malicioso – pega seu casaco, pois vai esfriar.

- Okay mamãe – respondeu debochado, pegando seu casaco encima do sofá. Minha relação e do Jorge sempre foi assim, o considerava como um irmão mais velho, o mais engraçado de tudo isso, é que eu era melhor amigo dele e de Tini.

[...]

Chegamos em um Pub que havia aberto a pouco tempo, escolhemos nossa mesa e começamos a encher a cara, em relação a bebida Jorge era mais fraco que eu, antes que ele ficasse bêbado, pedi para que ele me contasse, o porque estava fodido, apesar que já imaginava que tinha a ver com uma certa menina de olhos castanhos e sorriso lindo.

- Cara eu fiquei com a Tini – passou a mão no rosto.

- Qual a novidade Jorge ? – perguntei com tédio, afinal eles se beijarem enquanto estão comprometido não era nenhuma novidade para mim.

- Não cara você não ta entendendo –  me encarou – Eu acho que a amo! – exclamou com cara  de bobo enquanto eu dava um gole em minha bebida.

- Que? – respondi, cuspindo o que tinha bebido. – Ama Jorge? – perguntei sem acreditar – Olha você sabe que sempre apoiei vocês juntos, mais amor meu caro amigo amor é uma palavra muito forte – o reeprendi sincero.

- Eu sei Rugg – mas eu a amo,  sorriu bobo – Martina me deixa louco de todas as formas possíveis.

- Você comeu ela né? – perguntei direto, e Jorge cuspiu toda sua bebida em mim. – Jorge, isso ai é amor por ppk, não é amor pela Tini – neguei com a cabeça e Jorge ficou vermelho igual um tomate.

- Ruggero, não fala assim – deu uma pausa – comeu – travou o maxilar, jogando as mãos para o ar– não fala assim da Tini, foi uma coisa mais forte do que isso.

- Ta ta Jorge – revirei os olhos – Você levou Martina para cama – tentei mudar a palavra e revirei os olhos.

- Não meu caro amigo – deu mais um gole em sua bebida - O que eu fiz com Martina foi amor – fez cara de bobo, sorrindo apaixonado novamente, Jorge só se abri assim comigo, ele não era um cara muito sentimental.

- Caramba Yoyi! – o olhei impressionado, ele realmente estava apaixonado – Acho que o bichinho do amor picou alguém – debochei.

- Cara eu to falando serio –  sorriu malicioso – Você não tem noção de como ela faz...

- Jorge poupe – me dos detalhes – cortei ele, não me interessava nem um pouco saber como Martina era na cama, ela era minha melhor amiga né, isso não era nem um pouco agradável.

- Desculpa –  deu mais um gole de sua bebida, já estava ficando meio feliz demais e se enrolando com as palavras, realmente Jorge era bem fraco para bebidas. – Mais eu to fodido porque...

- Porque você percebeu tarde demais que ama Martina, mais fez a burrada pouco tempo antes em pedir Stephie em casamento e agora você quer ficar com Tini e não sabe o que fazer para não magoar Stephie – o cortei novamente, e ele apenas riu pelo nariz fazendo uma careta logo em seguida.

- Na-ão-ão é é isso – ele parecia confuso- Na verdade tem mais –deu uma pausa, absorvendo minhas palavras – Peter quase estuprou Martina, eu salvei ela e tenho certeza que isso não vai ficar barato, ele vai se vingar, Stephie me ama e eu não quero magoa- la e eu recebi uma proposta para seguir carreira solo em Los Angeles. – descarregou tudo muito rápido e eu o olhava boquiaberto enquanto absorvia suas palavras.

-Peter o que? – gritei, e todos naquele lugar me olharam – Como assim Jorge? Peter quase estuprou a Tini? – abaixei o tom de voz o olhando perplexo.

- Sim- abaixaou a cabeça, acho que triste por lembrar disso – Eu havia brigado com Stephie, pois ela descobriu que beijei Martina, cheguei la tarde da noite, quando subi me  deparei com Peter encima de Martina, e bem você já sabe o resto – ele deu de ombros dando outro gole em sua bebida.

- Meu Deus!– exclameicom boquiaberto– Desgraçado – fechei a mão em punhos – Como ele teve coragem Jorge? – perguntei imaginando o que Martina sofreu. – Ela tentou me falar Jorge – o olhei aflito.

- Falar o que Rugg? – ele me perguntou sem entender nada. – Quando Martina mudou, virou a famosa “ estrelinha” ela veio me procurar, comecei a contar para Jorge enquanto o flashback passa em minha cabeça...

Flashback on

- Rugg me escuta – Martina gritou, enquanto tentava me alcançar.

- O que você quer Stoessel – parei a olhando de forma fria e respondi seco.

- Quero que você me ouça –  segurou meu braço. Mas eu estava com raiva demais para ouvi –la, não podia acreditar que minha melhor amiga havia virado uma mesquinha, a tão famosa estrelinha, como estava sendo chamado agora.

- Quero te explicar o porque eu mudei –  abaixou o olhar  e olhando para seus pés – Quero te dizer o que aconteceu.

- Você ta assim agora, porque a fama subiu a cabeça Tini, acha que pode pisar em seus amigos só porque é a estrela de um programa infantil, acha que por isso é melhor do que nós –resoondi seco – Mas lamento dizer Tini, que você não é – soltei meu braço dela.

- O Peter me obrigou – levantou seu olhar para mim. O Peter, ela só podia ta louca, ele era mó bacana, mó firmeza e pelo o que conversamos ele amava Martina de verdade.

- Não coloque as culpas de seus erros nele Martina – respondi aumentando o meu tom de voz. – Francamente Tini – dei uma pausa a encarando fixamente, seus olhos estavam marejados, mas naquele momento eu estava muito magoado para ligar. – Eu pensei que você fosse melhor do que isso.

- Ele me bate Rugg, ele me ameaça – pegou em minha mão – Por favor, eu só tenho você – suplicou enquanto lagrimas caiam. –Você tem que acreditar em mim.

- Tinha Martina tinha – rebati sem olha –la, apesar de tudo, ela chorando era demais pra mim – Adeus – sai correndo para longe dali.

Flashback off

- Por que você não me contou isso Rugg – Jorge gritou aparentemente nervoso.

- Eu não acreditei nela – abaixei a cabeça, me culpando e pensando em tudo que a minha Tinita sofreu.

- Ela me disse que foi a primeira vez que Peter tentou isso com ela – Jorge  encheu meu copo e o dele.

- Ela mentiu – concluí simples – Talvez para não te preocupar Jorge, você sabe como Tini é.

- Desgraçado – repetia sem parar, não conseguia acreditar que aquilo era verdade.

- Não pode ser – Jorge colocou a mão na testa angustiado.

- O que foi? – Perguntei sem entender.

- Olha – apontou para trás. Quando olhei vi Peter, quando bebia costumava achar que era o super homem, então em um impulso levantei da cadeira indo a sua direção.

- Qual é seu problema? – esbravejei empurrando Peter. Jorge já estava atrás de mim com uma cara nada boa.

- Ei calma ai Rugg – riu levantando as mãos em rendimento – vamos conversar cara.

- Cala a boca desgraçado. –  desferi um soco em seu rosto – Como você teve coragem? – nesse momento eu já gritava e toda atenção do lugar era voltada em mim. Jorge assistia a tudo quieto, apenas observando o que eu iria fazer, e se Peter tentasse alguma coisa ele me defenderia.

- Ah já entendi – debochou, enquanto passava mão onde eu havia socado. – Ta tentando defender a sua amiguinha – revirou os olhos.

- Você não é homem – cerrei os dentes – ela não merecia você, nunca mereceu – disse nervoso socando a mesa.

- E quem ela merece? – deu uma pausa e apontou para Jorge – A mocinha atrás de você? – perguntou debochado.

- A mocinha que conseguiu o que você sempre quis – Jorge respondeu Peter que o encarava furioso. Naquele momento, o álcool pulsava em nosso sangue, não estávamos em sã consciência, todos havíamos bebido certa quantia e eu só queria matar Peter.

- Você fez o que? – Peter vôo para cima de Jorge. – Você não se atreveria – desferiu  um soco no rosto de Jorge.

- Jorge estava embaixo e Peter por cima dele, eu tentava ajuda – lo mais um de seus amigos me seguravam.

- Sim caro Peter eu levei Martina para cama – Jorge abriu um sorriso debochado para Peter. – E tem mais, ela gemeu meu nome com vontade – abriu aí mãos o sorriso, recebendo outro soco de Peter. Ele era mais forte que Peter, porem estava com tanto álcool no sangue, que não revidava.

- Eu vou te matar Blanco – Peter lhe deu outro soco – Ela é minha só minha – gritou chorando. Com isso eu vi o quanto Peter era louco e o quanto Martina corria perigo com ele. Quando Jorge estava prestes a virar o jogo os guardas chegaram nos expulsando. Olhei para Peter e ele fez sinal em que cortava meu pescoço com o dedo, e naquele momento eu sabia que essa rivalidade estava apenas começando...


Notas Finais


Espero que comentem, estou sentindo falta de seus comentários :( isso me incentiva a continuar.
Gosto de sugestões, criticas, mas por favor não sejam leitoras fantasmas isso da bad.
Beijos doces
Até o próximo capitulo...


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...