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História They Don't Know About Us.- Jortini - Terminar o que começamos na sua casa boneca


Escrita por: g-aston

Notas do Autor


Cara vocês são fodas, fiquei muito feliz com os comentarios.
Mais um capitulo fresquinho
Boa leitura

Capítulo 17 - Terminar o que começamos na sua casa boneca


Fanfic / Fanfiction They Don't Know About Us.- Jortini - Terminar o que começamos na sua casa boneca

Tini on

Ele estava maravilhoso, parecia um príncipe da Disney, com seu terno preto e seu cabelo para cima, seu topete impecável, suas esmeraldas estavam hipnotizadas em mim, enquanto eu entrava na igreja ao lado deu meu pai. Cada passo que eu dava eu sentia meu coração batendo em um só ritmo... Jorge, Jorge, Jorge, ele batia no ritmo de seu nome. Cheguei até o altar e o olhei sorrindo, enquanto algumas lagrimas ameaçavam cair...

- Martina Alejandra Stoessel Muzlera  você aceita Jorge Gabriel Blanco Güereña como seu legitimo marido para amá-lo e respeitá-lo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias da sua vida. Até que a morte os separe? – Perguntou o padre, com sua bíblia na mão. Encarei Jorge, ele me deu seu sorriso mais belo, naquela hora eu tive certeza do que responder.

- Aceito – disse enquanto lagrimas caiam sem parar.

- Jorge Gabriel Blanco Güereña você aceita Martina Alejandra Stoessel Muzlera  como sua legitima esposa para amá-la e respeitá-la na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias da sua vida. Até que a morte os separe? Jorge olhou no fundo de meus olhos e respondeu.

- Es por momentos que parezco invisible y solo yo entiendo lo que me hiciste, mirame bien, dime quien es el mejor

- Que? – gritei, enquanto Jorge me ignorava e continuava catando. – Para, para – comecei a chorar em desespero – Nãooooooo – gritei assustada, só então percebi que estava no meu quarto, olhei para o o lado e vi meu celular tocando. Sim o toque de meu celular era a musica de Jorge, a minha preferida.

- Alo – atendi sem nem olhar o numero, pensando que mataria o idota que atrapalhou meu sonho bem na hora que o Jorge diria aceito.

- Senhora Martina Stoessel? – perguntou uma voz desconhecida.

- Sou eu – respondi confusa.

- Aqui é da delegacia do centro de Buenos Aires, estou com seus amigos Jorge Blanco e Ruggero Pasquerelli.

- O que eles fizeram policial? – o cortei irritada, por terem atrapalhado meu sono e pensando no que os dois aprontavam, afinal nunca prestou deixar os dois sozinhos por muito tempo.

- Então – ele continuou ignorando minha falta de respeito – Estavam brigando em um Pub e foram trazidos para cá, estão bem alterados, perguntei pra quem ligar e eles deram o seu numero.

- Okay seu guarda – disse bufando – estou indo até ai.

[...]

Na delegacia

- Cara quantos unicórnios existem no arco íris? – ouvi Rugg perguntar ao Jorge enquanto gargalhavam. Os idiotas estavam muito bêbados e o pior é que eu sabia que teria que cuidar dos dois, mas eu não passaria por essa barra sozinha, enquanto chegava até a cela dos dois, liguei para uma pessoa que adoraria me ajudar.

- Martina – disse a voz surpresa do outro lado da linha.

- Olha eu sei que não somos mais amigas, mas eu preciso muito de sua ajuda – disse desesperada – Vem pra esse endereço – disse lhe passando o endereço e explicando o que tinha acontecido. Eu sabia que desde a época da novela Mechi tinha uma pequena queda por Rugg.

- Estou indo – concordou preocupada– até Tini.

- Até Mechi – desliguei e olhei para cela em que os dois estavam. Eles gargalhavam iguais duas crianças, como se aquela situação não fosse seria. O guarda abriu a cela, liberando os dois.

- Mamãe – Rugg  correu até mim – Que saudade mamãe –  me abraçou. A coisa tava mais feia do que eu imaginava. Jorge apenas ria da situação, mas seu estado não era muito diferente, ele estava bem alterado e percebi assim que olhei em seus olhos.

- Me larga garoto –  empurrei Rugg – Eu não sou sua mãe. – E você – apontei  para Jorge – Vai me chamar do que? – revirei os olhos.

- De meu amor – respondeu enrolado, dando um sorriso fofo. Dei um sorriso de apaixonada e Rugg me olhou sacudindo a cabeça. Só então percebi o que eu estava fazendo.

- Droga – praguejei, por não conseguir resistir a Jorge – Você nem vem com seu charminho Blanco – apontei meu dedo em seu rosto – Quando chegar a casa a gente conversa –  Esbravejei

- Quanto é a fiança seu guarda? – Perguntei ao homem de farda, enquanto mexia em minha bolsa.

- Por toda destruição que eles causaram, por toda confusão que criaram e o pânico que causaram nas pessoas, a fiança é essa – mostrou-me uma ficha com o valor em que continha vários 0. Meu sangue subiu na hora.

- 1, 2, 3 , 4 – comecei a contar até dez.

- O que esta fazendo Tinita – Rugg me cortou rindo, sim rindo, ele ainda não tava entendendo o tamanho da minha raiva e seu querido amigo Blanco não estava diferente, pois o vi segurando o riso.

- Estou contando até 10 para não matar vocês dois aqui mesmo – fechei a cara e mexi em minha carteira tirando a quantia e entregando ao guarda.

[...]

- Tini – ouvi uma voz conhecida feminina – Cadê eles? – Mercedes veio até mim, enquanto eu estava na recepção bebendo água.

- Estão conversando com o guarda, parece que por eles serem famosos, a coisa ficou bem seria para o lado deles – respondi simples, bebendo  água.

- Vou até la – Mechi riu pelo nariz.

- Vai, por favor –  ri nervosa – Antes que eu mate aqueles dois.

[...]

Peter on

- Stephie deu tudo certo – disse no celular... -sim .. já já paguei o guarda... é... Sim eles estão aqui, vou colocar o plano em ação. – desliguei o celular e fui em direção onde Martina estava.

Fiquei de longe a observando, enquanto ela conversava com Mercedes, não demorou muito e Mercedes saiu para onde os otarios estavam estava na hora de por meu plano em ação...

- O que uma princesa como você faz num lugar como esse? – Perguntei, me aproximando.

- O que- que – que – você esta fazendo aqui? – Perguntou com a voz tremula, o medo estava estampado em seus olhos.

- Me envolvi em uma briga – respondi simples e com tédio – E você amorzinho – me aproximei mais – o que esta fazendo aqui?

- Sai de perto de mim – Martina tentou se afastar, mas fui rápido e tapei sua boca a puxando para uma sala qualquer.

- Calma Tini – dei um sorriso falso – Não precisa tremer assim princesa – estava segurando sua cintura, enquanto tapava sua boca. Tirei a mão de sua boca pouco a pouco, com medo de que ela gritasse, mas ela não disse nada, apenas me olhava chorando.

- o que você quer Peter? – Perguntou tentando firmar a voz.

- Terminar o que começamos na sua casa boneca – A preensei na parede a apertando contra meu corpo, não eu não queria fazer isso com ela na delegacia, a minha intenção era assusta – la, era só um terço de nosso plano.

- Soco... Tapei sua boca antes que ela continuasse a frase e comecei a beijar seu pescoço.

- Presta atenção boneca – A encarei nos olhos – Você vai sair daqui comigo, bem quietinha ta me ouvindo? – Perguntei já a empurrando para porta, sentia suas lagrimas caindo sobre minha mão, podia ser o pior que fosse não a suportava ver chorando, mas eu já havia começado não tinha como parar.

[...]

Jorge on

- Estão liberados – o homem de farda, com cara de tolo disse. Percebi que durante todo aquele tempo que estávamos la, Tini não apareceu, ela disse que iria buscar uma água e espairecer mais acho que já demorou tempo demais.

- Pessoal – chamei a atenção para mim, enquanto Mechi conversava com Rugg, acho que ele estava levando uma bronca, pois não estava com uma cara nada boa. – Ri com meu pensamento – Vou procurar a Tini – os encarei, logo depois saindo daquela sala e eles assentiram.  Fui até onde tinha o bebedouro com agua, Martina só podia estar la.

- Martina – entrei na sala falando, mas ela não estava la, então sentei num banco que ficava de frente a uma enorme janela de vidro, me coração acelerou e meus olhos arregalaram com a cena que presenciei...

Martina estava sendo colocada dentro de um carro. No momento a única coisa que fiz foi sair correndo, em direção a onde ela estava, mas quando coloquei o pé fora daquela delegacia, fui surpreendido com um cara me segurando, tentei me soltar, mas ele era muito mais forte que eu, me rebatia desesperado.

Quando o carro foi embora ele me soltou e eu cai no chão sentando sobre o meio fio, chorava sem parar, chorava igual uma criança que perdeu a chupeta,  chorava e me culpava por tudo não conseguia explicar o que estava sentindo, só sei que senti como se estivessem arrancando uma parte de mim, o amor da minha vida estava sendo levado de meus braços e o pior de tudo isso é que eu não podia fazer nada para impedir...


Notas Finais


Mais uma vez vocês são fodas, adoro vocês.
Obrigada pelos comentarios.
Ultimo capitulo de hoje, até amanhã...
beijos doces


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