História They Don't Know About Us.- Jortini - Pelo menos ele foi mais homem que você

Peter on

Sai rapidamente de casa, acelerei o carro o máximo que pude, não podia acreditar, não conseguia a creditar que estava tudo se repetindo novamente, depois de tudo que aconteceu aquela vadia ainda tinha coragem.

Sim eu fiz o que Stephie disse e quando vi a foto do beijo que Jorge deu em Martina na gravação a raiva subiu de uma forma sem controle, minha vontade é de matar os dois. Mas eu quero faze los sofrer, então nesse momento estacionei em frente a casa de Tini ela tem muito o que me explicar. Toquei sua campainha varias vezes sem me importar com o horário.

A empregada je me conhecia então abriu a porta pra mim, eu disse para ela que podia ir pois agora eu cuidava de Tini, ela nem questionou, pois eu pagava ela para cuidar de Martina, ela apenas pegou suas coisas e foi embora. Subi para seu quarto em um piscar de olhos, encontrei ela deitada olhando pro teto.

- huhurr - pigarrei na porta fazendo ela me olhar.

- Amor - ela abriu um sorriso - como ela podia ser tão falsa?

- Amor o caralho sua vadia -  cheguei perto dela, enquanto ela me olhava assustada. - o que significa isso?- mostrei as fotos do beijo no meu celular.

- Foi só um beijo técnico Peter - ela  revirou os olhos, porem ela não conseguia esconder o medo que estava.

- Técnico Martina - apertei o rosto dela - PARA PARA DE MENTIR PORRA - disse dando um tapa estalado em seu rosto.

- Para Peter para pfvr -  começou a chorar , eu me sentia feliz em ver ela com dor, em ver ela sofrendo.

- Então fala a verdade caralho- levantei a mão para ela novamente.

- Ele me beijou -  abaixou o olhar, segurando minha mão - Eu não consegui reagir, foi rapido demais, pfvr eu não tive culpa.

- PARA DE SE FAZER DE VITIMA, SE VOCÊ NÃO QUISESSE NÃO TERIA BEIJADO PORRA - apertei mais o rosto dela. 

- eu beijei ele mesmo, eu quis, e beijaria de novo -  me desafiou - O que? essa puta ta louca? eu vou matar ela.

- Você ta afim de morrer sua vadia, eu vou te ensinar a não me desafiar desse jeito -  dei um soco em seu rosto, depois outro soco e mais socos, até ela cair no chão. Quando ela caiu eu chutei seu estomago - eu não conseguia parar, me dava prazer machucar ela.

- Para para pfvr - ela suplicava - Eu apenas ria dela.

- Foi bom não foi? Beijar ele, abrir as pernas para ele.

- Pelo menos ele foi mais homem que você - gritou me desafiando de novo, tenho que admitir que depois de tempos, sua coragem só aumentou.

- Eu vou te mostrar que sou mais homem que ele sua vadia - A peguei  pelos cabelos e a joguei na cama, subindo encima dela.

- Não pfvr -  suplicou, quando percebeu o que eu iria fazer.

- Tarde demais sua vadia, agora eu vou te ensinar a me respeitar como deve. -  segurei suas mãos na cabeça e comecei a morder seu pescoço. Ver ela daquele jeito só estava me exitando eu queria ela e ela seria minha por bem ou por mal.

- Para para - ela gritava - SOCORRO SOCORRO - ela gritava desesperada enquanto chorava.

- Não adianta meu amor ngm vai te ouvir -  passei a mão sobre seu rosto e me preparando para tirar as calças.

Enquanto ela chorava sem parar embaixo de mim, porem eu prendia ela pelas pernas. Tirei a calça e não perdi tempo tirando a blusa dela, apesar dela ser uma puta, ela era uma puta de uma gostosa, nada exagerado, mas perfeito. Comecei a beijar seu busto, descendo para sua barriga, enquanto ela gritava e esperneava, aquilo era musica para meus ouvidos. 

- Fala Martina -  a olhei e segurando seu rosto com força - fala que ele é melhor que eu, que é mais homem que eu.

- Eu te odeio, eu te odeio muito - chorava sem parar - ele é mil vezes melhor que você seu escroto eu te odeio- ela gritava sem parar.

- Eu tentei Tini, eu juro que tentei ser bonzinho com você, mas você sempre amou ele, você nunca foi capaz de me amar. Mas você tem que aceitar que é minha ou por bem ou por mal.

- Eu nunca vou ser sua, nunca - ela gritava cada uma de suas palavras com ódio. Eu te amei Peter, mas agora eu só sinto nojo por você, eu te odeio - ela gritou mais uma vez, cuspindo na minha cara.

 - Ja chega-  limpei seu cuspe com raiva - Eu cansei de ser bonzinho, agora você vai ter o que merece vadia - comecei a puxar sua calça enquanto deixava mordidas por todo seu corpo, mordidas fortes na intenção de machucar de fazer ela sentir dor, enquanto ela gritava e chorava sem parar, cada grito que ela dava, era um tapa que ela levava na cara, continuei mordendo seu corpo e apertando ele desferindo socos e tapas, eu tava fora de mim, eu queria ver ela sofrer, como ela fez comigo, queria machucar ela por fora e por dentro, eu sabia que ela era virgem e eu queria fazer ela sentir dor muita dor, eu seria seu primeiro e garanto que ela nunca mais se esqueceria disso...

Dei um ultimo tapa estalado em seu rosto, coloquei toda força que tinha nesse tapa, ela deu um berro, que com certeza toda a vizinhança ouviu e desabou em lagrimas. - Cala boca sua puta - gritei prestes a tirar sua calcinha, quando escutei uma voz conhecida.

- Larga ela agora, seu desgraçado.