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História They Don't Love Like I Love You - Tell your friends it was nice to meet them


Escrita por: sparksflys e MaryBaggio

Notas do Autor


Olá como vão, mais um capítulo dessa fanfic! Espero que gostem! Boa Leitura!

Capítulo 3 - Tell your friends it was nice to meet them



Não respondo atônita pelo modo de falar de Valtor.
-Está atrasada! -Ele fala novamente
-Bom dia, como você está Marion? Ah, eu estou bem e você Valtor? -Respondi ironizando.
-Muito engraçada. Eu já estava desistindo. -Ele respondeu.
-Sério mesmo? Desculpa, prometo não me atrasar mais. -Respondi decepcionada.
-É brincadeira. Só queria zoar com a sua cara. -Ele disse rindo.
-Babaca! -Eu disse.
-Que intimidade toda é essa? Já está me chamando de babaca? -Ele perguntou.
-Somos amigos, eu acho. Somos? -Perguntei descendo do cavalo.
-Eu te conheci ontem, você estava nua, hoje eu vou te ensinar a controlar seus poderes, e acordei cedo para isso. Com certeza não faria isso com um inimigo. -Ele respondeu rindo.
-Você é engraçado, só precisa parar de forçar. -Eu disse rindo.
-HAHAHAHAHA! -Ele riu sarcasticamente -Vamos começar. Primeiramente você precisa colocar em harmonia, o seu corpo e os seu poderes. -Ele disse.
-Como assim? -Perguntei.
-Como você quer controlar seus poderes sem ter harmonia? -Ele perguntou.
-E como eu faço isso? -Perguntei.
-Se concentrando, feche os olhos e mentalize apenas os seus poderes. -Valtor disse.
Fechei meus olhos e concentrei minha energia mágica nos meus poderes, me senti mais leve e ao mesmo tempo mais forte. A magia estava viva dentro de mim, durante anos acreditei que nunca seria capaz de encontrar muita magia dentro de mim, mas agora era como se tivesse brotado algo dentro de meu corpo, uma energia positiva harmoniosa. 
Minutos depois eu abri os olhos.
-Nossa, isso foi incrível. -Eu disse à Valtor.
-Eu sei, eu sou incrível! Me ame mais. -Valtor disse fazendo gestos convencido de seu poder.
-Seu bobo! -Respondi enquanto me levantei.
Acabei perdendo o equilíbrio e caindo em cima dele e ficamos de frente um para o outro.
-Malditos saltos! -Eu disse irritada.
-Está tudo bem. Por sorte eu estava aqui, se não você teria uma queda horrível no chão. -Valtor respondeu.
-Sim. Obrigada. -Eu disse sorrindo.
-Não me agradeça ainda. -Valtor disse se aproximando.
Fitei seus olhos azuis acinzentados. Ele contornou os meus lábios com o dedo. Logo depois ele segurou meu queixo e partiu para a minha nuca. E me beijou. Ele abriu meus lábios, e sua língua entrou em minha boca, estávamos numa perfeita sintonia. Ele estava com o controle da situação. Sua mão explorava parte do meu corpo,e sua língua explorava toda a minha boca. Foi o beijo mais intenso da minha vida. No final eu quebrei o beijo e sorri. Valtor se afastou mas não muito, e olhou dentro de meus olhos.
-Seus olhos são verdes ou castanhos?
-Não sei! -Digo confusa -Hora estão verdes e hora castanhos! Minha mãe dizem que são Âmbar.
-Ah sim, entendo!
-E os seus olhos? -Perguntei.
-São pretos, não está vendo? -Ele disse arregalando os olhos, e eu não pude conter o riso. 
-PÁRA! -Gritei enquanto eu ria. 
-Por que está agindo como uma retardada? -Ele perguntou seriamente.
-Nossa Valtor! Magoou meus sentimentos. -Eu disse fingindo uma expressão triste.
-Marion, ninguém liga para você e ninguém se importa. -Ele disse ironizando.
-Nossa Valtor. Chega. -Eu disse me levantando.
-Senta, para de drama, só estou brincando. -Ele disse me puxando e eu cai em cima dele de novo.
-AFF! Vai me beijar de novo? -Perguntei irritada.
-E se eu for? -Ele perguntou olhando fixamente nos meus olhos.
-Você não seria capaz... -Eu disse fazendo uma expressão séria, então ele me puxou e ficamos tão próximos para um novo beijo, o olhei irritada e ele começou a rir.
-Você é tão engraçada, Marion! Se continuar assim, vou ter uma crise de risos. -Valtor disse.
-Pára de rir de mim! -Eu disse rindo.
-Não consigo. -Ele disse rindo, e se concentrou em mim de novo.
-Amanhã às 10? -Perguntei.
-Claro. Mas antes, vou te levar até sua casa. É muito perigoso você ir sozinha. -Ele disse sorrindo e logo piscou fazendo piada da situação.
Desamarrei e peguei as rédeas de Neblon que ficara amarrado durante todo esse tempo e fomos andando para casa.
Valtor chegou a elogiar e acariciar Neblon, mas não disse nada a respeito de como eu o consegui.
Estávamos abraçados como dois grandes amigos, ou como namorados? Ou ... Menos Marion. Chegamos na porta da vila, e uma sombra me tirou o foco dos olhos de Valtor. Logo depois, uma voz surgiu e eu a reconhecia, mas não a queria ouvir nesse momento. No meu momento com Valtor.
-Marion? Quem é este? -Oritel disse.
   Era como se meu mundo tivesse desmoronado. Oritel estava com uma expressão séria no rosto. Tive medo por uma fração de segundo, depois voltei à tona e finalmente minha voz embargada saiu.
-Oritel este é Valtor -Digo indicando o mesmo. -Valtor este é Oritel.
O príncipe o encara esperando a reverência de Valtor, mas apenas eles apertam as mãos.
-É um prazer! -Diz Valtor.
-O prazer é todo meu. -Diz Oritel secamente.
Os dois se encararam pos alguns segundos antes de eu quebrar o silêncio. O clima estava tenso, não sei o que havia entre eles, mas achei melhor alegrar aquele momento de alguma forma.
-Vocês gostam de maionese? -Perguntei tentando começar uma conversa.
Valtor me olhou como se eu fosse algum tipo de animal esquisito recém descoberto, felizmente vi um sorriso abrir em seu rosto, enquanto o do príncipe parecia duro como uma pedra.
-Maionese é gostoso! Oritel gosta né Oritelssss? -Continuei alternando entre Valtor e Oritel.
Oritel abriu um sorriso, provavelmente lembrou de nossos apelidos de infância. Mas por algum motivo ele fechou a cara novamente. Logo depois descobri o motivo: Valtor estava rindo igual a um louco ao meu lado. Sua risada era contagiante. Não aguentei e soltei uma gargalhada silenciosa, por mais estranho que pareça, era como eu ria.
-Bom ja está na minha hora!-disse Valtor entre risos tentando se recompor.
-Tudo bem-respondi. -Te vejo amanhã?
-Com certeza.
Valtor beija minha bochecha e segue seu caminho. Me volto para Oritel e me deparo com ele encarando Valtor mesmo de costas, seu olhar se volta para mim e finalmente sua expressão se alivia. Um breve sorriso nasce eu seu rosto.
-Maionese? Jura? Oritelss? -Ele disse sem demonstrar expressão.
-Vocês não se deram muito bem.
-Bom, a sua vida não é da minha conta não é mesmo? Se fosse teria me contado.
-Oritel eu... -Começo a explicar...
-Deixa pra lá! -Ele diz com um gesto para que eu pare-Adivinha o que eu tenho aqui?
Oritel puxa do bolso uma carta enrolada num laço rosa. Logo de cara vejo o brasão de Domino. O príncipe assume uma expressão maliciosa como se adivinhasse o que eu estava pensando. E acertou na mosca. Não me contive e pulei de alegria e gritei o mais alto que podia.
-CONVITES PRO BAILE!
 


Notas Finais


O que acharam? Deixem suas opiniões nos comentários! Até a próximo! BJS !


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