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História Things i Can't ( Larry Stylinson) - Falling for you


Escrita por: crushforstyles

Notas do Autor


foto de Harry criança e vamos imaginar que esse seja o Colin...kkkkkkkkk

Capítulo 5 - Falling for you


Fanfic / Fanfiction Things i Can't ( Larry Stylinson) - Falling for you

O amor é proteção

Em uma feroz tempestade

O amor é paz

No meio de uma guerra

Se nós tentarmos sair

Que Deus envie anjos para guardar a porta

Não, o amor não é uma luta

Mas vale a pena lutar por ele

 

Harry estava na cozinha, fazendo um sanduiche antes de ir pro trabalho. Estava meio desligado e pensando em Louis o tempo todo. Relembrando cada pequeno toque, cada gemido, cada beijo, cada sensação. Suspirou, sem perceber que Gemma o observava, desconfiada.

 - Bom dia Gems. – ele disse ainda mexendo em seu sanduiche – onde está o Colin?

- Como se você se importasse... – ela resmungou, revirando os olhos.

- Do que está falando? – ele sentiu-se ofendido com isso.

- Onde estava noite passada? Eu te liguei um monte de vezes e só deu caixa postal. – ela parecia inquieta.

- Precisava de mim? – Harry se sentiu culpado, de repente.

- Sim. Precisava saber que estava lá.

- Eu sempre estou Gemma...com Colin. – ele disse meio irritado.

- Não estava ontem a noite! – ela disse o obvio.

- O que está querendo Gemma? Eu te conheço e sei que está querendo me dizer alguma coisa. – Harry a encarou com atenção – desembucha!

- Ash vai a Portland nesse fim de semana e quer que eu vá com ele. Vai ver um trabalho e quer me levar junto. – ela disse sem encarar o irmão – seria tão bom pra mim poder sair um pouco daqui.

- E qual o problema afinal? – Harry não entendia o que ela queria.

- Pode ficar com o Colin nesse fim de semana, por favor?

- Puta merda, Gemma! – ele soltou um palavrão – eu esperava ter esse final de semana pra mim, só pra variar.

- Por que?

- Porque eu só tenho 20 anos e quero me divertir como todo mundo nessa idade. – ele resmungou.

- Com quem anda trepando, Harry? – ela o encarou, maliciosa.

- Não sei do que está falando. – ele desconversou sem jeito.

- Não tente me enganar... eu vi você pulando a janela do seu quarto. – Gemma disse e Harry ficou vermelho – eu sei que não estava com Ally. Então quem era?

Harry engoliu em seco e não ousou encarar a irmã. Como dizer a Gemma que dormiu com Louis? Ela surtaria! Ele próprio estava quase surtando.

- Ninguém? -  a irmã o pressionava – ótimo. Isso significa que está livre no fim de semana.

Harry queria gritar que o filho era dela e não dele. Mas amava o sobrinho e nunca recusava os pedidos para ficar com ele. Além do mais, Gemma já estava desconfiada demais.

- Eu só posso contar com você, Hazz. – ela suplicou.

- Acha que eu não sei disso? – ele disse irritado e foi para seu quarto.

Se jogou em sua cama e pegou sua pasta de desenhos. Era o que lhe dava certa tranquilidade. Em pouco tempo estava pintando as paredes de seu quarto, retocando antigos desenhos. Foi arrancado de seu mundinho particular quando seu celular começou a tocar. Louis...um sorriso sorrateiro e formou em seus lábios.

- Ei cara.

- O que está fazendo? – disse a voz do outro lado.

- Nada de mais...vou pro trabalho daqui a pouco. – disse ainda sorrindo.

- Que tal vir aqui pra casa mais tarde. – Louis disse animado – posso fazer uns bifes...

- Não posso... – Harry lamentou.

- Eu faço ótimas margueritas...umas bem fortes...

- Com quem está falando? – Gemma apareceu na porta.

- Ninguém. – Harry disse rápido e pediu que Louis aguardasse um momento.

- Então pode ficar com Colin, certo? Preciso dar uma resposta para o Ashton!

Harry revirou os olhos, frustrado e acabou concordando. Talvez apenas para se livrar da irmã. A garota sorriu vitoriosa e saiu do quarto.

- Desculpa Lou, mas não posso ir a sua casa.

- E posso perguntar por que?

- Gemma vai estar fora no fim de semana e preciso tomar conta do Colin. – Harry disse sem esconder a frustração.

- E por que não trás o garoto também?

- Não...não quero incomodar.

- Qual é Hazz. Você conhece essa casa e o garoto vai adorar.

- Realmente não se incomoda com isso? – Harry sorriu, animado.

- Por que me incomodaria? Colin é seu sobrinho, uma miniatura de você e um garoto incrível. – Louis disse honestamente e Harry sorriu por isso – vou ligar o grill as oito e não aceito desculpas esfarrapadas.

- tudo bem. Estaremos aí.

 

Mais tarde, Harry levou o sobrinho para comprar um calçado novo. Os velhos tênis do garoto já estavam furando e Gemma parecia nem se importar. Colin logo escolheu um que gostou, mas Harry não tinha como pagar por ele. Doeu ter que dizer ao garoto para escolher outro, mais barato e que ele pudesse levar. Colin resmungou, dizendo que queria um sapato de verdade, mas Harry acabou convencendo-o a levar o mais barato. Era um bom garoto e adorava o tio. Ambos saíram da loja, satisfeitos.

Enquanto dirigia em direção a casa de Louis, não queria pensar na loucura que estava fazendo. Talvez não fosse uma boa ideia levar isso adiante. Estava confuso e sabia que Gemma ia enlouquecer quando descobrisse o que estava acontecendo. E pior, quando soubesse que Colin havia sido levado junto.

Sua confusão de sentimentos também não ajudava muito. Ainda não sabia o que pensar sobre tudo o que havia acontecido. Não tinha ideia do que realmente sentia em relação a Louis ou a si mesmo. Uma parte dele, queria sair correndo e se esconder. Simplesmente esquecer. Mas como esquecer a doçura e cuidado com que foi tocado, beijado, amado por Louis? Como esquecer a maciez daqueles lábios? O cheiro e o sabor daquela pele beijada pelo sol? O som daqueles gemidos? A sensação de ter achado seu lugar no mundo? Harry conheceu Louis por toda a sua vida, mas parecia que o estava vendo agora pela primeira vez. E isso o assustava mais do que conseguia explicar.

Foram recebidos por um Louis sorridente, que logo ergueu Colin nos braços e o sentou no balcão de mármore de sua cozinha.

- O que vai querer pro jantar, campeão?

- Sério Louis...comemos qualquer coisa que fizer. – Harry respondeu.

- Alguém perguntou alguma coisa ao Hazz? – Louis trocou um olhar divertido com Colin – eu sei que eu não perguntei nada a ele. Você perguntou?

- Não! – o menino ria.

Harry sentiu seu coração se inundar de carinho, pela forma como Louis tratava seu sobrinho. Parecia realmente gostar do garoto e era reciproco.

- E então? O que vai querer pro jantar?

- Acho que quero...cachorro quente...pão com queijo...panquecas com biscoito de chocolate...e nada de vegetais. – o menino disse.

- Nada de vegetais? – Louis ria – tem certeza sobre isso? Ok, vou ver o que posso arranjar. Agora vai dar uma olhada no oceano, tem ondas gigantescas hoje... vou preparar o jantar...de algum jeito...

Harry observou o sobrinho correr pra fora, perguntando se ainda estavam na Califórnia, abobado pela bela visão do mar que a sacada de Louis proporcionava. Louis, por outro lado, serviu uma taça de vinho para Harry e parecia inquieto, pegando carteira e as chaves do carro.

- Ei, aonde vai?- Harry estranhou.

- Não tenho essas coisas do cardápio de Colin em casa e preciso sair para comprar.

- Cara relaxa. Realmente não precisa se preocupar com isso.

- Mas eu quero. – Louis sorriu – crianças devem ser mimadas. Além disso, volto logo. Fique a vontade.

Louis abraçou Harry e se inclinou para beijá-lo, mas o encaracolado desviou e se afastou gentilmente. Não queria que Colin os visse sendo tão íntimos. Louis pareceu entender isso, embora houvesse um brilho triste, em seus belos olhos azuis.

Depois de fazer o jantar com tudo que Colin gostava, o menino desmaiou no sofá da sala. Harry e Louis ficaram na sacada, tomando vinho e conversando.

- Pra onde disse que Gemma foi mesmo?

- Oregon...ver uma possibilidade de trabalho ou algo assim.

- Eu admiro muito seu cuidado com Colin. – Louis dizia – não precisava fazer tudo o que faz.

- Sim, eu precisava sim. – Harry disse olhando o sobrinho adormecido.

- É uma escolha Harry!

- É família.- Harry disse serio e tomou mais um gole – os únicos que restam.  Não é uma escolha difícil, afinal.

- Você puxou isso de sua mãe. – Louis o olhou com carinho – Anne tinha esse senso de família e esse seu grande coração, essa capacidade de se doar por aqueles que você ama.

- Eu sei. Vou levar isso como um elogio.

- Vem cá Hazz. – Louis tirou a taça da mão dele e abriu os braços.

- Colin pode nos ver... – ele hesitava.

- Ele está dormindo. Só quero te dar um abraço. – Louis pediu – está tudo bem.

Harry sorriu sem jeito e aos poucos se alojou nos braços de Louis, que o envolveram com carinho e acariciava suas costas. O garoto fechou os olhos e relaxou, inebriado pelo perfume suave de Louis. Aquele abraço era quente e acolhedor. Sem cobranças. Sem malicia. Harry sentiu-se seguro e amado. Desejou ficar naqueles braços para sempre.

Louis enroscou os dedos pequenos naqueles cachos macios e afastou um pouco o rosto, para poder ver aqueles lindos olhos de esmeraldas e aquele rosto de anjo. Harry sorriu e tudo ao redor pareceu mais colorido. Louis tocou aquelas covinhas que se formavam em seu rosto, em uma suave caricia. Viu o garoto umedecer os lábios, vermelhos como morango maduro e se perdeu nesse exato momento. Quando percebeu, seus lábios estavam conectados e ele puxava os cabelos cacheados de maneira possessiva, enquanto aprofundava o beijo. Não havia mais distancia entre seus corpos, mas parecia que nunca haveria proximidade suficiente. Louis nunca teria o suficiente de Harry. Sempre iria querer mais e mais. E tinha a impressão de que a reciproca era verdadeira. O garoto tremia em seus braços, mas se rendia totalmente aos seus afagos.

Passaram muito tempo ali, trocando beijos, conversando e olhando o mar. As horas pareceram voar e Harry decidiu que já era hora de voltar pra casa. Com o sobrinho adormecido em seus braços, parecia relutar em se despedir de Louis.

- Tem certeza de que não quer passar a noite aqui.- Louis insistia.

- Colin não gosta de acordar em lugares estranhos. – Harry explicou embora uma parte dele desejasse passar a noite nos braços de Louis – ele já estranha quando não estou por perto.

- Tudo bem . – ele assentiu e estendeu alguns papéis para Harry – toma isso.

- O que é? – o outro estranhou.

- Os papéis para se inscrever na CalArtes.

- Lou...não vou fazer isso novamente. – estendeu os papeis de volta.

- Guarde. E se mudar de ideia...

- Obrigado por isso e pela noite maravilhosa. – Harry sorriu.

Louis sorriu grande, formando pequenas ruguinhas ao lado de seus belos olhos azuis. Se inclinou suavemente para beijar os lábios de Harry, que permitiu o carinho, antes de se despedir.

Não falaram nada sobre como se comportariam um com o outro dali em diante, mas Harry sentia-se cada dia mais atraído por Louis, em todos os sentidos da palavra. Estar perto dele era confortável e divertido. Não tinha mais receio de aceitar os carinhos que recebia e estava descobrindo seu corpo novamente, com cada toque, cada beijo. O sorriso parecia não sair mais de seu rosto, enfeitiçado por aqueles olhos de mar.

Passavam muito tempo juntos. Saiam para beber e falar bobagens. Passavam horas pegando ondas e se divertindo na praia e muito mais tempo entre lençóis...se tocando, se beijando, se amando.

Louis havia levado Harry aos limites do prazer, varias vezes. Não conseguiam se conter e os corpos pareciam incendiar quando se tocavam. E era muito mais que apenas atração física. Havia respeito, cumplicidade, paixão ardente...estavam se apaixonando um pelo outro e os dias pareceram voar...

Harry parecia mais inspirado e sua arte se espalhou pela cidade. Louis, as vezes, o acompanhava enquanto fazia seus desenhos nos muros da cidade. Adorava a transformação que via no garoto e isso o inspirou a escrever também. De alguma forma, os dois estavam se dedicando mais a sua arte. Ambos estavam mais felizes.

Quando estavam sozinhos, na cama, Louis não se cansava de olhar Harry. Ele era tão lindo e tinha um coração generoso, estava sempre disposto a largar tudo para cuidar de sua família. Louis não pode deixar de pensar que ele mesmo havia se distanciado de todas as pessoas que ele amava, quando deixou a cidade. Harry parecia ser a calmaria depois da tempestade que enfrentou em seu relacionamento com Liam. Harry era jovem demais para toda a responsabilidade que havia assumido e Louis só desejava protege-lo de alguma forma. Ama-lo da melhor maneira que pudesse. Desejava que Harry pudesse realizar seus sonhos de verdade  e faria tudo ao seu alcance para ajudar o garoto nisso.

Harry estava apaixonado...ou achava que estava!

As vezes, olhava Louis dormindo e se perguntava como havia ido parar ali, nu nos braços de outro homem. Mas vendo-o ali daquela forma, parecia tão certo. A maneira como Louis o olhava, como o tocava com extrema delicadeza e cuidado, como sabia exatamente como fazer com que se entregasse totalmente , sem medo... Harry gostava daquela sensação. E não queria pensar nas consequências que isso poderia trazer. Ele desejava apenas se perder naqueles braços e sentir-se amado, protegido, livre!

Os dois estavam presos em sua bolha pessoal. Um inspirava o outro, embora nenhum deles dissesse isso. Louis voltou a escrever. Harry voltou a pintar e a desejar ir pra faculdade de Artes, como era seu plano inicial, antes da morte de sua mãe. O novo livro de Louis estava indo de vento em polpa. Harry estava fazendo sua pintura mais ousada em uma parede publica e que lhe tomou vários dias, mas que o fez sentir vivo novamente quando viu o resultado final. Era a mais puro expressão de sua arte e de como sentia-se naquele momento.

Seus dias eram divididos entre seu trabalho. Suas horas no mar que era onde conseguia pensar com clareza. Sua arte.  E seus momentos com Colin que parecia muito apegado a Louis. Tudo como sempre foi, mas agora tudo parecia muito mais colorido, muito mais divertido. Talvez porque suas noites sempre terminavam nos braços de Louis, entre beijos, afagos e gemidos.

- Vai voltar em breve para Los Angeles? – Harry questionou em uma tarde que estavam abraçados na cama de Louis.

- Não. – Louis sorriu – estou muito feliz aqui.

Harry sorriu sem jeito e desviou os olhos. Queria acreditar que era um pouco dessa felicidade de Louis, mas tinha medo de como estava se envolvendo rápido demais nessa coisa toda.

- Por que não vem morar comigo? – Louis disse de repente.

- Ah, claro! – Harry revirou os olhos achando graça daquilo.

- Estou falando sério Hazz... – Louis correu os dedos pelo rosto dele, observando o garoto fechar os olhos com o carinho – pode morar comigo e estudar na CalArtes.

Pareceu tentador para Harry, mas ele não podia aceitar isso. Não podia deixar sua família. Não podia deixar Colin. Não teve muito tempo para pensar sobre isso, porque Louis o estava beijando. Inicialmente um beijo terno, suave. Harry abriu os lábios quando Louis pediu passagem com a língua. Sentiu os dedos sendo enroscados em seus cabelos e os puxando levemente. Soltou um gemido manhoso, sem poder evitar. Os corpos estavam novamente colados e o beijo se tornou mais intenso. O desejo os incendiou.

- Você é tão lindo... – Louis beijava seu maxilar, seu pescoço, seu peito – lindo como um anjo...

- Não seja bobo. – Harry bateu nele, envergonhado. – cala a boca!

- Precisa aprender a receber elogios, Harry. – Louis mordiscou aqueles lábios vermelhinhos e sua mão deslizou para o meio das pernas do garoto, fazendo-o arfar – você é lindo...gostoso...cheiroso...já disse que é lindo?

- Obrigado. – Harry abriu aquele seu lindo sorriso de covinhas e escondeu o rosto na curva do  pescoço de Louis – você faz com que eu me sinta lindo.

Louis sorriu e passou a movimentar a mão que estava no meio das pernas de Harry, massageando seu membro de leve e adorando os gemidos roucos que ele deixava escapar, contra a pele do seu pescoço.

Ele próprio gemeu quando sentiu a mão grande de Harry lhe devolvendo o favor e massageando seu membro, enquanto mordia levemente seu pescoço. Excitante!

Ficaram nesses movimentos, se acariciando, beijando-se vez ou outra, provocando e gemendo juntos. Louis agarrou-se ainda mais aos cachos de Harry e mergulhou naqueles olhos de esmeraldas, quando sentiu que ia explodir de prazer. Harry não estava muito diferente, perdido de desejo. Beijaram-se com paixão e colaram seu corpos, esfregando suas ereções, até que aquela gostosa fricção os levou ao ápice.

- Estou feliz que esteja aqui... – Louis murmurou contra o ouvido do garoto, ambos ainda trêmulos.

- Eu também... – Harry se encolheu no peito dele, sorrindo.

Louis aconchegou o cacheado em seus braços e beijou seus cabelos, enquanto fazia leves carinhos nas costas dele. Aquilo era o mais próximo do paraíso que já havia estado na vida. Viveu anos com Liam e foi verdadeiramente apaixonado por ele, mas em apenas algumas semanas, Harry havia despertado coisas que ele nunca sentiu com seu antigo companheiro. Estaria apaixonado por Harry?

Um barulho da porta batendo e o grito animado de Niall, fez os dois saltarem apavorados da cama.

- Oh droga! – Harry praguejou enquanto se vestia apressado – é o Niall! Ele não pode me ver aqui.

Os dois se olharam com olhos arregalados, sem saída. Já podiam ouvir os passos apressados de Niall, que gritava pelo irmão. Estaria ali a qualquer momento.

- Fodeu! – foi tudo que Louis disse e Harry revirou os olhos.


Notas Finais


musica do capitulo
Love is not a fight by Warren Barfield
https://www.youtube.com/watch?v=J9BAb3fau7E

leia também minhas outras fics Larry ou qualquer outra que desejar ler.
Como sempre, quero agradecer todas as visualizações, favoritos e comentarios.
Como já disse anteriormente, não será uma fic muito longo, aproveitem enquanto podem kkkkkk
love always


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