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História Things i Can't ( Larry Stylinson) - Ready to run away


Escrita por: crushforstyles

Capítulo 9 - Ready to run away


Fanfic / Fanfiction Things i Can't ( Larry Stylinson) - Ready to run away

 

A noite de sono na casa de Allison fez milagres no humor de Harry. Estava com a cabeça limpa e leve e havia tomado sua decisão. Talvez a decisão mais importante de sua vida.

 Harry ia para CalArts dessa vez. Ia embora da cidade.

Estava decidido a correr sem olhar pra trás. Sabia que a conversa com Gemma seria difícil, mas nada o faria desistir dessa vez. Nada!

Enquanto estava dentro de seu carro, muito satisfeito depois de se demitir do restaurante onde trabalhava, deixando o dono com uma puta cara incrédula, por perder seu melhor funcionário sem qualquer aviso prévio. Sentia-se intimamente vingado por todas as piadinhas idiotas que teve que aguentar quando não foi pra universidade porque precisava trabalhar e cuidar da família.

Família...

Não podia deixar de pensar que estava traindo seu voto feito em um leito de morte, á sua mãe. Estava a um passo de abandonar seu pai depressivo, sua irmã inconsequente e seu inocente sobrinho que ele amava como se fosse seu filho.

Mas se forçou a pensar que sua mãe entenderia sua decisão de partir. Anne o amava e tinha orgulho de seu talento com as artes e certamente ia querer ver o filho realizado e feliz, fazendo aquilo que amava.

O que ele amava...

Louis...

Bateu a testa no volante do carro. Tinha uma coisa importante a fazer e tinha que ser rápido, antes que fosse tarde demais.

 

Louis acordou muito cedo naquela manhã. Seu ultimo dia na cidade tinha um gosto amargo. Seu coração seria deixado ali, despedaçado mas ainda batendo por um certo rapaz de cabelos encaracolados e estonteantes olhos verdes. Não queria pensar em Harry, mas era uma batalha perdida. Amava o garoto que era confuso e covarde demais para aceitar isso.

Louis precisava sair dali antes que fizesse alguma bobagem sem volta. Mas antes, decidiu dar adeus ao mar e pegar algumas ondas. Não fazia muito isso em Los Angeles. E aquele lugar tinha algo de muito especial. Não queria admitir que talvez fossem as lembranças compartilhadas com Harry.

Harry...

O menino que praticamente cresceu dentro de sua casa.

O menino que desabrochou em seus braços e que o fez se lembrar que ainda podia amar, mesmo depois do estrago feito por Liam em sua vida.

O menino que o fez rir como ha muito tempo não ria.

O menino que o inspirou quando não conseguia escrever nem uma linha de seu novo livro.

O menino que encheu seu mundo de cores , risos e gemidos.

O menino que quebrou seu coração em mil pedaços por ter medo de amar, medo de correr atrás do que era importante pra ele.

Harry tinha medo de ousar e sair de sua zona de conforto.

Um desperdício de talento. Um desperdício de vida!

Louis estava pronto para correr para longe de tudo isso e tentar recomeçar de onde parou. Talvez nunca mais sentisse algo assim tão forte ou tão puro novamente, mas não podia ficar ali pra sempre, esperando que Harry tomasse coragem para viver sua vida.

Algum tempo depois estava descendo sua bagagem para partir, mas algo chamou sua atenção. Um objeto sobre suas malas que não estavam ali antes. Algo que não foi colocado ali por ele. Um walk talk.

Harry...

Louis pegou aquilo com as mãos meio tremulas e o coração batendo forte no peito. Olhou para todos os lados tentando encontrar o encaracolado. Não encontrou ninguém. Mas...

- Diz alguma coisa. – aquela voz rouca do outro lado.

- Diz você. – Louis fechou os olhos e sorriu. Saudades.

- O aluno foi mal e estragou tudo. – Harry parecia hesitante – pode me condenar, se quiser.

- Onde você está? – Louis continuava procurando pela casa, até sair para fora.

- Morno...

Louis saiu para o jardim e olhou o mar.

- Olha pra trás. – Harry subiu os degraus e saiu de trás das arvores.

Louis engoliu em seco ao ver aquele belo rosto que achava que nunca mais veria. Queria correr até ele e o apertar em seus braços, mas então se lembrou da briga no carro dele e das coisas duras que disseram um ao outro naquela noite. Tanto amor. Tanta magoa.

- Eu sinto muito. – Harry abriu os braços em rendição, como se pudesse ler os pensamentos de Louis naquele momento.

- É bom que sinta. – Louis deu alguns passos em direção a ele – você não é bom apenas com pinceis e canetas coloridas. Tem uma língua afiada que corta mais que mil espadas.

Harry baixou os olhos, apertando o walk talk em suas mãos. Nervoso. Talvez fosse tarde demais para eles afinal. O garoto tentou segurar as lagrimas que faziam seus olhos arderem e ameaçavam cair e aquela bola em seu peito, estava ficando cada vez maior e mais dolorida.

- O que faz aqui, Harry? – Louis parou a uma distancia segura. – o que mudou?

- Eu mudei. – Harry disse olhando naquela imensidão azul que eram os olhos de Louis, vendo-o levantar as sobrancelhas, surpreso – eu enviei minha inscrição para CalArts. Eu fui aceito, Louis! E quero muito ir dessa vez!

- Você deve ir Harry. – Louis o puxou para um abraço, sem poder evitar – estou muito orgulhoso de você.

Harry se rendeu ao abraço, largando o walk talk que ainda segurava e aproveitando aquele cheiro maravilhoso que Louis exalava. Desejou jamais sair daqueles braços novamente.

- Eu recusei a bolsa da outra vez. – Harry confessou baixinho.

- O que? Por que? – Louis o encarou.

- Minha mãe tinha acabado de morrer. – ele deu de ombros – não podia deixar meu pai e Colin aos cuidados de Gemma. Ela não dá conta de cuidar nem dela mesma.  Eu prometi pra mamãe que tomaria conta da família no lugar dela.

- Harry... – Louis acariciou o rosto dele.

- Não quero fazer isso novamente, Louis. – disse decidido – e acho que vim aqui porque você disse que me ajudaria, se eu decidisse ir.

- E mantenho minha promessa. – Louis sorriu grande – qualquer coisa que precisar!

- Qualquer coisa? – Harry sorriu sapeca e Louis balançou a cabeça afirmativamente – ahn...ok. você disse que mora perto da faculdade e que eu poderia ficar na sua casa...

- Isso significa que quer morar comigo? – Louis sorriu ainda mais enquanto sentia o coração dar marteladas no peito – tem certeza disso?

- Eu sei que pisei na bola, Lou!  - Harry baixou os olhos, envergonhado – mas eu quero isso! Eu quero você! Eu quero ser seu! Se ainda me quiser também...

- Então vamos mesmo fazer isso? – Louis segurou o queixo dele, fazendo com que seus olhos se encontrassem – eu amo você, Hazz.  Eu sempre vou querer você! Estou pronto para mergulhar nessa aventura com você.

- Mesmo que eu seja covarde e inseguro? – Harry sorriu sem jeito.

- Tenho orgulho de você, garoto! – Louis garantiu, sorrindo.

- Ei Lou...eu também te amo. – Harry segurou o rosto dele e o beijou.

Louis achava que era bom demais para ser verdade. Seu amado estava de volta aos seus braços e iam começar uma nova história juntos. Harry iria espalhar sua arte pelo mundo, suas cores, seus vários tons de felicidade. E Louis teria sua fonte de inspiração inesgotável, enquanto tivesse aquele garoto em sua vida.

Gemeu baixinho quando o beijo se tornou mais profundo e intenso. Depois de vários dias longe, o desejo e a saudade não demoraram a invadi-los. Os corpos se atraiam de maneira assustadora, como se jamais houvesse proximidade suficiente. As mãos corriam soltas. Se enroscado naqueles cachos macios, o que fazia Harry gemer de maneira manhosa. Desceram pelo tronco e aquele corpo perfeito, agora livre da camiseta que usava instantes atrás e que foi esquecida em algum lugar no gramado, antes de Louis carregar Harry até a espreguiçadeira, sem parar de beijá-lo. A mesma espreguiçadeira onde se beijaram pela primeira vez, vendo as estrelas quando estavam bêbados. Parecia poético que fizessem amor ali pela ultima vez, para honrar o lugar onde tudo começou.

Harry deitou-se com o corpo tremulo, observando Louis despi-lo devagar, com verdadeira adoração nos olhos. Corou quando sentiu a brisa fria beijar seu corpo nu e o olhar cheio de desejo de Louis parecia queimar sua pele como brasa quente. Engoliu em seco e sentia seu coração dando cambalhotas de ansiedade.

- Lindo... – Louis murmurou antes de tomar seus lábios em um apaixonado beijo.- meu lindo anjo...

Os beijos se estenderam pelo pescoço e Harry fechou os olhos, apenas curtindo aquelas caricias. Sentia a boca de Louis descendo pelo seu peito, sugando seus mamilos, sem pressa, e aquelas mãos pequenas massageando seu membro. Abriu os olhos e observou os beijos descendo pelo seu abdômen e arqueou as costas quando aquela boca quente e macia alcançou seu membro. Louis brincou um pouco, provocando-o enquanto passava a língua pela fenda de sua glande, o que fazia Harry revirar os olhos e gemer alto. E sem qualquer aviso o engoliu inteiro, com movimentos que fazia Harry contorcer-se embaixo dele.

- Lou... – ele gemia sem parar, se agarrando as laterais da espreguiçadeira – oh! Puta merda!

Louis apenas sorriu, sem parar de chupá-lo. Adorava aqueles gemidos roucos. Adorava ver Harry tão entregue e tão perdido de prazer. Para completar o quadro, introduziu os dedos devagar na entrada do encaracolado e foi quando ele realmente pareceu se descontrolar e gemer ainda mais.

- Porra Louis! – ele gritou quando Louis encontrou seu ponto especial e se focou naquele ponto- Lou...

Louis sentia seu próprio membro pulsando dolorido e precisava estar dentro de Harry. Precisava sentir aquelas paredes apertadas o comprimindo. Queria sentir o pulsar de seus corpos juntos. Harry estava pronto para recebê-lo e ele estava pronto para possuir o que agora era seu, por direito. Sendo assim, se ajustou entre as pernas de seu garoto e deslizou para dentro. Observou Harry arquear o corpo para recebê-lo por completo e seus belos olhos verdes brilharem em pura luxuria e havia algo mais ali. Amor. Harry o amava e Louis amava Harry. Seus corpos se encaixavam perfeitamente. Pertenciam um ao outro. Sentiu as unhas do encaracolado marcar suas costas a cada estocada que dava e beijou aqueles maravilhosos lábios carmim, entrando fundo em seu garoto. Estava a beira do precipício quando sentiu o corpo de Harry estremecer em seus braços e ele vir em jatos fortes entre seus estômagos. Mais algumas estocadas e foi diminuindo o ritmo, sendo levado pelo poderoso orgasmo que aquilo causou. Repousou a cabeça na curva do pescoço suado de Harry e tentou controlar a respiração. Sentiu os longos dedos de Harry correndo pelas suas costas e alguns beijos suaves sendo depositados em sua testa suada. Harry era tão doce, tão carinhoso. Ficaram na mesma posição por algum tempo, como se não tivessem forças para se moverem.

- Lou?

- Humhum... – gemeu sonolento.

- Tem uma condição para eu ir morar com você em LA.

Oh merda! Era bom demais para ser verdade!!!

Louis se forçou a olhar os olhos de Harry, embora não tivesse certeza se queria saber qual era a condição.

- Vou ter que te pedir em casamento? – Louis disse com ar debochado – terei que passar meu bens materiais para seu nome? Qual a maldita condição Harry?

Harry não pode responder, porque estava tendo uma crise de risos com a cara de Louis e as sugestões que ele fazia. Era um péssimo adivinho.

- Não preciso de um pedido de casamento. – ele ainda ria quando tentou falar – não quero seu dinheiro. Talvez eu queira apenas seu corpo, seu idiota!

- Eu devia ficar aliviado com isso? – disse sarcástico.

- É o Colin. – Harry disse sério. – Gemma está se mudando para Portland por um ano e não pode levar o garoto. Não posso deixa-lo com meu pai, Lou.

Louis sorriu e beijou Harry com carinho. Amava esse idiota por ser como era e jamais pediria que ele abandonasse o sobrinho com um avô, que mal dava conta de cuidar de si mesmo.

- Vamos cuidar dele, Hazz. – ele se deliciou com o grande sorriso que se formou no rosto de Harry – daremos uma família de verdade para esse garoto. Uma família um pouco fora do tradicional, mas ainda assim uma família feita de amor. Colin será cuidado, protegido e muito amado por nós dois.

- Obrigado. – Harry o beijou de leve – por isso eu amo você.

- Mas Gemma vai concordar com isso? – Louis pensou um pouco – ela sabe sobre nós? Sabe que está indo viver comigo e que pretende levar o filho dela?

- ainda não. – Harry se moveu para se levantar e começou a procurar por suas roupas – mas vamos dizer isso a ela, agora mesmo.

- Que história é essa de vamos? – Louis nem se mexeu – por que eu tenho que ir junto?

- Quem é o covarde agora? – Harry o encarou em desafio – mexe essa bunda grande logo e vamos enfrentar a fera.

- Sei que adora minha bunda grande! – Louis exibiu sua bela retaguarda nua para um incrédulo Harry, que mal respirava – e não sou covarde! Sua irmã não me assusta!

Harry apenas sacudiu a cabeça rindo, enquanto observava Louis se vestir de maneira birrenta. Uma vez mais ele lembrou uma criança fazendo pirraça. Adorável meninão. Nem parecia que era um homem feito, maduro e mais velho que Harry. Estava apaixonado por um adulto com a mentalidade de uma criança igual a seu sobrinho. E não podia estar mais feliz do que isso.

Quando estacionaram diante da casa de Harry, Gemma estava carregando suas coisas para se mudar para Portland. Colin correu em direção a Louis assim que o viu. Louis abriu os braços para recebê-lo mas o garoto foi parado antes de conseguir alcança-lo. Parado por Gemma e não adiantou espernear.

- Leve Colin pra dentro, Ashton.- ela disse autoritária.

Louis parou. Estava errado sobre Gemma. Ela o assustava sim e de repente sentiu que não deveria estar ali. Aquilo era uma conversa de família. Particular. E seria uma conversa difícil, tanto para Harry quanto para Gemma.

Harry percebeu que Louis parou. Voltou atrás e apertou sua mão, entrelaçando seus dedos e olhando em seus olhos. Era um pedido de ajuda e ao mesmo tempo um incentivo para ele não desistir agora. Engoliu em seco e suspirou, caminhando lado a lado com Harry, apertando firmemente sua mão.

- O que ele faz aqui? – Gemma foi seca.

Harry não disse nada, apenas mostrou os dedos entrelaçados de ambos. Não precisava dizer mais nada para que a irmã entendesse que ele não estava mais confuso e que havia tomado uma decisão sem volta.

- Então vai me abandonar?  - ela apelou para o drama.

- Você está deixando tudo pra trás, inclusive seu filho. – Harry não foi delicado – se não está contente com isso, então fique e cuide de Colin.

- Moleque insuportável! – Ashton saiu da casa chutando os brinquedos de Colin que estavam no caminho.

Harry perdeu a cabeça e avançou no idiota, socando-o sem medir a força. Gemma começou a gritar e Louis segurou Harry, afastando-o do namorado de sua irmã.

- Não tem o direito de falar assim dele ! – Harry ainda ameaçou.

Ashton avançou e Gemma ficou entre os dois, implorando para Ashton se afastar...por ela. Ao mesmo tempo em que Louis tentava conter Harry que se debatia em seus braços. Até que finalmente ele se acalmou quando viu Colin encolhidinho no canto da porta.

- Eu vou...ver como Colin está. – Louis entendeu o olhar de Harry e entrou na casa, pegando o menino no colo, carregando-o para longe da briga.

- Louis é um cara bom e decente, Gems. – Harry disse olhando-a com atenção – ele realmente se importa comigo e com Colin. Por que não pode aceitar isso?

Gemma mordeu os lábios, mas não disse nada.

- Eu vim aqui dizer que entrei na CalArts. E não vou desistir disso.

- Eu sei. E não deve mesmo desistir. – Gemma olhou o irmão como se o visse pela primeira vez – eles ligaram e eu soube que desistiu da primeira vez. Por que fez isso?

-Pela família. – ele disse como se não fosse obvio – não pude deixar vocês. Eu prometi pra mamãe...

- Harry... – Gemma tinha os olhos lacrimejantes assim como Harry.

-Olhe ao seu redor Gemma !  Não deseja algo melhor pro Colin? Louis e eu podemos dar uma vida ótima pra ele. – Harry falou de uma vez – se não gosta dessa solução, então fique e tome conta dele. Ashton não gosta do seu filho. Acha mesmo que vale a pena insistir nessa loucura?

- Hazz...se essa coisa não der certo com o Ash...vai ser melhor que Colin esteja com você. – ela disse devagar.

- Ele será bem cuidado, eu prometo. – Harry apertou a irmã em seus braços e ambos choraram. – vou tomar conta do nosso garoto.

- Eu sei que vai. – ela acariciou o rosto dele – me perdoe por todas as coisas horríveis sobre Louis. Estou orgulhosa de você e espero sinceramente que se sejam felizes.

- Nós seremos. – ele a apertou em seus braços novamente.

Depois de despedidas chorosas por parte de Colin. Tensas entre Harry e Ashton. Esquisitas e desajeitadas entre Gemma e Louis...o casal partiu para `Portland, deixando para trás um garotinho triste, encolhido entre Louis e Harry, que sorriam um para o outro. Apaixonados. Prontos para começarem sua história juntos e serem os melhores pais que Colin poderia sonhar ter.

Harry sabia que talvez Gemma jamais voltasse.

Harry sabia que tinha dois garotos que dependiam dele.

Harry amava seus dois garotos...

Louis e Colin.

Harry estava pronto para sua nova família e seu futuro brilhante.

- Pronto pra irmos? – Louis soprou em seu ouvido, arrepiando-o.

- Nunca estive tão pronto na minha vida. – ele sorriu para o homem de sua vida e ganhou um beijo leve, sob o olhar atento de Colin.

Entraram no carro de Louis , com as bagagens dos três e rumaram para a ensolarada Los Angeles.

Um novo capítulo seria escrito na vida deles a partir dali. Com a inocência de Colin. Com as cores de Harry. Com as palavras de Louis!


Notas Finais


Isso é quase um adeus...
Essa bela estória está chegando ao fim.
Agradeço imensamente quem acompanhou até aqui. Que colocou nos favoritos e deixou seus preciosos comentarios.
Espero que tenham gostado do resultado.
E se tiverem a oportunidade, assistam o filme "Shelter" que me inspirou a escrever essa fic.
Prometo que vai valer a pena.

Espero encontrar alguns de vocês por ai, nas minhas outras fics.
love always


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