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História Things Of The Past (REVISÃO) - Urgent.


Escrita por: natedesnatado

Notas do Autor


FELIZ NATAL EU AMO MUITO VOCÊS, ESPERO QUE GOSTEM DESSE PRESENTINHO <3

(a mina do gif é a Beatrice (Alexis Ren) pra quem ainda não sabia quem ela é)

Capítulo 32 - Urgent.


Fanfic / Fanfiction Things Of The Past (REVISÃO) - Urgent.

P.O.V. Matthew

Que merda era aquela?

Que merda ela estava fazendo comigo?

Fazia uma semana que aconteceu a festa da Amy, uma semana daquela merda toda.

Meus amigos se encontravam, saíam pra jogar, comer pizza, ir na casa do outro, mas eu não ia. Eu não conseguia olhar na cara da Beatrice, não conseguia. Ela achava que eu não tinha sentimentos? Que qualquer coisa que houvesse eu ia agir naturalmente e iria esquecer de uma hora pra outra? Não sentiria ódio dela e de tudo que ela fez? Das merdas que ela fez sem pensar nos outros? Sem pensar em mim? Aquilo era rídiculo.

Não é que eu não olhava na cara dela por medo – eu não tinha medo –, ou o que fosse. Mas eu sentia nojo do que ela fez na frente de todos e de mim, sem pensar em nada. Foda-se se estava bêbada, eu só sentia... Argh!

Eu não tinha raiva de Jack, apesar de tudo ele era meu amigo e não vale a pena brigar por mulher, e ela fez aquilo porque ela mesma quis, não ele.

Meu celular tocava irritantemente na mesinha do meu quarto, ignorei a chamada, eu estava preso em meus sentimentos e precisava esfriar a cabeça. Entrei no banheiro e comecei a me despir, em seguida entrei debaixo do chuveiro. A água estava morna e relaxante, nada melhor. Depois de uns minutos, saí dalí e coloquei uma calça branca, blusa vermelha e tênis preto. Iria sair, sem rumo, mas iria. Até ouvir novamente o toque do meu celular.

– O que foi? – Atendi sem ver quem era.

– Seu filho da puta, vem pra minha casa agora, todos estão aqui e só falta você! – Cameron falava. – Antes que pergunte, ela está aqui, e foda-se se está, você vai vir. Então, depois de jogar tudo na minha cara, ele desligou. O que me restava era ir.

P.O.V. Beatrice

Estavam todos alí, Cameron, Mari, Taylor, Amy, Hayes, Brendha, Nash, Carol, Shawn, Aaron, Carter, Jack G, Jack J, Jacob, Sammy e Nate. Menos Matt.

Todo esse tempo, ninguém falou nada sobre a festa, eu posso ter sido louca ou sei lá o quê. Mas eu fiz tudo aquilo porque queria, não vou me prender por causa dos outros. Portanto, tudo aquilo ainda me incomodava, Matthew estava estranho – e tinha motivos que eu sabia muito bem quais eram – e isso de alguma forma me intrigava e me deixava incomodada.

Eu precisava concertar aquilo.

Isso era a única coisa que eu pensava. A todo momento.

Eu não sabia como concertar aquilo, mas eu queria conversar com o Matthew, acertar as coisas, não me fazia bem ficar "brigada" com ele.

Eu resolveria aquilo hoje. Independente de qualquer coisa.

Eu pensei tanto em Matthew, que ouvi a campainha tocar, só podia ser ele.

– Oi gente. – Matt disse assim que Taylor abriu a porta e ele entrou. Todos responderam o oi em uníssono. – O que estão fazendo? – Sammy levantou seu copo de energético com vodca e respondeu:

– Bebendo! Quer? – Matt assentiu e os dois foram até a cozinha pegar mais bebidas.

No entanto, eu não estava bebendo nada, eu nunca fui muito chegada a bebida, apenas quando ía para festas ou algo assim. Mas beber por beber, não era pra mim.

– Vamos assistir um filme? – Dei a ideia. – Faz tempo que não assistimos filme.

– Vamos! Qual? – Nash respondeu.

– Não sei, escolham aí vocês. – Respondi e chamei as meninas para fazermos pipoca e pegar refrigerante.

Pegamos milho de pipoca no armário e começamos a fazer. No total, deram 7 potes, era muita gente, então resolvemos fazer muita pipoca.

– Acho melhor não falar para eles pegarem a pipoca agora, né? – Falei.

– Eles vão comer tudo antes do filme, é melhor não. – Carol respondeu, assenti.

– Pipoca! – Revirei os olhos ao ouvir a voz do Cameron. Ele veio do meu lado e ameaçou pegar uma pipoca, só ameaçou por que eu bati em sua mão, fazendo a pipoca cair de volta na vasilha.

– Tira essa mão daí!

– Para, Trice! Deixa eu...

– Não! – O interrompi. – Paciência meu amor. – Baguncei seu cabelo igual como fazemos com crianças.

– Tá me achando com cara de criança, garota? – Ele falou imitando aquelas patricinhas arrogantes.

– Você tem uma cara de bebê mesmo, Camzinho. – Fiz uma cara fofa apertando seu queixo.

Camzinho? Tá me zoando. – Gargalhei, a cara dele estava hilária.

– Tô não. – Respondi. – Camzinho. Já ia me esquecendo de falar o seu mais novo apelido. – Ele me olhou com cara de bosta ao terminar a minha frase.

– Continua me chamando assim pra você ver.

– Você vai fazer o quê? – Perguntei com as sobrancelhas arqueadas.

– Paga pra ver, flor. – Disse debochado e eu ri alto da cara dele.

– Vamos levar os baldes de pipoca pra sala, Camzinho.

– Porra Beatrice. – Falou pegando três baldes de pipoca, enquanto eu segurava um em cada mão. Levamos eles para a sala e depois Cameron pegou o resto e levou.

Eu e as meninas terminamos de colocar os refrigerantes nos copos e cada uma pegou seu copo, deixando os dos garotos para eles pegarem. Levei apenas o do Cameron, pois foi o único a ajudar a pegar a pipoca.

– Estão zoando né? Porque não trouxeram os nossos e trouxeram o dele? – Johnson perguntou.

– Ele foi o único que ajudou a trazer a pipoca, vocês são uns folgados. – Mari resmungou.

– Tirem essas caras de bosta do rosto e vão pegar os seus. – Falei com um sorriso falso no rosto e me sentei nos colchões no chão.

Assim que voltaram, Jack G sentou ao meu lado e Sammy do outro, todos os outros sentaram largados, nos colchões e nos sofás.

– Quer? – Jack me ofereceu o seu refrigerante.

– Eu tenho o meu. – Mostrei meu copo.

– Bebe. – Eles só podiam ter colocado alguma bebida.

Bebi o mesmo, sentindo um gosto diferente, era... energético?

– Energético? – Perguntei e ele assentiu. – Ficou bom. – Falei e sorri.

Jack me puxou para um beijo calmo e com o gosto da bebida, muito gostoso. Ele agarrava minha nuca com sua mão e com força. Passei minha mão em sua barriga por baixo da blusa, sentindo seus gominhos do abdomen sarado.

– Chega. – Falei dando um último selinho nele.

– Vocês não vão ficar se pegando durante o filme não, né? – Sammy sussurou ao meu lado e eu ri.

– Não, fica tranquilo.

Eles colocaram o filme – que parecia ser de comédia, já que não nos falaram o nome, pois estávamos na cozinha enquanto escolhiam – e todos começaram a prestar atenção. Eu estava com um balde de pipoca no colo e o refrigerante entre as pernas para não cair no colchão.

Eu tentei, tentei, tentei e tentei prestar atenção no filme, mas toda vez a minha atenção desviava para o Matt. Quando acabasse aquele filme eu daria um jeito de conversar com ele.

Eu não via a hora de arrumar toda aquela situação. Eu sentia que aquilo era preciso.

Dia seguinte...

Todos haviam dormido na casa do Cameron, eu também. Eu não encontrei nenhuma "deixa" pra falar com Matthew – Jack ficaria intrigado e eu não queria que isso acontecesse –, por isso aquilo ainda martelava  a minha cabeça.

Estávamos indo embora, mas tive uma ideia e corri até Cameron na hora.

– O que foi louca? – Encontrei o mesmo pegando seu celular no quarto, pronto pra levar Mari pra casa.

– Preciso que me ajude. – Disse ofegante depois de subir aqueles degraus correndo até seu quarto.

– Lá vem.

– É sério, segura o Matthew aqui na sua casa, inventa alguma coisa pra ele, sei lá. Eu vou falar pro Jack que vou ficar pra matar saudades suas.

– Ah que linda! – O olhei séria e ele voltou a sua postura, revirando os olhos. – Tudo bem.

– Obrigada. – O abracei.

– Vê se faz atividades semanais, você tá morrendo só de subir essa escada. – Ele disse apontando pra escada.

– Otário. – Bati em seu braço.

– Sua mão é pesada, vagabunda. – Falou massageando o local em que eu bati.

– Me respeita, Camzinho. – Desci as escadas para falar com Gilinsky.

O encontrei conversando com o pessoal lá fora.

– Eu vou ficar, ok? Quero matar as saudades do Cam.

– Tudo bem, se cuida, tenho planos pra nós amanhã. – Ele disse dando uma piscadela e me selando em seguida.

– Eu te amo.

– Te amo, baby. – Respondeu e saiu com os outros, todos de carro.

Entrei na casa do Cameron e fechei a porta, encontrando Cameron, Mari – Cameron iria levar a mesma pra casa, mas como ele iria me ajudar com o plano, ela teria que esperar – e Matthew – ele tinha um olhar meio confuso. Me encostei na porta, soltando um suspiro, olhando Matt e dizendo:

– Até que enfim eu consegui, nós precisamos de uma conversa. Urgente.


Notas Finais


EU SEI EU SEI, EU DEMOREI MUITO
mas eu espero que gostem, o planejado pro próximo capítulo é mostrar eles no natal e ano novo, então se sair como planejado, o próximo será postado antes do ano novo.

me desculpem pelos erros, eu não tenho muito o que falar, então...
EU AMO VOCES, JÁ SOMOS QUASE 200 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA MUITO OBRIGADA

me falem o @ do twitter de vocês pra gente conversar! falem comigo no meu fc @NATEDESNATADO

comentem por favor, eu tenho muito medo de não receber opiniões, e eu preciso muito delas!!!!!!
xoxooo


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