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História Things Prohibited - Carro


Escrita por: dorota

Notas do Autor


Oi amorzões :)
Acho que demorei um pouquinho, eu acabei esquecendo então foi mal mesmo heheh
Mas cá estou eu
Pelo que acredito esse é o penúltimo capítulo, então depois é o último mesmo
Ah não ser que eu acaba dividindo ele em duas partes pra não ficar tão longo
Mas acho que não vou fazer isso não
Nossa, obrigada a todos vocês pelo carinho imenso!
São todos incríveis, cada um <3
Não vou falar muito aqui
Mas é o de sempre
Boa leitura...

Capítulo 62 - Carro


 

 

 

O ano novo estava tão pertinho e Louis ao menos dava uma dica de onde seria.


Era sempre aquela mesma frase. "Você vai gostar." 


Iria gostar mesmo é de saber onde estávamos indo passar o ano novo.

Estava começando a odiar surpresas.


—Mala pronta, senhor Surpresa. —Comecei a o chamar assim por conta de suas surpresas intermináveis.


Desde que entramos no carro ele não parava.
Primeiro foi quando parou o carro em uma plantação de girassóis e me fez dele no banco traseiro do carro, sendo tão carinhoso e gentil. Fizemos amor, acredito que pela primeira vez.


Depois foi aquela conversa de que eu precisava olhar o céu pela varanda do nosso quarto de hotel e quando voltei lá estava um buquê de lírios para mim. Eu nunca antes em minha vida havia ganhado um. E então depois ele me levou para o que ele chamou de O encontro mais clichê de todos os tempos. Eu amei tudo.


E veio me surpreendendo mais, com coisas bobas e simples, seja com um lugar legal para me levar, ou um toque bom e diferente na cama, um segredo que ele conta ou então apenas um eu te amo solto do momento.


E eu estava fazendo o melhor para não explodir ao seu lado de tanta felicidade, ou então me sair bem em todas as surpresas fingindo que meu coração ainda funciona certinho e que eu não preciso me beliscar para ter a certeza se aquilo não é um sonho pirado meu.


Não parecia real, mas era. Tudinho.


—Talvez conseguimos chegar lá para o almoço. —Olhava o relógio a todo momento enquanto descíamos as escadas com nossas malas.


—Vai me contar onde vamos agora? —Sempre digo a mim mesma, a esperança é a última que morre.


—Não mesmo, não quero estragar a surpresa. —Abriu o porta-malas encontrando um lugar certo para nossas bagagens.


—Se não contar vou odiar esse lugar. —Ameacei enquanto entrava no carro, ele sorriu balançando a cabeça.


—Talvez você não goste mesmo. —Entrou no carro também e já foi prendendo o cinto. —Mas eu espero de verdade que isso não aconteça.


Prendi meu cinto e deixei minhas mãos soltas em meu colo, meu cérebro trabalhando à mil sobre onde Louis poderia me levar.


Queria que chegasse logo para que eu pudesse ver, saber se gostaria ou não. Eu queria que o tal lugar se aproximasse logo mas o tempo não parecia colaborar, o relógio a cada tempo em que eu o olhava estava no mesmo lugar.


Frustrante.


—Está meio tensa. —Notou com o canto dos olhos. —Precisa de uma massagem?


Soou tão malicioso que eu conseguia sentir minha calcinha fina ficando molhada só de imaginar e lembrar. Muitas lembrança. Que calor.


—Preciso. —O surpreendi, mas sorriu de lado parando o carro no acostamento e destravando meu cinto antes do dele.


Umedeceu os lábios me olhando nos olhos e então falou para irmos para os bancos de trás.


O banco de trás que me fazia lembrar de como havia sido bom ficar deitada ali, com Louis em cima de mim entrando e saindo, entrando e saindo com toda a força de mim, quase me fazendo desmaiar ao alcançar o ápice do momento. Tentando gozar só em sua camiseta que estava ali jogada mas estava descontrolado, sujou seu banco e tinha uma mancha pequenininha no teto do carro.


Quem olhasse provavelmente nem ligaria ou notaria que aquilo poderia vir de uma história interessante. Mas eu sim, eu saberia que aquela mancha de Louis era seu esperma.


—Respire fundo amor. —Tirou minha blusa e sutiã, os dedos pressionando meus ombros e costas. Tão boa a sensação que deixo a cabeça pender para frente. Estou relaxada. —Isso, respire e inspire.


Beijou minha nuca e a acariciou com seus dedos ágeis também, ronrono querendo me virar para ele e o dizer que aquilo está muito bom. Mas eu fico quietinha respirando fundo e soltando todo o ar que prendia e seus dedos me massageando cada vez mais intensamente.


—Você é tão bom. —Digo baixo, suas mãos em minha cintura fazendo algo gostoso ali. Ele as sobem um pouquinho mas em vez de massagear minhas costas ele toca meus seios nu.


Foi como fogo encontrando gasolina. Seus dedos apertando o bico dos meus mamilos, sabendo exatamente onde tocar, apertar, puxar, alisar, massagear. Bom demais.


Encostei minhas costas em seu peito e joguei a cabeça para trás de olhos fechados, ouvindo a batida de seu coração. Me surpreendi por ser tão rápida quanto a minha.


—Eu vou te devorar. —Disse, tão quente. —Inteira, quero deixar minhas marcas em você, amor.


Eu gemi, era prazeroso quase fisicamente o ouvi dizer aquilo, com a voz tão sexy e as mãos me tocando nos seios, tão íntimo e gostoso.
Me virou e eu encontrei seus olhos cheios de desejos, azuis como os meus mas ao mesmo tempo tão diferentes, me aproximei com urgência para o beijar, as línguas já se entrelaçando.


Sua língua quente sob a minha, acariciando lenta e intensamente. Eu poderia gozar com somente ele me beijando daquele jeito. Onde chupava minha língua e tentávamos entender os arrepios em nossos corpos.


Meus dedos deslizaram por debaixo de sua camisa de algodão preta, a pele quente tocando meus dedos, minhas unhas agarrando a pele e soltando, Louis geme em meus lábios e meu estômago despenca. Porque seu gemido é o melhor, tão pornográfico e viciante. Então eu quero o ouvir gemer de novo, de novo e de novo.
Só para ter o estômago nos pés mais uma vez. A sensação é de puro êxtase!


Puxo sua camisa para cima e a passo por sua cabeça, os dedos escorregam por toda parte, aquele corpo que me tira o fôlego, eu quero respirar mas não consigo porque não parece nem ser real.


Um Deus grego, Louis Tomlinson é a porra de um Deus grego, só pode ser.


Eu chupo bem em cima de sua clavícula, a marca é enorme e ele agarra meu cabelo, fecho os olhos me deliciando com aquilo, sinto os dedos dele acariciando meu rosto. Bruto e gentil ao mesmo tempo, ele me deixa louca.


Abro os olhos o encarando com a mesma intensidade, olho seus lábios rubros e desço até encontrar sua calça agora mais apertada, sorrio e começo a abrir.


—Você me enlouquece! —Disse agarrando meu cabelo com mais força, me empurrou e me deitou no banco estofado, ficou em cima e me beijou acabando com qualquer sanidade que me sobrava ou algo assim.


Abri minhas pernas fazendo a saia subir para o meio de minha barriga e puxei sua calça para baixo, Louis mesmo desceu as calças e cueca. Tão desesperado como eu, para sentir a sensação arrebatadora do prazer de novo, mas é uma sensação que só ele consegue me fazer sentir.


—Vem, monta em mim. —Se sentou contra a janela e eu agarrei sua mão indo direto para seu colo, me afastei um pouco e tirei minha calcinha molhada.


Voltei, seu pau tão duro resvalando minha intimidade fez nós dois gemermos, fechei os olhos em deleite e agarrei seu cabelo.


Simulei a penetração algumas vezes, porque era tão bom está no controle e ver o quão necessitado Louis estava. Me desejando tanto, pedindo por favor e me marcando com seus lábios e mãos por todo meu corpo.


Estava tão excitada que deixei para lá a sensação legal de se estar no comando e parti para o prazer, físico e mental.


Agarrei seu membro com uma mão enquanto a outra eu tinha em seu cabelo, o guiei e então me sentei, com força. Nossos gemidos mostrando o quanto aquela sensação foi boa.


Joguei minha cabeça para trás de olhos fechados e cavalguei em seu pau, forte e rápido, Louis chupou meus seios os deixando arroxeados e duros, arranhei sua nuca e ele beijou meu pescoço, depois chupou bem forte para reprimir um gemido alto demais.
Estava tão rápida, nem me importei com a fácil probabilidade de eu bater com a cabeça no teto daquele carro, mas a Land Rover era bem alta até, para essa situação sim.


Louis estapeou minha bunda, sem sequer notar que o fez, e eu sequer notei que gemi mais alto e então ele fez de novo e todo aquele prazer foi se acumulando em meu baixo ventre, apertei meus olhos com força quando veio e abri a boca em um gemido sem som algum.
Louis continuou por mais um tempo, pouco tempo depois ele gozou e esqueceu da camiseta que estava no chão do carro, acabou por sujar novamente o banco do carro.


—Porra. —Encostou a cabeça no vidro embaçado da janela traseira do carro. —Não sinto minhas pernas.


Ele riu meio grogue pelo orgasmo ainda o atingindo, eu tinha minha testa em seu peito, a boca aberta enquanto respirava alto, minhas mãos agarradas em seus braços.


—Parece ficar cada vez melhor. —Comentei com a voz esganiçada, limpei a garganta.


—Eu sei. —Desceu o dedo indicador por minha coluna vertebral e subiu bem devagar. —Acho que fica mesmo.


—Acho que não vamos chegar lá para o almoço. —Brinquei e senti quando seu peito vibrou pela risadinha que soltou.


—Passamos em qualquer restaurante para um almoço. —Enrolou alguns de meus fios de cabelo em seu dedo. —De qualquer forma, valeu a pena perder alguns minutos.


—Uma hora. —Comentei olhando para o rádio do carro. —Desde que viemos aqui para trás.


—Wow, isso era para ter sido mais rápido. —Coçou a cabeça. —Temos que ir amor, ou então não conseguirei o que quero.


Sai do seu colo e comecei a me vestir, o analisando.


—E o que você quer tanto? —E talvez Louis ainda estivesse um pouco aéreo e me contasse sem querer. Era um plano.


—Bela tentativa, mas não é tão fácil. —Passou a camisa pela cabeça e sorriu. —Desculpe, você tem que ter um pouco mais de paciência Benson.


—Claro que sim, Tomlinson. —Rolei os olhos enquanto concertava a saia em seu devido lugar, coloquei minha blusa e suspirei. Louis tentava subir as calças, mas para ele estava meio que uma missão impossível. Ri. —Está tudo bem?


—Essa calça idiota! —Resmungou e ficou um pouco em pé no carro, a puxou para cima e suspirou feliz. —Provavelmente a única parte chata de transar no carro.


Tentou ajeitar seus fios de cabelo, todo bagunçado, mas ainda quem o olhasse teria certeza do que ele andará fazendo naquele carro, ri mais.


—Você fica tão risonha depois que transamos. —Me encarou em dúvida. —Não sei se isso é bom ou ruim.


—É bom Lou. —Me curvei para o beijar, um beijo rápido onde apenas sentia seus lábios nos meus, sem língua ou toques. —Agora vamos para esse lugar todo misterioso.


—Sim, estamos atrasados. —Olhou o pulso sem relógio e balançou a cabeça.


Voltamos para o banco da frente e Louis pisou no acelerador, só paramos para almoçar e mesmo assim foi rápido demais.
Em meio a uma conversa com Louis sobre coisas legais que gostamos acabei caindo no sono. Um sono pesado, e eu só fui acordar quando já havíamos chegado no tal lugar.


Ele sacudiu meu ombro como se eu tivesse perdido os sentidos e não somente estava dormindo.


—Bruto. —Resmunguei empurrando suas mãos para longe de mim.


—Desculpa. —Desligou o som, abri os olhos e o vi virado para mim. Cheio de expectativas. —Chegamos.


Levantei minha cabeça um pouco para olhar o lugar. Estávamos em o que o meu não vasto conhecimento apontava para uma fazenda.
Tipo, não era uma fazenda de caipiras como nos filmes mostram, era uma fazenda com uma casa enorme e linda, do carro eu conseguia ver uma quadra de tênis, campo de golfe e todo aquele verde me dava vontade de respirar mais fundo. Respirei.


—Que lugar é esse? —Olhei para Louis que sorriu. Parecia um pouco nervoso embora.


—É a casa dos meus pais. —Puta merda! Arregalei os olhos e abri a boca para soltar qualquer exclamação que eu pensava naquele momento. —Quer conhecer a minha família Amy?
 


Notas Finais


O que acharam?
Muito amor e claro um lovezinho pra fanfic não acabar sem ao menos uma cena quente
Sei que ficou bem fraquinho e tals mas foi o que saiu auhsuahsuahsuahsau
Louis levou a Amy para conhecer sua família que nho nho
Muito obrigada a todos que estão lendo e espero que tenham gostado :3
Me contem suas opiniões sobre o capítulo
Qualquer opinião é bem vinda para mim
Eu realmente leio todas :)
É isso
Até o próximo capítulo amorzões
XX


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