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História Things You Didn'T Expect - Welcome to Starling City, Kid


Escrita por: Glocke

Notas do Autor


Oi velocistas!! Sentiram saudade dessa fic? tomara que esse capítulo mate um pouco da saudade que vocês tiveram, e deixe também aquela vontade de continuar lendo kkk.

Capítulo 36 - Welcome to Starling City, Kid


Capítulo 36 – Welcome to Starling City, Kid.

~POV Barry

Depois do meu momento de lamentações, Caitlin me fez perceber que não valia a pena ficar ali me sentindo culpado por tudo que estava acontecendo e não fazer nada, então no meio da nossa conversa um lugar veio a minha mente... Starling City.

Eu sabia, mesmo que vagamente que aquela cidade tinha importância para mim de onde eu vim. Eu tinha amigos por lá, amigos que eu sabia que de alguma forma poderiam me ajudar nesse momento, a única coisa que eu não sabia ao certo é quem eles eram, ou mais especificamente, quem era o “Queen” que eu procurava.

Me lembro de três pessoas em especial: John Diggle, um homem que à primeira vista parecia extremamente intimidador e não disposto a fazer amizades, mas assim que você o conhecia melhor, ele conseguia se provar uma pessoa incrível. Felicity Smoak, um gênio que já me ajudou diversas vezes, seja pessoalmente ou quando nós do STAR Labs mandávamos uma mensagem desesperada por que algo não estava certo por lá. E por fim... O Queen... infelizmente não lembro mais seu nome, apenas seu sobrenome, mas eu sei que ele era um dos bons amigos que eu já tive e que tive a certeza que levaria essa amizade comigo por um longo tempo.

Nesse momento Starling, mesmo que nessa realidade não seja um dos lugares mais agradáveis para se visitar, me pareceu a melhor opção no momento.

Caitlin: E então? Quando partimos? – Disse ela animada se levantando no chão onde estávamos sentados.

Barry: Bem... acho que teremos que avisar a todos sobre essa viagem e o que vamos fazer por lá.

 

Depois de um tempo tentando convencer todos de que aquela viagem traria algo de bom, e tranquilizando Cisco dizendo que nós voltaríamos sãos e salvos (e sem nenhuma parte do corpo fora do lugar, como ele nos fez prometer), fomos até as nossas casas pra pegar algumas coisas e partir.

Caitlin me deixou em casa e foi direto arrumar as coisas dela, pra que pudéssemos sair o mais rápido possível.

Subi direto pro meu quarto e numa mochila coloquei algumas coisas que poderia precisar, como celular, algumas roupas extras e meu salário da polícia.

Assim que eu ia descendo as escadas, meus pais estavam passando pela porta de entrada.

Eles olharam para mim, estranhando um pouco a bolsa nas minhas costas e perguntaram:

Henry: Oi filho, pra que a bolsa?

Barry: Oi pai, oi mãe. A bolsa é por quê... – Tentei vir com a melhor desculpa que poderia e pensei em algo que não geraria muitas perguntas além daquela – a Caitlin me convidou pra passar a noite na casa dela, aí vim pegar algumas coisinhas.

Nora: Ah sim, sem problemas. Aproveite bem lá. – Disse ela deixando a bolsa na mesa da sala e passando por mim nas escadas.

Quando eu ia passando pela porta de entrada e pra ir encontrar Caitlin, senti a mão do meu pai me segurando pelo ombro.

Henry: Filho... – Disse ele sem jeito – Eu sei que você já é maior de idade, mas... – Eu não sabia o que viria, mas já não estava gostando do rumo que as coisas estavam tomando... – Nós não precisamos ter “aquela conversa”, não é? – Disse ele rindo de nervosismo.

Barry: NÃO! – Falei mais alto do que eu pretendia, graças a vergonha – Desculpa.... Não, não... pode ficar tranquilo pai, está tudo sob controle. – Disse ainda mais envergonhado do que antes.

Henry: Bem...

Barry: Melhor eu ir, a Cait tá me esperando, e...

Henry: É, não precisa explicar – Disse ele rindo – Pode ir. Até mais filho!

Sai mais rápido dali do que pretendia e em poucos minutos estava na porta da casa de Caitlin.

Entrei na casa dela, um pouco suado e ofegante já que não estava mais acostumado a me cansar tanto com tão pouco esforço, e recuperei um pouco meu fôlego enquanto subia as escadas que levavam até o quarto dela.

Assim que cheguei até lá, vi duas malas grandes e Caitlin terminando de encher uma mala de mão.

Assim que ela me viu, abriu um largo sorriso e disse:

Caitlin: Vamos? Tudo pronto por aqui.

Barry: Vai levar só isso? – Disse rindo um pouco olhando pra o tamanho das malas. – Quer ajuda com tudo isso?

Ela me entregou as duas malas grandes e se ofereceu pra levar a minha enquanto isso.

Depois de tudo colocado no carro, apertamos os cintos e fomos em direção a Starling City.

 

A viagem foi repleta de conversas, músicas, e inclusive um breve resumo da minha conversa com meu pai antes de sair de casa.

Caitlin: Meu Deus... – Disse ela corada evitando olhar pra mim nesse momento – Ainda bem que eu não estava lá – Disse, começando a rir.

Barry: E é? Nesses momentos a senhorita me deixa sozinho Dra. Snow? Bom saber... – Disse rindo.

Caitlin: Claro Sr. Allen, como uma cientista eu sei bem a hora de não estar presente numa situação dessas. – Disse ela rindo ainda mais.

 

Continuamos rindo por mais um tempo e paramos algumas vezes pra comer até que finalmente chegamos até Starling City.

Na minha lembrança Starling era um lugar meio hostil, onde você não se sentia totalmente confortável, mas aos poucos você podia se acostumar com o ar da cidade, que de visual se parecia com qualquer outra cidade grande, mas nessa realidade as coisas mudaram um pouco.

Vários prédios abandonados, alguns em chamas, adornavam a entrada da cidade, que já não tinha mais sua placa de boas-vindas. No lugar dela, uma máscara preta e laranja tinha sido pichada, tomando quase todo o espaço do outdoor.

Carros destruídos, pessoas assustadas.... Isso era algo comum de se ver por ali. Dessa vez Starling não “parecia” hostil, agora ela fez questão de mostrar que não quer mais ninguém por ali.

Caitlin começou a analisar os dados das câmeras de vigilância no notebook que ela trouxe, procurando qualquer pista que nos levasse ao homem de capuz.

Caitlin: Achei! Um assalto está acontecendo, bem... Aqui. – Disse ela mostrando alguns cruzamentos no mapa. – Barry, vai me guiando até lá por favor.

Fui dizendo as orientações e antes que pudéssemos perceber, já estávamos na frente da loja e ali estava ele. O Homem de Capuz.

 

Ele derrubou todos os assaltantes em poucos segundos, mas mesmo com todos no chão, ainda continuou batendo neles até que ficassem inconscientes.

Sai do carro e corri o mais rápido que pude pra perto dele.

Assim que ele viu minha movimentação, se apressou e subiu em uma moto, mas quando ele estava prestes a correr algo veio a minha mente. O nome dele.

Barry: OLIVER! – Gritei com todo o ar que tinha em meus pulmões – Eu preciso da sua ajuda.

Antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, ouvi um zunido de flecha atravessando o ar e fincando alguns centímetros a frente do meu pé.

Barry: Oliver, eu sei que não devia ter aparecido assim, e eu sei que você não me conhece..., mas eu preciso da sua ajuda.

Ele veio em direção a mim com uma expressão similar à que ele estava quando foi pra cima dos assaltantes.

Barry: Eu – Fui interrompido por um soco extremamente forte no meu rosto que me derrubou no chão, seguido por uma agarrada no meu pescoço me pressionando contra o chão.

Caitlin correu pra perto de mim, e eu sinalizei pra ela não se aproximar enquanto tentava falar com ele.

Barry: Oliver... – Disse quase sem voz.

Uma voz diferente da que eu me lembrava, respondeu ao que eu tinha dito.

Capuz: Meu filho Oliver morreu cinco anos atrás, não importa quem você é, apenas saia da minha frente! – Vociferou ele, soltando meu pescoço e saindo de perto de mim.

Nesse momento tudo voltou a minha mente. O acidente com o iate, o pai de Oliver, Robert Queen, que havia morrido...

Barry: Não pode ser... Tá tudo errado... Não era pra ser assim... – Disse baixo, mas alto o suficiente pra Robert ouvir.

Robert: Você fala como se fosse alguma surpresa... Starling está assim a um bom tempo. Se não gostou do que viu é melhor sair daqui, mas se pretende ficar por mais tempo... aproveite a estadia e... – Disse ele subindo na moto – Bem-vindo a Starling City, garoto.

Fim do cap. 36


Notas Finais


E ai, o que acharam? kkk aprovado?


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