1. Spirit Fanfics >
  2. Thirsty >
  3. Insistência.

História Thirsty - Insistência.


Escrita por: caramelpuddin

Notas do Autor


Heyyy, desta vez demorei mais do que o normal!!

➸ O querido Matt Quinn, capa do capítulo, é o lindo do Steven R. McQueen.

Boa leitura!

Capítulo 14 - Insistência.


Fanfic / Fanfiction Thirsty - Insistência.

/ Kathie Quinn /

São onze horas da noite quando oiço alguém a bater na porta do meu quarto. Pouso o livro que estava a ler ao meu lado depois de marcar a página com o meu celular e olho para a porta. A cabeça do meu irmão entra no quarto quando entreabre a porta. Abre-a por completo ao ver que estou a olhar para ele e entra, parando no meio do meu quarto.

- Vou sair e não sei quando vou voltar, não fiques à minha espera e não te deites muito tarde.

- Ok. – Digo, volto a pegar no meu livro.

Já estou habituada às suas saídas. Ele sai, diz que não sabe quando volta e por vezes regressa umas horas depois ou então no dia seguinte. Não entendo os horários do emprego dele, se é que tem mesmo um emprego. Começo a desconfiar que alguma coisa não bate certo mas não quero comentar nada.

Reparo na bolsa preta que está pendurada no seu ombro, a bolsa que costuma levar para a academia. Parece bem mais cheia e pesada do que o costume.

- Posso perguntar onde vais? Pareces carregado. – Aponto com a cabeça para a bolsa.

- Vou para a academia, querias que fosse para onde?

Ele revira os olhos e vira-se para sair do meu quarto. Rude, como sempre. Eu sei que ele acabou de me mentir. O Matt não sabe mentir, ele desvia sempre o olhar quando o faz.

Questiono-me se ele se importa ou gosta mesmo de mim. Posso estar a fazer um drama, mas é o que eu sinto. Já o vi a interagir com seus os amigos que ficaram em Nova Iorque, ele era sempre divertido e sorridente, mas comigo nunca foi assim. É raro que ele sorria para mim, que me abrace, que me conte piadas… Aliás, não é raro, ele nunca faz nada disso comigo. Comigo é protector de mais, não me deixa sair de casa a partir de uma certa hora e nem sei como me deixa ir à escola visto que “pode acontecer-me alguma coisa enquanto estou fora de casa”, é rude e está sempre mal-humorado.

Desde que os nossos pais adoptivos morreram que me sinto como um fardo que ele tem de carregar até eu completar os dezoito anos, foi ele que ficou com a minha guarda porque é o meu único parente vivo e é maior de idade. Se ele não fosse maior de idade, ambos voltaríamos para um orfanato e a probabilidade de sermos adoptados juntos mais uma vez seria muito baixa. Hoje em dia ninguém quer adoptar dois adolescentes.

- Não quero ser intrometida, mas não é um pouco tarde para ir à academia?

Ele pára junto da porta e depois de respirar fundo – percebo que o faz por causa do movimento dos seus ombros – vira-se de novo na minha direcção. Matt mantém aquele olhar apático, ergo uma sobrancelha.

- Se não queres ser intrometida porquê que me questionas? – Ele semicerra os olhos. – Aqui quem questiona sou eu.

- Tudo bem, boa “academia”. – Faço aspas e ignoro-o, abrindo o meu livro na tentativa de recomeçar a minha leitura.

Matt não diz mais nada e sai do meu quarto, batendo com a porta. Pouso o livro em cima das minhas pernas e olho para onde acabou de sair. Ele anda demasiado nervoso, não sei mesmo o que se passa. Quero, de verdade, saber o que se passa com ele mas sempre que questiono sou chamada de intrometida ou ele responde-me com um “não é da tua conta” ou um “preocupa-te contigo”.

Será que a sua mudança de comportamento está relacionado com uma mulher? O Matt arranjou uma namorada e não quer contar-me?

Em Nova Iorque teve uma namorada, não apenas uma, diversas até. Todavia, a última foi a que marcou verdadeiramente, eles planeavam casar e tudo, mas ela morreu antes de isso acontecer. Um ataque de um animal quando ambos foram acampar num fim-de-semana de verão. O Matt presenciou tudo e passou alguns meses num psicólogo porque, como era de esperar, ficou muito mal depois do acidente. Ninguém sabe como ele conseguiu fugir e sobreviver, nem ele próprio sabe, mas pelas marcas no corpo de Sophia o animal era de grande porte e foi um milagre que ele tenha conseguido escapar. Ao fim de meses a tentar apanhar o animal, desistiram ao perder o rasto do mesmo. Acho que uma das razões pela qual saímos de Nova Iorque foi porque a cidade lembrava-lhe demasiado do que tiveram juntos, até porque foi lá que se conheceram e tiveram os seus momentos. De certa forma compreendo.

Só não entendo o porquê de ele ser assim comigo, eu não tenho culpa de nada.

Suspiro e retorno à minha leitura, afastando as perguntas que me martelam o cérebro.

 

(…)

 

Ao chegar à escola estaciono o meu carro no lugar do costume.

Estamos oficialmente na terceira semana de aulas e depois do final de semana estou cheia de vontade de enfrentar da melhor maneira os próximos dias. Para a semana começam as provas e tenho de me aplicar!

Observo que, como todos os dias, o parque de estacionamento encontra-se praticamente cheio de alunos que esperam pelo bater do sinal para ir para as aulas e os restantes dirigem-se até à mesma depois de estacionarem os seus carros. Eu faço parte da pequena percentagem daqueles que estacionam os carros e vão directos para o edifício em vez de ficarem a conversar no parque sobre o final de semana.

Saio do carro e vejo o carro de Heather estacionado não muito longe, o que significa que ela e, provavelmente, Emily já chegaram. Seguro com alguma dificuldade os livros que tenho numa mão enquanto tranco o carro com a outra. Quase me desequilibro e deixo caí-los no chão mas consigo mantê-los quietos depois de muito balançarem na minha mão. Guardo as chaves na minha bolsa e seguro os livros com as duas mãos. Agora é só entrar na escola sem deixar cair os livros umas dez vezes pelo caminho. Não devia ter levado todos eles para casa, devia tê-los dividido e alternar os dias em os levo para casa.

Antes mesmo de sair de perto do meu carro apercebo-me de uma movimentação onde o grupo de Justin costuma estar. Vejo o mesmo a desencostar-se de um carro e a caminhar até mim. Finjo que não o vi e começo a andar na direcção oposta à dele, ou seja na direcção da escola.

Fecho os olhos e mordo o lábio inferior quando alguém me agarra o braço quando estou prestes a sair do limite do parque de estacionamento. Sei muito bem quem é este “alguém”.

- Kathie, acabaste mesmo de me ignorar? - Justin pergunta quando me viro de frente para ele. – Eu sei que me viste. – Ele sorri. – Bom dia!

Olho para o seu rosto e franzo o cenho quando reparo que o seu nariz está como novo. Como assim? Na sexta-feira, depois do Niall o ter socado, parecia estar partido! Não teve assim tanto tempo para sarar…

- Solta-me. – Peço, olhando para a sua mão que ainda segura o meu braço.

Ele afasta a sua mão no mesmo instante, mas volta a agarrá-lo quando estou prestes a virar-lhe as costas pronta para sair de perto dele. Desta vez agarra-me com mais força, mas não o suficiente para me machucar mas sim para me manter virada para si. Encaro os seus olhos que me analisam. Ele parece, de certa forma, desesperado e não entendo o porquê. Aliás, eu não o entendo em geral.

- Ouve, eu sei que errei e não devia ter-te beijado daquela maneira mas eu precisava daquilo.

Faço uma cara de nojo e arranco, bruscamente, o meu braço da sua mão.

- Não voltes a falar comigo, Justin. – Saio de perto dele e retomo a minha caminhada até à escola.

Como é que ele ousa dizer-me uma coisa daquelas? Ele beijou-me à força, sem o meu consentimento e contra a minha vontade e alega que “precisava daquilo”! Que raio de explicação é esta? Só pode estar a brincar com a minha cara…

- Espera, não era isto que eu queria dizer! – Coloca-se à minha frente, impedindo-me de continuar a andar. Paro, reviro os olhos e olho para outro lado menos para ele. – Bem, na verdade era o que eu queria dizer… - Olho para ele com os olhos semicerrados.

Ele está mesmo a brincar comigo.

- Não estás a melhorar a tua situação.

Ele sorri e descontrai, o que me deixa confusa. Eu não quero vê-lo nem pintado de ouro e ele sorri-me desta maneira? Algo de muito errado se passa na cabeça dele e agora tenho ainda mais a certeza disso.

- Talvez não, mas estou a ser sincero. – Encolhe os ombros e coloca as mãos nos bolsos dos seus jeans. - Quem diz a verdade não merece castigo.

- Justin diz de uma vez por todas o que queres, pelo amor de Deus!

Em vez de dizer alguma coisa, Justin tira-me os livros da mão e sorri ainda mais. Faz um gesto com a cabeça antes de começar a andar, pedindo para o acompanhar. Sou obrigada a fazê-lo, visto que é ele que agora tem os meus livros. Sinto os braços dormentes, são demasiados livros e bastante pesados.

- Quero-te a ti, pensei que isso tivesse ficado bastante claro. - Estou prestes a responder-lhe quando ele é mais rápido e retoma o seu discurso. - Eu sei que vais dizer que não nos conhecemos e tudo mais, mas se esse é o problema podemos tratar disso. – A sua expressão fica séria, é como se estivesse a falar mesmo a sério.

- Já te disseram que és demasiado insistente? – Pergunto, cruzando os braços.

- É uma das minhas melhores qualidades. – Sorri orgulhoso. – Insistência. – Reforça.

- Não era um elogio. – Tiro-lhe os meus livros das suas mãos. – E eu não preciso da tua ajuda, obrigada.

Acelero o passo e ultrapasso-o em passos rápidos. Acho incrível o quanto ele é confiante, não no bom sentido claro, porque parece que não tem a noção da realidade. Quer que as coisas sejam à sua maneira e não pensa naquilo que os outros querem. E para mim isso é ser egoísta.

Olho de canto para o lado direito e vejo-o a andar ao meu lado, com as mãos nos bolsos e com o rosto direccionado para a frente. Ele não desiste mesmo…

- Explica-me uma coisa. – Olho de novo para o seu nariz que parece perfeito e nem um pouco inchado considerando o soco que levou ontem.

Tenho de perguntar, apesar de tudo. Justin olha para mim e assente.

- Na sexta-feira o teu nariz parecia partido, como é que hoje está perfeito?

- Achas o meu nariz perfeito? – Ele pergunta com uma sobrancelha arqueada e ri quando eu reviro os olhos. – Não estava partido, só deslocado. Pus muito gelo para não inchar e hoje de manhã a minha mãe tapou o hematoma com maquilhagem.

Não digo nada, achando a sua explicação bastante plausível. 

- Quero que saibas de uma coisa. – Oiço-o murmurar e estamos cada vez mais próximos da escola.

Paro e olho para ele, esperando que fale logo o que tem a dizer. Já começo a estar farta de tanto mistério, ele que diga tudo logo de uma vez em vez de estar a fazer rodeios e mais rodeios! Justin pára na minha frente e olha-me nos olhos.

- Eu terminei com a Jenny por tua causa.

Fico em silêncio, sem saber o que dizer. Eles namoraram por dois anos e simplesmente joga isso fora por minha causa, uma garota que mal chegou à cidade. Porquê? O que é que eu tenho de tão especial que o levou a fazer isso?

- Não sei porque me estás a contar isso, tu é que sabes o que fazes. Não tenho nada a ver com isso. – Mascaro a minha surpresa com uma expressão de desinteresse.

- Porque eu quero que saibas que desde que os nossos olhos se cruzaram que fazes parte de mim e não posso, nem consigo, ignorar isso.

- Justin—

- Ainda não acabei. – Interrompe-me. – Isto tudo pode parecer loucura, eu mesmo acho que é loucura, mas é a verdade. Querendo ou não, estou ligado a ti e tu a mim desde aquele dia e não podemos fazer nada quanto a isso. Podes não sentir o mesmo agora, mas mais tarde ou mais cedo vais sentir porque estamos destinados. Vou fazer tudo o que está ao meu alcance para que te apercebas do que está à tua frente, neste momento és a minha grande prioridade e mais nada neste mundo é tão importante como tu.

Encaramo-nos pelo que parece uma eternidade mas não passou mais de um minuto. Nem ligo para o facto de, muito possivelmente, todos os que se encaminham para a escola e passam por nós estarem a olhar para nós. Foco-me apenas nele e na sua expressão de pura inquietação enquanto espera que eu diga alguma coisa.

- Foi assim que conquistaste a Jenny? – Pergunto séria. – É que comigo, esses papos, não resultam.

- Nunca fui tão sincero na vida. – Diz com uma expressão verdadeiramente magoada.

- Quinn!

Viro o rosto na direcção do grito. Vejo Emily e Heather paradas na entrada da escola, as mesmas acenam-me com as mãos quando olho para elas. Sorrio para elas sem conseguir acenar-lhe de volta porque tenho as mãos ocupadas e volto a olhar para o Justin que está com os olhos postos em Emily e Heather.

- Eu tenho de ir. – Murmuro baixo pronta para ir ter com as meninas.

- Kathie. – Diz o meu nome num tom de suplícia com os seus olhos nos meus.

Por uns segundos sinto-me irritada comigo própria por o estar a tratar assim e ver que a forma as minhas atitudes o afectam tanto. Num espaço de minutos a sua expressão já mudou diversas vezes e não para expressões positivas, pelo contrário. Ele parece tão magoado toda a vez que o tento afastar de mim.

- Eu tenho de ir, Justin. – Volto a repetir e, sem mais nenhuma palavra, vou de encontro às meninas que estão há minha espera.

- Desde quando é que falas com o Justin Bieber? Corre o boato que ele e a Jenny terminaram, tens alguma coisa a ver com isso? – Heather bombardeia-me de perguntas depois de as cumprimentar com um sorriso e começarmos a andar pelo corredor principal da escola.

Emily tira-me alguns livros das mãos, para me ajudar, e eu agradeço-lhe com um sorriso.

- Heather, não conseguias ser mais directa, pois não? – Emily empurra-a levemente com a anca e Heather murmura uma dezena de desculpas pela sua enorme boca.

Simplesmente começo a rir com elas e entramos na sala onde vamos ter a primeira aula do dia.

 

(…)

 

Eu, Emily e Heather estamos a almoçar na mesma lanchonete de sempre. Meio que se tornou um hábito virmos aqui almoçar pelo menos duas vezes por semana, não é o mais saudável mas é muito bom e é uma forma de passarmos mais tempo juntas.

Depois da minha conversa com o Justin que ando meio distraída, não posso negar que tudo o que ele disse me afectou apesar de parecer loucura, e as meninas repararam nisso. É claro que não esperava que elas não questionassem porque é claro que Heather tratou de fazer isso, ela não tem vergonha de nada. Decido então contar-lhes tudo o que aconteceu até agora e que envolve o Justin. Não menciono o facto de o Niall ter projectado o Justin contra a parede do vestuário - que até agora está fechado para reparação da parede -, elas não precisam de saber disso.

- Não sabia que ele podia ser tão insano. – Emily reconforta-me e sinto-me melhor comigo própria por não ser a única a achar que tudo isto não passa de uma grande loucura. – É compreensível que estejas assim, eu também ficaria.

- Se ele me dissesse essas coisas eu caia na hora aos seus pés. – Heather murmura enquanto brinca com o canudo do seu milkshake e olha para o mesmo com as sobrancelhas erguidas. – Como consegues resistir? Ele é, tipo, um dos caras mais cobiçados da escola ou até mesmo da cidade! Nenhuma garota ousava chegar perto dele por causa da Jenny, por medo ou respeito, mas agora que está solteiro… Vão chover mulheres à volta dele! – Ela diz com os seus olhos azuis arregalados na minha direcção.

Suspiro com o que Heather diz. Não sei como me sinto depois do que ela disse, é uma grande mistura de sentimentos e não consigo decifrar nenhum. Uns segundos depois ela grita um “au”, que faz com que a maior parte da lanchonete olhe para nós. Percebo que Emily ao ver a minha reacção chutou, propositadamente, a perna da loira por debaixo da mesa.

- Eu não sei o que pensar, fui surpreendida com isto de um momento para o outro, como queriam que reagisse? Não estou habituada a este tipo de atenção por parte de garotos, especialmente garotos tão bonitos quanto ele.

- Acho que reagiste muito bem, eu faria o mesmo se estivesse na tua situação. – Emily reforça e toca-me no ombro, logo depois olha para Heather com uma expressão de “não digas nada” porque a mesma preparava-se para dizer mais alguma coisa.

Respiro fundo e voltamos a comer. Emily muda de assunto, percebendo o meu desconforto perante o assunto anterior. Ela é bastante boa nisso, tanto em mudar de assunto quanto a perceber os outros.

As três pulamos de susto quando duas mãos batem em cima da nossa mesa. Quase me engasgo com o pedaço de pizza que estou a engolir quando ergo o olhar e vejo o Justin a olhar para mim. Desta vez os seus olhos arrepiam-me por inteira. Não parece desesperado ou magoado como da última vez que falámos, neste momento o seu corpo exala confiança e determinação, exactamente como os seus olhos.

- Justin? - Gaguejo, surpreendida.

Recomponho-me, limpando a garganta e endireitando as costas.

- Podemos falar?

- Estou a almoçar e estou acompanhada, não sei se reparaste. – Finjo-me de indiferente à sua presença, apesar de ser bastante óbvio que não é. Só que ainda não descobri se a sua presença me incomoda ou se é outra coisa.

Justin olha para Emily e Heather e sorri para as duas, cumprimentando-as com um “olá” simpático e que provavelmente faz muitas garotas suspirarem por ele. Olha de novo para mim e eu reviro os olhos depois de Heather ter aberto um enorme sorriso e ter, praticamente, gritado um “olá” como resposta. Só agora é que me apercebo do efeito que ele tem nas garotas, apesar de ser bastante indiferente para Emily - que nem se deu ao trabalho de retribuir o sorriso ou de o cumprimentar. Admiro bastante a forma como ela consegue mostrar-se indiferente ao que a rodeia, tenho de lhe pedir uns concelhos visto que as minhas tentativas de passar uma certa indiferença para os outros não resulta como eu quero.

- Precisamos de falar, Kathie.

- A minha comida vai esfriar. – Respondo imediatamente. – Odeio pizza fria.

Não quero deixar as meninas sozinhas. Melhor dizendo, não quero estar sozinha com ele, novamente.

- Não tem problema, compro-te outro almoço quando terminarmos de conversar. – Ele tenta convencer-me a todo o custo. – Por favor. – Pede com aqueles olhos de cachorro que caiu na mudança.

Troco um olhar com Emily e Heather. Emily encolhe os ombros e Heather faz um sinal com a mão - nada discreto - para eu ir enquanto sorri, animada com a situação. Volto a encarar os olhos cor de âmbar de Justin.

- Tudo bem. - Suspiro, derrotada.

Onde me estou a meter?


Notas Finais


Uiiii, o que será que o Justin tem tanto que conversar com a Kathie? *-* Saberão no próximo capítulo, muahaha! Espero que tenho gostando do capítulo, não aconteceu nada de mais mas é um capítulo importante.

Look da Kathie - http://www.polyvore.com/shades_cool/set?id=186933708

Beijos e até ao próximo capítulo! xx ♡♡


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...