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História This is Love? - Problems


Escrita por: LehSchneider

Notas do Autor


Olá pessoas!

Estou de volta! =D

Já vou avisando, a maioria dos capítulos serão focados no Tsuna, então não vou mais avisar. Só avisarei quando for focado na Kyoko. ^^

Enfiim, como não tenho nada mais para falar, espero que gostem e se divirtam! s2
Até as notas finais! =)

Capítulo 11 - Problems


This is Love? - Capítulo 10

Problems

~~~

— Acalme-se, Yamamoto! Onde ele está? – Pergunta o Sawada tranquilamente, tentando fazer o moreno se acalmar, nem que apenas um pouco.

— Foi levado ao hospital, e está péssimo! Tem hematomas na maior parte do corpo! – Ele diz ainda nervoso. 

Eles vão o mais rápido possível até o hospital, que por acaso era não muito longe dali. Assim que chegaram, e entraram no hospital, que Yamamoto percebeu a presença de Giotto, que ainda mantinha-se em silêncio absoluto. Porém, antes mesmo que pudesse perguntar sobre isso com o Sawada, uma enfermeira aparece dizendo para segui-la, que iria levá-los até o quarto de Hayato. 

Assim que entram vêem o mesmo deitado cheio de ataduras e curativos, assim como inconsciente. Ou pelo menos aparentava estar inconsciente, por enquanto. Tsunayoshi educadamente pede para que a enfermeira se retirasse. No início ela hesita muito, mas ao ver o olhar dele, acaba não resistindo, e se retira do local, deixando eles a sós com o paciente. 

Assim que conseguem com que a enfermeira se retirasse do local, Tsuna tanto quanto Giotto trocam olhares, o que deixou Kyoko curiosa, por ver o Sawada olhando para o nada, enquanto Takeshi apenas os olhava apreensivo. 

— Giotto, tem algo muito errado nisso tudo.. você percebeu, não é? – Pergunta o Sawada mesmo sabendo a resposta, mas mesmo assim deixando a ruiva extremamente confusa. Seu melhor amigo estava falando com o ar? Ou realmente tinha alguém ali? Ele havia ficado louco? 

Mas a última opção foi completamente excluída assim que viu Yamamoto olhar para a mesma direção que Tsunayoshi com um olhar esperançoso. Com isso é inegável o fato de que ela ficou ainda mais confuso. Além disso, o Sawada mais novo chamou seja lá o que for, de Giotto. Se for uma pessoa, obviamente não é japonesa. Talvez seja, e simplesmente tem um nome estranho, mas é mais provável que não seja japonesa. Quem sabe Alemão, Frances, Italiano.. Italiano era o mais provável, por mais que ela não pudesse vê-lo. 

Tsunayoshi direciona seu olhar a ela do nada, como se só agora havia se lembrado de sua presença, o que doeu nela, de certa forma. Mas imaginou que fosse apenas por estar mais preocupado com seu amigo, que estava deitado inconsciente cheio de curativos ao seu lado. Ele então, ergue as sobrancelhas, como se apenas agora tinha se recordado de algo importante. Ele então, se aproxima da ruiva, sem nenhum aviso prévio. Porém, antes de fazer qualquer coisa, e antes que ela pudesse lhe questionar qualquer coisa, ele pergunta, virado para o nada:

— Será que se eu tocá-la, ela o verá?

Antes que pudesse perguntar sobre com quem o Sawada estava falando, ele segura sua mão, a deixando ainda mais confusa e de certa forma curiosa. Ele olha para uma direção específica, e quando ela vira para olhar quase pula de susto ao ver que agora tinha alguém no mesmo local. 

— Parece que sim. – Responde Giotto atrasado e com um sorriso, se divertindo com a reação da ruiva.

Kyoko por outro lado, não conseguia tirar os olhos da figura loira, imaginando como ele havia aparecido lá tão repentinamente, até perceber que ele já estava lá a um tempo, a prova disso foi nenhuma reação dos dois morenos, e uma conversa contínua. 

— Q-Quem.. é v-você?! – Ela pergunta assustada e surpresa.

— Prazer, me chamo Giotto. E antes que pergunte, sou apenas um " fantasma do passado ", um espírito. Fui o criador da Vongola, por isso me chamam de Primo Vongola, ou só Primo. Prazer em conhecê-la, Sasagawa Kyoko. – Ele diz educadamente, com um sorriso gentil, que por acaso ela percebeu que era igual ao de Tsunayoshi, e os dois eram idênticos, se um não fosse loiro de olhos azuis, e o outro moreno de olhos castanhos, seriam iguais.

— Como você sabe meu nome? – Ela pergunta agora mais calma, porém ainda curiosa e confusa. 

— Por mais que eu tenha falado que é um prazer conhecê-la, eu já sei muita coisa sobre você. – Ele diz simples e calmo. 

Os dois morenos apenas assistiam a conversa entre o loiro e a ruiva, sorrindo. Afinal, ela estava se dando surpreendentemente bem com o mesmo, por mais estranho que pareça, por ele ser um fantasma que ela normalmente jamais seria capaz de ver.

Porém, antes que pudessem falar ou fazer qualquer coisa, algo – ou alguém – os impede. Uma bala quase acerta Kyoko, se não fosse por Tsuna, que com ajuda de sua intuição, pressentiu o perigo a tempo de puxá-la e a abraçar, a protegendo de qualquer possível perigo externo.

Ela, com o susto grita, alertando Takeshi, que imediatamente olha para a direção de onde veio a bala, a tempo de ver o culpado pelo tiro escapando com pressa. Porém, antes mesmo que pudesse fazer qualquer coisa, vê Tsunayoshi passar correndo por ele e pular pela janela, sendo seguido por Giotto. 

Ambos " pousam " sem nenhum problema, em seguida correndo atrás do culpado. Vendo que não conseguiriam alcançá-lo correndo, Tsuna resolve entrar no Hiper Modo. Giotto faz o mesmo, e os dois vão literalmente voando atrás do atirador misterioso, escondidos. Depois de um tempo de perseguição, eles finalmente param ao ver que o mesmo havia entrado em um prédio estranho e abandonado. 

Tsunayoshi acaba por entrar depois de uns minutos, vendo que o lugar estava em um verdadeiramente péssimo estado, e aparentemente vazio, até que escutou algumas vozes do andar de cima, num lugar mais afastado. Se aproximando acompanhado de seu antecessor, o moreno sobe as escadas, agora normal, ao contrário do loiro que o acompanhava. 

Assim que sobem as escadas, vêem algo inesperado. Tinha um elevador em um dos cantos, o que era estranho, afinal, ele estava em perfeito estado, ao contrário do resto do prédio. Tinha também, dois guardas, de terno e óculos escuros em frente ao elevador, coisa que apenas os fez suspeitar ainda mais. 

Eles se aproximam ainda mais, porém dessa vez, Tsunayoshi passa a ser mais discreto, para não ser percebido. Assim que se vê sem outro caminho, acaba por ir em frente, mesmo estando visível aos guardas. Assim que eles o vêem, tomam uma posição ainda mais rígida, proibindo ele de passar. 

Mas, como ele não era uma pessoa normal, apenas os nocauteou, sem nenhuma dificuldade, logo após derrubá-los com uma facilidade considerável. Logo que vê que ambos os guardas agora se encontravam inconscientes, resolve por entrar no elevador, junto de Giotto, e sobem para o andar superior. 

Assim que chegam escutam ainda melhor três vozes masculinas, e uma feminina. O moreno se aproxima um pouco mais da porta da sala da qual as vozes saíam, pôde ouvir mais detalhadamente a conversa.

— E então, como foi?! Conseguiu matar alguém?! – Pergunta uma voz masculina.

— Não senhor, sinto muito, mas alguém pressentiu meu ataque a tempo de desviar da bala. Mas tenho certeza que atingi nem que de raspão. – Afirma outra voz, que fez Giotto olhar para Tsunayoshi, que certamente tinha um arranhão no braço.

— Seu descuidado! E se alguém tivesse lhe visto?! O que faríamos?! Era para você matar pelo menos uma pessoa naquele quarto, e mesmo assim, com três pessoas, você vai me dizer que só acertou um, e de raspão?! – Exclama quase gritando agora uma voz feminina, que estava claramente indignada com aquele que provavelmente era o atirador. 

— Peço seu perdão, senhorita. Isso não vai mais se repetir, eu garanto. – O atirador responde.

— Bem, não tem muita coisa mais que possamos fazer, além de esperar uma nova oportunidade. – Diz uma quarta voz, também masculina. 

— M-mas.. b-bem.. se o senhor diz.. considere-se com sorte, lixo. – Fala a mulher, mesmo contra vontade. A forma de chamar os outros de lixo fez o Sawada lembrar-se imediatamente de Xanxus, o que o fez sorrir nervoso. Agora o mesmo se dava melhor consigo, mas ainda tinha um gênio difícil, além de um temperamento tão ruim quanto o de Gokudera, se não pior.

— Arrogante como sempre, Pietra. Como seu nome já diz, delicada como uma pedra. – Diz o dono da primeira voz, zombando da outra, que agora é conhecida como Pietra.

— Cale a boca, Badin! Você não tem direito de falar algo! Seu nome também lhe faz fama! Seu audacioso! – Provoca Pietra.

— Sua maldita! – Rosna Badin, zangado.

— Vocês dois, acalmem-se! – Diz uma quinta voz, pela primeira vez. 

Ah, então você estava aí, senhor EnzoPronuncia a quarta voz.

— Sim, a um tempo, como vão as coisas, Giovanni? – Pergunta Enzo. 

— Não muito boas, como deves ter ouvido. Estamos com problemas sérios com a Vongola, nosso ataque surpresa falhou. – Responde Giovanni, dando de se entender que o tal de Enzo provavelmente era o chefe.

— Ataque surpresa? Espere um pouco, está me dizendo que você atacou a Vongola sem meu consentimento?! – Exclama Enzo.

— Sim senhor, peço-lhe perdão por não tê-lo avisado. – Se desculpa Giovanni.

— Não se deixe levar por seus ressentimentos pessoais, saiba que eu sou o chefe, e não quero ir contra a Vongola, até por que não seríamos capazes. – Informa Enzo.

— M-mas, senhor! Se derrubarmos a Vongola, seremos a maior famíglia que a máfia já viu! – Branda Pietra.

— Minha opinião não irá mudar, senhorita Pietra. – Ele responde determinado. 

Antes que Tsunayoshi ou Giotto pudessem ouvir mais alguma coisa, rapidamente pulam por uma janela que tinha no corredor luxuoso do prédio, e se escondem em algum local mais afastado indo para o hospital em seguida. 

Assim que entram no ambiente hospitalar, uma enfermeira logo fica assustada, ao notar que o moreno era o mesmo que estava no quarto 059 e não havia saído em momento nenhum. Como ele poderia estar lá, sendo que nem ao menos havia passado por ela, que se encontrava no corredor em frente ao quarto do mesmo?!

Mas, como o Sawada e seu antecessor não tinham tempo para coisas desse tipo, apenas subiram com pressa, se dirigindo ao quarto do albino guardião. Assim que chegaram lá, deram de cara com uma Kyoko preocupada e um Takeshi pensativo. Logo que os dois os vêem, praticamente correm em sua direção, preocupados.

— Tsuna! O que foi aquilo? Inimigos? – Pergunta Yamamoto, enquanto Tsunayoshi apenas sorri, para acalmá-los.

— Foi apenas um pequeno mal entendido.. por mais que provavelmente poderemos ter problemas no futuro.. – Responde o Sawada sincero.

— Tsuna-kun.. você está bem? – Pergunta delicadamente Kyoko se referindo ao machucado no braço do moreno, preocupada, e ainda mais, se sentindo culpada, pois a mesma sabia que ele havia feito aquele ferimento ao protegê-la. O Sawada, ao notar a preocupação e culpa da ruiva, apenas sorri, a acalmando, pelo menos um pouco.

— Sim, foi apenas um arranhão, não se preocupe. – Diz ele com o sorriso característico do céu, o que fez a ruiva corar, mesmo que intimamente. 

— Tsuna, acho melhor que você e Giotto voltem. Não se preocupe, eu e Kyoko logo vamos também, além disso, sua mãe deve estar muito preocupada. – Fala Takeshi.

— Você tem razão, Yamamoto. Estamos indo para casa. Até! – Ele se despede e sem seguida se retira do local junto de Giotto, que o acompanhava em silêncio, apenas o observando.

Assim que chegam na casa do Sawada, são bombardeados por perguntas de Nana e Iemitsu, que estavam extremamente preocupados com o moreno. Eles acabam por subir e Tsuna vai para seu quarto, enquanto Giotto se dirige em direção ao quarto de hóspedes, que era onde o mesmo ficaria, por mais que não precisasse dormir. 

O moreno, que se encontrava de certa forma cansado, pega no sono assim que se deita, por mais estranho que isso possa parecer, sendo ele.


Notas Finais


Olá novamente! =D

Sei que demorei quase três semanas para postar, e sinto muito por isso.. mas simplesmente não consegui.. realmente sinto muuuuitíssimo por isso! Espero que me perdoem!

E aí, estão gostando dessa fic? Ou da Broken, que postei ontem? Falando na Broken, acho que vou começar a escrever o próximo capítulo hoje já.. quero postá-la o mais breve possível! =3

Significado dos nomes mencionados:
Pietra: Pedra
Badin: Audacioso
Enzo: Príncipe do lar, vencedor
Giovanni: Agraciado por Deus.

Bem, era só isso. Espero que o capítulo tenha ficado grande e bom, de preferência. ^-^
Ah, peço perdão por qualquer erro de português. =v

Enfiim, espero que tenham gostado e se divertido!
Até a próxima, pessoas! ;D


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