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História This is Love? - Enzo Adamatti


Escrita por: LehSchneider

Notas do Autor


Olá pessoas!

Desculpem-me.
Sério, sinto muito, MESMO.

Mas está difícil pra continuar frequentemente essa fic.. ;u;
Problemas familiares e escolares ao mesmo tempo.. T^T
O Universo parece conspirar contra mim, sério, por que não é possível!!

Estou com problemas SÉRIOS.
Tipo, muuuito sérios.
Tá dando maiores tretas aqui na minha família.. ;--;

Minha irmã com sua irresponsabilidade e meu pai com sua mania de superproteger.
Não sei nem de que lado ficar.. T^T

Além disso, estava com conjutivite (não sei escrever 'sá bosta >:@) até pouco tempo atrás.. daí segunda mesmo já tive falta na escola por passar mal..

MANO, TÁ TUDO DANDO ERRADO!!

Maas, deixando isso de lado, já que tenho CERTEZA de que vocês não querem saber sobre meus problemas.. ^-^

Eu FINALMENTE consegui voltar com essa fic! s2
SIIIM! ALELUIA MEU DEUS!!

Ela era na qual eu mais estava travada, por que meu DEUS.
TAVA IMPOSSÍVEL!
Bloqueio criativo do caramba!! ò.ó

Fiquei muuuito feliz por conseguir ter postado esse capítulo, então peço miil perdões (ou bilhões deles) caso o capítulo tenha ficado curto ou ruim demais, pois foi um sacrifício do caramba para fazê-lo.. D=

EU SINTO MUITO!
MUUUITO MESMO!!
Me perdoem, please.. T^T

Capítulo 12 - Enzo Adamatti


This is Love? - Capítulo 11

Enzo Adamatti

~~~

O Sawada acorda tranquilamente, se sentando em sua cama, pensativo. Havia tido um sonho, porém não conseguia se lembrar de como foi. Era raro ele ter sonhos, principalmente quando não conseguia se lembrar do mesmo, o que o deixava muito apreensivo, até demais, na verdade.

Ele estava tão perdido em pensamentos, que nem havia notado a presença de Giotto no cômodo. O mesmo observava-o sentado em uma cadeira que tinha em frente a escrivaninha, curioso com a atitude do moreno.

Quando finalmente " acorda ", Tsunayoshi resolve se levantar, afinal, sua mãe deveria estar o esperando na cozinha, pois o mesmo sempre acorda cedo o suficiente para encontrá-la todas as manhãs ainda fazendo o café da manhã, por isso suspeitaria caso ele demorasse muito para descer.

Assim que finalmente chega na cozinha, cumprimenta sua mãe, educado. Sua mãe, por ser mãe, notou que tinha alguma coisa errada assim que viu que seu filho estava mais sério do que o normal, coisa rara e difícil de ver nele, apenas quando tinha reuniões importantes com outros líderes, o que a preocupou imediatamente.

— Tsu-kun? Está tudo bem? – ela pergunta receosa.

— Ah, está sim, mãe. – responde ele sorrindo.

— Tem certeza? – insiste ganhando um olhar curioso do moreno.

— Tenho sim, a senhora não precisa se preocupar. – afirma ele sorrindo, na esperança de que ela deixasse o assunto morrer por ali mesmo.

Ela acaba desistindo e volta a fazer o que fazia antes de ele descer. Ele se senta à mesa enquanto vê seu pai e Giotto descerem pelas escadas ao mesmo tempo, enquanto Iemitsu olhava curiosamente para o outro loiro, claramente não havia se acostumado a presença do mesmo, ainda.

Já Giotto apenas o cumprimenta educadamente, sorrindo ao ver o Sawada mais novo, que igualmente sorrira, o que apenas deixou seu pai ainda mais curioso, com essa intimidade " misteriosa " dos dois. Resolve não falar nada e apenas se senta ao lado de Tsunayoshi, enquanto o outro loiro se senta na frente do mesmo.

Assim que Nana volta para mesa, é possível vê-la com dois pratos, um em cada mão. Cuidadosamente a mesma os põe na mesa, um com fatias de pão e o outro com um bolo simples, que ela mesma havia feito. Ela vai em direção à cozinha novamente e quando volta está com um pote de geléia, duas facas e quatro garfos, os quais ela arruma pacientemente na mesa, enquanto os outros três apenas a observavam. 

Logo que termina de organizar tudo, se senta também e todos começam a se servir. O café da manhã prossegue assim, sem nenhum imprevisto nem nada. 

Ao terminar, Tsuna se levanta, pegando seu prato e talheres e indo em direção à cozinha, onde Nana estava terminando de lavar a louça. Ele apenas se aproxima e começa a lavar o resto ele mesmo, enquanto diz à sua mãe para não se preocupar com isso. Ela tenta contradizer dizendo-o que não precisava se incomodar com algo assim, mas ele contorna a situação dizendo que era o mínimo que podia fazer pela mesma.

Depois de terminar de lavar o resto de louça que havia na pia, ele resolve voltar para a sala, onde encontra um Giotto pensativo e um Iemitsu que não parava de encarar o outro, curioso. 

— Algum problema, pai? – ele pergunta preocupado. O loiro parece acordar de seu transe, pois o olha e sorri.

— Não, nenhum! – o mesmo responde, confiante. 

— Tem certeza? Parece que tem algo o incomodando.. – insiste. Sua intuição captara algo, o que o preocupou. Já Iemitsu, vendo que não teria como esconder do filho o que sentia, desiste.

— Estava apenas pensando sobre algumas coisas.. curiosas. – confessa atraindo o olhar curioso de Giotto, que até então permanecia distraído em seus próprios pensamentos. — Recebi a notícia de que um grupo de homens se juntou a Shimon a pouco tempo atrás, na verdade ontem, e aparentemente indicados por você.. 

— Ah, eles. 

— Então realmente foi você que os mandou lá, certo? – pergunta.

— Sim.. não tinham para onde voltar, e pareciam ser sinceros. Na medida do possível, para a máfia. – responde sinceramente enquanto o observava com atenção, provavelmente tentando descobrir se os pensamentos do loiro estavam realmente resumidos para aquele assunto. 

O loiro aparenta se conformar com a resposta do filho, pois apenas assente com a cabeça, agora já mais calmo, consequentemente tranquilizando o moreno, que aceitou o pensamento de que era apenas aquilo e mais nada. 

Antes que pudessem fazer qualquer movimento ouvem uma batida na porta, que fez o moreno sorrir de imediato, deixando Iemitsu curioso. Já o outro loiro – Giotto – apenas sorriu junto ao jovem Sawada, deixando tanto Iemitsu quanto Nana confusos. Tsuna se aproxima mais da porta e a abre feliz, e sorri ainda mais quando vê a figura ruiva na sua frente, que também sorria gentilmente. A convida para entrar, e educadamente a mesma aceita e adentra a casa, cumprimentando todos ali, inclusive Giotto, o que deixou Iemitsu ainda mais confuso do que já estava. Afinal, ele ainda não havia sido notificado de que ela tinha retornado para o Japão, e muito menos que estivesse viva e bem, inclusive. Não deixou de ficar feliz. Sabia o quanto a ruiva era próxima e importante para Tsuna, e também gostava da jovem, pois a mesma era muito gentil e educada, por mais que muito tímida. E agora, mais ainda, por algum motivo desconhecido por ele.

Ela o cumprimenta educadamente com um aperto de mãos, diz e recebe um " bom dia " de Giotto, e dá um abraço em Nana, que estava feliz em rever a jovem, que havia embelezado-se ainda mais com o passar do tempo. A Sawada também gostava muito da ruiva, pois sabia que a mesma tinha sido uma dos primeiros amigos de seu filho, além de ter sido a primeira paixão do mesmo. A ruiva igualmente gostava dos outros dois Sawada's, além de ter certa inegável admiração pela Sawada mais veha. Mas todos eram admiráveis, pois eram gentis com todos, mesmo inimigos.. parecia ser de família. Todos os Sawadas eram gentis, aparentemente.

— Mas então, Kyoko-chan, o que você faz aqui, querida? – pergunta Nana sorrindo docemente, ganhando em troca outro sorriso, agora de Kyoko, que a responde sincera.

— Sobre isso.. gostaria de pedir se o Tsuna-kun gostaria de dar uma volta comigo pela cidade.. estava com vontade de dar um passeio, mas tenho receio de ir sozinha.. claro, apenas se ele não se importar!

— Pode ter certeza de que não me importo, Kyoko. Depois do que acontecer ontem fico feliz de que tenha se certificado de evitar sair sozinha pelas ruas, poderia ser perigoso para você. – responde o moreno.

— Ah, ér.. Giotto..-san, certo? – ela pergunta para o loiro, que apenas sorri e assente. — Gostaria de nos acompanhar? 

— Seria um prazer. – ele diz educadamente.

Eles todos conversam por mais alguns minutos antes da ruiva sair acompanhada tanto pelo moreno quanto pelo loiro, que saem logo em seguida. Resolvem caminhar por um tempo, até que chegam no centro da cidade, onde resolvem ficar por um tempo, pelo menos. Aos olhos dos outros eram apenas um casal inofensivo e comum, até por que Giotto era invisível aos olhos daqueles que não tinham conexão direta com a Vongola, então era um disfarce perfeito, já que ninguém teria como suspeitar dos mesmos. 

Enquanto caminhavam em frente a uma loja qualquer Tsunayoshi sente uma presença familiar, e logo olha para Giotto, que concorda com a cabeça, pensando no mesmo. O Sawada pensa em algo, e logo sussurra com a ruiva sobre isso. Ela apenas assente, e eles se aproximam de um beco específico, sabendo que haveria alguém ali por perto, e começam a conversar naturalmente, tendo total consciência de que estavam sendo ouvidos por alguém " aparentemente " desconhecido.

— Ah é.. eu esqueci de te perguntar.. – diz a ruiva iniciando com o " plano " dos três. — Como estão indo as coisas na Vongola

— Normais.. mas confesso que ficar assinando documentos não é exatamente o que podemos chamar de interessante.. se eu soubesse que seria assim, não iria cogitar a opção de ser de alta patente.. é uma chatice! – responde o moreno tentando atrair a atenção da figura desconhecida, que claramente havia ficado surpresa e muito com o assunto abordado, e ainda mais ao descobrir que o moreno além de ser membro, era de alta patente dentro da Vongola.

Imaginavam que teriam que levar o plano mais adiante, mas não foi necessário, pois a figura sai de trás de uma parede afobada e rapidamente vai em direção aos dois, que fingiam-se de confusos e inocentes, enquanto eram observados pelo homem que acabara de se revelar. Tsunayoshi teria se surpreendido com quem era se já não soubesse pela simples presença, pois era coincidência até demais, mas graças a sua intuição, ele já sabia quem era assim que se aproximou da loja, antes de arquitetar seu plano, assim como seu antecessor, que permanecia ao seu lado, apenas observando tudo o que acontecia no tal beco, sem mal se mexer, até por que estava, ou melhor, era invisível para quase todos.

A ruiva se vira pra ele e sorri gentilmente, enquanto estendia-lhe a mão, educada. Hesitante, o outro a aceita, enquanto estava sob os olhares curiosos de dois líderes da Vongola, mesmo sem ter consciência disso.

— Olá, me chamo Sasagawa Kyoko. E esse é meu amigo Tsunayoshi. – se apresenta educadamente para o mesmo, que parecia levemente atordoado, mesmo assim, deu mais importância à educação, coisa que o Sawada gostou nele.

— Sou Enzo, Enzo Adamatti, ou Adamatti Enzo, para vocês, japoneses. – diz ele igualmente educado, enquanto arriscava sorrir. 

Giotto e Tsunayoshi trocam olhares rápidos, sem serem percebidos pelo outro que ali estava. Era a primeira vez em que viam o outro, por isso se preocuparam em olhá-lo bem, para lembrarem-se depois. Ele tinha estatura média, pele nem tão clara, nem tão escura, olhos verdes e cabelo castanho claro. No momento vestia uma camisa simples preta com um suéter branco, e calças jeans claras, e tênis All Stars negros e óculos com armação igualmente negra, tão normalmente que ninguém jamais suspeitaria do mesmo. Eles vêem o mesmo olhar para todas as direções com cuidado, parecendo preocupado com a possível presença de alguém mais.

— Desculpem-me mas.. eu acabei ouvindo a conversa de vocês dois.. são da Vongola? – pergunta incerto. A jovem olha para o Sawada que apenas sorri assentindo com a cabeça em seguida.

— Bem, eu não. Ele sim. – confessa a ruiva então.

— A empresa Vongola? – tenta especificar.

— A famíglia. – o Sawada responde divertido, ao ver o outro adquirir um semblante sério e preocupado.

— Você.. sabe quem eu sou? – pergunta hesitante.

— Sim, Enzo Adamatti, acabou de dizer isso. – responde sorrindo, parecia até o Byakuran. — Bem.. sim. Pesquisei um pouco sobre você desde aquele ataque que sua famíglia fez no hospital contra nós. Confesso que não foi algo muito educado da vossa parte.

— Aquilo foi.. – ele pigarreia antes de prosseguir, com um suspiro, decepcionado. — Sinto muito. Alguns de nós tem rancor contra vocês da Vongola.. realmente sinto muito, alguns são exageradamente afobados. Mas.. isso significa que vocês estavam no hospital? E alguém se machucou?!

— Felizmente não.. bem, apenas eu levei um arranhão, mas nada demais. Pelo menos não morri. Até por que se eu morresse certamente iriam descobrir que foi sua famíglia e seriam caçados a vida inteira.. como posso dizer.. sou uma peça " importante " da Vongola.. não iriam gostar nenhum pouco caso eu morresse.. – diz atraindo o olhar curioso do moreno de olhos verdes, que havia ficado confuso até se lembrar de que não havia perguntado que posição ocupava na Vongola. 

— Não faz mal caso não possa responder, mas.. qual é o seu cargo na Vongola? – pergunta vendo o sorriso divertido que havia acabado de brotar nos lábios do Sawada.

— Ah, sobre isso.. sou o líder. – responde simples e direto, ainda com um sorriso travesso nos lábios, enquanto via o outro lentamente processar todas as informações por sua cabeça, enquanto ligava os pontos um por um, e se espantava ainda mais a cada nova descoberta que fazia.

Enzo acaba ficando estático por longos minutos, surpreso. Havia até perdido um pouco a cor da pele, depois dessa, e, inegavelmente estava amedrontado. Sabia que era forte, porém tinha total consciência de que o moreno ao seu lado era bem mais, o mesmo era temido pelo mundo inteiro, e conhecido por toda a máfia. Seus feitos eram de se admirar, era o ídolo de muitos outros mafiosos por aí, que o respeitavam profundamente. Um deles era o próprio Adamatti. Ele ficou surpreso quando soube que a Vongola tinha um líder de sua idade, e que não havia sequer crescido no mundo da máfia, e tinha uma infância completamente normal. Realmente era alguém de se admirar. Porém, sempre tinha aquelas pessoas que sentiam inveja, e ódio. Que não conseguiam aceitar de forma alguma alguém como ele de líder, o que gerou muitas confusões, por mais que a maioria da máfia – até a Vindice – apoiava o jovem, que estava disposto a mudar pelo menos um pouco, a máfia. No início, muitos da própria Vongola foram contra o mesmo, mas por ele ser descendente direto de Primo, era impossível negar o sangue Vongola que havia dentro de si. Estava destinado a ser líder, e isso não poderia ser mudado com facilidade, e não foi. Ele virou líder, um ótimo líder, e se preocupou em conquistar todos os outros da famíglia antes de aceitar o cargo, pois segundo ele, a famíglia tinha de permanecer unida, o que comoveu muitos dos membros. Inegavelmente ele conseguiu a aprovação de todos os outros membros da famíglia, com sua força e personalidade, conquistando o cargo e provando ser digno do mesmo, o que certamente orgulhou seu pai, seu " avô ", o nono, e mais ainda, Reborn, que havia o treinado a anos.

Assim que o mesmo consegue despertar do mundo da lua, viu que permanecia imóvel, encarando o Sawada que apenas lhe sorria divertido. Tenta ao máximo recuperar a compostura, o que fora bem difícil na verdade, pois o mesmo era praticamente seu ídolo, e estava ali na sua frente sorrindo gentilmente para si, enquanto o observava cautelosamente. Inevitavelmente, sorri. Sorri e estende a mão para o outro, que o observava agora curioso, feliz.

— É realmente um prazer conhecê-lo, senhor Tsunayoshi di Vongola. – diz contente, o que foi percebido imediatamente pelo outro, que surpreso sorri e corresponde o aperto de mãos, igualmente feliz.

— Digo o mesmo, Enzo Adamatti.

— Vejo que se entenderam! – diz Kyoko se pronunciando pela primeira vez em um bom tempo, sorrindo contente.

— Parece que sim. – concorda Tsuna, deixando o Adamatti feliz em saber que havia conseguido uma boa impressão do Décimo Vongola. — Acho melhor voltarmos, já. Nana deve estar preocupada. Até mais, senhor Adamatti, nos vemos por aí.

— Sim, senhor Vongola.

Os três – Tsuna, Kyoko e Giotto – saem do local em passos lentos, sem a menor pressa, enquanto o moreno claramente estava contente por ter se dado surpreendentemente bem com o Adamatti, pois temia que o mesmo acabasse virando seu inimigo, e ter mais inimigos era a coisa que o mesmo menos queria. Assim que chegam em frente à casa de Kyoko, os dois se despedem da mesma, que faz o mesmo, e seguem em rumo à residência dos Sawada's. Logo que chegam são cumprimentados por Iemitsu e Nana que estavam felizes em vê-los, pois realmente haviam ficado um pouco preocupados com os mesmos. Mais especificamente falando, Nana, pois Iemitsu sabia que não tinha como subestimar seu filho, até por que o mesmo era bem mais poderoso do que si no momento, e o mesmo também já sabia se cuidar e bem. 

Tanto Tsunayoshi quanto Giotto, após jantarem com os dois Sawada's mais velhos, sobem as escadas, e vão em direção para o quarto, da onde Tsuna segue para seu banheiro, e banha-se calmamente, logo em seguida escovando seus dentes e preparando-se para dormir, se deitando, sob o olhar curioso de Giotto, como sempre. O mesmo se deita calmamente e fica por uns longos minutos, ou horas, olhando para o teto pensativo, ou para a janela, até que finalmente adormece, com um último sorriso na face.


Notas Finais


E foi isso..
Até não sei quando.. ;u;


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