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História This is not a love story - He


Escrita por: DaanyLeonardi

Notas do Autor


Mais um capitulo, eeeeh! Bom gente eu estou animada com o rumo da fic então como estão percebendo eu não tenho um dia certo para postar, tudo esta indo bem comigo e eu me sinto inspirada, terminei o primeiro capitulo da fanfic que vai ser curtinha, um mini imagine na verdade, e agora só estou tentando arrumar alguem que faça uma capa para mim porque as minhas estão ficando horriveis, não sirvo para isso, então se souberem de alguém que possa me fazer esse enorme favor me mandem o link da pesso? desde já agradeço por tudo, desculpem pelos erros pois não revisei o capitulo então não sei como está, só espero que esteja do jeito que esta em minha cabeça sem mais delongas BOA LEITURA MY LITTLES *-*

Capítulo 25 - He


Fanfic / Fanfiction This is not a love story - He

Era manhã de sexta-feira e eu estava completamente atrasada.
Arrumava minha meia enquanto descia as escadas e passei contornando a cozinha para chegar a garagem, ouvindo murmúrios de Maria dizendo que eu precisava me alimentar, apenas respondi que não teria tempo.

Ele já não ia à escola desde depois do ocorrido no baile e por mais tola que isso me torne, eu me encontrava relativamente preocupada.

- PORQUE EU NÃO POSSO SIMPLESMENTE TE ESQUECER! – bati com as mãos no volante e respirei fundo umas três vezes antes de sair do carro e entrar na escola.

Os corredores se encontravam em silêncio, que só era quebrado pelo barulho de meus próprios pés, que batiam os saltos no chão liso e frio. Estava andando rapidamente com a intenção de tentar entrar na metade de minha aula de espanhol quando tive a impressão de ouvir meu nome ser chamado, ignorei, é apenas coisa de sua cabeça! – pensei, mas fui provada do contrario quando ouvi novamente.

- Meredith! – era a voz dele, reconheceria até se houvesse se passado um milhão de anos. Harry. Meus passos cessaram, não conseguia mandar uma mensagem certa para meu cérebro, travando uma briga interior, entre fugir ou me virar. Não consegui fazer nenhum dos dois, então apenas permaneci ali parada.

Harry: Meredith precisamos conversar – não respondi – me perdoa! – ouvi sua voz pedindo perdão quase me fez vacilar, permaneci calada. Eu não queria escutar, mas a droga do meu cérebro não queria me ajudar – olha eu sei que eu errei aceitando o pedido da Emily de fazer você sofrer, ela dizia que você tinha que saber o seu lugar! Tudo estava indo muito bem como planejado eu tinha que fazer você se apaixonar por mim e eu achei que seria muito fácil, mas quanto mais tempo que eu passava com você mais eu me via envolvido e fascinado, você era simplesmente incrível! – percebi pelo tom de sua voz que estava sorrindo ao pronunciar aquela frase – e foi ai que Emily percebeu antes mesmo de eu mesmo, que eu estava apaixonado por você! Ela me tirou fora do plano, não me contou o que planejava fazer, eu juro, eu não sabia de nada! Meg você tem que me perdoar! Me desculpa por favor!


Quando finalmente me virei para ele, seus olhos abaixaram de encontro ao chão, mas logo se voltaram para os meus.

Harry: Você não vai dizer nada? – passou a mão em seus cabelos, recém cortados, formando-os em um topete. Estava tão lindo.

Eu: O que você pensou Harry? – me surpreendi quando ouvi o tom confiante em minha voz – que iria me ver, dizer tudo o que disse e eu ia simplesmente correria para os seus braços e viveríamos felizes para sempre? Você deve estar achando que tudo isso aqui é apenas um jogo não é? Vamos fazer a garota riquinha de idiota! Mas o que você não percebe é que é o meu coração que você está partindo e não o seu! Você me magoou de mais Harry! – disse em um tom mais baixo – Não espere que eu venha te perdoar tão rápido assim!

Harry: Meredith – ele deu um passo à frente me fazendo quase que automaticamente dar uma para trás.

Eu: Não Harry, por favor, não! – abaixei a cabeça – eu não posso fazer isso comigo! – disse mais para mim do que para ele – só, não posso! – sai correndo dali em direção ao único lugar que eu sabia que ele não poderia entrar. O banheiro feminino.

Apoiei minhas mãos na bancada e me olhei no espelho, não podia deixar as lagrimas caírem, não queria mais chorar por ele.

Olhei para cima tentando fazer com que as lagrimas contidas não escapassem e engoli o aperto em minha garganta.
Nenhum deles mereciam nenhuma gota derramada por mim, e eu estava certa que faria o Maximo para não dar esse gostinho a eles.

 

Quando o sinal tocou anunciando o fim da primeira aula e o inicio da segunda, eu segui pelo corredor agora cheio de adolescentes para a sala de aula.

O professor ainda não havia chegado e todos os que se encontravam ali estavam conversando ou fazendo algo para passar o tempo.
Niall sorriu de uma forma fofa e eu retribui com um sorriso torto, caminhando em sua direção. Me sentei em cima da mesa que ficava ao lado da dele e ele se voltou para mim com um olhar confuso.

Niall: O que aconteceu? – passou a mão em meus cabelos colocando uma mecha atrás de minha orelha

Eu: Eu o vi! – abaixei o olhar

Niall: E ele te contou? – concordei com a cabeça – te pediu desculpas e você não aceitou? – assenti novamente o fazendoele suspirar - não fica assim ta legal? Eu estou do seu lado, certo? – encarei seus olhos. Sempre tão azuis e brilhantes. Senti uma imensa vontade de beijá-lo e assim fiz.

Não estava me impostando se estávamos na sala de aula, ou que os olhares estavam todos sobre nós ou com as garotas que me olhavam com ódio e desprezo naquele momento, eu só estava me importando comigo, Niall e seu beijo, coisa que mudou quando ouvi aquela voz novamente.

- Com licença – parti o beijo e virei à cabeça para o lado tendo a visão de um Harry me olhando com raiva e desprezo. Niall me puxou pela cintura e eu desci da mesa olhando ainda assustada para Harry.

Ele por sua vez apenas se sentou na carteira da mesa onde estava sentada anteriormente e fingiu que eu não estava ali.

Como pude ser tão idiota ao ponto de me esquecer que aquela era a mesa dele, ele deve estar achando que eu sou uma vadia agora e tamanho fato fez com que meu coração se apertasse dentro do peito. Saber que eu estava certamente o magoando me deixava mal, e por mais que eu soubesse que não deveria, não conseguia mudar isso.

Me sentei em meu lugar de sempre e tentei prestar atenção na aula que se seguia, mais a cada minuto meu pensamento se ligava a ele. Frustrada, apenas abaixei a cabeça e esperei que aquilo tudo acabasse.

 

 

Quando cheguei em casa a primeira coisa que eu fiz foi me jogar em minha cama. Se pudesse sumir naquele momento sumiria, nada estava indo como planejado em minha vida. Quando me mudei para a cidade tudo que queria era uma vida diferente, mas agora eu estava fazendo tudo ao contrario buscando ter a mesma vida de antes.

Tirei meus sapatos com os pés e me deitei com a barriga para cima olhando para o teto, e comecei a pensar se eu estava certa fazendo tudo isso, e se sim, porque me parecia tão errado.

Me sentia irritada pensando em tudo o que ele me disse mais cedo, ele devia estar brincando comigo é claro, como pode achar que eu o perdoaria assim tão fácil?

Soltei um murmúrio de completa raiva e bati com os punhos cerrados em minha cama fazendo meu celular quicar na cama e cair em baixo da mesma. Droga.

Sai de cima da cama e me abaixei tendo a visão de baixo dela havia varias coisas ali em baixo, fui entrando com meu corpo cada vez mais lá em baixo e achei meu celular perto de um caderno com a capa em um azul estrelado, puxei os dois objetos e sai de lá de baixo ficando sentada no chão mesmo.

Franzi a testa e abri o caderno me surpreendendo com o que eu havia achado, era meu caderninho onde eu escrevi minhas músicas, fazia tanto tempo que não fazia isso, uma coisa que sempre me ajudou a tirar tudo o que eu estava sentido engasgado em meu peito e a libertar o sentimento em forma de palavras não ditas e nem ouvidas por ninguém.

Me sentei em uma cadeira de frente a minha escrivaninha e peguei um lápis em um porta canetas.

Escrevi a primeira linha e me senti bem, era uma nova música que estava sendo formada novamente, cheia de sentimentos que se não fosse por ela, me matariam afogada por uma avalanche de complicações.

Louis: Oi? – olhei para trás e me levantei da cadeira – como você esta?

Eu: Sinceramente? – ele concordou com a cabeça e eu me sentei em minha cama sendo acompanhada por ele – não sei! Eu estou tão confusa com isso tudo Louis!

Louis: Niall me contou sobre o que aconteceu mais cedo! – abaixei o olhar – eu acho que vocês deveriam conversar melhor sabe! Eu falei com ele e ele me pareceu muito sincero Meg! Mas depois do que você fez na aula, beijando o Niall em sua frente, sei lá, ele esta mal muito mesmo! – senti meu coração se apertar.

Eu: sabe qual é o problema é ele não entender o meu lado, eu estou me cansando de tudo isso sabe! Desse sentimento que meu coração teima em não apaziguar ,Por tudo! Ele me fez mal Louis, e por mais que não tenha sido só culpa dele ele fez! Não pode me culpar por nada, foi ele que me afastou dele mesmo! – ele suspirou

Louis: Eu te entendo ok?

Eu: Eu sei que sim – suspirei – vamos mudar de assunto?

Louis: Certo! Você esta escrevendo de novo? – apontou para o caderninho – suas músicas sempre foram ótimas! – sorriu, ele era o único para quem eu sempre mostrava as letras – posso ver come esta ficando?

Eu: Agora não! – ele me olhou confuso – ela não esta muito boa, mas quando eu terminar prometo te mostrar e não só para você! – ele me olhou confuso

Louis: O que esta planejando Meredith!

Eu: Calma ta legal! Não é nada de mais ta legal, eu juro! – ele me olhou meio apreensivo

Louis: Ta legal, só não se meta em confusão!

Eu: Não vou!

Louis: Certo eu tenho que ir! Vou sair com os meninos –será que ele também iria? – é ele também vai ir! – olhei para ele com uma cara de indignação e ele riu – não eu não sei ler mentes.

Eu: Tudo bem agora você esta me assustando, vai embora logo antes que comece a adivinhar o numero que eu estou pensando!

Louis: Idiota!

Eu: Bobão! – bati nele com meu travesseiro – vai embora logo seu bunda de tanajura!

Louis: Vou fingir que você me ofendeu com o comentário e vou sair do seu quarto com uma cara nada boa! – e assim ele fez exatamente o que havia dito, revirei os olhos e ri

Eu: O que eu fiz para merecer uma coisa dessas!

Louis: EU OUVI ISSO!

Eu: TCHAU LOUIS!

Me sentei novamente na escrivaninha e voltei a tentar escrever uma música que me agradasse e que me ajudasse a esquecer-lo.

 

 


Notas Finais




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