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História This Love - Eu mordo - Especial Winkun


Escrita por: nakyuta

Notas do Autor


olha a sumida aparecendo das trevas kkkkoragem
desculpem essa demora
mas eu to meio presa em trabalhos e provas, então fica difícil </3
eu enfim trouxe o esperado especial winkun
e desculpem a hora, é q me deu criatividade agora e já to postando pra não deixar pra depois e esquecer (minha cara mesmo)
se tiver erros me avisem
eu to dormindo sentada @socorro
-- leiam as notas finais --

Capítulo 22 - Eu mordo - Especial Winkun


Fanfic / Fanfiction This Love - Eu mordo - Especial Winkun

— Olá fadinha! – O chinês mais velho faz uma reverência.

— ... oi, tudo bom?

— Melhor agora, e você? – Ele observava a fadinha de cima à baixo.

— Estou bem, eu acho...

— Se solta, Cheng! Sei que é bem menos sério do que está aparentando.

— Traga-me uma dose de tequila e poderemos conversar. – Não sabia de onde tinha tirado coragem para pedir bebida, sabendo de seu problema com ela.

— Oras, é claro. Mas você não é menor de idade?

— Eu sou de 97, embuste. Agora vai logo, porque eu quero admirar essa bela raba... – Quase não segurou sua risada.

— O que disse?

— “Agora vai logo, e também traz uma água. ” – Um sorrisinho nervoso foi lançado e Kun quase não acreditou em suas palavras.

— Já volto.

Ele apenas acenou com a cabeça. Aproveitando da deixa do mais velho, admirou o que há tempos queria admirar. Devia agradecer o Chittaphon por isso mais tarde, afinal, não é todo dia que se tem a bunda de Qian Kun para admirar o tempo que quiser.

Parece que o mais velho reparou que estava sendo observado, e fez questão de rebolar ao caminhar. A fada quase teve um ataque cardíaco. Se “secar” a bunda de seu hyung já era bom, ver ele rebolar era o paraíso na Terra.

Sicheng ficou tão focado no Qian que nem notou quando o mesmo voltou e largou um copo da bebida à sua frente.

— Cheng? Dá para você prestar atenção? – Ele estrala os dedos na frente do rosto do mais novo.

— Kun? Desculpa. Eu estava focado na música – sorriu minimamente.

— Ah, claro. A música – enfatizou.

— Vai dizer que não gosta de Twice?

— Olha, eu prefiro Girls’ Generation, mas até escuto algumas músicas. – Ele desvia seu olhar para a pista.

— Então vamos! – Sicheng se levanta.

— Vamos! Espera, vamos aonde?

— Dançar!

— Ah, não Sichengie! Eu não sei dançar. – Ele cruza os braços em forma de birra.

— Quando era para me provocar você rebolou essa bunda, não é? Vamos, você não tem desculpa.

— Você estava olhando para a minha bunda? – O mais novo cora instantaneamente, ao notar a burrice que havia cometido. Não que o Qian não suspeitasse do fato, mas assumir já era outra coisa.

— Quer saber? Eu nem queria dançar mesmo... – ele se senta.

Fofo.

— O quê disse?

— Você fica fofo corado. Posso apertar? – Ele direciona suas mãos às bochechas da fadinha.

— Se você apertar, eu mordo.

— Gosto de desafios. – Ao apertar as bochechinhas, ele logo sente os dentes do Sicheng. O Qian solta um gritinho agudo.

— Não mandei você apertar, intrometido.

— Você é sempre agressivo assim? Bebe logo isso, vai ver você fica mais descontraído. – O mais velho vira o copo em questão de segundos.

— Ok! – Esquecendo de seu problema com bebidas (pouca quantidade que fosse), virou o copo.

— Agora sim!

— Mas me diga, porque você se atraiu por mim? – Ainda não era o efeito da bebida, mas ele estava realmente muito abusado.

— Por que será, Sichengie? Você parece fofo, mas sei que no fim é um leão em corpo de gato.

— Uau! Isso foi uma cantada? Pois se foi, eu já lhe digo, hoje não sou um felino, e sim uma fada.

— Que fora.

A fadinha deu um sorriso largo, bebendo de seu segundo copo.

— Fadas realizam desejos, sabia? – O Qian provoca.

— E qual o seu desejo, caro Peter?

— Gostaria de provar da magia que você esconde nessa boca. – Ele lambe seus lábios em provocação; típico de Qian Kun.

— Não leve a sua fantasia tão longe, não estamos na Terra do Nunca.

— Por isso mesmo, não seremos jovens eternamente, aproveite o momento. – Ele dá uma piscadela. — Sei que você, mesmo sendo uma fada, têm seus desejos, e o primeiro da lista sou eu.

— Convencido você, garoto. Mas está certo. – Enfim, decide bater na mesma tecla que o outro, a tecla da provocação.

— Não perca tempo, afinal, não seremos jovens para sempre, mas se quiser, posso te levar à Terra do Nunca e ninguém nos atrapalhará, e você pode me mostrar essa sua doce magia.

— Hey! Você está assediando o meu bebê, isso não se faz. – Um coelho brota do nada.

Dongbunny, eu sei me cuidar sozinho!

— Você está cheirando à álcool Winwin! Você deu bebida para ele? – Ele ferozmente aponta para o mais velho.

— Winwin? Ah, dane-se. Ele é adulto, não é? Mas quem é você?

— Eu que lhe pergunto isso!

Eu sou o namorado do Dong! Agora por favor, me diga quem é você, e porque chama o Cheng de Winwin?

O coreano pensa por alguns breves segundos e se lembra do que o Chittaphon havia dito. Como pôde se esquecer de algo tão crucial para seu pequeno chinês?

— Ah, desculpa... – entre risos ele saiu apressado do local.

— Você... me chamou de..., você disse que sou seu... como assim Qian? – O mais novo estava paralisado desde o momento em que havia escutado seu acompanhante chama-lo de namorado.

— Ah... – ele coça a cabeça. — Sicheng, foi automático...

— Não me ilude assim, poxa. – Ele cruza seus braços sobre a mesa e deita em cima dos mesmos. — Machuca... – sussurrou.

Mesmo trocando apenas mensagens por celular com seu hyung, ele já havia sentido as tão clichés borboletas no estômago. Pois o chinês ainda tinha sua alma pura, e nunca havia se sentido assim, nunca havia se apaixonado.

O Qian ficou sem reação diante àquilo. Sentiu-se mal pelo seu dongsaeng, mas também não sabia o que dizer.

— Sicheng, você está bem? – Ele levemente começa a acariciar os cabelos do mais novo, que já estava sob efeitos do álcool.

— Vou ficar hyung. Por isso que não gosto de beber, as palavras escapam da minha boca, eu sempre acabo falando uma bobagem.

— Como assim? – Ele para com o carinho, pois o outro ergue sua cabeça.

— É tão difícil assim Kun-hyung?

— O que é difícil? – Ele estava cada vez mais confuso.

 — O amor não correspondido. É tão difícil assim? – Ele por fim, encara seu hyung.

— Você está apaixonado? – Uma pergunta meio óbvia, mas ele queria apenas afirmar.

— Sim hyung, você sabe por quem. – O mais novo esconde seu rosto com as mãos, já sentindo a tontura por conta da bebida.

— ... e quem seria?

— Kun-ah! Por você, não é? Por que me deixa assim com um simples olhar?

O mais velho ficou surpreso com a confissão, tanto que se engasgou com a bebida que tomava. Ele era distraído, mas nunca pensou que chegaria a esse ponto. Sentiu seu estômago borbulhar; uma sensação estranha, talvez nova.

Um minuto se passou, dois, três, quatro, cinco minutos. E eles continuaram a se encarar.

Colocando os pensamentos e sentimentos no lugar, cada um evitava palavras.

— Você não vai dizer nada hyung? Realmente pensou que eu passaria madrugadas inteiras falando com você por que era apenas um amigo? Realmente pensou que os apelidos carinhosos que trocávamos não tinham sentido algum? E quando eu dizia que lhe amava? Você achava que eu estava mentindo? – Fora interrompido pelos lábios do mais velho.

Um beijo calmo fora iniciado. Com apenas um selar de lábios, os dois pareciam deliciarem-se um do outro. O desejo dos dois era realmente palpável, mas o Qian não queria apressar o mais novo.

Ao cessar do beijo, o mais velho distribuiu pequenos e breves beijinhos no rosto do outro, que ainda estava confuso.

— Pode continuar agora com o que estava dizendo Chengie.

— Seu chinês maldito! – Amaldiçoou o outro em seu idioma nativo, deixando-o risonho.

— Sua voz fica fofa quando fala chinês. – Leva suas mãos até o rosto do outro, indicando que ia apertá-lo novamente, mas antes que isso acontecesse, o mais novo fugiu do toque.

— Eu já disse que mordo! E não me corte quando estou falando. – Falou meio grogue por conta da bebida.

— Acho que está na hora de irmos para a casa.

— Mas hyung, eu nem dancei! – Fez birra, e de bônus, um biquinho muito fofo na opinião do Qian. Aproveitou da deixa e beijou o Dong.

— Vamos logo pequeno! – Ele o puxou pela mão.

— Eu tenho o seu tamanho, idiota.

— Vai ser um longo caminho... 


Notas Finais


eu gostei mas não gostei desse capítulo qq
avisinhos:
- eu vou ficar um pouco off nas atualizações das fanfics pq tenho um trabalho que vale muita nota q nem comecei ainda
- a fanfic está perto do fim(?) talvez, não sei. Talvez eu faça uma continuação pequena depois (se quiserem, digam nos comentários)
- peço que sigam meu user pq eu vou começar à dar os avisos das fanfics através dos jornais, e é sempre bom manter-se à par das notícias, não é?
- comentem aaaaaaaaaa, pfv <3
não desistam de mim :3
eu amo todos vcs, do fundo do meu coração. vocês são o meu orgulho <3
queria agradecer os 223 favs e as 310 pessoas na biblioteca! nunca me senti tão amada na vida aa <3
agora, bye bye
vou tentar não demorar :33


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