1. Spirit Fanfics >
  2. Through the Soul >
  3. This heart won't settle down

História Through the Soul - This heart won't settle down


Escrita por: elusive

Notas do Autor


QUASE que esse capítulo não sai hoje! Seria o primeiro atraso da fic, mas não deixei que isso acontecesse! Tá começando minha época de TTC na faculdade e finalização dos estágios, então eu estou escrevendo bem menos que no começo de TTS e espero que a falta de inspiração/coragem/tempo não afete o andar da carruagem (e a qualidade dela kk)!

Bom, esse capítulo tá cheio de música, porque foi necessário haha Espero que curtam, foi muito divertido escrevê-lo <3
Boa leitura :)

Capítulo 8 - This heart won't settle down


Fanfic / Fanfiction Through the Soul - This heart won't settle down

“But you're so hypnotizing

You've got me laughing while I sing

[...] I'm terrified of what you do

My stomach screams just when I look at you”

Catch Me – Demi Lovato

Por mais que a conversa com Jimmy tivesse amenizado alguns dos sentimentos que ela tinha com relação a Matthew e aos amigos por causa do acontecimento no baile, ela ainda preferiu manter distância pelo resto da semana. Era menos difícil – e não mais fácil – de se concentrar para o fim de mais um ano letivo, e de manter a sanidade até a última sexta-feira. Pouco via Matthew nos dias seguintes, e Sam fez questão de não deixá-la mais sozinha, porque sabia que sem uma conversa para entretê-la, Liz voltaria a pensar no assunto.

Foi um alívio enorme quando finalmente voltou para casa depois do último dia letivo, largando sua mochila cheia e todo o material no pé da cama e finalmente dando adeus a tudo aquilo pelos próximos três meses. Mas foi só a noite chegar e o tédio se aproximar que ela começou a se questionar se esse verão se arrastaria de forma solitária e cansativa, completamente oposto ao de seus anos anteriores, desde que conheceu a banda. Sua vida não era a mesma sem eles, seria impossível negar.

Sam pareceu ouvir as vontades da amiga, porque apareceu sem avisar na tarde de domingo quando Liz tentava gastar seu tempo jogando no Playstation cinzento. De extra, para melhorar o humor da amiga, Sam trouxera cookies recém assados e ainda mornos.

— Tenho uma novidade. — a menor anunciou enquanto Liz plugava o segundo controle no console.

— Manda.

— Bem, não é uma novidade minha... É ideia do Jimmy.

Liz ergueu uma sobrancelha e se sentou, pegando outro biscoito da vasilha de plástico. Suspirou e pediu que a outra desse seguimento, porque olhava para ela como se pedisse permissão para falar.

— Ele quer acampar na praia. Fazer um luau com fogueira, música acústica, histórias de terror... Faz tempo que não nos juntamos na praia pra fazer isso.

Aquela talvez fosse a atividade favorita de Elizabeth para os verões californianos. Passar um tempo com os amigos, com música, uma noite quente, bebidas frescas e risadas altas. Ela sentia falta daquilo, mas talvez o humor entre ela e o restante do grupo não fosse dos melhores no momento.

— Eu não sei...

— Mas você gosta tanto disso! — Sam fez um bico. — Eu pensei que tinha perdoado os meninos...

— Não... Não todos eles. E perdoar não é sinônimo de esquecer.

— Bom, eu sei, mas você não pode se privar de estar com seus amigos por causa da presença dele.

— Eu não estou com vontade de olhar para ele.

— Então não olhe. — Sam sorriu, sabendo que era uma tarefa difícil para a amiga. — Vamos, por favor... Eu preciso de você lá! Talvez vocês possam ter um tempo pra conversar melhor, com a cabeça fria... O que acha?

Liz levantou o olhar.

— Não quero.

— Mas precisa. Eu não aguento mais o Matt me perguntando quando você vai estar com um bom humor para falar com ele.

— Ah, então é por isso que você me quer lá?

— Claro que não! — ela fez uma pausa. — Liz, é sério, vocês precisam dar um ponto final para isso. Ou vocês se entendem como amigos, ou... sei lá, você deleta ele de vez da sua vida.

— Bom, é isso o que venho tentando fazer!

— Mas você precisa conversar com ele primeiro! Entender o que aconteceu.

— Eu sei bem o que aconteceu, Sam, e não preciso dele para me dizer isso.

A menor ficou calada e desviou o olhar.

— É impossível apagar ele da minha vida sem tirar todos os outros também... — Liz voltou a controlar a voz.

— Mas é isso que você quer?

— Não. — respondeu com sinceridade.

— Então vamos acampar! Por favor...

— A Michelle pode estar lá... Por causa do Brian.

— Matt me prometeu que não vai deixar o Brian levar ninguém.

Liz semicerrou os olhos para a amiga.

— Vocês têm ficado muito amiguinhos ultimamente, não? É algo contra mim?

— É a favor do casal. — Sam sorriu e sacudiu os ombros.

— Não existe casal nenhum.

— Tá. Se você diz...

Liz não ficou em paz até dizer para a amiga que pensaria a respeito do convite, e depois lhe daria uma resposta caso se decidisse sobre ir ou não. Às vezes Sam sabia ser irritantemente insistente, e esse era um desses momentos. O pior era negar uma coisa que ela, no fundo, tanto queria fazer. Era difícil dizer não à sua atividade favorita de verão, mas também não seria fácil lidar outra vez com Matthew.

* * *

 No final daquela mesma semana, já na sexta, a Kombi azul estava estacionada na frente da casa de Liz, recebendo no pouco espaço restante o pacote com a barraca que estava há tempos guardada na garagem e a mochila pesada de Liz.

— Isso aqui é para passar o verão todo ou o quê? — Jimmy riu quando tomou a mochila dela antes de jogar para dentro do carro. — Obrigado por ter vindo, Lizzy Beth. Não seria a mesma coisa sem você.

Ela sorriu de volta para ele, se sentindo feliz em rever seus olhos azuis brilhantes.

Todos estavam muito animados, e o furor da aventura de verão os ajudava a esquecer da tensão que ainda existia, principalmente entre Liz e Matthew. Ele estava sorridente e só deixava os olhos caírem sobre ela quando a mesma estava distraída demais para percebê-lo, evitando assim possíveis contatos visuais constrangedores.

Brian era o único que não parecia muito contente, provavelmente porque não tinha Michelle como acompanhante, e o fato foi logo esclarecido quando Zacky o apressou para entrar no carro.

— Tira esse bico da cara, Gates. Você não vai morrer se ficar uma noite sem usar seu pinto na Michelle.

Brian mostrou o dedo do meio para o amigo e se enfiou na Kombi, sendo seguido por Zacky e Jimmy. Johnny foi no volante e desta vez Matthew tomou o assento do carona, o que foi um alívio para Liz, que o máximo que teria que enxergar dele durante a viagem era a parte da nuca.

— Sam, conseguiu uma desculpa para os seus velhos para vir com a gente? — Jimmy perguntou tentando ajeitar suas pernas longas entre as duas bolsas de violão.

— Disse que ia dormir na Liz hoje, eu só espero que eles não liguem para confirmar.

— Não tem problema, eu disse para a minha mãe inventar uma desculpa no telefone caso isso acontecesse. — Liz sorriu para a outra, acalmando-a.

Johnny rodou a chave na ignição, dando vida ao motor e ao tocador, que demorou poucos segundos para começar a berrar Highway to Hell. O grupo uivou com a ironia da música que começou a tocar, animando-os ainda mais.

Living easy, livin' free

Season ticket on a one way ride

A Kombi partiu descendo a rua com os oito a cantar em uníssono o clássico conhecido por todos, e por um momento a mente de Elizabeth estava em paz com tudo e todos, apenas apreciando o momento, se divertindo com os amigos, e ignorando seus medos e sentimentos. Ela estava grata por estar junto a eles, independente de como aquele dia terminasse.

Dirigiram por algumas horas até saírem de Huntington Beach, passando pelos atalhos esburacados de barro batido até chegarem numa praia distante e vazia, quase nos limites da cidade vizinha. Mal a Kombi parou de tremular e já estavam todos pulando para alcançarem a areia fina da praia e encherem os pulmões com o cheiro de maresia.

Passaram as horas seguintes descarregando o carro e se organizando. Os rapazes se dividiram para montarem as quatro barracas pequenas onde dormiriam em duplas e as meninas começaram a caminhar pela redondeza a procura de galhos, palhas secas, e qualquer material que servisse de combustível para a fogueira da noite.

Eles haviam trago álcool e muitos fósforos, para que não dependessem de suas poucas habilidades com fogo, como fizeram no verão passado e quase ficaram congelados de frio com a falta de fogueira que só ficou pronta quando já se passava da meia-noite.

Duas caixas térmicas também o salvavam de fome e sede. A maior estava recheada de gelo, água, cerveja e refrigerantes, enquanto a outra tinha uma quantidade exagerada de salgadinhos, sanduíches caseiros de sabores diferentes, biscoitos e doces.

A tarde passou rápida quando tinham tanto o que fazer. Cansaram-se e, depois de tudo pronto, se juntaram à beira do mar com os pés descalços para receber a água fresca e admirarem a natureza calma.

Os raios de sol ainda fortes aqueciam a pele de Liz e a presença dos amigos aquecia seu coração. Ela não conseguia conter o sorriso tranquilo em seu rosto enquanto assistia a gama de cores no horizonte ao longe.

— Eu queria aproveitar esse momento para falar algumas coisas. — Jimmy começou do nada, esticando a perna para se colocar de frente aos outros. — Não tivemos essa conversa em grupo, então talvez esse seja o momento.

Os outros ficaram em silêncio, esperando que ele continuasse.

— O que nós fizemos no baile de formatura foi um erro. — ele parecia desconfortável com todos os olhares voltados para si, mas continuou. — Não pensamos nas consequências de nossos atos e no quanto estaríamos magoando Liz e Sam, apenas fizemos... E isso foi errado. É errado quando nossas atitudes machucam os outros.

Naquele momento Liz viu que o olhar de Jimmy correu dela para Matthew, que automaticamente abaixou a cabeça até que seu queixo tocasse o pescoço.

— Será que vocês podem me ajudar aqui, ou vou ficar falando em nome de todos? — ele reclamou.

Johnny suspirou ao lado de Liz.

— Jimmy está certo. Fomos irresponsáveis...

— Sempre somos irresponsáveis. — Brian continuou. — Mas desta vez não tínhamos o propósito de magoar alguém.

— Esse grupo... essa banda, não é nada sem vocês. — Jimmy sorriu. — Éramos só um bando de manés até as senhoritas aparecerem para nos completar.

Liz sorriu com os olhos, sentindo vontade de abraçar o amigo por ter se dado o trabalho de fazer aquele discurso. Ela sabia que nenhum deles gostava de ter esse tipo de conversa, muito menos de confessar seus erros, então estava agradecida por se esforçarem.

— Obrigada meninos. — continuou sorridente. — Vocês são uma das melhores coisas que me aconteceram nos últimos anos.

Eles trocaram sorrisos e olhares, até Sam quebrar o pequeno silêncio que se formou.

— Eu acho que seria mais inteligente acabar com a cena linda por aqui e começarmos a colocar fogo naqueles gravetos antes que o sol se ponha de uma vez.

 — Ah você é tão inconveniente e insensível! — Jimmy pousou a mão espalmada no peito e fez uma ceninha soltando um suspiro falsamente magoado, fazendo os outros rirem.

* * *

Por causa do fuso de verão o sol só deu indícios que se perderia no horizonte depois das sete da noite. A fogueira grande já estava acesa e a seiva dos galhos verdes encontrados fazia o fogo estalar. O vento já estava começando a ficar mais frio, então não demoraram em se reunirem ao redor das chamas, cobertores nos ombros das garotas, o festival de comida começando a rolar de mão em mão e as conversas soando animadas.

Naquele momento Liz realmente havia se esquecido dos dias passados e do mundo lá fora. Era tranquilizador estar ali novamente e se lembrar de todas as vezes que aquele grupo esteve presente para animá-la e acompanhá-la.

O ambiente estava animado até o sol dar lugar à noite e Zacky dar a ideia de começarem a contar histórias de terror. Sam e Liz, por normalmente gostarem das histórias que eram contadas, se animaram para ouvir.

— É sempre assim que começa um filme de terror. – Johnny comentou abrindo sua latinha de cerveja. — Um grupo de amigos no meio do nada brincando com histórias do além.

— Isso soa como se você estivesse com medo, baixinho. — Liz riu.

— Só não digam que eu não avisei.

Zacky foi o primeiro a abrir espaço para ser o primeiro contador. Ele se aproximou mais do fogo, deixando seu rosto ser iluminado pelas labaredas alaranjadas, endurecendo sua expressão e deixando a franja cair no rosto teatralmente.

— Era uma vez uma garota que costumava passar longas horas sozinha em casa...

— Muito original. — Brian ergueu uma sobrancelha.

— Shh! — fizeram os outros que estavam curiosos e logo se voltaram para Zacky.

— Ela tinha um cachorro que fora comprado para lhe fazer companhia e protegê-la. Uma dessas noites sozinha em casa a garota foi acordada por um constante som de pingos, como um vazamento. Ela se levantou e seguiu até a cozinha para fechar corretamente a torneira, voltou-se para o quarto e esticou a mão para debaixo da cama e seu cachorro a lambeu, confirmando sua presença.

Os olhos continuavam atentos.

— O ruído de pingos continuava, então ela verificou o banheiro, voltando depois para o quarto e deixando seu cachorro lamber sua mão outra vez antes de fechar os olhos. E adivinhem...

— Os pingos continuaram? — Matthew questionou com a mão no queixo.

— Obviamente. O gotejamento continuou. Dip, dip, dip. — fez ele com a boca. — Então ela se levantou mais uma vez e checou todas as torneiras da casa. E ao dar a mão ao cachorro novamente, tentando voltar a dormir, o som continuava vindo, talvez de muito próximo...

— Hmmm... — alguém fez.

— O cachorro que estava babando? Tem alguma coisa o cachorro. — ela mordia uma unha.

— Desta vez a garota localizou de onde vinha o gotejamento: do seu armário. Ela abriu a porta cautelosamente e se deparou com seu cachorro pendurado de cabeça para baixo com um corte no pescoço, de onde o sangue pingava. Na parede do armário havia uma frase escrita em sangue com letras tortas: “humanos também podem lamber”.

— Credo!

— Eeew!

— Caralho, por que o pobre do cachorro? — Jimmy franziu o nariz. — Que merda cara. Minha vez agora!

Todos fizeram questão de contar suas histórias, algumas mais obscuras e outras mais bobas, como a de Johnny, mas que os divertiu e entreteve por um bom tempo.

Depois das histórias e das teorias sobre mitos de horror, Brian animou o restante do grupo para começarem a tocar. Jimmy trouxe o Cajon acústico e o firmou na areia para tocar sentado. Brian puxou um violão para ele e outro para Zacky e jogou uma gaita na direção de Liz, que a pegou no ar.

— Ainda lembra como toca? — Brian ergueu o canto da boca.

— Andei treinando. — ela sorriu satisfeita por ter sido chamada para se juntar aos músicos.

— Matt? Tá pronto?

— Sempre. — ele sorriu para o amigo e se voltou para Liz com o brilho no olhar, que durou angus segundos até ela desviar seus olhos dos dele.

Brian começou a tocar os primeiros acordes e Zacky, após reconhecer a música, o seguiu em seu violão preto. Matt começou a cantar com a voz rouca e melódica que a música pedia logo em seguida.

I went out walking the other day

Seen a little girl crying along the way

She'd been hurt so bad said she'd never love again

Someday your crying, girl, will end

And you'll find once again

Two hearts are better than one

Liz prensou os lábios e abaixou os olhos para o tremular dançante das chamas, sentindo a música tocar seu coração e a voz de Matthew estremecer seu corpo e arrepiar sua espinha.

Once I spent my time playing tough guy scenes

But I was living in a world of childish dreams

Someday these childish dreams must end

To become a man and grow up to dream again

Ela teve que observá-lo cantar aquelas frases, o modo como seus ombros se moviam aos poucos pela sonoridade de sua voz e de como aquela letra parecia ser cantada especialmente para ela, principalmente quando ele abria os olhos e se focava nela. Liz sentiu um incômodo no estômago e no fundo da garganta, e mal percebeu quando a primeira música acabou.

Os garotos reclamaram que ela nem mesmo tocara na gaita, e ela prometeu seguir com eles na música seguinte, que eles deixaram que ela escolhesse. E a primeira coisa que passou por sua cabeça foi Cryin’ do Aerosmith, que ela sabia que ficava ótima na versão acústica.

Jimmy deu o início na caixa, seguido do violão de Brian e Liz quase desistiu no meio caminho, mas recebeu um olhar do maior para que começasse com a gaita. Ela sentiu um solavanco no peito quando Matthew começou a cantar e ela se sentiu tentada demais a acompanhar a letra.

I was cryin' when I met you

Now I'm tryin' to forget you

A voz dela se juntou perfeitamente à dele, que sorriu para ela de um jeito carinhoso, incentivando-a a continuar. A energia estava tão boa que ela não se impediu de seguir até o fim com a música.

We're partners in crime

You got that certain something

What you give to me

Takes my breath away

Apesar da letra da música, e de ter Matthew encarando-a com um sorriso enquanto cantava, ela se sentia preenchida, completa por estar ali. A música tocada era muito boa, o ambiente acolhedor, seu corpo aquecido pelo fogo, apesar de o vento sacudir seu cabelo, e o sentimento de estar em casa, junto aos melhores amigos, finalizava o dia da melhor forma possível.

Eles cantaram e tocaram até estarem sem fôlego, músicas no repertório e bebidas geladas para beberem. Passaram por The River também do Bruce Springsteen que fez Sam esconder o rosto para fingir que não se emocionara, Wish You Were Here do Pink Floyd que obrigou todo o grupo a cantar junto, Nothing Else Matters do Metallica e mais outras.

Ao fim de tudo, pouco sobrava comida e a fogueira se diminuíra a brasas quentes, mas todos estavam satisfeitos pelo dia, pelas conversas e pelos momentos que voltaram a conectá-los novamente.


Notas Finais


Para quem não se deu o favor de ouvir tio Springsteen no acústico da primeira música (Two Hearts), tá aqui: https://www.youtube.com/watch?v=SBIZozq7PfM
E essa apresentação que adoro de Cryin' pelo Stevinho: https://www.youtube.com/watch?v=KlOtOk_rNo8

É isso aí! Esse capítulo teve um fim mais tranquilinho para amenizar a vibe tensa que tava entre o pessoal, mas... será que vem mais coisa por aí? :3
Ah só digo que esse capítulo tá sendo dividido ao meio, OU SEJA, tem coisa vindo aí pra finalizar esse acampamento... Não disse o quê! :x
Obrigada por lerem e até a próxima <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...