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História Throught The Walls - Chapter Six - Drugged and Screwed


Escrita por: danistalker

Notas do Autor


NOTAS FINAIS
NOTAS FINAIS

Boa Leitura!!

Capítulo 6 - Chapter Six - Drugged and Screwed


Fanfic / Fanfiction Throught The Walls - Chapter Six - Drugged and Screwed

Justin Bieber Point Of View

 

- Eu sirvo para muitas coisas.

A morena não aguenta e explode em uma risada alta e contagiante me fazendo acompanha-la.

- Que merda, Bieber. Se outra rir que nem eu, você definitivamente perdeu uma foda.

Ela se distancia de mim para pôr os saltos e continua me encarando com a expressão divertida em sua face.

- Eu passei o dia transando, então eu acho que funciona. – dou de ombros. – Qual é Lia, você sabe que sou irresistível.

Amelia começa a fazer sua maquiagem em frente ao grande espelho enquanto a observo sentado no puff ao canto do cômodo.

- Por isso não respondeu minhas mensagens? Não é possível que não tenha feito uma pausa.

- Eu e os caras fomos jogar basquete depois na casa do Ryan, fiquei longe do celular o dia todo. Desculpa princesa.

Ela bufa com o apelido.

- Odeio quando me chama assim.

- Eu sei. – seguro uma risada, adoro irrita-la. - Por que você não gosta?

Ela me olha através do espelho, mas permanece calada, a mesma não quer falar então não insisto no assunto.

Finaliza passando um batom vermelho, Amelia não precisava de muita maquiagem, ela já era bonita ao natural.

Levanto-me e encaro suas bochechas coradas.

- Fui à praia hoje de manhã. – ela fala antes que eu pergunte alguma coisa.

Desço o olhar para seu corpo e percebo que sua pele está mais bronzeada a deixando quente. Eu gostei.

- Não baba no meu tapete Justin. – ela fala saindo do closet e indo em direção à porta do quarto a destrancando.

- Gostosa. - falo baixo.

Ela sorri para mim e saímos do quarto indo em direção as escadas, percebi que tinha algumas pessoas sentadas no sofá da grande e elegante sala, mais precisamente, dois garotos.

- Até que enfim! – um loiro exclama assim que chegamos ao cômodo.

- Você costuma demorar mais, cala a boca. – a morena retruca o fazendo rolar os olhos.

- E você, quem é?

O loiro que eu ainda não sabia o nome se dirige a mim que estava calado até o momento.

- Justin, Justin Bieber.

O respondo dando um aperto de mão fazendo o mesmo em seguida com seu amigo cujo nome era Noah, que não desgrudava os olhos de Lia.

Ela parecia estar adorando.

- Sou Elliot, irmão da marrentinha aí. – aponta para ela – e você, namorado?

- Bem que ela queria. - faço graça e ele ri junto comigo.

- Não, ele é meu amigo. Oi Noah. - Amelia sorri para Noah e se mete entre nós dois me puxando pelo braço nos encaminhando para fora da casa me fazendo rir. - Vamos logo que eu quero beber.

Tinha falado com os caras mais cedo e combinamos de nos encontrarmos na boate, eu levaria Lia, e Lexi já devia estar lá enchendo a cara nesse momento com eles. Eu e a morena nos separamos indo em direção ao meu carro que já estava estacionado em frente aos portões.

- P1? Esse carro é foda demais! O que aconteceu com sua Ferrari? – questiona apoiando um braço no teto do carro e outro na cintura.

- Esta guardada, ainda não posso dirigir dois carros ao mesmo tempo.

Falo como se fosse óbvio e o sorriso que estava em seu rosto some dando lugar a sua feição incrédula por minha falta de educação.

- Me responde assim novamente e você fica sem língua.

Abro a porta do carro rindo e ela entra no mesmo com o dedo do meio levantado em minha direção, dou um pequeno tapa em sua mão e fecho a porta dando a volta e entrando no mesmo ocupando meu lugar.

Durante o caminho até a boate, a morena se mantinha entretida com seu celular não me dando a mínima atenção, irritado o suficiente, tomo o aparelho de suas mãos o colocando em meu bolso com protestos vindos dela.

- Eu estava no meio de uma conversa! Devolve meu celular. – ralha entre dentes.

- Porque tão irritada? Vamos olhar o que tem aqui.

Seguro o volante com uma só mão e seguro o aparelho em outra não deixando que ela chegue perto, desbloqueio o mesmo com a minha digital que estava cadastrada, e na tela aparece as mensagens recentes entre Amelia e...

- Noah? É serio? – devolvo seu celular e volto a olhar para a estrada. – Ele tem a maior cara de babaca.

- Você também tem a maior cara de babaca e eu sou sua amiga, cala a boca.

- Mas você tá planejando transar com ele, e cala a boca você!

Depois disso, passamos longos minutos irritando um ao outro, duas legitimas crianças. Mas ela não negou o que eu havia afirmado.

Desde o dia em que conheci Amélia nunca vi ela ficar com outro cara, tirando Jake, o babaca. Acabamos nos aproximando de certa forma nesse último mês, ela e Lexi são as únicas garotas com quem consigo manter uma amizade, são muito gostosas não irei mentir, mas nunca rolou nada.

No desafio em que tive que beber tequila no corpo de Lia na casa de Lexi, fiquei louco.

Era uma garota com um corpo sensacional e que não tinha me dado bola. Eu tinha ficado puto com isso, por que eu queria ela.

No começo até achei que ela não ficaria comigo por causa de Lexi e a sua paranoia de que todas que se aproximavam dela era por interesse a mim e aos caras. Parte disso era verdade.

Mas Lia realmente não se interessava em mim dessa forma. E em nenhum dos garotos.

Era quase impossível alguma garota não se sentir atraída por mim, não falo isso por ter um ego que não cabe em mim de tão grande, tá bom é por isso também, mas conto pela experiência.

Ela já tinha me dito que eu não "fazia seu tipo". Qual é, eu faço o tipo de todas.

Mas ela adorava ser do contra.

Nossa amizade era baseada em provocar um ao outro, e rolava até uma tensão sexual às vezes, ela até deixava rolar, mas acabava cortando o meu barato. Como sempre.

Estacionei o carro em uma das vagas exclusivas da boate que estavam quase todas esgotadas e esperei pela morena que me entrega seu celular e eu o coloco em meu bolso, ela arrumava qualquer amassado em seu vestido.

- Esta perfeita! Vamos. – a puxo pela mão a fazendo tropeçar nos saltos e me xingar.

Ao adentrar o local depois de falar com um dos seguranças que também era um conhecido de longa data e deixar a pequena fila furiosa por ter passado na frente de todos segurando a mão de Lia, procuro pelo pessoal os encontrando perto do grande balcão do bar, a coloco em minha frente pondo as duas mãos em sua cintura a encaminhando no meio da multidão de jovens bêbados e dançantes.

Ryan é o primeiro a nos ver, o mesmo vira um copo de bebida e se aproxima dando um abraço apertado em Amelia a levantando consequentemente, seu vestido vai às alturas, fico atrás dela para que ninguém veja algo que não deva.

Ela claramente não se importava. Era uma louca.

Ryan a coloca no chão e faz um toque comigo e avisa que iríamos para a área VIP depois, segue para perto de uma morena gostosa a beijando em seguida. Otário.

Observo Lia se afastar de mim indo até Lexi dando-a um abraço e pedindo alguma bebida voltando a conversar com a amiga, cumprimento os caras que estão com algumas garotas desconhecidas.

Elliot havia chegado com Noah em seu encalço e vai até Lexi a abraçando e dando um beijo em seu rosto, Noah tinha feito o mesmo com Lia me fazendo apertar o copo com vodka pura que eu nem sabia como havia chegado em minha mão.

Também não sabia por que estava agindo daquele jeito.

- Tira os olhos dela um minuto cara.

Luke bate no meu obro e volto minha atenção para ele.

- Você devia fazer o mesmo com Lexi. – devolvo a resposta e engulo de uma só vez a dose fazendo meu interior queimar.

Ele bufa sabendo ao que me refiro. Ele era caidinho por ela.

- Quem é o loiro com ela? – faz menção com o queixo apontando para os dois que cochichavam no ouvido um do outro soltando risinhos, putaria, com certeza.

Volto-me ao barman pedindo tequila, ele prontamente enche meu copo.

- Irmão da Lia. – olho para Amelia novamente, Noah estava com a mão em sua cintura em sinônimo de posse enquanto trocava sorrisinhos com ela. Eu não estava gostando nada daquilo.

- Bieber!

Fecho meus olhos com força praguejando aquela voz e ponho a tequila pra dentro me virando para o ser que não largava do meu pé no último mês, e no último ano. O que eu fiz pra merecer Deus? Ah sim, comi ela.

- Stacy!

Minha falsa empolgação era palpável. Eu devia estar fazendo uma careta ao invés de retribuir o sorriso em seu rosto.

- Você está um gato! Como sempre.-da uma risada enquanto joga os cabelos escuros para trás. -  Não nos vemos desde o inicio do verão.

Apenas concordo com a cabeça dando um sorriso de lado, queria me livrar dela. Poderia não ver  até o resto da minha vida, pensei.

- O que está esperando para me levar para dançar? - seus peitos estavam quase grudados na minha cara. Era uma ótima visão. Mas ela já estava invadindo meu espaço pessoal.

Quando foi que eu fiquei tão viado?

Mando um pedido de ajuda pelo olhar para Luke que me responde um "se fodeu" sem emitir som e volta pra roda onde os outros estavam. Filho da puta.

Eu planejava foder hoje, e Stacy certamente atrapalharia meus planos. Comer ela de novo seria como pedir ela em casamento, já que ela achava que estávamos namorando, e eu certamente não queria isso. Ela não desgrudaria de mim tão cedo.

Essa noite vai ser longa.




Amelia Bomer Point Of Vision

 

Tocava um remix de alguma música famosa no momento, e a batida estava fazendo eu querer pular junto da multidão que se encontrava concentrada na pista de dança, tinha procurado Justin depois que me afastei e não consegui encontrá-lo. Lexi e Elliot já haviam sumido entre as pessoas, eles não perderam tempo.
Noah que se encontrava bebendo algum drink e se assusta quando o pego pela gola da jaqueta literalmente o arrastando até a pista de dança.

Ele gargalha quando começo a fazer uma dancinha estalando dedos e jogando a cabeça para um lado e para o outro, ele acaba me acompanhando na dança estranha.

Eu conhecia Noah a um bom tempo por ele ser amigo do meu irmão, ele era engraçado e tinha uma pequena queda por mim, mas nunca havia tentando nada por respeito ao meu irmão.

Elliot pensava da mesma forma que eu. Ele poderia se envolver com qualquer garota, sendo minha amiga ou não, contanto que os dois não me envolvessem em suas brigas e términos, eu estava de boa.

Eu até me preocuparia com Lexi por que já considero demais aquela vadia, mas ela é a que menos parece querer se envolver com ele de alguma outra forma a não ser sexo.

Resumindo, eu e Elliot não ligávamos muito pra isso. Ele me deixava fazer minhas próprias escolhas, depois eu que me virasse com elas. Melhor forma de aprender alguma coisa.

Mas Noah ainda sim não tentava nada, hoje iríamos mudar isso.

A batida muda para algo mais devagar e sexy.

Chego mais perto de Noah e ele seguram minha cintura com as duas mãos, acompanhando os movimentos que faço com os quadris. Não deixo de olhar em seus olhos enquanto ele me puxa mais para perto pressionando seu corpo contra o meu.

Uma de minhas mãos vai até sua nuca e a outra permanece em seu ombro, seu rosto estava em meu pescoço, coloco minha perna direita entre as suas fazendo com que nos encaixássemos enquanto eu ainda rebolava devagar contra seu corpo. Ele arfava algumas vezes em meu pescoço e apertava minha cintura. Em algum momento ele desceu a mão para minha bunda e sussurrou em meu ouvido sendo abafado pela música alta do lugar.

- Eu quero muito te beijar.

Beijo o lóbulo de sua orelha.

- Você já deveria ter feito isso.

Em resposta ele aperta minha bunda com demasiada força e no segundo seguinte está a atacar meu lábios. Retribuo o beijo passando a puxar seus cabelos da nuca, não deixando de roçar em sua perna cada vez que ele me puxava mais para perto, se é possível.

Mordo seu lábio inferior e ele chupa o meu de volta.

Ficamos mais algum tempo na pista dançando e trocando beijos quentes como o primeiro. As músicas tinham mudado para agitadas novamente e eu já queria sair da aglomeração que estava se formando ao nosso redor.

Decidimos procurar o restante do pessoal, eu não tinha como mandar alguma mensagem já que meu celular estava no bolso da calça de Justin, que também havia desaparecido. Eles com certeza não pegariam o celular uma hora dessas. Noah me puxa para a área VIP da boate no andar de cima e pega duas pulseiras do bolso para nos dar acesso ao local.

Avisto com dificuldade o pessoal sentado em sofás espaçosos, já que a iluminação ali já era mais baixa.

Lexi e Elliot estavam conversando e rindo enquanto bebiam, Chaz já estava bêbado com Chris, os dois dançavam e pulavam juntos ao som da música eletrônica que tocava, fazendo todos rirem com as graças dos dois.

- Amelia! Vem dançar! - Chaz me chama fazendo sinal com os dedos. Nego com a cabeça e falo que já havia dançado bastantes embaixo. Eles concordam e dizem que viram o que havia acontecido daqui de cima, me jogaram olhares maliciosos e eu os devolvi rindo daquele idiotas.

Sento em um dos sofás e vejo Luke sentado em minha frente com uma garota que estava grudada em seu pescoço tentando chamar sua atenção, ele parecia entediado, às vezes mandava uns olhares na direção de Lexi e Elliot juntos. Me senti mal por ele, ele gostava dela. Mas não tomava iniciativa. Lexi se fazia de lerda, só poderia ser. Todo mundo notava, menos ela.

Noah tinha se oferecido para buscar mais bebidas, e eu estava sentada observando o movimento enquanto isso.

Justin com sua feição aborrecida, aparece entre as pessoas com uma garota de vestido preto colado, agarrada em seu braço. Ele se solta dela e fala algo fazendo-a assentir e ir para a direção em que o bar ficava.

-Pelo amor de Deus me ajuda.

Ele se joga ao meu lado no sofá bufando e fecha os olhos.

- A se livrar dela?

Ele assente e me olha com a melhor cara sofrida que ele tinha.

- Porque eu faria isso?

Me faço de difícil e cruzo as pernas enquanto brinco com os anéis em meus dedos.

- Chamar Chaz ou Chris pra ser minha ficante de mentira está fora de cogitação. E eu fico te devendo uma - arqueio as sobrancelhas e encaro. - Mais uma.

- Você ainda vai se foder muito na minha mão.

Dou uma risada enquanto ele revira os olhos e assente.

Noah aparece com algumas garrafas em mãos, me levanto e vou até ele pegando a garrafa de tequila, falo em seu ouvido que teria que iria ficar com Justin o resto da noite, ele precisava de mim.

Explico a situação e ele parece desapontado, mas assente e me dá um beijo na bochecha agradecendo pela dança.

- Tenho algo que você irá gostar. - ele retira uma pequena embalagem do bolso traseiro que contém alguns comprimidos. Ecstasy.

Dou um sorriso malicioso.

- Obrigada.

Dou um último selinho em seus lábios e me afasto segurando a garrafa e apertando o saquinho entre os dedos. Sento ao lado de Justin que ainda me encarava desconfiado.

Coloco a tequila na mesa entre os sofás e chamo Chaz e Chris que estavam com as garotas que vimos na entrada com eles, dou um comprimido pra cada que sorriem um para o outro e me mandam um beijo no ar saindo novamente. Jogo um para Luke no sofá da frente, o mesmo apara na palma da mão e me manda uma piscadela.

Lexi e Elliot tinham sumido novamente, deveriam estar transando.

Noah já estava conversando com uma loira bonita.

- Qual o nome da garota? - encosto-me de novamente no sofá.

Ele revira os olhos mais uma vez.

- Stacy.

- Oh... A famosa Stacy. - sorrio maliciosa percebendo que ela já voltava com dois copos de bebida nas mãos.

- Não vai me dar um também? - ele se refere ao comprimido em minha mão, o último.

- Esse você pega aqui. - o coloco entre os dentes e aproximo minha boca da dele, que permanece parado. Selo nossos lábios devagar olhando em seus olhos, parto em dois o comprimido e empurro o outro pedaço para sua boca. Ele prontamente recebe e continua a me beijar segurando meus cabelos com uma das mãos enquanto a outra estava em minha perna cruzada fazendo um carinho leve, que estava me arrepiando.

Eu nunca havia beijado Justin de fato. Foram somente meros selinhos em brincadeiras. Eu e Lexi fazíamos com os outros meninos. Nada demais.

Agora era diferente, posso dizer que ele sabia muito bem como me deixar excitada com somente um beijo.

Mordo seu lábio inferior após ter engolido o ecstasy.

- Ô vadia, cai fora! - subo o olhar para Stacy que havia assistido ao beijo de camarote, pode-se dizer.

Justin somente sorri se encostando de braços abertos no estofado e não fala nada, já prevendo o que aconteceria. Levanto e pego o copo com o líquido escuro da sua mão e dou um gole, whiskey.

- Cuidado com a boca, amor. - derramo o resto em seu decote molhando seu vestido. - Opa.

Faço cara de pena.

- Você ficou louca!?

Ela grita e aperta com força o outro copo em sua mão, antes que ela faça algo com ele, o tomo de sua mão e entrego para Justin que segurava uma risada. Ele bebe e eu o puxo pela mão levantando-o.

Stacy estava com o rosto avermelhado, prestes a explodir. Chego mais perto de seu rosto.

- Louquinha, vadia. - sussurro e entrelaço minha mão na de Justin. Ela não faria nada comigo, estava paralisada de raiva.

Puxo Justin em direção à saída da área VIP escutando ela me chamar de vadia mais uma vez e gritar por Justin que não olha para trás. Ele estava mais concentrado em minha bunda. Me viro e ele bate de frente comigo, me olhando nos olhos agora.

As luzes da pista de dança estavam mais brilhosas e batiam em seu rosto em meio ao escuro. Estava começando a ficar um pouco aérea. Efeito do ecstasy.

- Você vai ter que dançar comigo a noite toda porque atrapalhou meus planos. - Aponto o dedo em seu rosto.
Ele me da um selinho e ri sozinho.

- Será um prazer, gostosa.

 

Justin Bieber Point Of Vision

 

Os filetes de suor desciam por minhas têmporas. Eu já estava sem camisa e dançava junto a Lia com as outras pessoas ao nosso redor que não se importavam com nada no momento. Ela dançava de olhos fechados com as mãos para cima e depois as deslizou por todo seu corpo.

Eu não era o único que a encarava. Muitos estavam de olho nela desde o começo da noite. Tanto homens, quanto mulheres. Mas ela estava mais preocupada em dançar e se divertir, tirando que estava drogada.

Não tinha mais visto Stacy o resto da noite, e eu agradeci mentalmente por isso. Ela tinha ficado muito irritada . Depois ela daria um jeito de conseguir meu novo número e me ligar

Me aproximo de Amelia a abraçando por trás a sentindo rebolar devagar em meu membro depois de confirmar que era eu, colocando as mãos em meu pescoço em seguida, não deixando de rebolar. Suas mãos subiam em suas coxas trazendo o vestido consigo. A parei ali mesmo. Não queríamos uma Amelia somente de calcinha ali. Mentira. Queríamos sim.

Estava com uma vontade louca de transar.

Sim, transei pela manhã. Mas não era o suficiente quando se tinha Lia rebolando em mim desse jeito. Porra.

Lia obviamente não seria a da noite, e eu havia prometido que ficaria com ela até a noite acabar. E usar as mãos está fora de cogitação.

Eu, Chris, Chaz e Luke dançávamos todos juntos, Ryan também, que apareceu depois de um tempo. Ele tinha ido transar. E estava mais bêbado que nunca. Cada um com sua respectiva garota.

Minha cabeça trabalhava vagamente na pergunta. "Como iremos pra casa desse jeito?"

Lia saiu dos meu braços e levei alguns segundo para raciocinar e tentar enxergar o que estava acontecendo. Um cara a tinha puxado para dançar, e estava a apertando contra ele. Fui até ele e tirei as mãos dele do corpo de Lia, o empurrei e tentei acertar um soco em seu rosto, mas ele foi mais rápido e socou o meu primeiro. O cara era duas vezes o meu tamanho. Escuto um grito vindo de Lia.

O gosto metálico havia preenchido minha boca.

- Deixa esse otario aí princesa, vem comigo. - eu já estava em pé e vi ele segurar ela pela cintura novamente.

Ela coloca as mãos nos ombros dele e da uma joelhada entre suas pernas, ele ajoelha em sua frente e ela lhe dá um soco no rosto me fazendo rir da forma desengonçada que ela tinha o feito.

- Não me chama de princesa. - ela balançava a mão no ar tentando aliviar a dor. - você tá bem?

Cuspo no chão começando a rir e sinto dor no meu maxilar, ela me acompanha e eu abraço ela.

- Tá sabendo se defender sozinha, aprendeu com quem?

A levo para longe do cara que estava no chão ajoelhado e tinha as mãos segurando o pau recém-abatido.

- Tem um tarado aí que me assedia todos os dias. Preciso saber fazer alguma coisa caso ele tente algo mais. - ela olhava cruza os braços e me olha rindo. Eu já sentia que o efeito do comprimido estava passando depois da adrenalina.

- O que? Você gosta! - O tarado sou eu, já sabia disso. Ela realmente não se incomodava.

Passo o dedo no canto de minha boca tirando um pouco do sangue que escorria.

- Eu quero ir pra casa. - ela fala manhosa e joga seu pequeno corpo em mim. Custo para manter nós dois em pé. Eu estava ficando dolorido.

- Eu irei levar você. - beijo seus cabelos e acaricio sua costa desnuda.

Tateio o bolso da calça a procura do meu celular. O ecrã brilha no canto escuro em que estamos na boate. 4:45 da manhã.

Deixo ela em um lugar mais calmo sentada perto do bar e procuro os caras, os acho sentados nos sofás, aviso que vou embora e eles mais lerdos que nunca levantam. Todos vamos para fora da boate, o clima estava frio e eu estava ainda sem camisa. Puxo a outra metade da flanela vermelha do meu bolso traseiro e dou para Amelia vestir, eu não tinha achado minha camisa. Chamo um táxi para eles, mal se mantinham em pé, não conseguiriam dirigir.

Eu voltaria com Lia em meu carro. Lexi não estava mais na boate com Elliot. Noah também havia ido embora, provavelmente com a garota que conheceu.

Depois de colocar os quatro no táxi dar o endereço e pagar a corrida deixando uma boa gorjeta ao taxista para aturar eles o caminho inteiro. Não calavam a boca.

Levo Amélia até o carro e seguimos para casa. Estava em uma velocidade baixa, não queria causar algum acidente, minha cabeça ainda rodava às vezes.

A morena falava de como tinha sido empolgante socar aquele cara no rosto. E reclamava da mão dolorida. Fomos conversando a todo momento até eu estacionar em frente à sua casa. Ajudo-a a descer e coloco um braço entorno de sua cintura para ela se apoiar. Passamos pelos portões com ela cambaleando. O pai dela nos mataria se nos visse assim. Meu pai também saberia já que os dois trabalham juntos. Eu estaria ferrado. Drogado e ferrado.

Adentramos a casa em silêncio e a sala estava vazia, ótimo. Eu estava melhor que Lia, já estava acostumado com o efeito louco do ecstasy, mas ela parecia ser fraca pra isso, então a peguei no colo e ela soltou uma gargalhada abraçando meu pescoço.

- Sem rir, tudo bem? - peço a ela que assente mordendo os lábios segurando a risada, mas me obedece. Subo alguns degraus com cuidado.

- Senhorita Amelia?

Aperto o corpo de Lia contra meu peito e olho assustado para Jenna. Solto o ar de meus pulmões, relaxando um pouco.

- Meu Deus! Ela está bem senhor Bieber?

- Ela está bem, só um pouco bêbada. - ela assente me dando um leve sorriso. - E Jenna, só Justin, tudo bem?

- Claro, cuide bem dela. E ande logo, o senhor Bomer não pode vê-la assim.

Me apressei um pouco subindo as escadas com cuidado. Abri a porta do quarto dela com dificuldade. E a coloquei em pé na porta do banheiro.

- Já volto.

Ela assente fechando os olhos e abraça minha blusa em seu corpo pequeno. Vou até a porta a trancando e retiro meus tênis, coloco nossos celulares e minha carteira em cima de sua escrivaninha. Vou até a porta do banheiro e ela está com a cabeça encostada na parede me esperando.

- Você vai ter que banhar. Está cheirando a bebida.

- E você também se não quiser dormir no chão, é claro.

- Você dormiria comigo de qualquer jeito. Não precisa dar desculpinhas, princesa.

- Você não quer outro soco quer?

Ela fecha a mão em punho na altura do rosto e eu consigo ver a mão um pouco arranhada e vermelha.

- Você não precisava ter dado o soco nele, sua louca. Olha só sua mão.

- Só foi legal socar a cara da vadia em Londres. - ela ri de forma sarcástica.

- Por que você bateu nela mesmo? – pergunto, mas não obtenho resposta, só um olhar distante.

Pego na mão de Lia e a puxo para o box, abrindo as porta de vidro. Ela já tinha tirado os saltos.

Tiro minha flanela de seu corpo e puxo seu vestido para cima. Ela estava sem sutiã.

Não olhe para baixo Justin.

Repetia isso em minha mente fraca. Estava se tornando um mantra. Seguro em seus braços a colocando de costas para mim tirando qualquer possibilidade minha de enxergar seus seios.

Uma coisa melhor que os seios de Lia, sim, a bunda dela. Mas que porra.

Não posso ficar duro logo agora.

Tiro minha calça e meias antes de entrar no box com ela. Ligo a ducha na água morna e ela me agradece. Pego seu sabonete líquido e esfrego suas costas em movimentos circulares fazendo espuma, essa que escorria até o vão de sua calcinha branca, agora transparente.

Se concentra, idiota.

Ela esfrega as mãos fazendo bolhas enquanto eu lhe dava banho. Não parecia mesma garota da boate. Ela era a garota inocente agora e eu o pervertido que estava tendo pensamentos sujos ao seu respeito.

Ela é sua amiga e você não se aproveita de mulher bêbada.

Coloco o shampoo de morangos em seus cabelos e depois os enxaguo. Tiro toda espuma de seu corpo sem chegar perto dos seus seios. Era uma zona de perigo.

Ela passa mais uma vez as mãos no cabelo tirando o excesso de água e se vira, não se importando em estar somente de calcinha em minha frente e ter deus seio expostos para mim.

Subo o olhar rapidamente para seu olhos azuis com as pupilas dilatadas engolindo a seco.

- Vamos, agora é a sua vez.

Deus, me dê forças.

Meu pau começava a latejar contra a cueca preta que disfarçava um pouco minha ereção. Vou para debaixo do chuveiro sendo empurrado por ela e encosto minha cabeça na parede enquanto ela ensaboa minhas costas. Eu estava com os músculos tensos. Suas pequenas mãos corriam por toda extensão de minhas costas e ela estava fazendo uma massagem gostosa em meus ombros.

- Vira, você também vai lavar o cabelo.

Faço o que ela pede e a água desce por minha extensão tirando a espuma. Ela pega o shampoo e faz o mesmo procedimento que eu, mas ao colocar em minha cabeça ela tem um pouco de dificuldade, já que era mais baixa e no momento ela não tinha os saltos.

Ela abaixa as mãos e entendo seu pedido silencioso abaixando minha cabeça e mantenho meus olhos fechados. Não arriscaria ficar encarando seus seios tão próximos, acabaria fazendo uma besteira. Ainda me restava um pingo de sanidade e tinha meu respeito por ela.

Ela voltou a acariciar meu cabelo o lavando. Me empurrou novamente para baixo do chuveiro e retirou toda espuma. Eu ainda estava de olhos fechados, imaginado mil e uma coisas. Estava difícil controlar.

- Ainda tem sangue na sua boca.

Ela comenta e passa os dedos devagar em cima do pequeno corte, tirando o sangue ressecado. Abro os olhos não os desviando de seu rosto concentrado em não me machucar. Ela era linda.

- Não baba.

Ela já estava sóbria?

Eu não falei nada, somente desliguei o chuveiro e peguei duas toalhas, me enxuguei mais rápido e ajudei Lia com outra toalha a secar o cabelo o máximo possível. Ela poderia pegar um resfriado. A mesma conversava comigo durante o processo, o que estava me distraindo, fazendo eu esquecer um pouco a minha recente ereção por debaixo da cueca molhada e a toalha.

Fomos para o quarto e ela sentou na cama enquanto eu buscava roupa para não dois. Peguei uma calça moletom para mim, uma calcinha de algodão para Lia e uma regata. Tiro a cueca molhada e me visto, seguindo para o quarto.

Ela estava deitada na cama somente com a toalha, a calcinha molhada estava no chão.

- Consegue se vestir sozinha?

Pergunto e ela nega com a cabeça. Ela fica em pé e de costas para mim, tira a toalha que cai aos seus pés.

Observo sua bunda empinada e redonda, e ela trás de volta os pensamentos maliciosos. Eu queria deixá-la marcada.

Balanço a cabeça me abaixando e dou um leve tapinha em seu tornozelo para colocar a calcinha e depois faço o mesmo com o outro. Subo o tecido por suas pernas me sentindo ofegante. Porra, ela não me ajudava.

Ela já está de frente para mim, e pego sua regata branca na cama. Olho para o teto, para as paredes, menos para seus seios. Depois de vestida e eu podendo a olhar normalmente, observo seus mamilos contra o tecido fino da regata.

Talvez eu tenha escolhido aquela de propósito. Talvez.

A morena vai para a cama alta e engatinha até o meio da mesma e se escora na cabeceira com as pernas arqueadas.

- Eu planejava transar hoje à noite.

Ela começa a falar séria parecendo estar mais sóbria e eu ainda estava parado em frente à sua cama.

- Eu também, Stacy estragou meus planos.

Ela alisava sua coxa devagar, não tirando os olhos de mim, precisamente, da minha calça com um certo volume. Eu estava vidrado nela e em como ela estava gostosa.

- Mas você fodeu a manhã inteira.

Ela arfa apertando seu seio e fecha os olhos. Meus lábios se entreabriram, e eu arfo junto.

Ela não iria fazer o que eu estava pensando, iria?

 

- Estou me sentindo excitada Jay. 

 


Notas Finais


AAAAAAAAAAAAA EU SOU UMA FILHA DA PUTA, DESCULPA MÃE!!
Serio, me desculpem. Fui para o interior e lá não tinha internet. Fiquei sem o notebook, e lá estavam os capítulos. MAS EU ESTOU DE VOLTA!!
Tentei postar o capítulo ontem por 4 horas. 4 HORAS!!! E não estava dando certo. Eu to em uma lan house agora pra vocês sacarem. MAS TO AQUI.


NÃO ME MATEM POR ESSE FINAL!!!
O PRÓXIMO TEM TRETA, ESPEREM!!!

P1 (carro do Justin) *amo esse carro* : (traseira) http://www.encontracarros.com/upload/gemballa/gemballa-mcLaren-p1_04_1600.jpg (frente) : http://autotuni.ru/uploads/posts/2014-05/1400688194_3.jpg


ESSE É O LUKE : https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/89/ef/eb/89efeb67e643bf072b14c39f8337b3a6.jpg


Comentem suas lindas, amo vocês!!!


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