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História Throught The Walls - Chapter Seven - Proposal


Escrita por: danistalker

Notas do Autor


Olá galerinha que lê minha fic, tudo bom com vocês?
Voltei em menos de um mês, te liga no milagre.



Boa leitura!

Capítulo 7 - Chapter Seven - Proposal


Justin Bieber Point Of View

 

Eu me encontrava de olhos arregalados, estático em meu lugar, e excitado. Não acreditava que ela estava ali à minha frente se tocando. 

"O que diabos ela estava pensando?"

Outra lufada de ar escapa por seus lábios, ela estava prestes a adentrar a calcinha com sua pequena mão, movimento-me rápido subindo na cama e segurando ambos seus pulsos, não com força, mas firmes. Ela estava com as pernas esticadas e eu a prendia com as minhas. Seu rosto corado estava próximo ao meu e eu respirava ofegante olhando em seus olhos.

- Você não pode fazer isso, quer dizer, você até pode, mas não na minha frente. - falo de forma enrolada e esperando que ela compreenda.

Eu era um viadinho.

Seus olhos com as pupilas dilatadas e brilhantes me encaravam atentos.

Ela assente devagar e eu solto suas mãos. Passo uma mão em meu cabelo úmido o bagunçando, ela mantinha os olhos em mim.

A quem eu estava querendo enganar, ver Amelia se masturbando devia ser um presente dos deuses imagina transar com ela.

- Justin... - ela espalma as mãos em meu peitoral me empurrando para trás e saio de cima dela deitando no colchão macio. Amelia se senta sobre o meu colo e aí eu a sinto novamente, a maldita da ereção ainda estava lá, e a ideia do cinco contra um* começava a fazer sentido em minha mente. - eu estou muito excitada.

Ela falava devagar, e baixo, como se estivesse me contando um segredo enquanto mantinha a atenção em meus lábios. Ela estava tão quieta no banho, por que não podia ter continuado assim e facilitado a minha vida?

A morena rebola firme em meu colo me fazendo ver estrelas. Arfo e seguro seu quadril na intenção de fazê-la parar. Ela coloca os braços na altura da minha cabeça e fica de quatro em cima de mim.

- Não irei fazer nada com você desse jeito.

Eu queria, muito.

- Você é um chato.

Ela segura minhas bochechas com uma mão só deixando um bico se formar em meus lábios e rola os olhos saindo de cima, se deitando de costas para mim.

- Lia... - ela inspira de forma profunda como se não quisesse falar comigo agora - você vai me agradecer amanhã.

Puxo o lençol a cobrindo até a cintura e dou um beijo em seus cabelos que estavam com o cheiro de morangos de sempre. Apago a luz do abajur ao meu lado e me cubro levando a mão até minha ereção a apertando tentando aliviar o tesão que eu sentia, tento me focar em contar carneirinhos e o caralho a quatro pra dormir. Bufo esfregando os olhos, isso vai demorar.

 

[...]

Pisco os olhos me sentindo sonolento e tento mexer meu braço direito não tendo sucesso, a cabeça de Lia descansava em meu ombro enquanto ela ainda dormia. Olho para baixo encontrando sua perna direita sobre o meu quadril me prendendo a ela.

A iluminação no quarto era pouca devido às cortinas fechadas, eu não sabia que hora era aquela, mas devia ser tarde.

- Lia.

A chamo, mas ela ao menos se mexe. Tiro os cabelos caídos em seu rosto e vejo as pouquíssimas sardas que ela tinha abaixo dos olhos junto das bochechas coradas. Chamo-a mais uma vez e ela me abraça com força escondendo a cabeça em meu peito. Escuto-a bocejar e ela volta a olhar para cima.

- Bom dia. - falo a ela que me dá um beijo na bochecha e se solta de mim virando para o outro lado se cobrindo novamente na intenção de voltar a dormir. - nem pense nisso. Já dormiu demais, seu pai deve achar que já está morta.

Ela resmunga e cobre a cabeça não me dando ouvidos. Eu sinto que devia estar me sentindo quebrado devido à noite louca que foi ontem, mas por incrível que pareça eu não estava, depois de um tempo tentando dormir e tendo êxito, dormi feito uma pedra e isso botava meu humor lá nas alturas. Ao contrário do peso morto ao meu lado que parecia querer dormir pro resto da vida.

Fico de joelhos na cama e puxo o lençol branco que a cobria e vejo Lia de calcinha e regata, lembranças da noite passada vieram à cabeça, balanço tentando esquecer aquilo, sendo falho. Ela ainda estava encolhida com se nada tivesse acontecido. Pego em sua cintura a colocando em meu ombro escutando ela me xingar e beliscar minha bunda.

- Vamos encontrar o pessoal então tome banho.

Deixo ela no banheiro me praguejando até o último fio de cabelo por não deixar ela dormir mais.

Pego meu celular na escrivaninha e vejo que são três horas da tarde. Tinha algumas ligações da minha mãe e mensagens dos garotos perguntado que hora iríamos para o ginásio. Merda. Eu tinha que estar lá as 13:00. Havia me esquecido completamente que nosso treinador queria nos dar um comunicado importante antes da voltar às aulas.

Amelia sai do banho e vai direto para o closet ainda sem falar nada. O humor matinal dela não era um dos melhores. Vou até o banheiro e faço minha higiene, escovo os dentes com a escova que Lia tinha me dado, já que eu dormia aqui algumas vezes. Passo a mão molhada em meu cabelo tentando o arrumar e saio de lá procurando uma camisa pelo espaçoso cômodo.

- Justin.

Ao me virar a camisa vai direto no meu rosto o cobrindo. Ouço Lia rir enquanto eu me visto e depois calço os tênis.

Eu tinha que ir para casa dizer pra minha mãe que eu ainda estava vivo. Ela devia estar uma fera.

A menor vestia uma calça folgada de estampa camuflada com uma regata colada preta um pouco curta deixando sua barriga à mostra e seus old school  nos pés.

Vou até a porta abrindo-a e esperando a morena do lado de fora que passava o perfume e pegava seu celular, passando em minha frente concentrada no aparelho. Uma viciada.

Coloco as mãos em seus ombros a guiando escadas abaixo e ela mantinha a atenção nas mensagens que recebia.

Lia começa a rir enquanto faço cócegas em sua cintura, ela pede para eu parar mas não o faço. Me junto à sua risada engraçada até chegarmos à cozinha. Uma mulher de cabelos castanhos e olhos azuis intensos estava em pé ao lado da bancada.

- Amelia.

Lia para de rir na mesma hora encarando a bela e bem vestida mulher. Ela encarava Lia de uma forma dura como se estivesse a repreendendo.

- O que faz aqui?

Ela não parecia muito feliz em ver a mulher.

Eu estava quieto até a mais velha perceber que tinha mais uma pessoa ali, coço a garganta e lhe dou um sorriso sincero, que não é correspondido. Ela me observava criteriosa, me deixando um pouco nervoso. Volto a olhar para Amelia que não deixava de encara-la.

- Seu pai me ligou, e disse que queria morar com ele. O que estava pensando?

Então Lia estava querendo ficar? Que ótimo!

- Sim, eu quero morar com meu pai. Eu não quero voltar para Londres.

Lia havia elevado um pouco seu tom de voz. A mulher que a meu ver era sua mãe continuava do mesmo jeito, sem expressão.

- Acha que eu deixaria você viver como quiser aqui? Seu pai não te dá rédeas! Você tinha que ter falado comigo antes, você não resolve sua vida sozinha, ainda sou sua mãe!

- Você tem certeza? - ela fala alto e eu me assusto, mas me mantenho quieto em meu lugar. - Você não da a mínima para mim, nunca deu a mínima para a sua família!

Sua mãe da alguns passos em sua direção e aponta o dedo em seu rosto.

- Você não sabe o que fala. Eu exijo respeito Amélia!

Lia não se deixa intimidar e também se aproxima dela.

- Respeito não é exigido, é merecido. - Lia sai da cozinha deixando a mulher na cozinha e me puxando pela mão.

Ela não para de andar até passarmos pelos portões de sua casa.

- Aquela era sua mãe? - pergunto ainda confuso enquanto ela segura minha mão.

Sem resposta.

- Hey! - puxo seu braço e ela me olha com os olhos brilhando. - Calma.

Ponho minhas mãos em cada lado do seu rosto, a fazendo assentir. Beijo sua testa e pego em sua mão a levando para o meu carro que ainda estava na frente da sua casa. Entramos no mesmo e eu o manobro até a minha casa o colocando na garagem.

Seu nariz estava rosado e os lábios sendo mordidos na sua tentativa de reprimir o choro.

Saímos do carro e adentramos minha casa que estava silenciosa. Bom, silêncio até minha mãe me ver.

- Garoto!

Ela apareceu pelas portas de correr que davam acesso ao jardim.

- Isso é hora de chegar em casa? Ainda bem que liguei para a casa de Ethan. Jenna me disse que você tinha passado a noite lá depois que voltou da festa. Você não me fez uma ligação, eu estava preocupada.

Ela falou tudo em fôlego só deixando Lia com os olhos arregalados. Eu já estava acostumado.

- Foi mal mãe. Eu vou subir com Lia, depois falo com a senhora.

Minha mãe olha para Lia e sorri largo.

- Olá querida, como está seu pai?

- Ele esta bem.

Ela da um meio sorriso e eu mando um olhar para Patricia, e ela assente perguntando se queríamos comer alguma coisa, aviso que irei descer para pegar os lanches e levar para meu quarto. Lia acena para minha mãe e sobe as escadas me acompanhando.

Ela ainda não tinha entrado aqui pela porta da frente, só tinha pulado a sacada do meu quarto algumas vezes, eu que ia mais a casa dela.

Lia ao abrir a porta do quarto da um passo para trás e esbarra em mim, quando vejo estamos no chão e a bola de pelo acinzentado nos enchia de lambidas.

- Deus! Deixa ela respirar Bailey!

Puxo ele pela coleira depois que me levanto e o tiro de cima de Amelia, o cachorro continua afobado querendo pular nela. Faço carinho em sua cabeça e acaricio seu pelo macio.

- Você tem um cachorro! Por que nunca me falou? Eu amo cachorros.

Lia se ajoelha no chão e brinca com as orelhas do meu cachorro que tentava lamber seu rosto. Ela já estava com um sorriso no rosto, sabia muito bem esconder o que estava sentindo. Cachorros animam qualquer pessoa. Eu sabia que a conversa com sua provável mãe tinha a deixado chateada.

- Ele estava passando um tempo com meus avós por causa da reforma na casa.

Entro no quarto vendo que os dois estavam muito entretidos um com o outro. A morena entra no quarto com Bailey em seu encalço e se joga em minha cama tirando os tênis voltando a fazer carinho no meu cachorro, que não tinha me dado atenção.

- Eu pensei que ele estaria morrendo de saudades de mim.- comento observando a cena.

 

- Fazer o que, todos me adoram. - ela o abraça.

Jogo o travesseiro nela e Bailey tenta morder, puxo antes que ele o rasgue, minha mãe odeia quando ele morde as almofadas.

- Então aquela era sua mãe? - refaço a pergunta.

Ela suspira e relaxa o corpo na cama.

- Sim.

- Sua relação com ela deve ser ótima. Ela poderia me adotar né?

Tento fazer graça e ela revira os olhos dando um meio sorriso.

- A ultima coisa que eu ia querer ser, sua irmã. Você é uma garotinha, odeio menininhas.

- Mas você é uma garota, ou tem um pau e eu não sei.

Falo me fazendo de confuso, Lia soca meu braço com força. Não vou mentir, ela sabia bater.

- E bate que nem um garoto. Porra Lia! Pena do seu ex que te traiu.

 Foi mal, essa saiu sem querer.

Ela volta a ficar quieta passando a mão em Bailey que descansava a cabeça em seu colo.

- Podemos não falar sobre isso?

Ela pede e eu assinto deixando a culpa bater na minha cara pela besteira que havia falado.

- O que aconteceu ontem depois que começamos a dançar?

Dei uma risada ao lembrar de uma das noites mais difíceis da minha vida.

- O que foi? - ela pergunta sem entender, olho em seu rosto e me pergunto se contava ou não o que tinha acontecido na sua casa.

Resolvi brincar um pouco.

- Quer por ordem cronológica ou pela gravidade do ato? - deixo um sorriso malicioso no canto dos lábios.

Os olhos azuis estavam arregalados, ela abria e fechava a boca, mas não falava nada.

- Só não me diz que fiquei pelada.

Lia balançava a cabeça de olhos fechados negando o que poderia ter feito.

- Foi além disso.

Eu sou um filho do puta.

- Porra. Porra.Porra. - ela levanta da cama, e começa a andar pelo quarto. - Christian disse que tirou muitas fotos, se rolar alguma foto disso meu pai me mata. Aí que a megera não me deixa morar com ele. E vocês inúteis não fizeram nada? Ficaram batendo uma enquanto eu tava pelada pagando peitinho numa boate? Que tipo de amigos vocês são? - ela gesticulava com as mãos em frente aos seios e fazia uma careta pra mim, não aguentei e comecei a rir da feição indignada que logo foi tomada por uma furiosa. - Ta rindo do que seu bastado de merda?

Ela arremessa o travesseiro mais próximo e eu rolo na cama indo direto ao chão.

- Caralho, você ainda vai me fazer quebrar o braço.

- Você deveria cair e quebrar esse seu pinto pequeno, se é que isso da pra dobrar, é minúsculo.

Levanto rindo dela. Aquilo não me afetava, eu sabia que meu pau não era pequeno. Ela também sabia só não se lembrava.

- Bobinha. Você não fez nada imprudente. Pelo o menos não na boate.

- Eu transei com alguém?

- Não.

- Sabia! To pra subir pelas paredes. - ela bufa se jogando em minha cama. Bailey estava mordendo o travesseiro no chão. Vou esperar o sermão depois.

- Eu sei, fui dormir com você e deu em cima de mim a noite toda. Há quanto tempo tu não transa?

- Mentira! Eu não daria em cima de você. Mesmo fora dos sentidos eu sei diferenciar macho de veado.

- Estou me sentindo excitada Jay, muito excitada. Me fode vai!

Imito uma voz fina falhando completamente, essa última parte não era verdade.

Ela estava parada encarando o nada, parecia estar voltando na noite anterior em seus pensamentos. A morena coloca mão na boca e me olha assustada.

- Eu estava sobre efeito de ecstasy seu retardado. Não devia levar nada do que eu disse a sério.

- Tudo bem, mas não deixei de ficar excitado. - ela nega, rindo.

Deitei novamente com as mãos atrás da cabeça. Lia deita ao meu lado e fica um tempo encarando o teto comigo.

- O que você acha de transarmos?

A pergunta me faz arregalar os olhos olhando pro teto. Demoro um pouco pensando numa resposta que não saia estúpida o bastante.

- Como assim?

 

Uma resposta com outra pergunta, gênio!

Ela suspira.

- Eu e você, transar, fazer sexo, você enfiando o pau-

- Tá, essa parte eu já entendi. - a interrompo, até parece que não sei o que é sexo, eu que inventei essa porra.

- O que eu tô querendo dizer é que, você acha que seria uma boa ideia a gente transar?

- Então quer dizer que você me curte dessa forma? - fico de frente para ela e apoio a cabeça em minha mão, sorrindo divertido e ela revira os olhos.

- Você não é de se jogar fora, tem um bíceps legal, um abdômen bonitinho.

- Sou um completo gostoso.

Ela ri comigo.

- É só sexo, eu não preciso nutrir sentimentos por você, e nem você por mim. Continuamos amigos.

Não vou mentir dizendo que já não pensei em ter uma amizade colorida com Lia, mas essa ideia passou a me assustar por um tempo. Eu tive um sexo fixo, e não acabou bem.

Que merda é essa que todas têm que se apaixonar e estragar tudo?

- Você está pensando demais. - ela estala os dedos em frente ao meu rosto - não estou te pedindo em casamento. É sexo casual Justin.

- Você vai se apaixonar por mim, a amizade vai acabar e Lexi vai me matar e depois te matar.

Lia da um tapa em meu rosto. A olho assustando pondo a mão na bochecha que começava a esquentar.

- Tá louca porra?

- Para de ser marica. Se não quiser me comer é só falar.

- Não é isso, você é uma gostosa do caralho. Mas eu já fiz isso antes, a garota se apaixonou e ficou atrás de mim depois.

- Até parece que você não me conhece. Acho mais fácil você se apaixonar por mim. Sou um poço de beleza.

E convencida também, pensei.

Nego com a cabeça e meu celular começa a tocar no bolso da calça. O identificador de chamadas diz ser Chaz, mas quem grita ao meu ouvido quando atendo é Ryan.

- Seu caralho! Onde você tá?

- O meu caralho ta nas minhas calças. Eu tô em casa.

Me jogo na cama e encaro o teto, Lia senta em cima de mim e pede pra colocar no alto-falante. Posiciono o celular em meu peitoral.

- Nem pra você pagar abdominais com a gente por chegar atrasado nessa reunião de merda você serve!

- Tive uns imprevistos. - observo Lia bufar. - E você tá no speaker*.

- Amelia tá aí?  Oi amor. - ele fala com uma voz boba.

Lia gargalha.

- Fala bundão.

- Eu te amo também. Cai fora Chaz! Tô falando com a minha garota. - várias vozes estão discutindo, deviam estar todos juntos na reunião.

"Minha garota"?

- Calem a boca. - Lia fala alto e a linha fica muda no mesmo instante. - Venham todos para a casa do Justin. Vai ter lanche.

Eles falam que já estão a caminho.

- Já falaram com Lexi hoje? A vagabunda sumiu com meu irmão. - coloco a mão na cintura de Lia e faço um carinho. Ela estava tão gostosa.

 

- A gente passa na casa dela antes. Já estou chegando amor, não se preocupe.

E encerram a ligação.

Jogo o celular ao meu lado e troco de posição ficando em cima dela. Lia me olha confusa mordendo o lábio inferior. Passo o polegar em seu queixo e ela o solta, sorrio admirando seus olhos azuis.

- Pensei em sua proposta.

Ela ri colocando a mão em minha nuca e brincando com meus cabelos.

- E a resposta é...

Colo meus lábios nos seus, e as dúvidas sobre tomar uma decisão errada, somem.


Notas Finais


AGORA QUE COMEÇA A BAGAÇA!

- A mãe da Amelia apareceu, e ainda vai ter uns babados ai que eu não posso contar.
- O que vocês acharam dessa proposta ai?

MÃE DA AMELIA : http://static1.belezaextraordinaria.com.br/articles/8/19/98/@/16466--opengraph_1200-3.jpg

* Cinco contra um é a famosa punheta, galera.

*Speaker é a mesma coisa que o alto-falante, viva-voz que colocamos no celular.

* O cachorro do Justin é um Husky Siberiano : https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/9c/5d/87/9c5d873b91b8fc354bc6330e6bdaae76.jpg

O próximo capítulo sai em uma semana!! Beijooos


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