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História Ties - Prepara-se para a encrenca


Escrita por: WOF

Notas do Autor


Como vão? Espero que bem.
Estamos postando nossa primeira fic, espero que gostem.
Será postada semanalmente, todos os domingos, que se trata do dia mais entediante da semana.
A historia será contada através do ponto de vista do Baekhyun e do Chanyeol, enfim. Boa leitura.

Capítulo 1 - Prepara-se para a encrenca


 

Eram oito e meia e eu ainda estava em casa, atrasado para meu trabalho, ao qual já deveria estar às nove em ponto, eu definitivamente odeio segundas. Sempre sonhei em morar sozinho mas não esperava que não ter minha queridíssima mãe para cozinhar, lavar a roupa e deixar a casa organizada seria tão difícil.

Sou Byun Baekhyun, tenho 26 anos sou colunista de uma das revistas mais importantes de economia de toda a Ásia. Moro no centro de Seul, não é nada muito luxuoso, mas é bastante aconchegante para um cara que vive sozinho, além de que ter que pagar aluguel de um lugar muito caro nunca esteve nos meus planos.

Jornalista econômico, que bom pai não se orgulharia não é mesmo, economia não é algo supérfluo e simples de se decifrar, mas eu amava, essa coisa de orgulho paterno nunca aconteceu comigo, desde que meu pai descobriu sobre minha opção sexual, decidiu me tratar como se trata aqueles parentes chatos que você só encontra em festas de família no final de ano.

Quanto minha mãe, bem, mesmo sendo um pouco volátil ela nunca deixou de me apoiar, mesmo morando longe, sempre mantemos contato, acho que ela sempre soube no final, acho que elas são sempre as primeiras a saberem, mesmo que não aceitem muito bem, as mães sempre sabem. Ah, e ainda tem meu irmão que não vejo a alguns bons anos, foi morar no Canadá e não voltou mais, as vezes sinto falta dele, era um bom irmão, até hoje ainda não conheci minha sobrinha, mas pelas fotos da pra ver que herdou toda bela do tio.

Corri, corri como se não houvesse amanhã para pegar aquele bendito táxi, que passou por cima da poça de lama e sujou toda a barra da minha calça. É parece que hoje não é meu dia. Chegando a empresa, que também é responsável pela edição de inúmeras outras revistas de assuntos diferentes tive a infeliz experiência de pegar o mesmo elevador que Kyungsoo.

Ele me detesta, ainda não descobri seus motivos, talvez seja tesão enrustido, ou inveja das minhas coxas, da minha bunda e do meu ABS que esta sendo adquirido, acho que essa incógnita só será descoberta com anos de pesquisa científica, nunca fiz nada para essa criatura asquerosa com cara de peixe deprimido. Trabalhamos no mesmo setor, mais especificamente, dividimos a mesma sala, para o meu total desgosto da vida.

-Bom dia. – cumprimentei-o e o ascensorista de elevador educadamente com meu sorriso falso.

-Bom dia. – os dois me responderam.

-Engordou Baekhyun? Me lembro de você mais magrinho. – não acredito que ele realmente perguntou isso tão diretamente.

-Acredito que não Kyungsoo, ando meio fitness ultimamente. – respondi com empatia, não é porque ele queria estar morto e era um grosseiro mau comido, que eu também tinha o tratar da mesma forma.

-Bem, acho que não tem adiando muito então. – Aish, já disse que ele é detestável, para a sorte dele chegamos ao nosso andar, porque se ele continuasse com essas piadinhas, não me responsabilizaria pelo bem estar dele.

-Bom dia. – uma voz melodiosa me cumprimentou, era minha secretária a Senhora Sun, ela é uma amor, mas tem péssimo gosto para perfumes.

Perfume esse que me deixou enjoado. Não tive tempo de responder, meu café da manhã estava voltando, tive apenas o tempo de fazer a decisão sabia de sair correndo, antes que bem, o meu café da manhã saísse de dentro de mim. Chegando a cabine do banheiro abracei aquela porcelana branquinha que estava a minha frente e chamei o Raul. Quem nunca, não é mesmo. Definitivamente não era meu dia, porém, contudo, todavia, como diria a Lei de Murphy se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível, conclusão, ainda pode ficar pior, não sei se isso faz muito sentido, mas algo me dizia que ainda iria piorar.

Eu havia largado minha bolsa de trabalho, luxuosíssima e lacradora de cus alheios, mentira, alheios nada era o cu do Kyungsoo mesmo, na mesa da minha adorável secretária, que me lançavam um olhar confuso.

-Aconteceu alguma coisa Sr. Byun. – ela me perguntava curiosamente, acho que isso se deve ao fato de eu ter saído correndo feito o Bolt no momento em que ela me desejou um bom dia.

-Não é nada, só não estou me sentindo muito bem. – respondi com um sorriso faceiro. – Então, algum recado, alguma reunião de última hora para hoje?

-Por enquanto nada. – responderá voltando a sua seriedade. – Só o Senhor Park Chanyeol, que pediu para que você o ligasse assim que chegasse a empresa.

Park Chanyeol, o cara da revista de arquitetura, o designer de interiores, o arquiteto que balançava a estrutura de todo o público masculino gay e da ala feminina daquela empresa, (isso soou meio pedreiro, mas quem se importa era o Chanyeol), era alguns meses mais novo que eu, o cara alto e gostosão que toda garota e rapaz homo afetivo deseja em sua vida.

Desejo esse que andava sendo realizado em minha vida casualmente, após a festa de encerramento do ano passado, não me lembro direito como nos terminamos juntos naquela manhã de domingo no meu apartamento, mas bem, nos terminamos ali, e continuamos nós encontrando casualmente desde então, porém nunca passou disso, era só sexo.

Fora isso ele tinha a vida dele, e eu tinha a minha, que incluía um relacionamento desgastado a distância com meu namorado de longa data. Eu sei que é bastante errado o que eu faço com ele, contudo vejamos, foi ele quem optou por ir para a filial chinesa e me deixar aqui, sozinho e carente, com sexo ruim por telefone, não sou homem de sexo por telefone, mereço mais que isso, faz meses que não o vejo pessoalmente, sem hipocrisia isso arruinou o nosso relacionamento, agora é como se nós fôssemos amigos, amigos que transam por telefone.

-Ah! – Sun voltava a falar tirando de meus devaneios. – O Senhor Wu da filial chinesa, ligou te procurando ontem, mas você já havia ido embora.

Estão vendo! Tudo pode ficar pior, ótimo só falta ele dizer que está voltando, e eu vou ter que lhe presentear com a notícia de que agora ele tem um par de chifres lhe enfeitando a cabeça.

-Obrigado Senhora Sun, vou procurar saber dos dois. – disse com meu sorriso lindo, que só eu tenho, arrumei minha franja que estava milimetricamente arrumada em um topete e finalmente entrei em minha sala, bonita e cheirosa, arejada e elegante, o meu lado claro, por que o lado do Kyungsoo e tão sem graça e até um pouco depressivo quanto ele. Kyungsoo nem se deu o trabalho de olhar na minha cara, continuou voltado para o computador a sua frente, já eu, bem eu tinha ligações a fazer, primeiro liguei para meu namorado, liguei mas só dava caixa postal, bem seja o que for mais tarde eu ligo novamente, então finalmente liguei para

Chanyeol, que deve ter acabado de voltar de viagem para minha felicidade, não o via a três semanas, três longas semanas, sem Chanyeol, não estava sendo fácil.

 

~~~~*~~~~

 

Depois de voltar da Tailândia, viagem a qual eu fiz sob livre e espontânea pressão, não via a hora de ver meu Baekhyunnie. Ah! Que saudades, até sonhar com ele eu sonhei, eu o adorava, era lindo, divertido, inteligente e tinha aquelas coxas, algo que eu reparei logo na primeira vez que eu o vi, lembro-me desse dia. Aquele ser veio correndo em minha direção, um pouco desesperado se bem me lembro, e gritava algo, algo que não me lembro exatamente, mas assim que entrou naquele elevador me lançou um olhar ameaçador acho que ele pedia para eu segurar a porta, mas toda a sua fofura e beleza me deixaram desconcertado demais para prestar atenção naquilo que era dito por aquela boquinha pequena e delicada.

Contava os minutos para receber logo o retorno da ligação que fiz até seu escritório, foi a primeira coisa que fiz quando cheguei aqui. Eu precisava vê-lo, vê-lo, aperta-lo, abraça-lo, e beija-lo, até que meus pulmões implorasse por ar. Sei que ele mantém uma espécie de relacionamento a distância com um namorado, ele me deixou isso bem claro no nosso segundo encontro, e depois disse que nos seríamos algo parecidos como amantes, eu não me importo, o namorado dele está na China a meses, e eu não me preocupo com isso, não enquanto ele estiver lá, e quando ele voltar, eu dou um jeito de roubar o Baekhyunnie só para mim.

Quando eu finalmente consegui roubar a atenção dele por alguns momentos e depois leva-lo a um lugar mais íntimo, a qual eu me refiro ao apartamento dele, nós estávamos bêbados demais para ligar para namoros a distância ou qualquer outra coisa que não fosse os lábios alheios e aquelas coxas de minha parte. O telefone finalmente tocou, me deu uma leve taquicardia, esse é o efeito que Byun Baekhyun tem sob mim.

-Senhor Park, Byun Baekhyun da Economist está na linha. Deseja atendê-lo? – minha secretária mal humorada falava outro lado da linha.

-Desejo Senhorita Choi, obrigado, pode transferir a ligação. – acho que ele vai conseguir ouvir meu coração do outro lado da linha.

-Chanyeol. – aquela voz linda me chamou do outro lado.

-Baekhyun. – mal podia me conter, tamanha era a felicidade de falar com ele, meu Baekhyunnie, só meu.

-Como foi de viagem? – own, ele se preocupa comigo.

-Foi ótima, gostaria de saber se você pode almoçar comigo hoje. – respirei fundo, não sei se eu conseguiria lidar se ele me recusasse.

-Claro Park, a que horas? – ele nunca me recusa, acho que não tem como eu me apaixonar mais.

-Meio dia e meia, pode ser?

-Sem dúvidas, te encontro no saguão principal.

-Ok, estarei lá. – e desligou. Park Chanyeol acaba de ganhar o dia.

 

~~~~*~~~~

 

É hoje que eu mato toda a saudade que tenha daquele corpo sarado alto, aquele pedaço de mal caminho e que tem uma pegada sobrenatural, eu estou tão na seca que é capaz de eu me entregar no banheiro do restaurante se assim se assim convir, mas Chanyeol não é assim, ele é romântico, nas vezes que estivemos juntos mesmo estando completamente ansioso para o ato, nunca deixou de lado o romantismo, se meu coração fosse um pouquinho mais mole, já o amaria de todo o coração, mas não posso me deixar levar, não enquanto ainda mantenho um relacionamento, não seria algo correto, mesmo com toda essa traição.

É as horas se arrastaram, mesmo atolado de trabalho, e cheio de afazeres e analises a serem feitas, o tempo parecia passar mais lento. Quando será finalmente meio dia, quase soltei fogos, Kyungsoo continuava com aquele olhar de cachorro sem dono, afirmado por olheiras profundas, nem ao mesmo corretivo ele passava naquela cara, talvez assim ele aparentasse mais felicidade. Meio dia e meia! Finalmente, organizei minimamente minha mesa, peguei minha bolsa e quase corri até o elevador.

E lá estava ele, alto com aquele topete que só o deixava mais lindo, como era possível alguém ser tão charmoso daquela forma, mesmo de terno desconfortável. Era engraçado vê-lo com roupas mais casuais, sem todo aquele gel nos cabelos, o que fazia sua franja cair na testa, fazendo parecer ainda mais jovem, sempre estranhava quando acordávamos e passávamos aquelas manhãs gostosas juntos, toda aquela roupa dava a ele uma maturidade que não lhe pertencia, Chanyeol era uma criança que só tinha tamanho, mas era muito talentoso com o que fazia, isso era algo irrefutável.

-Park Chanyeol. – levei minha mão em direção a ele, dentro da empresa sempre busquei tratá-lo da forma mais formal possível, éramos amantes dali para fora, ou nas escadas, se aquelas escadas falassem... Ninguém usava aquelas escadas, mas nos usávamos para fins lucrativos entre nós dois, se é que me entendem.

-Byun Baekhyun. – me lançou aquele olhar, que só ele lançavam para mim, acho nunca na minha vida ninguém nunca me olhou daquela forma, nem mesmo meu atual namorado, era adorável, era como se com aquele ato ele procurasse me transmitir algo que eu nunca entendi, o que não tornava a atitude menos adorável, e então finalmente apertou minha mão. – Que prazer enorme lhe reencontrar.

-Sem dúvidas. – respondi lhe sorrindo. – Então, já tem alguma ideia do restaurante?

-Eu estava pensando em um italiano aqui perto. – disse indo em direção da garagem, ah Chanyeol era proprietário de um carro lindo, que poderia lhe trazer muitas vadias ou carinhas interesseiros, não era meu caso, nunca valorizem muito isso, ah se aquele banco do carona revestido de couro falasse. Acho que ele deve vir de alguma família rica, o preço daquele carro deve pagar meu aluguel durante alguns bons meses.

-Nos vamos de carro? É muito distante. – perguntei curioso.

-Não muito, mas é mais prático irmos de carro. – bem, se ele dizia, apenas segui ele até o estacionamento, ele destravou o alarme do carro e entramos. Eu nem mesmo havia me acomodado decentemente no banco, quando aquelas mãos enormes se apoderaram da minha cintura, fui pego de surpresa admito mas não reclamo, aposto que eu não era o único sentindo saudades nessa história.

-Channie. – tentei lhe chamar atenção, mas ele estava mais interessado em afundar o rosto no meu pescocinho e me beijar ali, ah ele me conhece tão bem.

-Você nem imagina a saudade que eu senti, foram as três semana mais longas da minha vida. – a aquelas investidas no meu pescoço estavam me deixando excitado, já disse que estava na seca?

-Eu também senti sua falta, mas não dá para esperar mais um pouco, depois do expediente talvez. – pedia mas na verdade nem queria que ele parasse, por mim a gente continuava ali mesmo, mas poderíamos ser pegos e sermos pegos não estava nos nossos planos.

-Não sei se eu aguento. – confessou ainda beijando meu pescoço, esse cara me tira do sério. – Você pode por favor me beijar? – completamente do sério, tão educado, não me dei o trabalho de responder apenas o beijei, beijei como se não houvesse amanhã, por longos minutos, até precisar respirar.

Estávamos meio ofegantes o topete de Chanyeol já não era tão arrumadinho, tinha uns fios soltos, ao qual me dei o trabalho de por de volta no lugar, enquanto ele me olhava com cara de bobo.

-Tá legal, agora vamos almoçar, a gente pode ir embora juntos e terminar isso mais tarde, ou podemos almoçar e terminar isso nas escadas de incêndio. – sugeri, o fazendo rir e selar meus lábios mais algumas vezes dando finalmente a partida no carro.

O restaurante era lindo e nem era tão distante assim da empresa, acho que ele só queria mesmo dar uns amassos antes do almoço, deveria mesmo estar sentindo muito a minha falta, nos sentamos logo e rapidamente uma garçonete veio nos recepcionar, ela ficou me lançando olhares não tão bem intencionados o tempo todo, essa é das minhas, cara de pau, mal ela sabe que sou gay.

Fizemos nossos pedidos e bem, eu adoro comida italiana. Já estava meio distraído e Chanyeol me contava como foi sua viagem enquanto me fazia carinho na mão embaixo da mesa, ele é tão carinhoso e fofo, a se não houvesse outro homem na minha vida.

-Acho que a garçonete gostou de você. – ele comentou do nada.

-Você também percebeu? Acho que vou passar meu número de telefone. – falei brincando, o fazendo rir.

-Não de esperanças a pobrezinha Baek.

-É você razão.

Estava muito bem me entupindo de Tortellini de Bolonha, ah que delícia, quando vi algo que não esperava o que aquele ser alto e longilíneo fazia ali? Era para ele estar na China, ele nem me avisou que havia voltado e eu estava aqui sentado com meu amante gostoso, enquanto ele conversava com meu sogro na entrada do restaurante, foi impossível não arregalar os olhos devida à surpresa, e acho que Chanyeol percebe isso, já que falava comigo sem eu fazer ideia do que se tratava, e mais uma vez meu estômago era embrulhado e todo meu delicioso almoço dava sinal de que queria voltar, eu devo ter comido alguma porcaria e agora estava com uma infeção fudida que talvez me levasse direto ao meu túmulo, em que a lápide estaria escrita: “Byun Baekhyun, aquele que traiu seu namorado e morreu como castigo.” Ai que morte horrível, mais uma vez naquele dia , corri até o banheiro mais próximo abracei a porcelana e chamei meu velho amigo Raul.

 

~~~~*~~~~

 

Baekhyun me deixou falando sozinho depois de fazer cara de espanto e sair correndo para o banheiro, era lógico que eu iria atrás dele, será que ele estava passando mal, será que estava doente? Coitadinho do meu Baekhyunnie.

 

~~~~*~~~~

 

Vomitei até o que não havia no meu estômago, e parecia que eu nunca ia parar. Chanyeol estava na porta batendo e me chamando fazia uns minutos mas eu não conseguia o responder.

-Baek, por favor, da pra me responder, ou abrir a porta. – ele parecia bem preocupado pobrezinho, finalmente aquela sensação horrível havia parado e eu consegui sair daquele acalento com a privada, devia estar acabado depois de vomitar daquele jeito, e teria que sair assim na frente do Channie. Abri a cabina e nem olhei para a cara dele fui direto para a pia me lavar, argh aquele cheiro horroroso estava colaborando bastante com o meu abraço com a senhora privada.

-Bae. – ele me chamava assim poucas vezes era bem difícil, é ele estava definitivamente preocupado.

-Desculpa Channie, acho que estou um pouco doente. – o respondi olhando seu reflexo pelo espelho, o observando se aproximar.

-Acho melhor você ir ao medico. – ele estava mesmo me abraçando enquanto me fazia carinho? Por que eu estava com vontade de chorar? Tem algo muito errado comigo.

-Eu vou, não se preocupe. – eu não iria chorar, eu nunca choro, isso já é um pouco gay demais, até mesmo para mim, eu tinha que contar para ele que meu namorado estava no mesmo restaurante que a gente, espero que ele saiba lidar com isso. – Chanyeol.

-Sim. – ele ainda me abraçava, e eu tive que desfazer aquele carinho para poder olhar para ele.

-O Kris, ele está aqui. – havia dúvida em sua expressão.

-Kris? Quem é esse Baek?

-O meu namorado Channie, eu não sei como, sei que ele está aqui nesse mesmo restaurante.

-Ah. –foi o único esboço de reação que ele teve e depois ficou estranhamente sério.

-Vamos pagar a conta, eu tenho que ir lá falar com ele.

- Tudo bem.


Notas Finais


Espero que tenham gostado do primeiro capitulo...
Semana que vem estaremos de volta.


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