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História Tigers Players - Third base!


Escrita por: jikookings

Notas do Autor


Olá, como estão? >.<
Prontos para ver jikook correndo até a terceira base? Espero que sim!

Sem delongas, boa leitura!
Desculpem qualquer erro e espero que gostem <3

Capítulo 8 - Third base!


Jimin conseguiu acalmar seu aluno após um tempo abraçando-o e lhe consolando, ouviu todas as lamúrias em silêncio, pois sabia que ele precisava desabafar o que sentia. Jeongguk fez o mesmo, ficou deitado na cama do melhor amigo, afagando seus fios enquanto ele chorava alto em seu peito, até que ele adormecesse – por volta das onze da noite. Yoongi foi para o próprio quarto praticamente no mesmo horário, onde deitou-se ao lado do amigo e companheiro de quarto e o abraçou, afundando o rosto no pescoço – cheio de marcas arroxeadas e arranhões – do mais alto e fechando os olhos, esperando poder dormir o mais rápido possível.

O treinador se sentiu um pouco perturbado com a situação, acabou não ajudando em muita coisa. Não sabia, de fato, o que fazer ou dizer, afinal mal sabia de quem estavam falando. Precisou tomar outro banho para esvaziar sua mente antes de se deitar, já vestido de seu pijama de ursos. Jeongguk, no entanto, tinha outros planos para espairecer, um que talvez ajudasse seu hyung a relaxar mais que dormir.

O mais novo também tomou um banho rápido e vestiu uma roupa qualquer, averiguando se seu melhor amigo estava realmente dormindo e saindo de seu quarto ao comprovar que sim. Bateu na porta ao lado, ainda preocupado com Hoseok e sua crise de choro anterior, esperando que o professor a abrisse. Mesmo confuso, por não saber quem estaria lhe chamando àquele horário, Jimin foi em passos lentos e cansados até a entrada, abrindo a porta de madeira lentamente.

– Oh, Jeongguk! – Sorriu largo. Não admitiria, mas sentiu falta do mais novo durante esse dia. O maior sorriu de volta e inclinou a cabeça para o lado. – O que está fazendo aqui essas horas? – Perguntou divertido.

– Queria saber se o hyung queria ir comigo ao último andar, dizem que a imagem é muito bonita. – Respondeu envergonhado. Era quase como se estivesse chamando-o para sair e isso deixava-lhe um pouco nervoso.

– Claro! – Sorriu, deixando que seus olhos se fechassem minimamente. – Eu adoraria. – Jeongguk mordeu o inferior para não beijar seu hyung em meio ao corredor, abaixando a cabeça para desviar os olhos dos lábios chamativos do mais velho. – Mas eu tenho que trocar de roupa, pode me esperar? – Perguntou.

– Não precisa, hyung, eu também estou de pijama. – Deu de ombros, pegando uma das mãos pequenas do professor e entrelaçando-a com a sua. – Vamos!

Jimin riu ao ser levado às pressas para o elevador, onde foi prensado contra a parede espelhada assim que a porta metálica se fechou. Jeongguk também estava sorrindo quando encaixou seus lábios nos do mais velho, inclinando o rosto para o lado junto ao outro, e aprofundando o beijo. As línguas já conhecidas por eles se entrelaçaram em uma dança lenta que transmitia saudade e ternura de ambas as partes.

As mãos gordinhas do treinador foram imediatamente para os fios macios da nuca do capitão, os prendendo entre os dedinhos e os acariciando lentamente, sentindo as mãos grandes do outro massagearem sua cintura por dentro de sua blusa do pijama. Eles não se importavam com o fato de ter uma câmera lhes filmando naquele momento íntimo, estavam inertes demais ao beijo para se importar com qualquer coisa.

Os lábios apenas se separaram quando as portas metálicas se abriram no último andar, a esse ponto as bocas já estavam mais volumosas que o normal, além de levemente úmidas pela saliva. A mão direita do maior escorregou da cintura alheia para sua canhota, entrelaçando os dedos e o puxando para fora do cubículo prateado. Jimin apenas sorriu, olhando para suas mãos juntas com certa adoração. Havia gostado de sentir as leves carícias que o polegar do outro fazia na costa de sua mão e entre seus dedos, gostou de sentir a quentura do outro em sua palma.

Jeongguk caminhou lentamente pelo último andar, levando o hyung ao seu lado até a barreira que se assemelhava a do terraço. Soltou sua mão da do mais velho, apoiando-as ao lado de seu corpo ao se inclinar para frente, encarando a paisagem em sua frente. Jimin sorriu com a ação do mais novo e decidiu fazer o mesmo, encarando o céu estrelado da noite em Nova Iorque e então a cidade iluminada, repleta de edifícios modernos em meio aos parques turísticos. Podiam ver, de longe, a Estátua da Liberdade, brilhando em meio às águas.

Era realmente um cenário lindo, de se admirar. A vista sob o sol era maravilhosa, mas nada se comparava com a mesma paisagem à noite. Tudo se iluminava gradativamente ao mesmo tempo que as luzes dos prédios se apagavam aos poucos, um por um. As ruas continuavam movimentadas, as pessoas caminhavam conversando e rindo uma das outras, os carros ultrapassavam alguns sinais vermelhos e os parques naturais de patrimônio histórico também eram iluminados, ainda com alguns visitantes caminhando pelo local.

Jeongguk sempre teve essa visão de que tudo ficava ainda mais bonito à noite, quando a luz do luar batia nas pessoas e nos objetos, e ele estava certo. Pelo menos em Nova Iorque, a cidade era ainda mais fascinante depois das dez da noite. E olhando para seu hyung, também iluminado pela lua, Jeon percebeu que Manhattan não era sua única prova de que tudo que ficava ainda mais bonito durante a noite.

O sorriso doce nos lábios do treinador que faziam seus olhos se fecharem em dois risquinhos adoráveis, o nariz pequeno e perfeito para seu rosto angelical, as bochechas fofinhas rosadas, o maxilar marcado e definido, o cabelo castanho macio e brilhante, tudo naquele homem ao seu lado ficava ainda mais lindo sob a luz do luar. E Jeongguk realmente nunca pensou que teria como seu hyung ficar ainda mais bonito de alguma forma; afinal ele era tão perfeito em seus olhos, que não poderia melhorar. Mas Park Jimin sempre lhe surpreende.

Quando o treinador devolveu seus olhares, com as bochechas vermelhas e um sorriso pequeno nos lábios, o capitão não controlou sua vontade tomar aqueles lábios rosados e carnudos para si mais uma vez. Aproximou-se cautelosamente do rosto alheio, intercalando o olhar entre os olhos e a boca do mais velho, e sorrindo pequeno ao vê-lo de olhos fechados e respiração levemente descompensada. Tinha algum efeito sobre ele, de qualquer modo.

As mãos do capitão posicionaram-se no maxilar do treinador quando os lábios já estavam se tocando superficialmente e então grudou as bocas uma na outra, sentindo a maciez dos lábios do mais velho entre os seus. Lentamente, o treinador arrastou a língua entre a boca do outro, adentrando a cavidade bucal quente e procurando pelo músculo semelhante com calma. Quando as línguas se reencontraram, ambos sorriram e suspiraram, entregando-se ao primeiro ósculo – entre muitos outros – que dariam diante daquela linda paisagem.

[...]

Após muitos beijos doces e inocentes, alguns com direito mãos bobas, o treinador e o capitão voltaram para seus respectivos quartos, despedindo-se com um selo rápido no corredor – o que arrancou alguns risinhos do mais velho, que às vezes se parecia, ou se comportava, mais como o mais novo entre eles. Ambos dormiram com a mente mais leve, apesar de ainda preocupados com Yoongi e Hoseok, e o coração aquecido. Jimin, durante a semana, até mesmo pegou-se pensando em como era bom receber carinho e amor de vez em quando. Sentiria falta disso quando chegassem na Coreia.

Mas ainda estavam no começo da terceira semana, a qual muitas coisas aconteceram. Começando pelo relacionamento – se assim podemos chamar – de Jimin e Jeongguk, que parecia estar indo muito bem. Eles não trocavam nada além de beijos, até porque não queriam levar tudo muito rápido, queriam curtir um ao outro enquanto podem. Passaram a se encontrar todas as noites quando o colega de quarto do jogador adormecia; iam ao terraço ou ao último andar a assistir à madrugada cair em Nova Iorque em meio à beijos e carícias. O capitão sentia seu coração se aquecer e um friozinho gostoso na barriga toda vez que os lábios de seu treinador estavam juntos aos seus em mais um beijo.

Jimin não sabia ao certo o que sentia, se era apenas atração ou se havia ganhado um carinho maior – chutaria na última opção, se pudesse. Gostava de sentir os beijos e os abraços, as mãos entrelaçadas às suas, os cafunés em seus cabelos; sentia-se amado e isso era muito bom. Durante a semana também pegaram algumas horas para conversarem e se conhecerem melhor, não eram mais professor e aluno e sim dois homens que se sentiam atraídos um pelo outro e que tinham um certo interesse um no outro. Isso realmente ajudou o mais velho a conhecer melhor seu ex-aluno e começar a vê-lo com outros olhos.

Claro que ainda não estava apaixonado, isso seria impossível em sua concepção, mas se sentia mais próximo ao mais novo. Jeongguk sentia-se da mesma maneira, era como se estivesse conhecendo um Park Jimin que nunca foi lhe apresentado, e estava se apaixonando por esse outro lado de seu hyung também. Isso só confirmou os seus sentimentos mais puros e sinceros; estava claro que amava o professor, todos seus lados, suas qualidades e defeitos. Ele realmente o amava.

Já para o relacionamento, ou antigo caso, de Yoongi e Hoseok, não houve muito progresso. Apesar de estar com o coração machucado, o mais velho entre eles não queria conversar, sequer queria vê-lo por um tempo. Estava levando à sério suas últimas palavras e isso acabava com o Jung, este que sentia o coração doer todas as vezes que era evitado e ignorado pelo outro. E o pior é que ele sabia que merecia tudo aquilo, merecia sentir a dor que seu ex-companheiro sentiu diversas vezes ao vê-lo com outra pessoa.

Hoseok se sentia como o cara mais filho da puta de todo o planeta por ter feito o homem mais adorável chorar e desistir de si, após dois anos nesse caso conturbado. Era horrível saber que causou tantas lágrimas ao mais velho durante esse meio tempo e era ainda pior saber que nunca fez algo para melhorar. Teve milhares de chances para acabar com a amizade colorida e pedi-lo em namoro, mas sempre amarelou no final com medo do que seus pais pensariam se lhes apresentasse um namorado. Ele mesmo admitiria com todas as palavras que era um covarde de primeira.

Ele admitia que não merecia Min Yoongi, mesmo amando-o tanto.

Agora, em relação à viagem em si, estava indo tudo bem, tirando a parte em que Yoongi evitava Hoseok, todos percebiam e um clima não muito confortável se instalava no local; mas, no fim, todos entendiam – ou tentavam entender – o que se passava. Os alunos ainda se separavam em grupos para conhecer a cidade e se juntavam para o jantar em algum restaurante que lhes chamasse a atenção.

Também se juntaram em alguns passeios, como no musical da Broadway que haviam ganhado do diretor da universidade. Foram assistir o do Homem Aranha, e saíram todos extasiados pela performance. Até mesmo Yoongi e Hoseok saíram sorrindo do grande teatro, por terem conseguido algumas horas livre de qualquer pensamento voltado ao que eles tinham. Jeongguk também aproveitou daquelas horas no escuro para entrelaçar seus dedos longos nos curtos do mais velho, ficando daquela maneira até que a peça acabasse. E Jimin estaria mentindo se dissesse que não havia gostado da atitude do outro.

Em meio a semana, o professor também recebeu ingressos para um festival patrocinado pelo hotel que estavam hospedados, que ocorreria naquele final de semana. Mesmo sabendo que, até então, as festas de Nova Iorque só lhe trouxeram lágrimas, concordou em ir e chamar seus alunos para lhe acompanhar ao festival de música eletrônica. Todos concordaram, já animados e ansiosos para o final de semana. Quer dizer, nem todos.

Yoongi decidiu que seria melhor ele passar o final de semana no hotel, já que sentia que estaria atrapalhando alguém caso fosse. Hoseok se sentiu ainda pior e também decidiu ficar pelo hotel, prometendo ao melhor amigo do branquelo que ficaria longe do mesmo. Jimin acabou deixando, sabendo que ambos precisavam de um tempo sozinhos para pensarem e esfriarem a cabeça, entendia que não estava sendo uma semana fácil para nenhum dos dois.

O festival aconteceria no sábado e no domingo, em um lugar um pouco mais afastado da cidade. Teria alguns DJs convidados como David Guetta, Steve Aoki e Zedd, três artistas que seus alunos e ele próprio admiravam muito. Estavam contando os minutos para que o horário do ônibus de excursão que os levaria chegasse.

Era sábado de tarde e todos estavam aguardando o veículo, completamente arrumados e vestidos – usavam roupas de cores vivas e misturadas, confortáveis e livres para dançarem o quanto quiserem. Alguns estudantes já haviam conversado com o professor sobre ficar ambos os dias do festival no local, já que o mais velho havia lhes avisado que voltaria no sábado de madrugada (domingo de manhã) para o hotel. Ele hesitou um pouco, mas concordou sob a condição que lhe avisariam sobre tudo que acontecesse para que não perdesse o controle das coisas, e os alunos, obviamente, aceitaram.

O ônibus não demorou muito para chegar e rapidamente os estudantes encheram o veículo, entrando um por um de forma mais organizada possível. Jimin foi o último a subir no automóvel, aproveitando que todos estavam sentados para ver que não estava faltando alguém. Após a pequena chamada rápida, o professor se sentou no assento ao lado do capitão e avisou o motorista que já estavam prontos para ir.

Como o lugar onde o evento seria é mais afastado – em um campo aberto fora de Manhattan –, o caminho foi longo e demorado. Os estudantes aproveitaram dessas duas horas e meia para dormirem e descansarem, afinal festejariam a noite inteira. O treinador e capitão não foram muito diferentes, conversaram um pouco nos primeiros minutos e então adormeceram após colocarem os fones de ouvido e fechares os olhos.

Jimin acabou descansando sua cabeça no ombro esquerdo do aluno, que deita sua cabeça na do mais velho. As mãos continuavam entrelaçadas no bolso do moletom que o capitão vestia mesmo quando estavam dormindo. Ninguém os via, por estarem nas primeiras cadeiras da fileira direita do veículo, além de as mãos estarem escondidas pelo tecido grosso do moletom do mais novo. Foi a viagem inteira dessa maneira, com os alunos cochilando ou conversado em um tom baixo para que não incomodassem.

As horas acabaram passando rápido quando estavam dormindo e, quando acordaram, já estavam no local do festival. Os estudantes e o professor saíram do ônibus um por um, admirados pela imagem do campo aberto repleto de pessoas de todas as idades e sexos em frente a um palco onde um DJ tocava suas músicas, fazendo com que aquela multidão pulasse e gritasse ao ritmo das batidas eletrônicas.

Alguns dos alunos já haviam presenciado um festival musical, mas nada se comparava àquela energia que emanava do palco e do público norte-americano. Talvez fosse pela música alta, ou devido às pessoas animadas dançando e sorrindo umas às outras; talvez também fosse por não haver nenhum preconceito existente em meio da multidão, algo totalmente diferente dos festivais coreanos, onde o que mais havia era preconceito racial e homofóbico, principalmente. Nenhum deles sabiam ao certo o que lhes traziam essa energia fora do comum, talvez fosse a mistura de tudo aquilo, mas estavam gostando desse sentimento de liberdade para serem quem realmente eram sem medo de serem julgados.

Jimin se sentia livre para beijar seu ex-aluno, o capitão do seu time, um homem alguns anos mais novo que si. Jeongguk se sentia livre para amar seu ex-professor, o homem por quem se apaixonou logo no primeiro ano de universidade. Seokjin, Namjoon, Airi, Jisoo, Jihyun – todos alunos de Jimin – também se sentiam livres para beijar e transar com quem e quantos quisessem sem serem estereotipados. Taehyung se sentia livre para rir alto, sorrir quadrado, beijar e abraçar quem quisesse sem ser tido como ‘estranho’ ou ‘fora do padrão’ que a sociedade lhe impôs. Estavam todos livres para serem quem eram, para fazerem o que gostavam de fazer e não serem julgados; e isso os animava ainda mais.

– Pessoal, por favor me avisem quando estiverem prontos para irem embora, vamos nos encontrar aqui, em frente ao ônibus. – Pediu o mais velho, chamando a atenção dos estudantes. – Quem chegar mais cedo e tiver que esperar até muito tarde, pode entrar no ônibus e descansar ali dentro, mas sem fazer bagunça ou sujeira. – Continuou. Os alunos ouviam atentamente apesar da música alta. – Quem for ficar por aqui ou ir embora com outra pessoa, me avisem e, por favor, tomem muito cuidado. Não confiem em qualquer um. – Os mais novos apenas assentem e ele continua. – Se precisarem de alguma coisa, me liguem, não tem problema. – Eles assentem novamente, ansiosos para poderem se infiltrar no meio das pessoas na pista. – Tudo bem, acho que é só isso. Agora vamos nos divertir, uh?!

– Até mais tarde, treinador! – Alguns alunos dizem, sorrindo para o mais velho e correndo para a pista, se infiltrando entre a multidão.

Jimin apenas sorriu para os mais novos, vendo alguns irem em bares espalhados pelo campo, outros indo ao banheiro se arrumar melhor e já vendo alguns aos beijos com estrangeiros, fazendo-o rir da cena. Ficou por um tempo apenas observando as pessoas ao seu redor se divertirem com pessoas que nunca viram na vida, para ele isso era encantador. Na verdade, tudo naquela cidade grande lhe encantava demais e, apesar de não entender a língua inglesa, sentia-se mais envolvido e por dentro da sociedade americana.

Saiu de seus devaneios ao sentir dois braços em volta de sua cintura, abraçando-lhe por trás. Não precisava se virar para saber de quem eram aqueles braços fortes e mãos firmes e acariciavam sua barriga; durante a semana recebeu muitos desses abraços e beijos na nuca – como o que acabou de sentir –, que o deixava levemente arrepiado e sorridente. Lentamente, o professor colocou suas mãos sobre as do aluno, entrelaçando seus dedos e encostando suas costas no peitoral do outro, inclinando sua cabeça para trás e fechando os olhos, sentindo os lábios macios passearem por seu pescoço de modo provocante, apenas arrastando-os pela pele que se arrepiava pelo toque quase superficial.

– Quer beber alguma coisa, hyung? – Perguntou o mais novo ao alcançar o ouvido do outro com seus lábios. Mordiscou seu lóbulo e sorriu ao ver os poucos pelos do mais velho se arrepiarem. – Ou quer dançar?

– Podemos beber uma cerveja e então dançar. – Respondeu risonho. O aluno prendeu a cartilagem de sua orelha entre os lábios e passou a língua pelo piercing do mais velho, fazendo-o gemer baixo seu nome. – Jeonggukie...

O mais novo, porém, nada respondeu. Deslizou sua destra pela cintura alheia e segurou a canhota do seu hyung, caminhando de mãos dadas até uma das barracas de cerveja do local com o mais velho ao seu lado. Pediram duas Heineken e se sentaram no gramado, olhando para a multidão concentrada na melodia agitada das músicas. Eles não diziam nada, ficaram bebericando a cerveja e sorrindo para o nada – ou um ao outro –, observando as pessoas dançando, se esfregando, se beijando sem restrição alguma.

Jimin estava fascinado pela agitação da multidão, até mesmo do DJ, este que pulava e gritava tão alto quanto seu público; não conseguiu evitar sorrir à energia que sentia tomando seu corpo apenas ao observá-los de longe. Já Jeongguk deixou de olhar para a plateia, desviando seus olhos para o homem ao seu lado, este sim o fascinava e o encantava de todas as formas possíveis. Às vezes chegava a se sentir hipnotizado pela beleza alheia, não conseguia tirar os olhos do mais velho.

Seu coração batia tão rápido em seu peito somente ao ver o sorriso que ele carregava nos lábios rechonchudos, era tão estranho sentir como se seu dia dependesse daquele sorriso, daqueles olhos brilhantes. Era como se tivesse se tornado dependente do treinador durante os quatro anos de curso e isso lhe intrigava, admitia para si mesmo. Era, de fato, curioso como um professor pode lhe cativar tanto ao ponto de se apaixonar pelo mesmo.

– Jeon? – O professor chamou. Já havia notado os olhares do aluno para consigo há alguns minutos. – Vamos dançar? – Perguntou ao ter a atenção do outro sobre si. O capitão sorriu pequeno e assentiu, levantando-se do gramado junto ao seu hyung.

– Vamos.

Jimin sorriu para o mais novo, segurando em sua mão e levando-o para o meio da multidão. Se tinha uma coisa que Park adorava fazer em seu tempo livre, era dançar. Sempre amou ouvir música de todos os gêneros, mas as batidas eletrônicas e as mais sensuais eram as que mais lhe agradava, por podem se mexer com ainda mais precisão. E estar em um festival de um estilo musical que sempre gostou era incrível, poderia colocar em prática os passos de dança que havia aprendido em sua época de colegial, quando fazia aulas de street dance e dança moderna.

Ao se infiltrarem entre as pessoas, o treinador virou-se ao capitão e sorriu, dando início a sua dança descontraída. Com os olhos fechados e um sorriso no rosto, deixou que seu corpo se movesse no ritmo da música, como se estivesse sentindo a melodia em suas veias. Seu corpo se movia de forma lenta, apesar de ser uma canção agitada; remexia o quadril para frente e para trás, chegando a encostar sua pélvis na do mais novo em uma pequena provocação.

O aluno apenas lhe observava, arriscando alguns passos de vez em quando. Para dizer a verdade, ele estava ocupado demais vendo seu hyung se mover daquela maneira tão tentadora e sensual para conseguir pensar ou fazer qualquer outra coisa. Por mais que tentasse, não conseguia tirar os olhos das curvas do mais velho, delineadas pela calça preta colada e a blusa regata de cor vinho, estava mais uma vez hipnotizado por sua beleza. Se perguntava mentalmente, como alguém podia ser tão perfeito assim?

Quando o treinador se virou de costas, sem parar com sua provocação, Jeongguk não resistiu, grudando seu corpo no do mais velho e esfregando sua semi ereção nas nádegas do outro – que apenas o atiçava ainda mais com suas reboladas discretas. Jimin continuava se remexendo sensualmente, colando suas costas no peitoral alheio e agarrando a nuca do outro entre os dedos, sem mudar sua posição. Esses movimentos lentos que o treinador fazia com seu quadril colado na pélvis do capitão, deixava-os ainda mais quentes.

A tensão sexual entre ambos apenas aumentava a cada nova música, pois a reboladas ficavam mais intensas e as ereções entre as pernas de ambos apenas crescia. Eles sequer notaram estar em meio a tantas pessoas, estavam perdidos no próprio mundo, dentro a bolha invisível que criaram. Os indivíduos em sua volta às vezes lhe observavam, sentiam-se tão quente quanto o “casal” somente ao vê-los naquela dança lenta e com um teor erótico. Não era nada explícito, mas qualquer um notava e sentia o desejo que havia entre os dois, a luxúria podia ser vista à quilômetros de distância com Jimin se esfregando em Jeongguk lentamente e vice-versa.

O aluno, ignorando as pessoas em sua volta, aproximou seus lábios do pescoço alheio – o qual já continha algumas marcas escuras feitas por si durante a semana – começando a distribuir beijos molhados na pele do outro, arrastando sua língua lentamente pela derme antes de prendê-las entre os lábios e sugá-la com força moderada, fazendo com que um gemido fraco escapasse da boca carnuda do treinador.

Continuou beijando e mordiscando a tez, deixando-a levemente molhada com sua saliva e formando novas manchas avermelhadas pela extensão do pescoço alheio, sorrindo a cada novo arfar, arrastando seus lábios lentamente pelo maxilar alheio, depositando uma última mordida no local antes de virar o mais velho de frente para si. Sentia uma necessidade extrema de provar daqueles lábios carnudos e viciantes novamente, e ele o faria.

Segurou a cintura fina do menor e o trouxe para ainda mais perto, grudando os peitorais cobertos um no outro. As testas já estavam juntas quando um sorriso pequeno nasceu nos lábios do maior à medida que se aproximava da boca alheia. Sentiu as mãos pequenas em seus ombros e a respiração acelerada do mais baixo quando os lábios se encostaram minimamente antes de pressionar os seus na carne macia do outro.

O ósculo que teve início era intenso, as línguas dançavam no ritmo da música de forma tão sensual quanto os corpos estavam dançando minutos atrás. Os músculos aveludados se esfregavam um no outro, assim como Jimin se esfregava em Jeongguk, contribuindo para que as ereções aprisionadas pelas calças apertadas aumentassem. Ambos se moviam lentamente, sugando a língua e mordiscando os lábios um do outro enquanto deslizavam as mãos pelos corpos suados e excitados.

A luxúria e o desejo acompanhavam o beijo que se intensificava e se aprofundava ainda mais a cada novo toque. Quem estava de fora podia ver facilmente as línguas se movendo uma sobre a outra, entrando e saindo da cavidade bucal do maior entre os dois; podiam ouvir os arfares e grunhidos que soltavam mesmo com a música em um volume alto; podiam sentir todo o desejo e atração presente entre eles, a tensão sexual apenas aumentava.

As mãos de Jeongguk deslizaram naturalmente para as nádegas do mais velho, massageando-as lentamente antes de apertá-las com vontade entre os dedos, arrancando um gemido entrecortado do treinador – gemido este que foi imediatamente engolido por seus lábios em um novo ósculo. Não tirou as mãos dos glúteos durinhos do professor, apalpando-os sempre que sentia sua língua sendo sugada pelos lábios do mais velho, ou quando as unhas afiadas do treinador arranhavam sua nuca e seu couro cabeludo quando o mesmo puxava seus fios negros entre os dedos com certa força, trazendo mais gemidos para rechear os beijos.

Jimin se afastou minimamente do mais novo, trazendo o lábio inferior do mesmo para dentro de sua cavidade bucal, mordiscando-o lentamente. No segundo seguinte, a língua esponjosa do aluno já se encontrava dentro de sua boca em mais um ósculo. Os músculos se moviam rapidamente, de forma afoita, se esfregando e se entrelaçando, tirando o fôlego de ambos os homens, que pouco se importavam com a falta ar.

Os dedinhos gordinhos do mais velho escorregaram pelo peitoral largo do maior, parando na barra da camiseta branca que o mesmo vestia, e infiltrando as mãos por baixo do tecido fino e levemente molhado de suor, dedilhando os músculos definidos do outro abdômen enquanto movia sua língua sobre a do outro em movimentos rápidos e circulares, sentindo a maciez dos lábios e do músculo aveludado alheio sobre os seus. Vez ou outra, arranhava a pele por baixo da blusa, deixando algumas linhas avermelhadas pelo tórax do mais novo, deixando sua marca naquele corpo.

Em um ato mais ousado, o professor subiu suas mãos para os mamilos durinhos do aluno, os arranhando e massageando com os polegares e indicadores de cada mão, engolindo cada gemido que era solto em sua boca. Ele já havia percebido no meio da semana que os bicos rosados do maior eram pontos erógenos sensíveis no corpo alheio, então, sempre que queria – e podia –, se aproveitava da descoberta. Adorava sentir seus lábios vibrarem com os gemidos baixos que o outro deixava escapar ao ter os botões estimulados por seus dedos e unhas – imaginava qual seria a reação do outro quando os lambesse e mordesse e só o pensamento lhe deixava ainda mais enrijecido.

Jeongguk apertava as nádegas as coxas do mais velho, sentindo um calor inexplicável subir por seu corpo ao ter as pontas dos dedos alheio brincando com seus mamilos. Dessa forma, eles se afastavam vez ou outra apenas para deixarem que os sons prazerosos de terem tocados nos pontos erógenos saíssem livremente, pouco se importando com fato de continuarem entre a multidão na pista do DJ. Mas foi quando Jimin sentiu a ereção de Jeongguk friccionando-se contra a sua, fazendo-o deslizar as mãos dos mamilos para o cós da calça jeans que o mais novo utilizava, que percebeu onde estavam e o que estavam fazendo.

– Jeonggukie... – Tentou lhe chamar, mas sua voz assemelhou-se tanto com um gemido que o capitão não lhe deu ouvidos. – Jeong-ah! – Dessa vez realmente não conseguiu segurar o gemido ao ter o pescoço maltratado e as nádegas apalpadas com força, fazendo com que seu membro endurecido voltasse a entrar em contato (indireto) com o do mais novo. – Jeonggukie, v-vamos para, uh, um lugar mais a-afastado....

O capitão depositou uma última marca no maxilar do treinador antes de voltar a lhe encarar nos olhos, sorrindo malicioso para o mesmo. Deixou um tapa fraco na nádega esquerda do mais velho, pegando suas mãos e abrindo o caminho entre a multidão até que estivesse fora da pista. Virou-se minimamente para o outro, que sorria de lado para si enquanto mordia o inferior.

– Para onde vamos, treinador? – Perguntou, abraçando o mais velho pela cintura e mordiscando a bochecha do mesmo, que ri baixo de sua atitude.

– Hm... – Com as mãos nos ombros do maior, Jimin passou os olhos por todo o local, procurando por algum lugar mais privado para que eles pudessem se curtir melhor. Sorriu sugestivo ao encontrar um pequeno espaço entre as caixas de som, onde ninguém estava, afinal era bem escondido. – Vamos. – Diz, puxando o mais novo até o pequeno lugar, escorando-se em uma das caixas. Jeongguk riu baixo, arqueando as sobrancelhas pelo lugar escolhido, e lhe encarou. – Aqui a gente tem mais privacidade, uh?

Jeongguk sorriu ladinho, pressionando o corpo menor na caixa de som e agarrando suas coxas e puxando-o para cima, fazendo-o circular sua cintura com as pernas. Jimin arfou alto ao ser prensado com mais força contra a caixa de som e gemeu fraco ao ter os lábios devorados pelo mais novo em um beijo selvagem. As línguas se encontraram fora das bocas em um entrelaçar, logo passando a brigar por espaço na cavidade bucal do professor, que segurava os ombros e puxava os fios de cabelo do aluno.

O treinador nunca pensou que suas provocações fariam com que o capitão lhe beijasse daquele modo tão bruto. Também não sabia que ia gostar tanto de ser tomado daquela maneira, era tudo uma grande novidade – muito boa, por sinal – para si. Com certeza não pararia com suas provocações se essa for a reação de Jeongguk para as mesmas. Queria mais daquilo, muito mais.

Os corpos estavam completamente colados um no outro, as mãos se moviam afoitamente, assim como as línguas. Jimin se remexia no colo alheio, sentindo o membro coberto do outro entre suas nádegas, fazendo-o gemer fraco ao imaginar aquele músculo duro dentro de si. E seu desejo apenas aumentou quando Jeon começou a esfregar sua ereção na sua antes de simular estocadas lentas e fortes, fazendo o professor engasgar em um gemido alto, engolido pelos lábios inchados do aluno.

– Jeongguk-ah... – Murmurava no ouvido do outro ao ter o pescoço e clavícula novamente maltratados pelos dentes do mais novo enquanto suas nádegas eram apalpadas entre as mãos compridas do outro, que o pressionava para baixo, aumentando o atrito entre sua bunda e o membro enrijecido do outro. – Jeon-ahh – Sua voz arrastada e rouca arrepiava os raros pelos de Jeongguk, que abafava os próprios gemidos na pele suada do treinador. Estava adorando ouvir os gemidos do mais velho chamando por ti. – Ah, Jeonggukie...

As simulações de estocadas aumentaram de ritmo, deixando o professor extasiado. Só conseguia imaginar o pênis do aluno pulsando em seu interior, alargando sua entrada e acertando sua próstata diversas vezes seguidas enquanto gemia em seu ouvido, apertando suas nádegas e coxas; imaginava essa cena acontecendo naquele momento, naquela posição. O professor só pensava em como queria foder com seu aluno naquele exato momento.

Mas uma parte dele sabia que ainda não era a hora certa. Com certeza iria acontecer, muito provavelmente naquela viagem ainda, mas não no festival, não em meio aos seus colegas de classe. Não era questão de ser virgem – já que nenhum dos dois eram – mas sim de quererem ir com mais calma. Estavam apenas conhecendo o corpo alheio ainda, não tinha necessidade de apressar as coisas desse modo.

Entretanto, isso não quer dizer que não poderiam avançar um pouco mais. Como foi dito, estavam se conhecendo – conhecendo os corpos um do outro de forma mais íntima, porém aos poucos –, então não faria mal algum correr para a terceira base naquela noite, afinal já estavam nessa tensão sexual desde a semana passada e precisavam de algum alívio.

Pensando nisso, Jimin arrastou sua destra pelo peitoral e abdômen do mais novo coberto pela camisa molhada por seu suor até o cós de sua calça, onde seus dedos brincaram por um momento. Jeongguk subiu com a língua rosada pelo pescoço e maxilar do mais velho, parando em com a boca rente a do outro. Abriu os olhos e lhe encarou, parando de se mover para ver o que Jimin faria. O treinador sorriu sem-vergonha, descendo sua mão mais para baixo, a parando em cima do membro coberto do capitão, apertando sua ereção entre os dedos gordinhos sem desviar seu olhar felino do outro.

O mais novo gemeu baixo o nome do professor, juntando as testas e respirando ofegante quando Jimin o massageia lentamente. As mãos do maior continuavam no fim das coxas do mais velho, apertando o local quando sentia necessidade de descontar seu prazer em algo. Seus olhos já estavam fechados e a respiração descompensada quando sentiu a destra do treinador adentrar suas vestes e lhe tocar diretamente, fazendo-o gemer mais alto.

Jimin mordeu o inferior do capitão, sem deixar de encará-lo, ao sentir o pênis quente pulsar em sua mão, molhando-a com o líquido pré-seminal. Envolveu os dedos em volta da extensão comprida e um pouco grossa, dando início aos movimentos clichês de vai-e-vem arrastando o polegar pelas veias dilatadas e pressionando levemente a glande sensível do outro. Senti-o latejar em sua palma, apenas lhe deixava ainda mais excitado e necessitado.

– Jiminie... – O capitão geme baixo, apertando a cintura alheia com força antes de grudar os lábios um no outro novamente. O treinador sorriu entre o beijo, sugando a língua do outro com maestria; da forma que desejava chupar o pênis que masturbava. – Ahh! – Jimin aprisionou a glande inchada em sua palma, masturbando somente aquela parte por um momento, fazendo com que os gemidos aumentassem de tom e frequência, além de trazer arrepios intensos no corpo do maior. – H-Hyung

- Jeonggukie... – Murmurou, descendo com seus beijos molhados pelo maxilar do mais novo. Pegou a mão direita do aluno e a colocou sobre sua ereção, fazendo-o apertar com cuidado, o que arrancou gemido baixo de si. Parou por um momento de lhe masturbar para abrir a calça do outro e então abrir a sua, para ter melhor acesso. Voltou a segurar a extensão alheia com firmeza, recolocando a mão de seu ex-aluno em seu membro coberto pela boxer preta que ainda vestia. Encostou os lábios superficialmente nos do mais novo, aumentando o ritmo da masturbação. – Bate uma pra mim também. – Sussurrou seu pedido.

O capitão geme alto com o toque em sua glande e o pedido obsceno, adentrando o tecido fino da cueca do mais velho e tocando-lhe intimamente. O membro do treinador era um pouco menor que o seu, porém tão grosso quanto, com as veias saltadas e pulsantes o líquido transparente que saía de sua fenda molhando a mão do mais novo. Eles começam a se masturbar rapidamente, arrastando as mãos por toda a extensão, investindo o quadril contra as palmas quentes, fodendo a mão um do outro.

Os gemidos sairiam mais altos se não estivessem com os lábios grudados novamente, em um ósculo desesperado e desajeitado. As línguas se enrolavam dentro e foras das bocas, principalmente com os gemidos manhosos que lhes escapavam. As mãos se moviam tão rápido quanto as línguas, às vezes em todo o falo, às vezes somente na ponta, deixando os sons de prazer ainda mais frequentes.

– Ah, Jeonggukie! – Os gemidos se misturavam ao som eletrônico que tocava no último volume pelo campo gramado; os corpos já estavam suados e ofegantes, as mãos não paravam de se mover por um segundo sequer. – Hm, i-isso...

Jimin rebolava e ondulava seu quadril na mão do mais novo, que rapidamente junta ambos os membros em uma masturbação conjunta, fazendo com que as reboladas do seu hyung aumentassem a intensidade. Os gemidos também aumentaram de volume, saindo manhosos e roucos e por terem as extensões duras arrastando-se uma na outra, sendo apartadas cuidadosamente pelos dedos compridos do mais novo.

Vez ou outra, Jimin arrastava o polegar pelas glandes molhadas de pré-sêmen, provocando a carne sensível. O professor, sentindo seu orgasmo se aproximar, escondeu o rosto no pescoço de seu ex-aluno, mordendo e lambendo a pele já levemente arroxeada, abafando seus gemidos deleitosos. Jeongguk também não estava muito longe, o que fez com que aumentasse a velocidade de seu punho à procura do alívio que ambos tanto esperavam.

– Hyung, e-eu vou- – Jimin sorriu na pele arrepiada do mais novo, descendo sua destra novamente para os membros pulsantes, acariciando as cabecinhas com rapidez, provocando a fenda sensível vez ou outra. – A-Ah, hyung

– E-Eu também estou perto, ahh – A masturbação já beirava aos movimentos frenéticos quando ambos sentiram-se estremecer. Jimin apertou as pernas em volta da cintura do maior, tremendo levemente à medida que o sêmen escorria para fora de sua fenda, sujando seus dedos e os do Jeongguk, que continuou movendo sua mão na mesma velocidade. -  Jeonggukie, ahh – Jimin gemeu o nome manhosamente no ouvido do outro, decidindo provocá-lo um pouco mais até que chegasse ao ápice. – Goza para mim, capitão. – Murmurou, gemendo baixo e sensível por ainda ter seu membro estimulado. Mordiscou o lóbulo do outro, colocando a canhota sobre um dos mamilos do mais novo, por cima da blusa, o arranhando e puxando enquanto continuava a esfregar o polegar na glande alheia. – Ah, Jeonggukie, seu pau é tão grande... eu queria tanto sentir ele dentro de mim, deve ser tão gostoso, hm....

- Porra, h-hyung! – Xingou, gemendo arrastado com os sussurros e os estímulos em seu mamilo. Com os gemidos baixos e provocativos de seu hyung em seu ouvido, Jeongguk não demorou muito para chegar ao seu clímax, sujando sua mão e de seu hyung, além do membro alheio, com seu esperma esbranquiçado. – Caralho. – Murmurou, com a respiração desregulada batendo nos lábios do mais velho.

Jimin sorriu safado, deixando um selo molhado e demorado nos lábios do maior enquanto subia as calças e as abotoava. Sugou o inferior do capitão e o mordiscou lentamente antes de adentrar a cavidade bucal alheia com sua língua atrevida. O ósculo era lento e estranhamente, para o mais velho, carinhoso. Moviam os músculos devagar, como se estivessem se beijando pela primeira vez, e isso trazia um sentimento bom para ambos.

Afastaram-se com alguns selinhos castos, deixando as testas encostadas enquanto regularizavam a respiração. Jeongguk deixou um beijo na bochecha do mais velho, descendo-o de seu colo com delicadeza. Ambos estavam com uma das mãos sujas de esperma, então foram rapidamente para o banheiro mais próximo para limpar os dedos. Aproveitaram o cômodo vazio para trocarem mais alguns beijos recheados de sorrisos e risadas antes de voltarem para o meio da multidão e aproveitarem o festival.

Por volta das cinco da manhã estavam todos os alunos, com os rostos e partes dos corpos pintados de tinta neon – que havia sido distribuída em algumas barracas pelo festival –, no ônibus voltando para o hotel no centro da cidade. Os estudantes dormiram o caminho inteiro de volta, diferente de Jimin e Jeongguk que passaram as duas horas e meia com os lábios colados e as línguas se entrelaçando, assim como fizeram na festa quando não estavam dançando ou pulando no meio da pista. Quando chegaram no hotel, o treinador já se encontrava no colo do capitão do time, com as mãos no maxilar alheio enquanto se beijavam intensamente.

Após se separarem contragosto, acordaram os alunos e foram para os quartos, onde tentaram se despedir no corredor com um simples encostar de lábios – este que se aprofundou rapidamente. Por fim, o domingo amanheceu com Jeongguk no quarto de seu ex-professor, abraçando-o por trás enquanto dormiam tranquilamente. Enfim, parecia que a noite havia sido muito boa para todos.


Notas Finais


Mas só parecia mesmo viu? rs

GENTE JIKOOK NAMORAM!!!!!1! O que acharam dessa pegação? Foi boa? Foi digna? Concordam que eles deveriam fazer isso ao vivo na nossa frente-q
Espero que estejam gostando, anjinhos <33

MUITO OBRIGADA PELOS 373 FAVORITOS EU TO SÓ GRITOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS EU AMO VCS DEMAIS BICHO <3<3

Pra quem tem interesse em mais pegação jikook, tem uma onsehotzinha na área (também de minha autoria):
***Amigos fazem isso, Jeongguk
https://spiritfanfics.com/historia/amigos-fazem-isso-jeongguk-9903000

ATÉ SÁBADO QUE VEM <3


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