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História Tinha que ser ..... você? - Tentando esquece-lo


Escrita por: NandaHReis

Notas do Autor


Voltando aos poucos
Gente por favor comentem esse cap, me deem o feed back de vcs se gostaram ou nao.
espero que entendam o lado de Luna e não fiquem chatiados por ela tentar seguir em frente com outro.
apesar do casal não ser mt shippado, ta muito legal..
leiam e me diga se gostaram no final .
Blz?

Capítulo 19 - Tentando esquece-lo


Luna senta numa das cadeiras que fica em frente ao balcão do bar. Mesmo não tendo o interesse por beber, ela acaba decidindo por ficar ali. A raiva e o ciúmes ainda fervia por toda as células de seu corpo. Não acreditava que matteo havia deixado que Âmbar praticamente a expulsasse de seu apartamento, se bem que não foi uma expulsão, mas ela teve uma entonação indireta...

“Luninha... entenda que desde que matteo veio morar aqui nós ainda tivemos nossos momentos para estrear. Ele é MEU namorado e nada mais justo que eu passe o final de semana com ele já que estamos um bom tempo sem poder ficarmos juntos depois que fiquei de castigo pelas minhas notas... Não leve a mal, mas precisamos de espaço.” – ela lembra de umas das palavras persuasivas que a loira disse a ela antes de ir embora.

-Espaço. Só se for o espaço entre minha mão e sua cara , sua piranha , vagabunda, pomba-gira loira, despacho de encruzilhada, pano de chão de necrotério...

-Uau! Pra quem todos esses elogios? – Luna olha para o lado tendo seus olhos abertos em surpresa.

Pelo bar aquela hora ter somente ela e outro cliente que parecia está em outro mundo de tão bêbado aquela hora do dia, não se importou em xingar sua cunhada em voz alta, mas agora vendo que alguém que não esperava ver escutar todos os xingamentos que disse fez com que seu rosto ficasse ainda mais vermelho.

Mesmo com a surpresa, Luna ainda consegue sentir o fervor de sua ira contra Matteo por não tê-la defendido para ficar e Âmbar que a tratou como se fosse a mulher do Matteo tendo mais direitos que ela. Se bem que, a loira é namorada e ela é só irmã, que por sinal está tendo um caso incestuoso com ele e que ninguém sabe. Sendo assim não havia como ser defendida sem chamar atenção.

-Para alguém que não vale a pena. – ela respondeu não deixando de conter a irritação.

Rey a encara divertido. Ele havia ido no centro resolver umas coisas pendentes, quando passava de carro em frente ao bar e viu Luna entrar. Fazia um bom tempo que não a via e fora que tinha a impressão dela meio que fugir dele, porem como a vida de professor e estudante numa faculdade é corrida, não iria questionar tal coisa e sim aproveitar que está diante dele o alvo de sua cobiça. Sim, Rey desde que pôs os olhos na morena de olhos verdes ainda que fosse uma aluna da faculdade que ele trabalha ( e não sua aluna), e ser mais jovem do que as mulheres que costuma a sair , ainda sim não consegue resistir em aproximar dela. Tendo ela ali fora do seu local de estudo e trabalho, poderia dar inicio a uma quem sabe amizade, embora o desejo do moreno fosse outro.

-Sei, e para isso veio extravasar essa raiva com a bebida? – Rey olha em volta vendo que somente eles e um homem bêbado no canto do bar ocupam aquele estabelecimento. – Não tenho nada haver com a sua vida, mas acha que não está muito cedo para beber?

Luna arqueia sua sobrancelha esquerda, não que a pergunta do moreno tenha irritado mais, mas que não acredita que ele pense que ela está ali para beber e afogar a raiva no álcool. No entanto, ela não queria dizer a verdadeira razão por está ali que não é beber. Luna estava tão perdida em pensamentos odiosos que nem reparou que ali fosse um bar, local que não vendem bebidas para garotas de sua idade, mas que não proíbem sua entrada. No entanto, se sentia arrasada porque planejou toda uma maravilhosa surpresa para ficar com seu irmão e que nem precisou mentir para seu pai e madrasta para permitirem que ela passasse o final de semana com seu IRMÃO mais velho, que depois que saiu do apartamento dele enxotada por Âmbar que não sabia para onde ir.

-Eu não vi beber na verdade só entre aqui para me acalmar um pouco da raiva que estou sentindo antes de voltar pra casa com rabo entre as pernas. – disse entre dentes.

Rey apesar da diversão inicial, agora nota o quanto Luna está chateada.

-Bom, o que foi que aconteceu para está assim?

Luna mordeu seu lábio inferior se perguntando o que responderia? Mas por fim resolveu responder omitindo certas verdades.

-Bom, meu irmão tem um apartamento à algumas quadras daqui. Desde que se mudou para lá nunca se incomodou de eu ir dormir lá, ainda mais quando combinava de sair com as minhas amigas nos finais de semana. Como fica muito tarde quando saio da balada, ele deixava eu dormir lá para não ter que voltar para casa sozinha no meio da madrugada. Só que hoje quando fui para deixar as coisas que usaria para sair mais tarde, dou de cara com a vaca abusada da namorada dele que não me deixou entrar dizendo que ela ficaria com ele o final de semana e não me queria lá atrapalhando os dois. A minha raiva maior é dele porque nem mesmo sabendo que sempre vou os finais de semana para lá teve a dignidade de mandar uma mensagem dizendo para não ir, e na hora que cheguei lá ficou calado deixando aquela puta loira dar ordens... Mas também como vou culpar ele não vou culpa-lo, porque homem quando tem a sua disposição para fuder uma vagina fácil e gratuita, esquece até de respirar.

-Uau, mas nem todos homens são assim. – ele fala sorrindo divertido. – Eu por exemplo, de vez em quando algumas alunas me assediam e digo que assédio ao extremo, mas em nenhum momento cedi a elas.

Luna o encara duvidosa adotando uma expressão irônica.

-Ah é? Vai dizer que nunca caiu na tentação? Pelo menos lá no campus tem varias garotas lindas e bem vestidas. Duvido que tenha resistido...

-Lindas, gostosas, mas não vale apena arriscar o emprego por conta de uma transa. – ele rebate.

Luna mordeu seu lábio inferior com um sorriso malicioso e ainda incrédulo. Nesse momento ela até havia esquecido um pouco da raiva que ainda sente por Matteo e Âmbar, por sentir o impulso do desafio com Rey ali falando aquelas coisas para ela. Ela não sabia onde estava com a cabeça e antes de pensar ela se levanta da cadeira se aproximando de Rey sedutoramente. Rey por sua vez se mantem sentando, mas gira seu corpo ficando de frente para a morena observando ela diminuir a distancia entre eles.

-Diz ser forte em resistir suas alunas dando em cima de você porque presa seu emprego e posição, mas duvido que fora do campus não tenha saído com algumas delas...

Rey sente sua boca salivar olhando para os lábios carnudos da morena... – Como ele gostaria de provar o sabor daquela boca, e fode-la com seu pau? – pensou.

Luna sente seu corpo arrepiar ao notar os olhos de Rey em seus lábios, mesmo não tendo desejo de ficar com ele, ainda sim existe um resquício de atração por ele. Até porque Rey é um homem lindo, másculo, charmoso e que despertou seu interesse meses atrás, e se não fosse o seu caso com Matteo, teria com certeza saído com ele... Se bem que, Rey não sai com alunas... Mas tendo ela ali tão perto e o provocando, poderia mudar de ideia?

Ela aproxima mais sentindo o calor do corpo do moreno. Rey inclina seu rosto do dela ficando a pouco centímetro.

-Quando digo que nunca fiquei com nenhuma aluna nem dentro ou fora do campus que trabalho, eu digo a verdade. Mas... Pode haver uma primeira vez.

-É mesmo? – ela o provoca roçando seus lábios levemente nos dele.

-Sim... – foi tudo o que ele disse para em seguida levar suas mãos na cintura de Luna prensando seu corpo com o dele.

Luna leva suas mãos até os ombros dele, não para afasta-lo e sim puxa-lo para mais perto. Suas línguas dança uma musica muda sensual e perfeita, seus corpo roçam um no outro. Rey já está completamente duro e luna pode sentir gemendo ele prensar sua ereção em seu ventre. Ele desce uma de suas mãos na altura do bumbum da morena e Luna geme.

Não há como negar a atração sexual que envolvia aqueles dois. No entanto uma força maior gritava dizendo para ela se afastar, pois estava traindo Matteo. – Mas ele está com a puta da namorada dele, e mesmo que transamos varias vezes não somos nada do outro, além de irmãos que fornicam pecaminosamente. – ele rebateu mentalmente.

Nesses pensamentos raivosos e no desejo de ter o controle de sua mente Luna se afasta, mas pega a mão de Rey o levando em direção onde fica os banheiros. Por não haver ninguém ali no bar que poderia atrapalhar o que pretende fazer, não se importou com as consequências.

Rey não disse nada somente deixou ser conduzido por ela. Sabia que aquilo tudo é uma loucura, mas não pode resistir... Assim que entram no banheiro feminino que até que estava limpo, Luna tranca a porta e gira seu corpo para Rey colando sua boca na dele.

Rey a conduz para cima da bancada da pia posicionando o seu quadril por entre as pernas dela. Por está de vestido isso facilitará as coisas para ambos. Uma alça de seu vestido cai por seus braços e Rey leva seus lábios descendo até o pescoço da morena até chegar o vale entre os seios. Luna não está com o sutiã e sem precisar de esforços Rey consegue descer uma parte do tecido e expondo o seio esquerdo dela e o chupando com vontade. Luna já está completamente molhada e roça sua intimidade ainda coberta pela calcinha no membro completamente duro de Rey que também está ainda coberto pelo jeans.

Luna não queria preliminares, precisava senti-lo o quanto antes dentro dela antes que alguém batesse a porta os atrapalhando. Então ela leva sua mãos até a calça dele rapidamente abrindo e agachando um pouco junto com a cueca até expor seu membro rijo, grosso e pulsante.

Rey não aguentava mais e também precisava o quanto antes senti-la prensar o seu pau, mas antes teria de usar camisinha... Mas tristemente, lembrou que não havia levado alguma com ele em sua carteira. Pois Rey nunca havia imaginado que iria acontecer aquilo com ele...

-Te-mos que parar. – ele fala com sua voz falha pelo carinho que Luna está dando em seu pênis. – Não trouxe camisinha...

Luna não se sente intimidade, até porque já está tomando pílulas a meses, e ainda que exista o risco de uma doença, acredita que Rey tenha alguma doença que lhe contagie e ela mito menos tem para contagiar ele.

-Eu tomo pílulas e estou completamente limpa... A menos que você não. – Rey até pensa em ser prudente e parar com a brincadeira, mas enquanto Luna falava ela mesma puxou sua calcinha de lado e colocou o pênis de Rey em sua intimidade, e em um movimento rápido, ela forçou a penetração.

O aperto e o calor da intimidade da morena fez com que Rey esquecesse a razão, ainda mais com ela rebolando e expondo seus seios expostos. Ele abocanha um enquanto começou a estocar, mas logo a concentração de ambos então para os movimentos ágeis de seus quadris.

-Uhm... Com força... – Luna geme implorando.

Rey atende o pedido da morena...

Ele estoca com toda a força e Luna geme ainda mais alto sem importar se estivesse chamando atenção do lado de fora. E como ninguém foi até eles interromper ficaram ali fodendo até que gozaram ao mesmo tempo.

Ofegantes. Continuam a se beijarem, mas dessa vez em um beijo lento.

-Acho melhor irmos. – Rey sugere e Luna assente começando a sentir a realidade bater a porta de sua consciência.

-Sim.

Minutos depois já recompostos, saem sorrateiramente do banheiro, mas por sorte o bar continuava ainda vazio com exceção de uma mulher que repunha os copos no balcão. Ela ao ver o casal, sorriu maliciosamente, mas nada falou. Até porque em suas noites de trabalho ali utilizou do sanitário feminino para transar com algum cliente que lhe apeteceu interesse e sendo assim, para que iria ralhar um casal que tem o desejo de foder num bainheiro de bar?

Luna naquele momento não sabia o que dizer ou se teria coragem de olhar para Rey. O moreno parecia maravilhado pelos poucos minutos de prazer que teve com ela.

Rey abriu a boca para dizer algo, mas o som de um celular tocando o interrompeu. Era o celular de Luna. Ela o pega para ver quem seria, e respira em alivio por não ser Matteo. No entanto havia ícones indicando ligações perdidas e uma mensagem no topo da tela do celular, mas ela se limitou em atender já que se tratava de sua amiga Yam.

-Oi Yam...

-Oi Lu... To te ligando pra saber se quer sair hoje. Convidei a Jim e ela já está aqui ... Se topar, vem pra cá para nos arrumar juntas... E também se quiser dormir, fique a vontade. Embora que você geralmente prefere ficar no apê do seu irmão...

Luna olha para Rey que parecia distraído mexendo em seu próprio celular, mas escutar Yam mencionar sobre Matteo e seu apartamento, trouxe a irá antiga de volta. Se estava sem graça por ter acabado de ter feito sexo rapidinha com Rey, agora já não estava mais.

-Na verdade, eu topo sim e durmo ai também se não for o problema... Esse final de semana a Âmbar vai ficar lá com o Matteo, e eu sou a ultima pessoa que eles querem lá atrapalhando a lua de mel deles.

Yam não nota a conotação de ironia na voz da amiga, mas sabe o quanto ela não vai com a cara da namorada do irmão, mesmo a loira tendo sido legal algumas vezes com elas. Na verdade, Âmbar sempre foi legal e Yam não entende porque tanta raiva de Luna pela cunhada, parecia as vezes ciúmes e inveja dela por namorar seu irmão. Ainda sim sendo amiga da morena nunca a questionou.

-Certo... Vou ligar pra Nina pra saber se ela vem também. – Yam disse animada. – Tchau e até daqui a pouco.

-Tchau. – Luna fala e desliga o celular.

Ela olha para Rey que agora a encara.

-Tenho que ir.

-Quer uma carona?- ele oferece...

Luna morde o lábio inferior, mostrando uma certa dúvida, mas não havia nada de mal em aceitar a carona porque o pior que poderia acontecer entre eles já aconteceu entre quadro paredes do banheiro feminino do bar.

-Aceito.

 

 


Notas Finais


E ai meus amores?
gostaram?
por favor comentem...


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