História Típicos prazeres - Você não é uma criança

_ Deidara! Ino! - Gritou Naomi, governanta aqui de casa.
Sai do meu quarto e dei de cara com meu irmão, logo ele disse.
_ Quem chegar por último é a mulher do padre! - E saiu correndo e eu logo atrás dele.
Assim que chegamos na sala, avistamos Naomi.
_ Parem de correr, vocês podem cair e se machucar. - Disse ela, logo se pôs a falar novamente. - Enfim, já vou indo, os pais de vocês vão chegar só amanhã cedo. Então tomem cuidado.
_ Pode deixar, eu cuido da casa e da pestinha aí. - Disse Deidara.
_ Pestinha eu ?  Falo o adulto responsável. - Debochei dele.
Deidara, meu irmão irritante. Ele havia acabado de completar dezoito anos, mas ainda assim parecia um crianção.
_ Sem briga crianças. - Disse Naomi.
_ Eu não sou criança! - Dissemos nós dois juntos, mas meu irmão logo começou a rir.
_ Qual a graça, Deidara ? - Perguntei.
_ Você. - Respondeu ele.
_ Porque ? 
_ Você é uma criança e ainda fica falando que não é. - Respondeu ele e eu bufei, cruzando os braços.
_ Repito mais uma vez, sem brigas! - Disse Naomi, que logo se despediu e saiu, deixando eu e meu irmão sozinhos em casa.

...

Estava no meu quarto, deitada na cama. Não tinha nada pra fazer, realmente estava no tédio. 
Levantei e sai do quarto, ia ir para sala, mas a porta do quarto do meu irmão estava entre aberta, o que me chamou atenção, então segui até a mesma, devagar pra não fazer barulho.
Olhei pela fresta e vi que o mesmo estava deitado na cama, falando no celular. Enfim, decidi que iria ficar ali um pouco pra ouvir a conversa.
_ Ela é realmente muito gostosa. - Disse meu irmão. De quem será que ele está falando ?
_ Ela é criança ainda. - Disse meu irmão assim que a pessoa com quem ele falava respondeu.
Mas uma vez ficou tudo em silêncio, mas ele logo disse.
_ Tá, tá. Vou reparar. - Disse ele.
Minha curiosidade estava a mil, queria saber de quem ele estava falando. Então continuei escutando.
_ Que isso, Sasori ? - Perguntou ele.
Bom, pelo menos descobri que ele estava falando com o melhor amigo dele, Sasori. Mas por outro lado, queria saber de que menina eles estavam falando.
Continuei mais um tempo ali, até que por fim desisti. Com certeza, estavam falando de uma garota que, certamente, eu não conhecia.
Segui meu rumo para sala, deitei no sofá e liguei a TV em um canal qualquer e me pus a prestar atenção.

...

_ Ino! Ino! INO! 
_ O que, senhor ? - Disse assustada, me sentando no sofá.
Olhei para o meu irmão e o mesmo logo disse.
_ Você dorme que nem pedra.
Bufei e logo me levantei, indo em direção ao meu quarto e o tongo logo começou a me seguir. Então virei e logo indaguei-o.
_ O que é ? Porque tá me seguindo ? 
_ Quem disse que to te seguindo ? - Perguntou ele.
_ Você que fica aí, parece um idiota! Opa, parece não, você é. - Disse, me virando, seguindo para o meu quarto novamente.
_ Porque você me trata desse jeito ? - Perguntou ele, ainda me seguindo.
Entrei no meu quarto e sentei na minha cama e ele fez o mesmo.
_ Eu sei lá. Somos irmãos, é natural! - Soltei uma resposta qualquer, afinal não estava nem um pouco afim de pensar e achar alguma explicação.
_ A gente deveria se dar bem também, não?  - Perguntou ele. Desde quando meu irmão se importa em se dar bem comigo ? Ele só pode estar drogado, isso sim!
_ Você andou fumando maconha vencida ? - Perguntei a ele. O mesmo me encarou com uma enorme cara de interrogação. Então logo disse.
_ Esquece, você é doida. - Disse ele se levantando e saindo do meu quarto.
_ Puxei a quem ?! - Disse em um tom mais alto para que ele pudesse ouvir.

...

Logo depois daquela conversa (meio sem sentido) que tive com meu irmão, eu tomei um banho, vesti meu pijama e logo deitei na cama. Peguei meu celular e vi que o horário ja marcava 00:15. Estava sem sono, então resolvi só fechar os olhos e esperar o sono aparecer.
Mais ou menos uns quinze minutos depois ouvi o barulho da porta sendo aberta. Nem fiz questão de abrir os olhos ou me mexer, fiquei quietinha, sabia que era meu irmão vindo me importunar.
Senti a cama afundar e logo percebi que ele estava encima de mim. Que menino folgado!
Quando resolvi gritar pra ele sair dizendo para ele ir pro seu quarto.
Senti lábios tocarem os meus. Foi ai que me desesperei, meu irmão nunca iria me beijar!
Dei um empurrão no ser que estava encima de mim e quando me sentei na cama e o encarei, vi que era meu irmão. 
_ Você tá louco ? - Perguntei.
Vi o mesmo se levantar e vir em minha direção, logo me beijando em seguida, me fazendo deitar novamente. No começo tentei o afastar, mas parei assim que senti sua boca em meu pescoço.
Esse ato me fez arrepiar instantaneamente, nunca havia sentido algo assim.
Ele continuou beijando, lambendo e dando chupões no meu pescoço, enquanto uma de suas mãos, por baixo da minha blusa, começou a apertar um dos meus seios.
Senti um calor me dominar e uma vontade de quero mais.
Mas isso era errado por vários motivos, vou lista-los.
Primeiro: sou virgem!
Segundo: ele é meu irmão!
E terceiro, sei lá, não achei um terceiro, só sei que é errado.
_ Deidara. - Tentei chama-lo, mas não deu muito certo. Minha voz saiu meio rouca e parecia que eu tinha despertado algo dentro dele, depois de ter pronunciado seu nome.
Ele então parou e ficou encima de mim. Eu fiquei de olhos fechados e de jeito nenhum queria abrir! 
Por um momento realmente pensei que ele iria parar, senti movimentos estranhos na cama, mas ele estava aprontando alguma coisa. 
Quando pensei em abrir um pouquinho meus olhos, eu senti ele segurar minhas mãos pra cima e retirar minha blusa rapidamente, logo em seguida ele voltou a me beijar, então senti minha pele contra dele, será que ele havia tirado a roupa ?
E só ai a ficha caiu, meu irmão me viu pelada da cintura pra cima!
Que vergonha! Onde vou enfiar minha cara a partir de agora ?
Comecei a sentir novamente as mesmas sensações que estava sentindo o que me deixava extasiada. Ele começou a descer a boca dele colocando-a em meio outro seio. Poxa, aquilo era sensacional, nem sabia que coisas assim tinham como melhorar.
Comecei a sentir algo entre as pernas, então as apertei uma contra a outra.
Deidara não parava nem um segundo se quer, o que fazia o calor só aumentar.
Ele inverteu o que ele estava fazendo com os meus seios, mas em vez de a outra mão apertar meu outro seio, ele começou  a descer devagar. 
Sua mão deslizou pela minha barriga, adentrou por debaixo do meu shorts, até da minha calcinha, tocando na minha buceta, ele começou a fazer uma movimentos circulares e isso era realmente incrível.
Minha mão involuntariamente ou não segurou firme os cabelos do meu irmão que estava chupando um dos meios seios e fazendo aqueles movimentos na minha buceta. 
Começou a ficar tão quente, mas tão quente que senti um pingo de suor escorrer pela minha testa.
Sentia também um calor imenso e uma vontade enorme de gritar, eu não sabia o que estava acontecendo. Bem, já havia ouvido histórias das minhas amigas da primeira vez delas, mas isso não chegava nem perto do que elas me descreveram.
_ Deidara. - Disse com a voz meio rouca. Parecia que eu tinha extravasado, senti meu corpo amolecer e subitamente fiquei com sono.
Abri meus olhos e encarei meu irmão que havia parado de chupar meu seio, mas mantinha sua mão em minha buceta. 
Direcionei meu olhar até sua mão, onde ele retirou bem devargarinho da minha buceta, vi em seus dedos um líquido branco e logo caiu a ficha, novamente. Eu havia gozado!
Vi ele lamber os dedos como se estivesse fascinado com o gosto.
Depois disso ele me encarou e logo veio por cima de mim novamente, mas dessa vez ele me descobriu e tirou meu shorts, juntamente com a calcinha. Abriu um pouco mais minhas pernas e se colocou no meio. 
Nesse ato, constatei que ele realmente ja havia tirado toda a roupa. Encarei-o e o mesmo deu um sorriso, se deitou por cima de mim, aproximando seu rosto do meu. 
O mesmo enfiou seu rosto na curva do meu pescoço, achei fofo, mas logo senti uma dorzinha aguda no meu colo, ele estava me invadindo devagar e quando se pôs por inteiro ficou quietinho.
A dor perdurou por alguns minutos, porém logo foi se dissipando, dando lugar ao prazer.
Deixei escapar um gemido e logo senti meu irmão acelerar e com isso o calor subir.
_ Deidara. - Eu o chamei involuntariamente.
Senti uma dorzinha no meu pescoço e lembrei que Deidara estava com a cabeça enfiada ali. Então ignorei.
No auge de um desespero eminente de querer mais prazer enlacei minhas pernas em torno do corpo do meu irmão.
O mesmo começou a se movimentar mais rápido me fazendo cravar minhas unhas em suas costas.
E como da primeira vez, senti que iria gozar, então o fiz gemendo e, logo ouvi ele gemer também.
Deidara saiu de dentro de mim e se jogou pro lado, ocupando o outro lado da cama, obviamente.
Ficamos calados, conseguia ouvir nossas respirações se regularem aos poucos e com isso o sono começou a me dominar.
Puxei o cobertor me cobrindo, logo virei para o lado, virando de costas para meu irmão. E antes de cair no sono de vez, ouvi meu irmão dizer.
_ Pois é. Você não é uma criança.