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História Típicos prazeres - O primo da minha melhor amiga


Escrita por: otomebb

Notas do Autor


Mais um capítulo, espero que gostem.
Boa Leitura!

Capítulo 2 - O primo da minha melhor amiga


  Já estava escurecendo, e eu havia acabado de me arrumar. Vestia um vestido vermelho que ia até o meio das coxas, e na cintura tinha algumas pedrarias pretas, ele não tinha manga, mas a noite não aparentava que iria esfriar, calçava um escarpan preto, para completar uma tornozeleira de prata. Meus cabelos estavam lisos como sempre, passei uma maquiagem bem simples e um perfume floral.

E lá estava eu, definitvamente, pronta.

Vocês devem estar se perguntando, para onde ela vai ? Afinal, uma menina não se arruma assim pra nada, não é mesmo ?

E bem, respondendo as questões, vou a uma festa com minha melhor amiga, aliás só eu fui convidada, a festa é da família dela.

Apesar de ser algo simples, eu e ela decidimos nos produzir toda, a festa iria ocorrer em uma casa de locações, ou seja, ia ter pessoas de fora também, e vai que na sorte não conseguimos fisgar um pedaço de mal caminho, não é ?

...

Já na festa, eu e ela estávamos sentadas em uma mesa sem fazer, absolutamente, nada.

Quando disse simples, não achei que seria simples mesmo, o que decepcionou tanto eu, quanto ela.

Estava olhando as pessoas, mais especificamente, os garotos passarem, não era possível que nenhum deles havia reparado em duas garotas arrumadas, e certamente, bonitinhas, em uma mesa sozinha.

Talvez até tenham reparado, mas com a nossa cara de poucos amigos, estavamos era espantado todos eles.

Enfim, definitivamente, larguei mão. Suspirei, encostando minhas costas na cadeira.

_ Oh meninas, o que fazem aqui paradas ? - Disse uma voz sexy. Olhei imediatamente para o ser daquela voz excitante.

Um homem loiro, de olhos azuis, lindo.

_ Ah primo, não temos nada pra fazer. - Disse minha melhor amiga, Karin.

Calma ae, primo ? Como assim primo ? Ela não me falou de nenhum primo. Nenhum primo gostoso, pelo menos.

Encarava ela incrédula e minha boca estava entri-aberta, o que de certo modo, deve ter chamado a atenção do loiro.

_ Você está bem ? - Me perguntou. Acabei corando, percebendo que era comigo.

_ Claro. - Respondi, e então o mesmo sorriu pra mim, e que sorriso perfeito.

_ Bom, querem alguma coisa meninas ? - Estendeu sua mão, com um prato cheio de salgadinhos da festa.

Karin na hora pegou alguns, então ele olhou pra mim, de certa forma, me encorajando a pegar, então assim o fiz, ele sorriu e logo após saiu de perto de nós.

_ Você não me disse que tinha um primo. - Disse, me virando pra Karin.

_ Ue, você sabe que tenho primos, ficou até com um na minha festa de 15 anos, não se lembra do Konohamaru ? - Perguntou ela.

_ Nem me lembre daquele idiota. - Disse a ela me virando e comendo um pedaço do salgado.

...

Já estava bem tarde e eu precisava voltar pra casa.

_ Amiga, vamos falar com seu pai, para ele me levar pra casa. - Disse a encarando.

_ Vamos, então. - Disse ela com um sorriso fofo.

Quando nos levantamos da mesa em que estávamos, fomos caminhando até o pai de Karin, mas do nada, um loiro lindo, surgiu na nossa frente.

_ Então meninas, já estou indo. - Disse o mesmo com um sorriso encantador. - Foi  um prazer te conhecer, Hinata. - Concluiu sua fala pegando minha mão e a beijando, me deixando envergonhada e estagnada.

Mas espara aí. Ele sabe meu nome ? 

Da onde ? Quem falo ? Eu não falei pra ele.

_ Primo, porque você não dá uma carona pra Hina até em casa ? - Perguntou Karin.

Ahh, mas agora tá explicado. Tinha que ter o dedo da Karin no meio.

_ Claro. Então, vamos Hina ? - Perguntou pra mim, com aquele sorriso que me faz derreter, e estendendo seu braço como um cavaleiro.

Que de modo algum recusei, me despedi da Karin e caminhamos até o estacionamento.

Quando chegamos lá, como um bom cavaleiro, ele abriu a porta do carro pra mim e eu adentrei o mesmo, ele então deu a volta e entrou no carro.

Coloquei o cinto e seguimos rumo a minha casa.

...

O caminho todo foi silencioso. E bem, havia chegado a hora da despedida, pois já estávamos em frente a minha casa.

Virei para o lado o encarando, e para minha surpresa, o loiro estava me encarando.

_ Bem, muito obrigada por me trazer até em casa. - Disse, e sorri pra ele.

_ Bom, você poderia me agradecer de outra forma. - Disse ele, ainda me encarando, estava sério. Então engoli em seco, com a tal resposta vinda por parte dele.

_ Como ? - Perguntei ingênua, nada de bizarro passava pela minha cabeça.

_ Assim, vou lhe mostrar. - Disse se aproximando de mim, até nossos lábios encostarem um no outro.

O beijo começou calmo, mas logo depois surgiu um desejo, um ato selvagem vindo da parte dele, o que fez com que eu me desarmasse.

Sua mão que estava em minha nuca, começou a descer, chegando até a alça do meu vestido.

Foi ali que percebi o que realmente ele queria, o que acabou me assustando um pouco, por isso fiz questão de parar o empurrando de leve.

_ O que está fazendo ? - Soltei a pergunta antes que pudesse raciocinar, estava ofegante e com calor. Muito calor.

_ Estou te mostrando o modo como você pode me agradecer. - Disse ele, encarando minha boca.

Então encarei a sua também, o que de certo modo, me despertou o desejo de beijar aqueles lindos lábios macios.

_ Não podemos. - Disse, minha respiração ainda continuava pesada, talvez fosse pela nossa aproximação ou pelo simples fato de eu estar nessa situação.

_ Porque não ? - Me perguntou sério, olhando em meus olhos.

_ Bom, pra começar, nem te conheço, quero dizer, sei que você é o primo gostoso da minha melhor amiga, mas nem sei seu nome. - Disse, me virando e cruzando meus braços, o que inconscientemente acabou fazendo com que meus seios se levantassem um pouco, e por Deus, tomara que ele não tenha reparado.

Depois da minha resposta ele deu uma risada gostosa e logo após disse.

_ Eu não posso só ser o primo gostoso da sua melhor amiga, pelo menos só por esta noite ? - Perguntou ele, colocando sua mão em meu queixo me fazendo o olhar.

Minha vontade era de dizer que sim, que ele podia ser tudo o que ele quisesse, porém.

_ Estamos dentro do seu carro, de frente pra minha casa. Isso é loucura ! - Disse a ele.

_ Sim, é uma loucura, mas vamos combinar, bem excitante, não ? - Disse ele, ainda estava com receio, e ele percebeu isso. - Esqueça que está na frente da sua casa, e que existe a remota chance de alguém nos ver. E por fim, se entregue à sensação do ato que iremos fazer dentro deste carro, e bem, você vai fazer com o primo da sua melhor amiga, que mal tem nisso ? 

Misericórdia, e agora ? Não sei nada sobre o cara, e já vou fazer sexo com ele ?

_ Qual seu nome ? - Perguntei, de certa forma, tentando enrrolar.

_ Não precisa gemer meu nome, só aproveitar, ok ? - Disse ele, e já veio em minha direção, me beijando logo em seguida.

Naquelas trocas de beijos selvagens, o clima foi ficando mais quente, a necessidade que eu tinha de chegar mais perto dele era imensa. E acho que ele também se sentia assim.

Ele parou o beijo e me encarou.

_ Vem, vamos para o banco de trás. - Disse, já indo pra trás.

Respirei fundo, tirei o cinto, tirei meu salto também pra não complicar lá atrás e fui.

Quando me sentei no banco de trás, ele logo me chamou e eu fui obediente, sentei no colo dele e então começamos a nos beijar novamente, senti suas mãos por debaixo do meu vestido, e quando ele fez questão de apertar minha bunda, mordi seu lábio e soltei um gemido.

Percebi que ele já estava excitado, e então  comecei a rebolar bem devagarinho, fazendo com que ele me puxasse ainda mais contra seu corpo.

Ele soltou um gemido, quase imperceptível, e logo após, mudamos de posição, ele me deitou no banco e ficou por cima de mim. 

Ele me beijou e seus beijos começaram a descer pelo meu pescoço, alternando com chupões.

Quando ele parou, ele tirou minha calcinha, e abriu sua calça, colocando seu membro rijido para fora.

Devia estar com os olhos arregalados, vermelha que nem um tomate ou com uma cara hiper mega bizarra, porém o que vale é que naquele momento fiz ele sorrir, aquele sorriso perfeito.

Ele veio pra perto de mim e cochichou no meu ouvido.

_ Está pronta ? 

Então, eu só assenti. Entendendo meu sinal, o mesmo me invadiu devagarinho, e eu gemi.

No começo ele começou bem devagar, mas depois veio aquele ritmo gostoso de vai e vem, que te faz delirar e querer muito mais.

Mordi seu ombro, para segurar os gemidos, aliás estavamos dentro de um carro no meio da rua em frente a minha casa.

Esse pensamento, me trouxe um calor, excitante, o que me fez soltar seu ombro, me arquear e gemer, tinha alcançado meu ápice.

Ele aproveitou e me deu um chupão no pescoço, mas não demorou muito pra ele sair de cima de mim e sentar, eu me sentei também e vi que ele estava se masturbando.

_ Venha me ajudar, Hinata. - O tom que ele usou, mais parecia uma ordem, do que qualquer outra coisa, entretanto, obedeci.

Não sabia o que ele queria que eu fizesse, mas fiz o que achei necessário, queria que ele gozasse também, ou que pelo menos se lembrasse dessa noite, de mim.

Peguei seu pênis e comecei a masturba-lo, logo depois umedeci os lábios e passei a língua em sua glande, coloquei a na boca e ele gemeu, colocando sua mão em minha cabeça, fazendo com que eu engolisse seu pênis inteirinho. Me engasguei, algumas vezes, com aquele vai e vem rápido, e também devido ao tamanho, mas não me importei, acho que ele também não, pois ouvia ele soltando uns gemidos as vezes.

_ Hinata. - Gemeu meu nome, o que me fez me sentir satisfeita. E na hora, ele se despejou todo dentro da minha boca, me fazendo engolir, e o que eu não consegui limpei com a língua depois.

Assim que terminei, me sentei de joelhos, e o encarei, e ele estava olhando pra mim.

_ Você tá sujinha aqui. - Disse apontando para o canto da minha boca, quando pensei em limpar, ele mesmo fez isso, me beijando.

Desta vez o beijo foi calmo, e senti que era um de despedida.

Assim que ele se afastou de mim, ele se arrumou e então decidi fazer o mesmo.

_ Você viu minha calcinha ? - Perguntei, procurando pelo carro.

_ Você vai ter que voltar pra casa sem calcinha. - Disse ele.

_ Porque ? - Perguntei a ele, incrédula.

_ Ela é minha agora. - Ele disse me encarando, não fazia sentido, eu, teoricamente, precisava mais dela do que ele, não é ? Mas ele logo continuou. - Assim, você terá um motivo para vir me procurar, aliás, pretendo te devolver quando nos encontrarmos denovo.

Ele quer me encontrar denovo ? Misericórdia.

Que máximo! 

_ Está bem. - Soltei, e sorri em seguida, fazendo ele sorrir também. Arrumei meu vestido, e fui para o banco da frente calçar meu sapato, enquanto isso ele também se arrumou no banco da frente.

Assim que terminei de me arrumar, sai do carro, fechando a porta atrás de mim. 

Mas como num instinto, me virei, me agachei até o vidro que estava aberto, e soltei a pergunta.

_ Qual seu nome ?

_ Naruto. - Disse ele, sorrindo.

_ Bom, até logo, Naruto. - Disse a ele, me virei e tomei rumo até a entrada de minha casa.

Eu dormiria feliz está noite. Talvez, até. 

Sonharia com o Naruto.


Notas Finais


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Até o próximo. Beijos.


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