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História Tirando Vidas - Delegacia


Escrita por: UmaKPOPPERnata

Capítulo 12 - Delegacia


Fanfic / Fanfiction Tirando Vidas - Delegacia

Ela desligou, sem falar nada de útil. Odeio fica frustrado. Eu odeio fica frustrado, e é o que sinto, estando aqui fazendo nada.

– Se acalme. – Disse hyung. Ele não tinha largado meu braço.

– Fácil.

– Jae Hwan está quase no fim de seus exames. – O delegado entrou já falando. – Depois que forem concluído e ele depô, vocês poderiam ir embora.

– Por quê tão repetino? – Perguntei e ganhei um beliscão.

– Cala a boca.

– Apareceu um docié no sistema privado. – Vou te manda para a américa Chan, é o jeito.

– E o que tem?

– Ele se encaixa perfeitamente sobre questões de uma denúncia feita em relação ao Lee Jae.

– Deve está morta a pessoa, não? – Outro beliscão.

– Pelo que vi hoje, não. Seok Jin parece bem vivo. – Seok Jin...

– Então já podemos ir? – Hyung falou empolgado se levantando.

– Depois do depoimento de Jae Hwan.

– Hey, Hak Yeon. - Ele tinha se virado para sair, mas retornou. – Você que esta cuidando do caso de uma invasão, que teve uma vítimas? – Ele passou a me olhar com mais interesse.

– Como você sabe? Pelo que vi e ouvi, na foi divulgada.

– É você? – Perguntei novamente.

– Não, por quê?

– Foi ele quem fez aquilo.

– Você cale a boca antes que tudo isso sobre para você. – Hyung falou irritado.

– Ele...? – Me olhou curioso.

– Foi...

– Cala a droga da boca, você não tem prova para sai acusando Ele assim. – Gritou abraçando minha cabeça e tampando minha boca. O delegado franziu o cenho.

– Você está certo. – Falou olhando hyung que não me largou.

– Tem alguma informação de Lee Chan? – Perguntei quando me livrei da mão que me impedia de falar.

– Está em um estado bem crítico, além de ter uma bala em seu corpo a um traumatismo ucraniano... – O quê... Aquele maldito fez... O que devo fazer com você, seu velho desgraçado, o quê? – ... Você o conhece?

Vai se arrepender profundamente de só ter sonhando em nascer... Principalmente se Chan não aguentar, isso quer dizer que não tenho mais humanidade...

– Você está bem?

– Ótimo. – Falei seco.

– Não é o que parece, Minnie. – Hyung comentou.

– Você conhece Lee Chan?

– Meu irmão. – Disse o olhando friamente.

– Pelo que ouvi de quem está com o caso, ele não tem irmãos.

– Não tem é? Vou mostrar para aquele velho, como não tem.

– Espero que não faça nenhuma besteira. – Falou me olhando, logo mirando Hyung.

– Imagina. Eu fazendo besteira? – Falei com sacarmos, e senti um cutucão em minhas costelas.

√•..•√

Melhor ele atrás de arrancar minha cabeça, do quê sai sem controle algum, atrás daquele lobo em pele de cordeiro.

Já esta quase amanhecendo, e ainda estou no hospital. Pelo que os médicos falaram, não há uma lesão cerebral, o que quase me fez gritar. Por quê tinha tanto sangue saindo daquela cabeça que só imaginei coisas pessimistas. Isso fez eles questionarem se era realmente aqui, e refizeram os todos os exames feitos.

Lee Chan tem o crânio duro, como o irmão.

Grave não é, mas ainda á um pequeno inchaço. Então estão o medicando para evitar qualquer inflamação e coagulação, que possivelmente desenvolva uma futura lesão.

Já me perguntei 120 vezes o que tinha acontecido naquela casa.

– Até que fim atendeu, o que está fazendo? – Ouvi o Seok Min falar assim que o atende.

– Só relaxe, ele está bem, ele vai fica bem. – Falei firme. Ele ficou mudo. – E você?

– O que eu tenho? – Perguntou parecendo não entender.

– Está bem? Quem fez aquilo com Chan?

– Péssimo. Não se meta nisso.

– Eu já estou metida nisso.

– Não precisa se meter mais.

– Já está bom de tacar gelo em mim, não? – Está bem, eu meio que já acostumei, mas não quer dizer que não vou cansar um dia.

– Se eu estou falando para não entra na história, é para seu bem. Quer um exemplo? Chan está assim por se meter, então N.Ã.O pergunte nada. – Fiquei uns segundos processando suas palavras... Isso quer dizer que se preocupa? Tentei contê o sorriso. – Affs já desligou a minha cara de novo.

– Não desliguei, ainda... – Não iria comentar sobre se preocupar comigo, tinha a certeza que ele me jogaria no pólo sul. – Mas, você pode omitir que não estou no meio dessa história toda, mas estou.

– Claro, mas é necessário ficar falando para quem quer ouvir? – Ele bufou. – Quando acabar o depoimento do Jae Hwan, estou indo pra ir, então...

– Espera. – Ela me interrompeu. – Ele está em condições para isso?

– Sim está... Voltando ao que estava falando. Como não vou trabalhar na clínica, você voltará para Seul... Ótimo que entendeu. – E ele desligou.

– Não ouvi nada, devo está com problema de audição. – Murmurei rindo colocando o celular no bolso de meu casaco.

√•.•√

– Já podemos ir, Minnie. – Ouvi Hyung fala, se aproximando. Ele tinha ido beber água... Logo atrás vinha Jae Hwan e Seok Jin, com expressões bem cansadas.

– Não podemos seguir o conselho do Hak Yeon? – Seok Jin perguntou erguendo o olhar do chão para Jae Hwan.

– Não se senta seguro aqui, Jin. - Sussurrou desanimado.

– Então. – Falei me levantando da cadeira. Ganhando a atenção dos dois, pôs hyung estava viajando em Seokjin. – Se não vai fazer ou falar nada hyung olha pro chão. – Falei cutucando suas costas, o que o levou a sobressaltar e começou a resmungar andando em direção a saída.

O segui, logo ouvi os passos dos dois atrás de mim. Eu não sei onde eles vão, mas não é da minha conta mais, certo? Agora vou cuida de meus interesses.

– Droga. – Murmurei ao chegar na frente da delegacia e lembrar que tinha vindo no carro da polícia. – Você devia não ter feito escândalo hyung, assim teríamos vindo em meu carro.

– Só estava divulgando minha inocência. – Ele falou parecendo irritado.

– Divulgar ou Gritar? – Jae Hwan o provocou.

– Que tal um táxi, e não me encher crianças? – Rebateu.

– Crianças. – Debochou. – Falou a criança adulta. – Misericórdia cadê um táxi, olhei esperançoso de surgi um no final da rua, mas não, são quase oito horas... Não sei que hora na verdade, mas não devia esta movimentado?

– Seok Jin, cale a boca do seu namoradinho, sim?

– Ele não é meu namorado.

– Você magoa meus sentimento.

– Cala a boca vocês. – Falei seco, e ele me olharam.

– Desde quando você é um revoltado e grita? – Hyung me olho. Não responde. Não por quê um táxi surgiu, mas porquê não quis mesmo.

– Para onde vocês vão? – Perguntou o senhor que estava no volante, assim que entrei... Como assim “Vocês”.

Quando olhei para trás, os três estavam lá.

– É, para onde vocês vão? – Perguntei, e acho que fui grosso. Que importa?

– Por quê está parecendo um velho reclamão? – Hyung perguntou.

– Como está seu irmão? – Jae Hwan perguntou em seguida.

– Para o hospital geral. – Falei para o motorista os ignorando e voltei minha vista para a rua a frente.

– Seu irmão está bem? – A vez de Seok Jin perguntar... Não era para ter perdido o controle e ter acusado aquele velho, agora se o acontecer algo me tornarei suspeito e é claro que ele não vai pra cadeia. Uma que eu não tenho provas contra ele. Dois, ele quebraria qualquer prova no meio. E três, então ele não vai nos deixar em paz... – Lee Seok Min, você está bem?

– Estou, estou ótimo, como à anos não fico. – Digo com sacarmos. Olhei para trás e hyung tinha uma expressão triste... Ótimo ele pegou bem meu sacarmos. Em uma de nossas poucas, mas grandes conversas durante os anos em Seul e ele em Busan, eram profundas e ele conhece a dor de minha perda, mas não conhece as consequências.

– Chan vai fica bem. – Ele falou firme, forçando um sorriso, levando suas covinhas a aparecer.

– Droga. – Falei ao lembrar que o notebook do Chan tinha coisa demais, e ia da uma merda maior se sequer sonharem que ele existe. – Mudança, primeiro passar em minha casa. – Falei Para o motorista, que assentiu. Quem hackea o sistema da “justiça” e sai em pune, não é?

– O que foi? – Hyung perguntou.

– Preciso pegar algo.

– Você parece estranho sorrindo. – Jae Hwan falou começando suas provocações.

– Pura inveja, então cala a boca. - O ouvi rebater.



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