– Ela desligou, sem falar nada de útil. Odeio fica frustrado. Eu odeio fica frustrado, e é o que sinto, estando aqui fazendo nada.
– Se acalme. – Disse hyung. Ele não tinha largado meu braço.
– Fácil.
– Jae Hwan está quase no fim de seus exames. – O delegado entrou já falando. – Depois que forem concluído e ele depô, vocês poderiam ir embora.
– Por quê tão repetino? – Perguntei e ganhei um beliscão.
– Cala a boca.
– Apareceu um docié no sistema privado. – Vou te manda para a américa Chan, é o jeito.
– E o que tem?
– Ele se encaixa perfeitamente sobre questões de uma denúncia feita em relação ao Lee Jae.
– Deve está morta a pessoa, não? – Outro beliscão.
– Pelo que vi hoje, não. Seok Jin parece bem vivo. – Seok Jin...
– Então já podemos ir? – Hyung falou empolgado se levantando.
– Depois do depoimento de Jae Hwan.
– Hey, Hak Yeon. - Ele tinha se virado para sair, mas retornou. – Você que esta cuidando do caso de uma invasão, que teve uma vítimas? – Ele passou a me olhar com mais interesse.
– Como você sabe? Pelo que vi e ouvi, na foi divulgada.
– É você? – Perguntei novamente.
– Não, por quê?
– Foi ele quem fez aquilo.
– Você cale a boca antes que tudo isso sobre para você. – Hyung falou irritado.
– Ele...? – Me olhou curioso.
– Foi...
– Cala a droga da boca, você não tem prova para sai acusando Ele assim. – Gritou abraçando minha cabeça e tampando minha boca. O delegado franziu o cenho.
– Você está certo. – Falou olhando hyung que não me largou.
– Tem alguma informação de Lee Chan? – Perguntei quando me livrei da mão que me impedia de falar.
– Está em um estado bem crítico, além de ter uma bala em seu corpo a um traumatismo ucraniano... – O quê... Aquele maldito fez... O que devo fazer com você, seu velho desgraçado, o quê? – ... Você o conhece?
Vai se arrepender profundamente de só ter sonhando em nascer... Principalmente se Chan não aguentar, isso quer dizer que não tenho mais humanidade...
– Você está bem?
– Ótimo. – Falei seco.
– Não é o que parece, Minnie. – Hyung comentou.
– Você conhece Lee Chan?
– Meu irmão. – Disse o olhando friamente.
– Pelo que ouvi de quem está com o caso, ele não tem irmãos.
– Não tem é? Vou mostrar para aquele velho, como não tem.
– Espero que não faça nenhuma besteira. – Falou me olhando, logo mirando Hyung.
– Imagina. Eu fazendo besteira? – Falei com sacarmos, e senti um cutucão em minhas costelas.
√•..•√
Melhor ele atrás de arrancar minha cabeça, do quê sai sem controle algum, atrás daquele lobo em pele de cordeiro.
Já esta quase amanhecendo, e ainda estou no hospital. Pelo que os médicos falaram, não há uma lesão cerebral, o que quase me fez gritar. Por quê tinha tanto sangue saindo daquela cabeça que só imaginei coisas pessimistas. Isso fez eles questionarem se era realmente aqui, e refizeram os todos os exames feitos.
Lee Chan tem o crânio duro, como o irmão.
Grave não é, mas ainda á um pequeno inchaço. Então estão o medicando para evitar qualquer inflamação e coagulação, que possivelmente desenvolva uma futura lesão.
Já me perguntei 120 vezes o que tinha acontecido naquela casa.
– Até que fim atendeu, o que está fazendo? – Ouvi o Seok Min falar assim que o atende.
– Só relaxe, ele está bem, ele vai fica bem. – Falei firme. Ele ficou mudo. – E você?
– O que eu tenho? – Perguntou parecendo não entender.
– Está bem? Quem fez aquilo com Chan?
– Péssimo. Não se meta nisso.
– Eu já estou metida nisso.
– Não precisa se meter mais.
– Já está bom de tacar gelo em mim, não? – Está bem, eu meio que já acostumei, mas não quer dizer que não vou cansar um dia.
– Se eu estou falando para não entra na história, é para seu bem. Quer um exemplo? Chan está assim por se meter, então N.Ã.O pergunte nada. – Fiquei uns segundos processando suas palavras... Isso quer dizer que se preocupa? Tentei contê o sorriso. – Affs já desligou a minha cara de novo.
– Não desliguei, ainda... – Não iria comentar sobre se preocupar comigo, tinha a certeza que ele me jogaria no pólo sul. – Mas, você pode omitir que não estou no meio dessa história toda, mas estou.
– Claro, mas é necessário ficar falando para quem quer ouvir? – Ele bufou. – Quando acabar o depoimento do Jae Hwan, estou indo pra ir, então...
– Espera. – Ela me interrompeu. – Ele está em condições para isso?
– Sim está... Voltando ao que estava falando. Como não vou trabalhar na clínica, você voltará para Seul... Ótimo que entendeu. – E ele desligou.
– Não ouvi nada, devo está com problema de audição. – Murmurei rindo colocando o celular no bolso de meu casaco.
√•.•√
– Já podemos ir, Minnie. – Ouvi Hyung fala, se aproximando. Ele tinha ido beber água... Logo atrás vinha Jae Hwan e Seok Jin, com expressões bem cansadas.
– Não podemos seguir o conselho do Hak Yeon? – Seok Jin perguntou erguendo o olhar do chão para Jae Hwan.
– Não se senta seguro aqui, Jin. - Sussurrou desanimado.
– Então. – Falei me levantando da cadeira. Ganhando a atenção dos dois, pôs hyung estava viajando em Seokjin. – Se não vai fazer ou falar nada hyung olha pro chão. – Falei cutucando suas costas, o que o levou a sobressaltar e começou a resmungar andando em direção a saída.
O segui, logo ouvi os passos dos dois atrás de mim. Eu não sei onde eles vão, mas não é da minha conta mais, certo? Agora vou cuida de meus interesses.
– Droga. – Murmurei ao chegar na frente da delegacia e lembrar que tinha vindo no carro da polícia. – Você devia não ter feito escândalo hyung, assim teríamos vindo em meu carro.
– Só estava divulgando minha inocência. – Ele falou parecendo irritado.
– Divulgar ou Gritar? – Jae Hwan o provocou.
– Que tal um táxi, e não me encher crianças? – Rebateu.
– Crianças. – Debochou. – Falou a criança adulta. – Misericórdia cadê um táxi, olhei esperançoso de surgi um no final da rua, mas não, são quase oito horas... Não sei que hora na verdade, mas não devia esta movimentado?
– Seok Jin, cale a boca do seu namoradinho, sim?
– Ele não é meu namorado.
– Você magoa meus sentimento.
– Cala a boca vocês. – Falei seco, e ele me olharam.
– Desde quando você é um revoltado e grita? – Hyung me olho. Não responde. Não por quê um táxi surgiu, mas porquê não quis mesmo.
– Para onde vocês vão? – Perguntou o senhor que estava no volante, assim que entrei... Como assim “Vocês”.
Quando olhei para trás, os três estavam lá.
– É, para onde vocês vão? – Perguntei, e acho que fui grosso. Que importa?
– Por quê está parecendo um velho reclamão? – Hyung perguntou.
– Como está seu irmão? – Jae Hwan perguntou em seguida.
– Para o hospital geral. – Falei para o motorista os ignorando e voltei minha vista para a rua a frente.
– Seu irmão está bem? – A vez de Seok Jin perguntar... Não era para ter perdido o controle e ter acusado aquele velho, agora se o acontecer algo me tornarei suspeito e é claro que ele não vai pra cadeia. Uma que eu não tenho provas contra ele. Dois, ele quebraria qualquer prova no meio. E três, então ele não vai nos deixar em paz... – Lee Seok Min, você está bem?
– Estou, estou ótimo, como à anos não fico. – Digo com sacarmos. Olhei para trás e hyung tinha uma expressão triste... Ótimo ele pegou bem meu sacarmos. Em uma de nossas poucas, mas grandes conversas durante os anos em Seul e ele em Busan, eram profundas e ele conhece a dor de minha perda, mas não conhece as consequências.
– Chan vai fica bem. – Ele falou firme, forçando um sorriso, levando suas covinhas a aparecer.
– Droga. – Falei ao lembrar que o notebook do Chan tinha coisa demais, e ia da uma merda maior se sequer sonharem que ele existe. – Mudança, primeiro passar em minha casa. – Falei Para o motorista, que assentiu. Quem hackea o sistema da “justiça” e sai em pune, não é?
– O que foi? – Hyung perguntou.
– Preciso pegar algo.
– Você parece estranho sorrindo. – Jae Hwan falou começando suas provocações.
– Pura inveja, então cala a boca. - O ouvi rebater.
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