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História Tirando Vidas - Hospital


Escrita por: UmaKPOPPERnata

Capítulo 13 - Hospital


Fanfic / Fanfiction Tirando Vidas - Hospital

Está ligado que não podia entrar lá, Minnie? – Perguntou pela quarta vez, desde que sai do apartamento com o notebook, ele está agitado.

– Okay, vou entra. – Falei ignorando sua pergunta me virando em direção ao hospital. – Velhinho, velhinho, torce para minha sanidade não morrer, por quê se acontece, a cadeia não vai me impedir de fazer quaisquer coisa que venha primeiro a minha mente.

– Pôs não? – Pôs não? Olhei a mulher que estava atrás do balcão.

– Lee Chan...

– Seok Min. – Ouvi chamarem, e quem mais podia ser? Leh Sang.

– Cadê ele? – Fui direto.

– Está no quarto, você falou com o delegado para mandar segurança? - Segurança... Eu nem sei quem esta com o caso do...

– E você deixou ele sozinho com Chan? – Falei alto, ganhando a atenção da mulher ao lado. Sang parou para pensar. – Qual é o quarto?

Antes mesmo da resposta, comecei a correr.

Quando você corre contra o tempo, não tem como i fazer parar, mas quando você que ele corra, ele se torna tão lento.


– É sério, Hyung, eu posso morar com você? – Chan falou empolgado, ao ouvir que seu hyung finalmente conseguiu um emprego. E com isso ele chegou a conclusão de que ele iria morar com Lee Seok Min, que tinha dito que o levaria para morar quando estivesse bem estabilizado.

Após se concluir o ensino básico aos 17 anos, ele ganhou a bolsa de estudos, e começou a cursar sua tão esperada faculdade de medicina, e foi morar sozinho.

– Eu preciso responder? -Perguntou Lee Seok Min, bagunçando o cabelo do outro.

O sorriso de Chan apenas aumentou, e abraçou seu hyung.

– Ainda não entendo o por quê desse afeiçoamento. – Murmurou olhando o garoto grudado em se.

– Por quê você precisa, hyung. – Respondeu sem se afastar.

– Isso ainda não... – Ia falando mais foi interrompido.

– Não tem Explicação para tudo.


– Ele não está na porta. – Leh Sang falou pausadamente enquanto corríamos.

Ao parar em frente a porta, a abrir sem hesitar, me deparando com o tal segurança ao lado de sua cama, com um travesseiro sendo pressionado no rosto...

– O que merda você pensa que está fazendo? – Gritei antes de socar seu rosto. Ele perdeu o equilíbrio e quase caiu por cima de Chan.

Sem dizer nada ele se ergueu com a intenção de ir para cima de mim, e como reação soquei sua barriga, no mesmo instante que seu punho atingiu minha bochecha. Filho de uma...

– Ele está bem, Min. – Ouvi a Sang falar no momento em que fui segurado.

– Seu sangue agora domina sua mente. – Ouvi uma voz conhecida sussurrar perto de meu ouvido. Tenho certeza que sim, hyung.

– Me solta. – Falei olhando Hyung que hesitou em atender a meu pedido. O tal segurança estava de em minha frente sendo segurado por um enfermeiro... Supus que seja pela roupa.

Me soltei das mãos que me prendiam e me aproximei da cama tentando me controla.

– Se acalma. – Sang falou e me permiti se jogar na cadeira apoiando minha cabeça na cama. – Você tem que se acalmar, ou vai acabar lá de novo. – Falou e não precisei a olhar para tentar entender a que se referia.

– O que aconteceu com você? – Perguntou Hyung e não liguei para o da a resposta. – Você nunca foi de distribuir violência, mesmo com motivo.

– As pessoas muda ora. – Sang respondeu.

– Claro, que Mudam...

Ele deve está realmente chocado, por ter visto a pessoa que anos atrás não retribuía um soco levado. Não por quê não tinha forças, apenas por não querer ser mais um ponto negativo violento no mundo.

Pensando agora... eu era tão ingênuo.

>√•√<

– Você devia ir descansar. – Sang falou. Já estava noite de novo e Chan não acordou. Hyung foi para casa, pois tinha que abrir o café no dia seguinte. Lee Jae Hwan e Kim Seok Jin não os vi depois de sai do taxi. Sang tinha saído, mas não demorou muito a retornar. – Está me ouvindo? – Tirei meu olhar do chão e olhei sua face preocupada. Não sei como, mas não vejo mais como uma criatura irritante... Será que é por eu está vendo muito ela?

– Vá você. – Ela suspirou.

–Você tem que ir. – Falou parecendo cansada de mim talvez, que sempre rebato. – Eu não saiu do quarto até você voltar.

– Não precisa...

– Vai logo. – Ela elevou a voz, e sobressaltei não esperando por tal reação. – Por favor. – Sussurrou.

– Devia ouvir ela... Hyung. – Um sussurro penetrou meus ouvidos, e virei rapidamente para Chan, que ainda estava da mesma forma que das outras vezes que o olho. Será que estou louco?

– Chan? – Sang o chamou.

Seus olhos se mexeram antes de seus olhos abrirem lentamente e pude sentir os meus queimarem. Vi seus olhos analisar cada canto daquele quarto tão lento... Tao sufocante... Quando pude ver ele sobre me, sua expressão foi se neutra para feliz e triste rapidamente.

– Estou aqui. – Falei pondo a mão levemente em sua testa, arrastando os fios para trás e seus olhos fecharam.

– Como está Chan? – Sang perguntou baixo

– Quebrado... Eu acho. – Respondeu para minha surpresa.

– Será que vou ter que te mandar para América? -Tentei reclamar, mas saiu tão baixo. Ele sorriu com esforço, e logo foi se desfazendo.

– Viu, ele está bem. – Sang falou e a olhei, vendo ela com um olhar compreensivo.



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