História Strong Soul - To Belong

[...]

Pov. Hoseok

Éramos o casal mais lindo naquela noite,

nós dois de mãos dadas, felizes por termos sido finalmente "encontrados”, 

caminhando numa velocidade estável,

nem muito lentos e nem apressados demais.

Não sei dizer se eu estava cansado ou não, mas com a demora da chegada me fez parecer extenuado, fadigado.

- Eu disse... –Digo com brilho nos olhos –

- Apenas demos sorte de termos bons amigos... –Taehyung

- O que está insinuando, mocinho? –Duvidoso –

- Se não fossem a preocupação dos meninos, ainda estaríamos lá naquela pedra. –Com um sorriso sarcástico, ele olha para frente –

- Ainda não entendi. –Frustrado –

- Deixe quieto, meu bem, esquece, já passou. –Taehyung

- Mas eu quero entender

- Não precisa entender, já passou. –Taehyung

-... 

- Vai começar a birra? –Taehyung

- VAI SIM. –Bato os pés –

- Se bater os pés assim de novo, vai acabar ficando com varizes... –Taehyung

- EU NÃO LIGO, EU NÃO LIGO. –Grito me esperneando –

- Vai ligar agora. –Ele vira de uma vez –

Me disparo em correria.

Foi incrível o modo como consegui correr mesmo estar sentindo exaustão.

Até nisso o Taehyung me motiva?

Lá estavam as duas crianças se divertindo, 

passando vergonha alheia, 

mas se divertindo.

- PEGUEI. –Taehyung avança em mim–

- Me solta, caralho. –Ofegante  –

- Quem vai me obrigar? Você? –Ri  – Duvido muito.  –Taehyung

- Toma cuidado comigo, eu conheço a técnica do kung fu-ssauro.  –Ameaço  –

- Eu também te amo. –Ele me beija – Bora logo pra casa, ninguém é obrigado a ver essas viadagens.

- Então me solta, porra

- Não. –Taehyung

- Te odeio. 

- Criança birrenta. –Taehyung

- E você não é?

- Nem um pouco. –Taehyung

- Sei

- Quando foi que eu fiquei birrando assim? Não tô lembrado de ter feito isso contigo até agora, deve ser coisa da sua cabeça mesmo... Doidinho. –Taehyung

- Olha, se eu soubesse eu te diria agora, mas eu não faço ideia, então depois eu te conto.

- Ou seja: Depois você inventa alguma coisa, né? Entendi... –Taehyung

- Exatamente, não tô conseguindo pensar agora

- E por que não? –Taehyung

Eu definitivamente não sei.

Mas se eu soubesse, eu te diria.

Pode ter certeza.

- Eu também não consigo pensar em uma desculpa pra te dar agora...

Taehyung cai na risada

- Toma cuidado, porra, se tu me derrubar, tu tá fodido comigo, mermão.

- Opa, agora você me deu uma ideia genial. –Ele começa a andar em direção à barra que limitava a calçada do mar –

- Não, Taehyung, não faz isso, não...PARA, CARALHO, PARA, NÃO FAZ ISSO, INFERNO.

- Se eu não fizer o que ganharei em troca? –Taehyung

Vários nadas.

- Porra nenhuma

- Então eu vou te largar aqui mesmo. –Taehyung me ergue –

Ele finge que vai me jogar.

- TÁ, PERA, PERA, PERA...PERA, CACETE. NÃO SOLTA.

- Pero. –Taehyung

- O que você quer?

- Algo que eu ainda não tenha ganhado de você antes... –Taehyung

- Tipo o quê?

- Tipo seu cor-... Aqueles potes de pudim que você fica me negando. –Taehyung

- Tá, tá, tá, te dou tudo, só não me solta, viado. Se não, eu nunca vou te perdoar.

- Tudo mesmo? –Taehyung

Entendi suas intenções.

- NEM TUDO, PERA AÍ. NÃO VAMOS NOS PRECITIPAR... OPA, PRECIPITAR.

PARA DE ME DEIXAR NERVOSO, SEU BOSTA.

Ele cai na risada de novo.

E quando eu achei que ele ia parar, ele cai na risada mais uma vez.

Crise de riso? Porra, que vacilo.

Nem foi tão grave assim.

- Você é muito fofinho, hyung. –Ele me põem no chão – Vamos pra casa, já tá na hora.

- Fico deveras agradecido.

- Eu não te largaria ali. –Taehyung

- E eu não te daria os meus pudins

-... 

- Ei, eu tô brincando tá? Vou te dar um potinho só...

[...]

Chegamos cansados na suíte, sem nem nos preocupar em acender as luzes, 

apenas fomos para nossos cantos, 

como zumbis. 

Tomei banho primeiro.

Taehyung esperou que eu terminasse e foi logo após.

Pov. Taehyung

Acabo de sair do banho e apago a luz do banheiro.

A toalha amarrada em minha cintura era a única coisa que me cobria.

Hoseok estava sentado ao lado da janela, com os olhos perdidos, sem rumo, apenas procurando alguma paz. 

O apartamento estava totalmente escuro, 

iluminado apenas pela luz da lua cheia.

Ele vestia um pijama fofo, uma camisa estampada com bichinhos adoráveis e um shortinho curto com um lacinho, típico da figurinha...

Hoseok estava radiante, a luz refletia uma expressão sensual em seu rosto, sua mente estava nublada.

- Está tudo bem? –Pergunto a ele

Pov. Hoseok

Lhe olhei dos pés à cabeça.

Taehyung de toalha, com os cabelos molhados, seu abdômen brilhava, eu apenas seguia suas linhas e curvas.

Quando foi a última vez que lhe vi assim?

Se é que eu já lhe vi assim alguma vez...

Coxas cheias, volume...

Como alguém consegue ser tão perfeito?

Reviro os olhos e suspiro.

Eu tô sonhando de novo?

- Amor? –Taehyung

Retorno à mim.

Ele pareceu um pouco excitado ao me perceber.

Lambi meus lábios.

- Ei... Aqui em cima... –Ele faz o sinal com a mão –

Seus cabelos castanho-claros agora se tornaram loiros, 

seu cabelo muda de cor de acordo com o seu temperamento, Taehyung?

- Sim?

- Essa carinha... –Taehyung

Eu sabia que ele estava começando com um joguinho, e eu simplesmente me deixei levar. 

Eu não sou tão ingênuo assim,

Talvez eu esteja aceitando por querer.

- Isso o quê? –Levanto lentamente–

- Você sabe do que eu tô falando, não se faça de sonso... Tu não é nem um pouco inocente, não se faça... Quer me deixar zangado? –Ele chega mais perto –

- Se eu me zangar, pior vai ser pra você.  –Taehyung

Não tenho para onde recuar,

estou receoso e,

ao mesmo tempo,

eu quero que continue...

- Se você não quiser, eu não vou insistir... –Ele acaricia meu rosto –

Fiquei desconcertado.

Deixei que minha cabeça acompanhasse sua mão e fechei meus olhos.

- Eu te amo, TaeTae... –Dengoso –

-... –Taehyung me pôs em seu colo e me carregou–

- Precisamos fazer isso. –Disse ele –

Apenas concordei com gestos, eu já não era mais capaz de dizer algo que não soasse como um pedido para ser fodido ali mesmo.

Mais uma vez, não consigo pensar, 

não consigo ao menos formular palavras simples.

Mas eu gosto disso, e como...

Taehyung me jogou no sofá e tirou meu pijama com certa ansiedade.

Ansioso e mesmo assim tão calmo, seria esse um meio termo? Não sei dizer ao certo o que é.

Isso me deixa ainda mais animado.

Era banal a forma na qual ele tratava minha roupa, 

era um obstáculo dele, ele apenas queria tirá-lo de seu caminho.

Ao terminar ele só lhes jogam em um canto qualquer, ter uma visão tão ampla do que estava acontecendo só me fazia pensar que era tudo um sonho.

Mas não era um sonho, era totalmente real.

Ele fica ainda mais gostoso quando sério.

Taehyung engatinhou por cima de mim.

- Eu esperei tanto por isso... – Taehyung sussurra com uma voz rouca, totalmente erótica–

-... 

Eu fiquei corado.

Como pode?

Não admito.

Arrastei minhas unhas no peito de Taehyung, até alcançar o nó da toalha.

Arranquei olhando os olhos do meu parceiro.

Ele mantia um sorriso cínico no rosto.

Devia ser um tipo de provocação,

E estava funcionando muito bem...

O clima estava absurdamente quente, nossas mentes clamavam pelos corpos um do outro.

Ele lhe mordeu minha orelha, meu pescoço...

Dava leves beijos, estava sendo carinhoso.

Taehyung conseguia ser tão gentil e sensual mesmo em um momento tão frenético quanto aquele.

- Taehyung... –Gemi baixinho –

Mordi meu lábio com força, estava ansioso, não conseguia esconder meu descontrole.

Gemi mais uma vez.

- Hm...Hyung... –Taehyung acaricia meu pescoço com seus lábios – 

A voz arrastada apenas ecoava em meu ouvido

Eu lhe procurei.

Ambiciosamente.

Até que, com uma voz mansa:

- Te achei, amor. –Lhe aperto –

Um aperto tão forte quanto o berro abafado que Taehyung soltou.

Aquele era um berro daqueles que poderiam ser ouvidos várias e várias vezes sem fim.

Taehyung tentava se manter.

Poderia gozar ali mesmo. 

Mas a festa estava apenas a começar, e nós dois estávamos cientes disso.

Eu brinquei com meus dedos, 

fazia movimentos circulares, alisava, apalpava...

Taehyung tocou minha mão e a afastou,

era torturante, 

mas necessário.

Reclamo.

Tão lento.

Ele aperta minha bunda, com gosto, 

praticamente enfincou seus dedos, 

agora o gentil se transformou em bruto.

Algumas pessoas não conseguiriam mais agir racionalmente em tal ponto... 

Kim Taehyung conseguia, e exerceu seu papel com maestria.

Aperto.

Gemido.

Arqueei meu corpo todo após minhas pernas serem erguidas, agora estavam nos ombros dele.

Eu queimava pela espera.

Meu pau já latejava.

Esperar dói...

Ele lambeu minhas pernas e mordiscou, parte por parte, 

era como provar um doce desconhecido pelo paladar.

Taehyung precisava consumir aquele doce.

Se levantou e parou na minha frente.

- Por quê?... –Lhe solto com um dengo interminável, pedindo para que voltasse –

Taehyung fechou os olhos e jogou sua cabeça para trás.

Ele começa a se tocar, e eu prestava toda a atenção em seus movimentos, 

os deslizes, 

gemidos,

expressões. 

Ele sabia que eu estava olhando e, 

com os olhos semicerrados:

- Você quer? –Sorri – 

- Quero.

- Será que devo? –Taehyung

- Eu te odeio... –Viro meu rosto –

- Devo?... –Taehyung

Ele agora estava a meu alcance.

Segurou meu queixo e fez com que eu olhasse pra ele.

- Tá com sede? –Taehyung

Aquela depravação, 

o pedido... 

Taehyung provou ser mais do que pensei.

Aquele rostinho tão fofo e uma personalidade como essa entre quatro paredes...

Realmente me surpreendeu.

Eu gosto disso.

Gosto de ser surpreendido.

- Me deixe provar...

Ele sorri satisfeito

- Abra a boca. –Autoritário

Eu poderia odiar a mim mesmo por estar fazendo aquilo, 

poderia odiar Taehyung, 

mas estava adorando, admito.

Obedeci sem hesitar.

[...]

Movimentos de vai-e-vem, 

eu lhe enlaçava.

Chupei com vontade incontável, como se o mundo estivesse acabando naquele momento e aquela fosse a última coisa que eu fosse fazer.

Lambi a extensão inteira, até chegar à ponta.

Lhe fiz "cócegas"...

Até engolir de uma vez.

Taehyung joga a cabeça pra trás.

Um arrepio,

calafrio, 

ele queria se entregar, 

mas não podia.

Ainda tinha muito a acontecer.

Aquele desejo lhe alfinetava, subia dos pés à cabeça e fazia voltas.

Ele puxava minha cabeça em encontro à ele.

Seus dedos envoltos em meus cabelos.

Eu estava lhe agradando.

Aquilo me motivou.

- Sua boca é tão gostosa, Hyung... Tão quentinha... Eu poderia gozar nela agora mesmo, se incomoda?

Balbuciei.

Abocanhei de novo.

- Pelo visto, não...  

Arrastei minha boca naquele pau gostoso,

eu estava com sede.

Salivei.

A velocidade começa a aumentar desvairadamente,

eu estava eufórico.

Ele agarra meus cabelos pela frente e puxa minha cabeça de forma impetuosa

- Achou mesmo que eu deixaria acabar assim? –Caçoa

- Achei que-

- Achou errado. –Bang

 Eu mereço isso por ter te feito esperar.

Taehyung me põem de quatro, com meus braços cruzados e pressionados em minhas costas.

Meu rosto estava contra a madeira dura do sofá

- Esse é o seu castigo. –Ele desfere um alto e estalado tapa na minha bunda –

Me conti, murmurei.

Outro tapa, forte.

Não me conti em gemer dessa vez.

Eu poderia ter sido ouvido até mesmo do lado de fora da casa.

Ardeu, doeu.

Mas eu queria mais.

Taehyung une seu abdômen às minhas costas,

ele correu com sua boca até alcançar minha orelha.

Gemia lento e vigorosamente.

Cada gemido me deixava avoar.

Eu já estava fora de mim.

- TaeTae... –Soprei –

- Repete. –Roçou o pau em minha entrada – Repete.

Me arqueei conforme a ação.

-Taehyung... –Em alto e bom tom– Acaba logo com isso... –Gemi – Eu não aguento mais...

- Nós mal começamos...  –Roçou mais uma vez.

Não sabia mais o que fazer, não sabia mais o que dizer... Fiquei sem palavras, inarticulado.

Eu também já não aguento mais, Hyung, vou te relaxar agora

Eu...

Eu te amo, Hobi,

Mas quero te foder,

até que eu ouça todos os variados sons que sua voz puder reproduzir

- Acho que vou te ceder esse pedido. Quer que eu lhe ceda?

Taehyung lambe meu lóbulo e morde.

Suspirei.

- Responda. –Ordena –

-...

É difícil responder, sabia?

Não tenho fôlego.

- Eu ainda não ouvi minha resposta.

Tapa.

Berro.

- S-Sim. –Respondi com voz arranhada –

- Quando me obedece... –Ele deslizou sua mão até minha nádega direita e apertou – Você fica tão gostoso, Hobi...

Mordeu meu ombro.

Arfei.

Chegou a hora...

O tão esperado momento iria acontecer.

Após um tão longo episódio de tortura, finalmente começaria de verdade.

Mas isso não significava que a tortura acabaria...

Taehyung se distanciou e se apreciou com minha posição por alguns milésimos de segundos.

Eu estava mordido, marcado, totalmente vermelho.

Ele, apesar de tudo, apenas queria se enterrar e permanecer dentro de mim até o fim da noite.

Realização definia o que Taehyung estava a sentir naquele momento

Ele simula uma penetração em mim com seus dedos, estava me preparando.

Cuspia e enfiava.

Repetidamente.

Uma carícia odiosamente maravilhosa.

Sequer saía ar da minha boca.

Não reclamei em momento algum.

Como reclamaria?

Eu mal conseguia respirar,

muito menos me concentrar em algo que não estivesse relacionado ao que estava havendo ali naquele momento

Era incrível a forma como Taehyung estava paciente,

parecia mentira, mas ele estava mais do que calmo, estava tranquilamente me castigando.

Quando ele daria fim àquilo? 

Um fim incerto.

- Mais.

Foi o que consegui dizer.

Penso que tenha sido o suficiente

Taehyung recua seus dedos.

Eu estava tenso,

não me importava com a demora,

só queria que ele enfiasse o que eu queria.

- Eu quero você. –Imploro – Não seja malvado comigo...

- Estou sendo malvado? Você não gosta?

Honestamente...

Adoro.

- Eu... 

- Diga o que quer, seja específico. –Taehyung

-...

- Agora. –Arranhou minhas costas – Isso não é um pedido... É uma ordem. –Tapa –

Gemido.

- Me obedeça. –Bang

Ele afunda seus dedos.

Urrei.

- Me obedeça.

- Eu preciso de você, TaeTae...

- Peça direito.

Taehyung força ainda mais seus dedos.

Gemi.

Mordi meu lábio com violência similar.

Minha boca sangrava.

O sangue tinha um gosto agradável, não era salgado e nem doce.

Eu deixei que escorresse.

Por que, a essa altura, ainda quer resistir?

Eu sei exatamente que não consegue mais resistir. 

Só quero que diga o que quero ouvir.

Taehyung se inclina, vira meu rosto, e beija minha boca ensanguentada com a maior cautela.

Senti a língua dele passando suavemente, até entrar em minha boca e tocar a minha.

Senti um choque e um calor pelo corpo todo.

Por um lado, eu sabia que não deveria deixar, mas eu não tinha mais força para resistir, não conseguia.

Creio que é como o desejo que os viciados sentem das drogas, não tem como resistir

- Me foda, quero que me foda todo, te quero dentro de mim agora, imediatamente.

Acabei de inflar seu ego.

Preciso admitir, eu me superei ao responder.

Os dedos saíram.

Ele passeou suas mãos pela minha cintura e agarrou.

Eu estava suado e lânguido.

Taehyung estava robusto.

Firme e poderoso.

Como alguém consegue manter essa postura por tão longo tempo?

Eu tô alimentando um monstro...

Eu sabia que era grande, sabia que não aguentaria, mas precisava, eu queria.

Ele fez uma pressão no quadril e senti a cabeça do seu pau pular e deslizar pra dentro.

Ele começou com um ritmo pachorrento.

E foi aumentando à medida que eu gemia pra ele.

Eu gemia sem parar, minha respiração ofegava.

Taehyung acompanhava os meus gemidos.

Eu sentia cada centímetro daquele pau dentro de mim.

Me devorava de forma majestosa.

Aquilo era gostoso.

Aquilo era foder gostoso.

Comecei a rebolar, e ele metia com ainda mais força me segurando firme.

- Eu sou um bom garoto... Papai?

Taehyung esboça um sorriso atrevido.

- O que você acha? –Taehyung

Ele massageava meu pau enquanto enfiava aquele cacete gostoso, 

roçando os pentelhos na minha bunda.

Tapa.

Gemido.

Eu me levantei, 

apoiei um dos meus braços no pescoço do TaeTae e virei a cabeça para o lado contrário à dele.

Isso possibilitou que ele enfiasse ainda mais profundamente.

Levantei a cabeça, deitei em seu ombro e gemi.

Ele beijou meu pescoço e disse:

- Diga pra mim, alto, o quanto você é meu

- Eu sou seu, TaeTae, sou todo seu. –Lacrimoso –

- Continue, vai ter o que quer. Eu vou te dar tudinho... Não se preocupe. –Taehyung

E estava próximo, o orgasmo se aproximava cada vez mais.

Senti o pau dele ficar mais grosso, inchado.

Ele começou a me masturbar enquanto me fodia.

Com mesma força e velocidade, simultaneamente.

Aquela mão áspera me apertava com tanta força,

Taehyung me fodeu sem dó.

Fortes gemidos.

Eu me contraí.

Taehyung se aproveitou das minhas contrações e enfiava mais forte ainda.

Praticamente estava lhe mastigando...

Comecei a gemer mais intensamente.

Gozei.

Finalmente gozei.

Quanto ao Taehyung? Continuou a meter, não tinha acabado comigo ainda.

Eu, já mole, lhe larguei e deitei no sofá, cansado.

Taehyung desacelerou,

estocou mais cinco vezes,

parou.

urrou arrastado e gozou dentro de mim.

Aquela porra quente...

Eu senti ela me inundar.

Ao Taehyung "se retirar", ela simplesmente caiu escorrendo. 

O silêncio logo tomou conta de todo o cômodo.

Mesmo exausto, Taehyung suspira e se dispõe a me limpar.

É tão linda a forma que ele me trata depois de tudo o que aconteceu.

Taehyung olhava pra mim e sorria enquanto limpava.

Me senti um bebê quando ele me alisou com aqueles lencinhos.

Macio e fofinho, eu diria...

Era daqueles sem perfume.

Aliás, seria um erro ele cobrir o próprio cheiro com o aroma de um lencinho umidecido.

Mascarar o cheiro do nosso sexo?

Inadmissível.

Algumas pessoas podem me achar um monstro por ter gostado.

Mas quem são eles pra me julgar, não é?

Talvez eu seja tão safado quanto Taehyung.

Ele tinha me pego no colo e me levado ao quarto.

Se jogou do meu lado e, todo dengoso, me abraçou.

Dormir de conchinha com ele? Essa ideia nunca se passou pela minha cabeça.

Mas lá estava,

sentia sua respiração me aquecer.

Me senti realizado.

Havia acabado e, finalmente, ganhei o que queria.

Tem algo melhor que isso?

[...]

Eu te amo, Kim Taehyung.