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História To Sir With Love - 14 - Love or Hate


Escrita por: RoMillsSwan

Notas do Autor


Olá Clarinas!
Estou de volta com mais um capítulo para vocês!
Espero que gostem!
Obrigada pelos comentários e favoritos vocês são meu combustível para continuar e não abandonar tudo. S2.
Vamos à leitura. ;)
Enjoy!

Capítulo 14 - 14 - Love or Hate


Fanfic / Fanfiction To Sir With Love - 14 - Love or Hate

Quando a mãe foi chamá-la para avisá-la que não poderia perder mais um dia de aula, encontrou-a já pronta para sair com os livros debaixo do braço. Clara estava ansiosa para ver de perto a mulher que a estava deixando completamente louca. E ela teria que resolver logo sua vida o mais rápido possível.

Senhor Ramiro estacionou o carro em frente ao colégio e abriu a porta para que Clara descesse, muito cavalheiro. Beijou-a no rosto e antes de entrar no carro e ir embora, disse:

- Se um homem não descer e abrir a porta do carro , não é um cavalheiro educado. Seu pai quase nunca tem tempo de boas maneiras, mas hoje é um dia especial.

- Por que papai?

-Porque você está mais bonita do que ontem assim bronzeada de sol e quero que todos vejam o homem que tem a honra de ser pai dessa gata!

- Coruja e mentiroso. 

-Não, não é isso. Você é uma mulher bonita filha coloque isso na sua cabeça. Todo mundo deve querer te namorar.

- Quem me dera papai. Você fala isso por que é meu pai.

- A garota mais linda desse colégio pode ter certeza.

Ele tornou a beijá-la e entrou no carro, acenando para ela, que ficou olhando até o carro sumir entre os outros na avenida. Atravessou os grandes portões ferro do colégio. No pátio, ouviu a sineta sacudida pelas mãos do servente que passeava pelos corredores, tomando nota de tudo.

As filas se fizeram e, como em todas manhãs, o diretor Benjamim apareceu no palanque, cumprimentou os alunos, que subiram as escadas rumo às salas de aula.

Clara entrou conversando com Flavinha, agradecendo os elogios que a amiga lhe fazia, que ficara mais bonita assim, queimada de sol. Clara disse por que faltara às aulas, quando Flavinha perguntou:

- Por que não tive  vontade de vim, simplesmente. - e continuou  conversando, fingindo não perceber que Marina já havia entrado na sala de aula e estava olhando fixamente para ela.

Clara percebeu Silvia observando-a também e sorriu com intenções tentando fazer ciúmes para a professora. Silvia deixou transparecer no sorriso e no brilho dos olhos o que lera no olhar de Clara, o que, sem dúvida, Marina também teria notado e não estava gostando nada do que via.

Não fora de uniforme. Pusera um vestido branco, tinha intenções. Queria que alguém muito especial notasse, que Marina olhasse para ela.

Percebeu que todos olhavam para ela, como que encantados. Cadu não despregava os olhos de cima dela e parecia até que a estava imaginando de biquini, ou pior nua, tal expressão do rosto dele, esse pensamento lhe causou náuseas.

O disfarçado pigarrear da professora levemente incomodada, que abriu o livro de chamada, e o tremor das mãos de Marina fizeram com que Clara percebesse, mesmo de soslaio, que Marina estava nervosa, ou melhor perturbada com algo ou alguém.

E finalmente a voz dela pronunciou seu nome e Clara respondeu quase num sussurro, sua voz estava presa na garganta com a emoção de ver e falar com a professora.

Marina ergueu a cabeça e uma expressão raivosa de advertência cintilou em seus olhos:

- Responda mais alto, quando eu fizer a chamada, e que seja a última vez que vem sem uniforme Clara.

Novamente movida pelo impulsos que não consegue segurar diante de Marina, com seu coração aos pulos, Clara ergueu a voz num desaforo que assustou a si própria.

- Presente! Está bom assim professora?

Marina aproximou-se da carteira dela, encarando, numa expressão nervosa contraindo-lhe a face, já vermelha, por um sentimento completamente diferente  e disse, pausada e dura:

- Tenha mais educação, garota.

Clara sentou-se pesadamente, viu-a afastar-se e começar a dar aula ignorando sua presença. Clara sentiu uma dorzinha aguda no peito  a estraçalhá-la por dentro e ouviu Vanessa dizer, debruçando-se para ela bem no seu ouvido:

- Ela sabe ser dura quando quer. Fala de um jeito que faz calar qualquer um. Dessa vez você fechou o biquinho, heim gata?

E dos lábios de Vanessa escapou um suspiro de prazer. Clara olhou para o lado, em direção a Silvia, que estava sempre na expectativa. Silvia passou a língua pelos lábios e mordeu num gesto que fez Clara retrair. Debruçou a cabeça na carteira  como se tivesse sofrido uma tontura. O coração saltava, as têmporas latejavam e como se não pudesse controlar uma febre de loucura, num impulso inesperado  Clara levantou-se, passou correndo por entre as carteiras e saiu da sala.

Marina a chamou-a, mas Clara continuou correndo em direção ao pátio. Dependurou-se no corrimão da escada, enfraquecida, ouvindo-a chamar seu nome nervosa:

- Clara, volte aqui para a sala de aula!

Alguém acercou-se por trás dela e segurou-a pelo braço. Clara cambaleou e uma mão firme a amparou. Clara imaginou ser a voz de Marina que de repente se transformou na voz de Silvia que soou calorosa nos seus ouvidos:

- Não fique nervosa. Venha, descanse um pouco, aspire fundo, que você melhora.

Ao mesmo tempo que falava, a conduzia para os fundos do pátio, onde as árvores eram mais frondosas.

- Encoste-se aqui. Você não quer que nos vejam não é? Aqui estará melhor. 

E Silvia encostou-a numa árvore, numa sapucaia cujo tronco enorme ocultou as duas.

- Dona Marina pensa que pode ofender quem bem entende. Você não deve ficar nervosa com isso, acalme-se.

E Silvia espiou rapidamente se ninguém fora atrás delas. Clara estava aturdida, encostada na árvore, Silvia foi encostando nela como se descuidadamente, sem más intenções, mas sentiu a pressão do corpo atlético contra o seu. Ficou quieta, como que consentindo e Silvia vagarosamente, de modo bem estudado, fingindo que cuidava dela, que espiava se não vinham procurá-la, foi infiltrando-se por entre suas pernas e movia-se com intenções.

- Veja Vanessa está procurando por você. A profª Marina mandou ver aonde fomos.

Clara espiou. Vanessa desceu as escadas, olhou para o pátio todo a procura das duas, percorreu as quadras de jogos, olhou para o portão de saída e vendo as  folhas levantarem do chão abandonadas, talvez por medo do tempo, que escurecera repentinamente, ameaçando chuva, subiu as escadas de volta  para a sala de aula.

- Vanessa pensa que saímos do colégio.

Clara continuou calada. Silvia espremeu-a mais ainda contra a árvore.

- Assim ninguém nos vê. É bom esperarmos um pouco.

Silvia já ofegava. Suas mãos posaram nos ombros de Clara que sentiu beijos no seu pescoço que estremeceu e tentou empurrá-la, mas tão fracamente que Silvia tomou aquilo apenas como relutância e continuou a beijando-a no pescoço, enfiando-se nela com fúria. Clara retraíra-se queria empurrá-la, mas não tinha forças, o corpo sentia prazer ao mesmo tempo que queria fugir dali. Silvia fazia pressão em seu sexo, e estremeceu quando ela enfiou a mão por baixo da sua saia, e puxando o elástico da calcinha, enfiou o dedo, descobrindo que estava molhada.

- Ah! Você é um tezão Clara!

Clara empurrou-a aproveitando que estava distraída. Não queria. Queria outra pessoa em seu lugar.

- Fique quieta. Se virem nós duas aqui, vão desconfiar do que estamos fazendo. Por favor, Clara deixa, você está toda molhada, está com vontade como eu, que eu sei. Ninguém vai ficar sabendo.

- Não. Me solte, por favor, me deixe. Não quero. Me deixe em paz!

- Quer sim, fique quieta, quer que venham aqui? Sei que está gostando. Um dia eu fazer melhor, você vai ver, vou te chupar todinha.

E Silvia soergueu a cabeça e tentou beija-la na boca. Clara readquiriu as forças e empurrou-a. Silvia tornou a agarrá-la. Estava fora de si.

- Por favor Clara, fique aqui, não me empurre.

E descia a mão novamente apalpando-lhe as coxas e tentando de novo alcançar seu sexo para masturbá-la.

Clara empurrou-a mais uma vez e conseguindo se desvencilhar dessa vez. Silvia correu atrás dela, alcançando-a no pátio, e segurando-a pelo braço co força. Estava apavorada:

- Por favor, Clara me desculpe, eu pensei que você queria. Não conta pra ninguém?

- Esqueça. E não se aproxima mais de mim. 

- Por favor Clara, me dê uma oportunidade, ao menos para conversarmos.

- Eu amo outra mulher Silvia, e me deixe em paz!

E Clara num gesto brusco, desprendeu o braço da mão dela e subiu correndo as escadas. Afoitamente, abriu a porta da sala de aula e, aproximando-se de Marina, que parou de falar assim que a viu:

- Profª Marina, sei que agi precipitadamente, pode reconsiderar ou devo deixar a sala de aula? Me desculpe pela minha insolência.

Surpresa com a atitude de Clara, Marina mostrou ser transigente e compreensiva - mais ainda, discreta e apenas respondeu:

- Pode voltar para seu lugar.

A seguir Silvia entrou na sala e Marina viu-a com uma expressão bastante alterada.

- Não entre, Silvia. Vá para a secretaria e espere a aula terminar para conversarmos seriamente. Você está suspensa das aulas e dos treinos por uma semana.

Um sussurro geral quebrou o silêncio expectante da turma que estavam assistindo a cena calados. Um aluno falou:

- Mas professora ela é a melhor cortadora do colégio a senhora não pode suspender ela.

- Posso sim, e suspendo quem der palpite também. Chega!

Os outros alunos e Vanessa, que protestavam, calaram-se, não dizendo mais nada. Silvia limitou-se a sair e fechar a porta. Era a primeira vez  que Marina suspendia Silvia dos treinos e das aulas. Ela era a melhor jogadora da equipe feminina de vólei. Os sussurros começaram  ferver, acusando Clara de ser culpada daquele acontecimento.

Marina caminhou nervosa pela sala estava descontrolada, exigiu silêncio batendo com força com o punho cerrado sobre  a mesa, que estalou, caindo esparramada nas quatros pernas, que se desconjuntaram. A tábua caiu pesadamente, fazendo barulho estrondoso. Ela se assustou, ficou vermelha e gritou, num desafogo:

- Silêncio! Não quero mais nenhum comentário a respeito disso!

Voltou-se para a porta, que Silvia tornara a abrir. Indecisa entre arrumar a mesa e sair, olhava nervosa para Marina.

- O que você está esperando plantada aí para me obedecer? Vá logo para a secretaria imediatamente. E você Cadu venha arrumar a mesa. Você também Laerte ajuda ele. Quem se atrever a dar uma só palavra, eu ponho para fora da sala também e vou abaixar pontos na nota.

Marina falava como se fosse esganar o primeiro que desse um pio. Estava completamente descontrolada totalmente fora de si.

O silêncio se faz pesado e expectante. Silvia que continuava imóvel como se tivesse sido difícil dar um passo, recuou vagarosamente durante alguns instantes, perceberam que ela permanecia encostada à porta pelo lado de fora, sem ânimo para caminhar.

Marina andava pela sala como uma fera enjaulada esfregando uma mão na outra, deu alguns passos pela sala e esperou que Cadu e Laerte terminassem de montar a mesa. 

- Durante o intervalo, um de vocês vá à secretaria e peça a um servente que troque essa mesa Sei que isso deve ser trabalho de vocês, para pregar peças no professor Virgílio!

- Não senhora!

A inflexão na voz de todos parecia ofensa.

-Não foram vocês que deixaram a mesa assim?

Ninguém respondeu.Ela olhou para a sala toda de um só lance, e seus olhos brilharam de uma maneira estranha quando pousaram em Clara. naquele instante Marina percebeu que os alunos a estavam desconhecendo e pareciam assustados ou incrédulos diante da sua explosão de nervos. Nenhum deles parecia acreditar que ela perdera a sua inabalável calma e segurança por causa de uma aluna.

Marina respirou fundo tentando se acalmar. Ela deu alguns passos até o quadro negro, pegou o giz, rabiscou uns pontos, mandou que copiassem, escreveu algumas datas e voltando-se para a sala chamou:

- Flávia cite alguns dos principais descobrimentos.

- Diniz Dias, descobre o Cabo Verde.

-Data?

- 1445

- Cite outro.

Flávia ficou pensativa. Não sabia. Não lembrava. Marina não deixou por menos:

- Seu sobrenome é Campos Dias não é?

- Flavinha acenou que sim.

- Por isso guardou, senão também não saberia. Quem mais lembra de outro descobrimento? Ninguém?

Cadu levantou-se:

- Tristão Vaz e João Gonçalves descobrem a Ilha da Madeira em 1419. Quer que eu fale por ordem alfabética?

-Pode se sentar. Sei que você sabe. Você é repetente estudou ano passado. Ninguém mais vai responder?

Um aluno levantou-se:

- 1556. Fernão Perez e Gaspar Cruz chegaram à China, em Macau. Em 1500, Pedro Álvarez Cabral descobre o Brasil.

- Pode se sentar, até uma criança sabe isso.

Vanessa levantou-se:

-Em 1461 Pedro de Cintra descobre a Serra Leoa. Em 1492 Cristóvão Colombo chega à América.

Enquanto Vanessa falava, ela andava de um lado para outro, entrava pelas alas das carteiras, ia até o fundo da sala e voltava, olhava para os cadernos dos alunos, parava na mesa com os braços cruzados. Parecia uma leoa pronto a dar o bote. Andou e finalmente parou em frente a Clara e perguntou:

- E você Clara, pode citar alguma coisa de teoria política liberal de Votaire?

Clara ficou de pé se tremendo toda. Não conseguia raciocinar direito os olhos de Marina  em si a queimavam sua garganta estava seca. Pensava, tentava lembrar e não lhe ocorria nada, sua mente estava muito bagunçada com tudo que estava acontecendo. Entretanto tentou falar alguma coisa:

- Dizia que... dizia que...

- Dizia que o governo é um mal necessário. Não é? E a lei de Newton, sabe? Sabe citar?

Os alunos entreolharam-se sem entender nada. Clara franziu o sobrecenho e movimentou os lábios como se fosse articular uma pergunta mais sua voz não saia.

- Não sabe também? Deveria, saber pois não precisa de aulas de reforços pelo jeito.

Clara acenou que sim. Os lábios movimentaram trêmulos e ela balbuciou, olhar preso no olhar de Marina, que estava esquisita, como se quisesse despi-la e a comesse com os olhos  a expressão que seus olhos transmitiam:

- Matéria atrai matéria na razão diretas das massas e...

Parou. Parou impossibilitada de prosseguir. Aquelas palavras proferidas naquele instante, em que Marina a encarava daquele modo pareciam interpretar a atração que Marina exercia sobre si.

De repente Marina voltou-se de costas para a sala tornou a olhar para trás e gritou para ela, completando a frase:

- ...e na razão inversa do quadrados das distâncias. Você não gosta de história? Das aulas que dou? Que tal ciência? Ou prefere ficar de bunda pra cima na praia se queimando?

Marina quase correu até a mesa onde estava o livro de chamada. Abriu-o desceu a caneta a procura do nome dela, voltou para as primeiras linhas. Os alunos perceberam que diminuía nota.

Clara sentou-se desolada como se alguém a tivesse empurrado. O silêncio tornou mais pesado e expectante,  como se todos aguardassem novas emoções provocadas pelas atitudes estranhas ao habitual da professora antes tão calma Marina.

Porém à medida que o tempo passava Marina conseguia refazer-se e durante toda aula em que vasculhou a sala com o olhar aguçado não fitou mais a causadora de sua perturbação.

Quando a sineta tocou, Marina pediu que Flávia fosse buscar Silvia na secretaria. Clara notou a preferência da professora em ocupar Flavinha para os mais insignificantes favores sentiu ciúmes. Vanessa atrás dela parecendo ter lido seus pensamentos, sussurrou envaidecida:

- A tola obedece enquanto ela flerta comigo. Você viu como Marina deixou que eu falasse mais que os outros? Quando ela for toda minha, vou contratar Flavinha como nossa mensageira.

E num risinho irônico completou o resto. Clara sentiu um aperto no coração e depressa olhou para Marina e teve a ligeira impressão de que, tão rápido quanto ela se voltara para comprovar o que Vanessa dizia, flagrou-a desviando o olhar do rosto da sofisticada ruiva.

Flávia entrou na sala e atrás dela apareceu Silvia. Assim que a viu Clara lembrou-se do que se passara entre as duas e sentiu raiva. Fraquejara, quase se dera. teve vontade de sumir dali, pois sentiu como se todos estivessem sabendo o que Silvia havia feito com ela.

Marina advertiu Silvia para que freasse seus impulsos e confirmando que não admitia mais cenas como daquela manhã, e retirou-se lançando um olhar de reprovação e desgosto para Clara como se também soubesse o que elas tinham feito. Que ficou trêmula de vergonha como se a tivesse acusando-a pelo que fizera.

Silvia aproveitou o intervalo para se aproximar dela. Aturdida pelo receio de ser rejeitada perguntou:

- Está zangada comigo?

- Não sei.

Silvia inclinou a cabeça e deu um passo para se afastar parou, olhou-a novamente e fitou o corpo de Clara  e como se tivesse conservado a lembrança de te-la tocado, disse num sussurro para que ninguém as ouvissem, entre um olhar malicioso e uma expressão triste:

- Perdi a cabeça. Você é tão linda. E depois você sabe o que eu sou, como sei que você é, de Vanessa, da profª Shirley e da Marina. A gente se reconhece não é?

- Ora deixe de tolices e não me olhe mais assim. - reclamou Clara sacudindo os ombros como se o olhar dela ela fosse alguma coisa pegajosa e que tivesse pregado em seu seios e seu corpo. Desviou o olhar chamejante, reconhecendo que se não tivesse aparecido a professora Marina em sua vida, não estaria tratando Silvia mal assim.

Os outros olhavam-nas curiosos, mas não se atreviam a julgar mal Clara pelo simples fato de estar apenas conversando com Silvia. Outro professor entrou na sala e Clara abriu os cadernos e tentou espantar para longe a perturbação que a lei de Newton provocara:

Matéria atrai matéria na razão direta das massas...

E a voz ríspida e revoltada, deliciosamente profunda e furiosa de Marina, completando:

... e na razão inversa dos quadrados das distâncias.

Quem poderia explicar por que razão Marina, sem mais nem menos, exigira que ela citasse a lei de newton, tão fora da matéria que lecionava. Por que? Estava enciumada, diminuíra-lhe a nota, quisera provar que ela se aplicava mais em outas matérias. Só que demonstrara que não gostava de história, talvez porque fosse ela a professora. Por isso ficara com raiva.

Talvez nem a própria Marina saberia explicar-lhe com honestidade por que ordenara que citasse aquele principio fundamental da ciência da vida e do amor.  

Com certeza Marina também estaria atraída por ela, igual como estava com ela.

 

 

 


Notas Finais


Desculpem os erros, não deu tempo de revisar.
Espero que tenham gostado.
Até a próxima.
Bjo.Bjo.Bjo


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