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História Toda Sua - AyA - Na Limousine


Escrita por: nattinatasha

Notas do Autor


Meus queridos leitores(as) essa história não é da minha autoria, e sim da autora Sylvia Day, eu apenas adaptei ... Espero que gostem, muitos beijos e uma boa leitura.

Capítulo 18 - Na Limousine



Fiz então o que estava com vontade de fazer desde que o vi em pé na minha sala: enfiei as 
mãos entre seus cabelos e retribuí o beijo. Eu adorava o jeito como ele me beijava como se 
fosse uma necessidade, como se ele fosse enlouquecer se não o fizesse, como se não 
aguentasse mais esperar. Chupei sua língua e percebi que ele gostava disso, e que eu gostava 
disso, o que me fez desejar chupá-lo em outro lugar com a mesma volúpia.
Quando suas mãos deslizaram sobre minhas costas nuas soltei um gemido, sentindo as 
pontadas de sua ereção contra o quadril. Eu me ajeitei para montar sobre ele, tirando o vestido 
do caminho e agradecendo mentalmente à minha mãe por ter escolhido uma roupa com uma 
abertura tão conveniente. Com os joelhos apoiados dos dois lados de seus quadris, lancei 
minhas mãos sobre seus ombros e tornei o beijo ainda mais profundo. Lambi sua boca, mordi 
de leve seu lábio inferior, acariciei sua língua com a minha...
Alfonso me agarrou pela cintura e me tirou dali. Ele se inclinou para trás no acento, com o 
pescoço curvado para ver bem meu rosto e meu peito ofegante. 
 Alfonso: que você está fazendo comigo?
Percorri seu peito com a mão, dentro da camisa, sentindo a rigidez implacável de sua massa 
corporal. Meus dedos acompanharam o contorno dos músculos de seu abdome, formulando na 
minha mente a imagem dele sem roupa. 
Anahí: Estou tocando você. Me aproveitando de você. Eu quero você, Alfonso.
Ele agarrou meus pulsos, detendo meus movimentos. 
Alfonso: Mais tarde. Estamos no meio da rua.
Anahí:  Não dá pra ver a gente.
Alfonso: Não importa. Não é hora nem lugar de começar uma coisa que só vamos poder 
terminar daqui a várias horas. Já estou enlouquecendo com o que aconteceu hoje à tarde.
Anahí: Então vamos acabar logo com isso.
Seu aperto se intensificou, tornando-se doloroso. 
Alfonso: Não podemos fazer isso aqui.
Anahí: Por que não?  - Foi quando um pensamento surpreendente me ocorreu. - Você nunca 
transou numa limusine?
Alfonso: Não. -  Ele cerrou os dentes. - Você já?
Olhei para o outro lado sem responder, e vi a massa de carros e pedestres em torno de nós. 
Estávamos a poucos centímetros de centenas de pessoas, mas o vidro escuro nos escondia de 
seus olhares, o que atiçava minha ousadia. Eu queria dar prazer a ele. Queria saber se era capaz 
de me aproximar de Alfonso Herrera, e não havia nada impedindo isso além dele.
Avancei com os quadris para cima dele, esfregando-me em toda a extensão de seu pau duro. 
Sua respiração sibilava por entre os dentes cerrados.
Anahí: Preciso de você, Alfonso! -  sussurrei quase sem fôlego, inalando seu perfume, que 
parecia ainda melhor com minha excitação. Fiquei levemente intoxicada só de sentir o cheiro de 
sua pele. - Você me deixa louca.
Alfonso soltou meus pulsos e agarrou meu rosto, apertando firmemente os lábios contra os 
meus. Com uma das mãos, procurei a braguilha da sua calça, abrindo os dois botões que 
escondiam o zíper. Ele enrijeceu.
Anahí: Eu preciso disso. -  murmurei bem perto da boca dele. - Deixa, vai.
Ele não relaxou, mas também não tentou mais me deter. Quando eu o peguei nas mãos, ele 
gemeu, um ruído de dor e prazer. Eu o apertei de levinho, usando um toque deliberadamente 
suave enquanto o media com as mãos. Estava duro como pedra, e quente. Deslizei minhas 
duas mãos fechadas em torno dele, da base até a ponta, perdendo o fôlego e me estremecendo 
toda ao fazê-lo.
Alfonso agarrou meus quadris e suas mãos ultrapassaram os limites do meu vestido até que 
seus polegares encontrassem a renda vermelha da minha calcinha fio dental. 
Alfonso: Sua bocetinha é tão doce. - ele murmurou com a boca colada à minha. - Quero abrir 
suas pernas e te lamber até você implorar pelo meu pau.
Anahí:  Eu imploro agora mesmo, se você quiser.  - Eu o masturbava com uma das mãos, 
enquanto com a outra tentava abrir minha bolsa para pegar uma camisinha.
Um de seus polegares deslizou para dentro da minha calcinha, sentindo a intensidade do meu 
desejo úmido. 
Alfonso: Mal toquei em você. - ele sussurrou com os olhos brilhando sobre mim na escuridão 
daquele banco traseiro, - e você já está prontinha pra mim.
Anahí: Não dá pra evitar.
Alfonso: Não é pra evitar. - Ele enfiou o polegar em mim, mordendo o lábio interior enquanto 
eu me contorcia ao seu toque. - Não seria justo, já que não posso obrigar você a parar o que 
está fazendo.
Abri a embalagem do preservativo com os dentes e entreguei a ele com a camisinha já quase 
fora do invólucro. 
Anahí: Não sei pôr essas coisas.
Ele envolveu minhas mãos com a dele. 
Alfonso: Estou quebrando todas as minhas regras com você.
A seriedade de seu tom de voz grave fez com que eu me sentisse inundada por uma onda de 
calor e confiança. 
Anahí: Regras foram feitas para serem quebradas.
Vi seus dentes brancos brilharem; ele acionou um botão do painel atrás de si e ordenou: 
Alfonso: Continue dirigindo até eu mandar parar.
Senti minhas bochechas ficarem vermelhas. A luz dos faróis do carro de trás atravessou o vidro 
escuro e bateu no meu rosto, traindo meu embaraço.
Alfonso: Ora essa, Anahí, - ele falou baixinho enquanto desenrolava com habilidade o 
preservativo. - Você me faz querer transar na limusine, mas sente vergonha quando digo ao 
motorista que não quero ser interrompido?
Sua demonstração de bom humor fez com que eu o quisesse ainda mais. Apoiando as mãos nos 
seus ombros para me equilibrar, apoiei-me em um dos joelhos para chegar à altura necessária 
para me posicionar acima de seu pau grosso e duro. Suas mãos agarraram meus quadris, e eu 
ouvi um som de estalo quando ele rasgou minha calcinha. O ruído abrupto e a violência daquele 
gesto transformaram meu desejo em algo quase febril.
 Alfonso: Vá devagar,  - ele ordenou com a voz rouca, erguendo os quadris para poder abaixar 
mais a calça.
Senti sua ereção entre minhas coxas enquanto ele se mexia e soltei um gemido. Eu sentia uma 
espécie de vazio dentro de mim, como se os orgasmos que havia tido à tarde só tivessem 
aumentado meu desejo, em vez de aplacado.
Ele se enrijeceu quando eu o tomei com os dedos e o posicionei, ajustando seu membro grosso 
à minha abertura sedenta. O cheiro de tesão carregava o ar de umidade, uma mistura sedutora 
de feromônios que despertou todas as células do meu corpo. Minha pele estava vermelha e 
alerta, e meus seios, inchados e sensíveis.
Era isso que eu queria desde a primeira vez em que o vi possuí-lo, montar sobre seu corpo 
magnífico e senti-lo profundamente dentro de mim.
Alfonso: Minha nossa, Anahí, -  ele perdeu o fôlego 
enquanto eu me abaixava sobre seu corpo, sentindo suas mãos apertando incansavelmente 
minhas coxas.
Fechei os olhos. Senti que estava me expondo mais do que deveria. Eu queria ter intimidade 
com ele, mas aquilo parecia demais. Estávamos nos encarando, a poucos centímetros de 
distância, encapsulados em um pequeno espaço com o restante do mundo pulsando ao nosso 
redor. Eu era capaz de sentir sua euforia, sabia que ele estava tão fora de si quanto eu.
Alfonso: Você é tão apertadinha. Suas palavras saíram abafadas, com um toque delicioso de 
agonia.
Fui um pouco além, deixando que ele penetrasse mais fundo. Inspirei uma grande lufada de ar, 
sentindo-me deliciosamente alargada.
Com a palma da mão aberta sobre meu ventre, ele tocou meu clitóris pulsante com o dedão e 
começou a massageá-lo com movimentos circulares lentos e precisos. Senti meu corpo se 
enrijecer e se contorcer, trazendo—o ainda mais para dentro de mim. Ao tentar abrir os olhos, 
eu o vi através de minhas pálpebras semicerradas. Ele estava lindíssimo, estendido sob mim 
com um smoking elegante, exalando um desejo animal de acasalar através de seu corpo 
poderoso.
Ele arqueou o pescoço, pressionando o encosto do assento com a cabeça enquanto lutávamos 
para atravessar barreiras invisíveis. 
Alfonso: Nossa, -  ele soltou através dos dentes. - Vou gozar muito.
Aquela promessa me excitou ainda mais. O suor brotava da minha pele. Eu estava tão molhada 
que deslizei por toda a extensão do pau dele até envolvê-lo quase completamente. Deixei 
escapar um grito abafado quando ele entrou em mim. A penetração era tão profunda que eu 
mal conseguia suportar, forçando-me a ir um pouco para o lado, tentando amenizar aquele 
inesperado toque de desconforto. Meu corpo, porém, não parecia se importar com seu 
tamanho avantajado. Estava estremecendo em torno dele, apertando-o, estremecendo à 
beira do orgasmo.
Alfonso soltou um palavrão e agarrou meu quadril com sua mão livre, obrigando-me a me 
inclinar sobre seu peito, que pulsava com uma respiração trôpega. Essa mudança de posição fez 
com que eu me abrisse, aceitando-o por inteiro dentro de mim. Imediatamente, a 
temperatura do seu corpo subiu ,eu sentia seu tórax irradiando ondas de calor através das 
roupas. Gotas de suor surgiram sobre seus lábios.
Inclinando-me para a frente, passei a língua por toda a sua extensão, capturando aquele 
líquido salgado com um leve murmúrio de prazer. Ele contorceu a boca de maneira impaciente. 
Eu me levantei com cuidado, deslizando um pouco para cima antes que ele detivesse o 
movimento agarrando meu quadril com ferocidade.
Alfonso:  Devagar,  - ele me avisou novamente, com um leve tom autoritário que fez com que 
uma onda de luxúria se espalhasse pelo meu corpo.
Deixei que meu corpo caísse, recebendo-o de novo dentro de mim, sentindo uma dor 
estranhamente gostosa quando ele foi um pouco além dos meus limites. Nossos olhos se 
encontraram, e o prazer se espalhou pelo ar quando nos identificamos com o que estávamos 
fazendo. Foi quando me dei conta de que estávamos completamente vestidos, a não ser pelas 
partes mais íntimas dos nossos corpos. Tudo aquilo me parecia muito natural, assim como os 
ruídos que ele fazia, mostrando que, como eu, estava sentindo um prazer extremo.
Sedenta por Alfonso, grudei minha boca à dele, agarrando com os dedos as raízes de seus 
cabelos úmidos de suor. Eu o beijava e remexia os quadris, cavalgando no ritmo dos 
movimentos circulares enlouquecedores de seu polegar, sentindo o orgasmo que se construía 
ao redor de seu membro longo e grosso no meu ventre em ebulição.


Notas Finais


amanha tem mais ... beijos


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