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História Toda Sua - AyA - Nem tudo são flores ...


Escrita por: nattinatasha

Notas do Autor


Meus queridos leitores(as) essa história não é da minha autoria, e sim da autora Sylvia Day, eu apenas adaptei ... Espero que gostem, muitos beijos e uma boa leitura.

Capítulo 28 - Nem tudo são flores ...



Anahí: Uau, consegui dizer finalmente.
Alfonso: Você acaba comigo, -  ele murmurou com a boca encostada no meu queixo. - Vamos 
acabar morrendo de tanto trepar.
Anahí: Ei, eu não fiz nada dessa vez.  - Ele tinha assumido totalmente o controle, e não havia 
nada mais sexy que isso.
Alfonso: Você estava aí deitada, respirando. Isso já basta.
Dei risada e o abracei.
Ele ergueu a cabeça e esfregou o rosto dele no meu. 
Alfonso: Vamos comer alguma coisa, e depois começamos tudo de novo.
Ergui as sobrancelhas. 
Anahí: Você consegue fazer tudo isso de novo?
Alfonso: A noite inteira. -  Ele saiu de cima de mim, e pude sentir que ainda estava um pouco 
ereto.
Anahí: Você é uma máquina, -  eu disse. - Ou então algum deus.
Alfonso; A culpa é sua. -  Com um beijo suave e carinhoso, ele se afastou de mim, tirou a 
camisinha, enrolou em um lenço de papel que encontrou no criado mudo e jogou na lixeira 
ao lado da cama. - Vamos tomar banho e pedir alguma coisa do restaurante lá de baixo. A não 
ser que você queira descer.
Anahí: Acho que nem consigo andar.
O brilho do sorriso dele fez meu coração parar de bater por um instante. 
Alfonso: Ainda bem que não sou o único.
Anahí: Você parece estar muito bem.
Alfonso: Eu me sinto ótimo. -  Ele sentou na lateral da cama e afastou com a mão os cabelos 
grudados na minha testa. Seu rosto tinha uma expressão tranquila, e seu sorriso transmitia 
um afeto apaziguador.
Imaginei ter visto algo mais em seus olhos, e só de pensar nisso senti um nó na garganta. 
Fiquei com medo.
Alfonso: Venha tomar banho comigo,  - ele pediu, acariciando meu braço.
Anahí: Me dê um minutinho para me recompor. Eu já vou.
Alfonso: Certo.  - Ele foi para o banheiro, proporcionando-me uma visão em primeira mão de 
suas costas musculosas e seu traseiro impecável. Suspirei de admiração feminina diante 
daquele espécime perfeito de beleza masculina.
No chuveiro, a água começou a correr. Consegui sentar e deslizar as pernas para fora da cama, 
sentindo-me deliciosamente trêmula. Espichei os olhos para a gaveta um pouco aberta do 
criado mudo e vi umas camisinhas lá dentro.
Senti meu estômago embrulhar. Aquele hotel era sofisticado demais para oferecer 
camisinhas junto com a habitual Bíblia no criado mudo.
Com a mão ligeiramente vacilante, abri a gaveta por completo e encontrei uma quantidade 
razoável de apetrechos sexuais, incluindo um frasco de lubrificante e gel espermicida. Meu 
coração disparou mais uma vez. Na minha cabeça, retracei nossa jornada luxuriosa até o 
hotel. Alfonso não havia nem perguntado qual quarto estava disponível. Fosse aquela uma 
chave mestra ou não, ele não precisou se perguntar quais quartos estavam ocupados antes 
de escolher um... devia saber de antemão que não teria ninguém naquele 
quarto.Obviamente, era o quarto dele um abatedouro equipado com tudo de que Alfonso
precisava para se divertir com as mulheres que usava com esse propósito.
Enquanto eu caminhava até o armário, ouvi a porta de vidro do box se abrir e depois se fechar 
de novo. Peguei os puxadores das portas de correr do armário e as afastei. Havia uma 
pequena seleção de roupas masculinas penduradas nos cabides, camisas e calças sociais e 
também bermudas e calças jeans. Senti meu corpo gelar e o sentimento de exaltação do 
orgasmo dar lugar a um sofrimento enojado.
Nas gavetas do lado direito havia camisetas, cuecas e meias. Na primeira da esquerda, 
brinquedos eróticos ainda na embalagem. Nem abri as últimas gavetas. Já tinha visto o 
bastante.
Vesti depressa a calça e roubei uma das camisetas de Alfonso. Enquanto me trocava, minha 
mente repassava a rotina que eu havia aprendido na terapia: Ponha tudo para fora. Explique 
ao seu parceiro qual foi o gatilho do seu sentimento negativo. Enfrente esse gatilho e tente 
superá-lo.
Se eu não estivesse tão abalada pela profundidade de meus sentimentos por Alfonso, talvez 
eu conseguisse fazer tudo isso. Se não tivéssemos acabado de fazer um sexo inesquecível, 
talvez eu não me sentisse tão exposta e vulnerável. Isso eu jamais saberia. Estava me 
sentindo um pouco suja, um pouco usada, e estava muito, muito magoada. Ao me dar conta 
disso, com uma intensidade atordoante, senti uma necessidade infantil de magoá-lo 
também.
Passei as mãos nas camisinhas, no lubrificante e nos brinquedinhos eróticos e joguei tudo na 
cama. Quando ele me chamou com um tom de voz divertido e provocador, peguei minha 
mochila e fui embora.


Notas Finais


vou deixar um suspense no ar ... rs
A noite tem mais!!!
Beijos


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