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História Toda Sua - Prólogo


Escrita por: KarolineSouzza

Notas do Autor


Olá!!!!!!!

— Eu havia dito que eu iria postar a nova versão de TS dia 01/09 então, aqui estou eu como prometido. Eu realmente espero que vocês gostem dessa versãod e TS. Eu gostei da minha nova ideia, da minha escrita que está mais madura do que a de dois anos atrás e o enredo está como eu quero. Vocês irão gostar dessa nova versão, pessoal, pois eu estou bastante feliz com ela. O capitulo 2 já está em andamento. Como vocês podem ver, eu fiz e mudei todo o designer de Toda Sua, eu espero que vocês tenham gostado, pois essa capa e o banner foram um dos melhores que fiz pra mim.

— Eu queria pedir o apoio de vocês nesse novo enredo, eu estou ansosa com esse prólogo, por mais que eu saiba que fiz um bom trabalho nele.

— Fvoritem a fanfic e deixe um comentário se você estiver gostando. Por mais que não seja obrigatório, eu adoro ler os comentários e saber a opinião de vocês sobre TS, principalmente sobre essa nova versão.

— Não revisei o capitulo ainda, se tiver erros me avisem.

— Eu não quero enrolar muito, então a música para esse capitulo é: No pressure - Justin Bieber. Boa Leitura, meus amores!

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Toda Sua - Prólogo

Manchester, Inglaterra

 Point of View – Ariel Collins

Ergo minha cabeça e encaro a paisagem por através do muro alto na entrada do lugar onde moro. O vento sopra meus cabelos assim que empurro a porta de vidro da janela para o lado de fora, deixando-a escancarada. O ar gélido não demora para se fazer presente e posso sentir todos os meus pêlos se ouriçando com este contato. Olho para a paisagem a minha frente e penso que esta será a ultima vez que olharei para o pequeno park do outro lado da rua, o mesmo park no qual podíamos ficar nas tardes de domingo. Deitada na grama, eu costumava olhar para o céu, observava as nuvens formarem diversas formas e os passarinhos cantarem, mostrando o quanto estavam felizes.

Não, eu não sou infeliz. Gosto da minha vida aqui — por incrível que isso pareça —, gosto das pessoas que conheci, da calmaria e de nada, completamente nada, acontecer aqui. Acho que não sou uma pessoa que adora grandes acontecimentos, acho que por isso me adaptei tão rápido aqui. Seguir regras, ter tarefas, estudar, tudo dentro desse lugar. Eu nunca me imaginei fora daqui, achei que morreria nesse lugar, por trás desses muros, fazendo e seguindo a mesma rotina que aprendi aos meus dez anos de idade. Como tudo pode mudar de uma hora para outra, é impressionante.

Dou as costas para janela, e encaro as duas camas de solteiro dentro do quarto médio, os lençóis de ambas eram brancas e cobriam os colchões corretamente. Na cama da esquerda, a bíblia de Alice pousava perto de sua colcha dobrada, já no lado esquerdo, a média e velha mala preta estava no chão, ao lado da cama e o meu uniforme em cima do colchão. Está seria a minha ultima vez nesse quarto.

Graças ao bom Deus!

Eu gostava das pessoas e dalí, mas queria muito saber como é a vida lá fora. Como as pessoas se comportavam, do que gostavam, do que faziam, trabalhavam... e por ai vai. Poder ir, finalmente, a uma escola seria incrível. Conhecer outras pessoas da minha idade seria, realmente, o ápice de tudo. Quero ser uma pessoa como qualquer outra, sou boa em me adaptar e quero refazer a minha vida, colecionar lembranças que não sejam — apenas — este lugar e estas mesmas pessoas. Quero tudo que o este mundo pode me oferecer.

Serei sempre está sonhadora. O que posso fazer? É assim que eu sou.

Meus pensamentos são interrompidos com passadas fortes se aproximando, logo em seguida, as madeixas loiras de Alice tomam conta de minha visão, seus olhos azuis brilhavam em minha direção e seus lábios havia um sorriso doce, assim como ela.

— O carro já está do lado de fora, Ariel. — o tom doce e suave de voz atravessa meus ouvidos.

— Tudo bem. — eu assinto levemente e me viro para a minha mala no chão. — Eu já estou pronto, na verdade.

Eu deixo uma respiração forte escapar por entre meus lábios.

É, chegou a hora.

Tiro a mala do chão e a seguro cuidadosamente, dou uma ultima olhada em meu quarto pela ultima vez, guardo cada detalhe dessa parte da minha vida. Meus olhos se voltam para Alice, e eu observo seus olhos brilharem, seu nariz está levemente vermelho. Oh, não!

Me aproximo dela e abraço com ao braço livre, sinto os cheiro de morangos dos seus cabelos e sorrio.

Nunca a esqueceria. Minha amiga confidente, apesar de não ter nada de muito importante para contar.

— Não chore, por favor. — digo. Já está sendo difícil me despedir. Odeio despedidas. — Não estou indo embora para sempre, eu irei voltar para te visitar.

Ela concorda com um manejo.

Sei que se ela falar agora irá cair em prantos e conseqüentemente eu também irei chorar.

Suspiro.

Caminhamos juntas até as escadas, descemos a mesma e fomos em direção a porta principal. Era hoje, eu mal podia acreditar. Eu estava saindo do convento que foi a minha casa por anos e estou agradecida a estas pessoas me ensinaram e me educaram tão bem, mas agora é hora de caminhar sozinha, hora de encontrar o mundo que existe fora destes portões.

Na entrada estão algumas das meninas do Convento e as madres. Assim que nos aproximamos delas, eu as cumprimento e me despeço com abraços apertados. Assim que me viro uma ultima vez para Alice, eu abraço e deixo um singelo beijo em seu rosto. Sorriu para ela que está prestes a cair em lágrimas, e lhe solto uma promessa antes de me virar e seguir em direção ao grande carro preto.

— Eu irei te escrever, apenas espere até que eu tenha algo para contar. — Ela assente e eu faço meu caminho para o carro preto. Um homem sai do lugar do motorista, ela aparenta ter seus quarenta e poucos anos, mas está em boa forma. Ele abre a porta traseira do carro para que eu possa entrar no mesmo, mas antes me envia um sorriso singelo e simpático, no qual eu devolvo.

Assim que estou acomodada no banco traseiro, eu repouso minha mala na vaga ao meu lado e olho mais uma vez para o grupo de meninas me olhando, aceno mais uma vez, em seguida olho para frente e o carro começa a se movimentar.

Não tem mais volta. Estou indo para a minha nova casa.

Eu diria que isso é emocionante se não fosse tão assustador. Não sei bem quem irei encontrar e estou apreensiva. A ansiedade me consome e misturada com a curiosidade, faz meu coração quase saltar pela boca de emoção.

Encosto minha cabeça na janela e observo o caminho. A estrada não está muito movimentada, apenas alguns carros estão na mesma. A cada quilometro percorrido pelo carro percebo o quão longe estou ficando do convento e de repente sinto o medo querer tomar conta de mim. Engulo em seco e tento relaxar, não pensar muito no que está por vir, então começo a observar os formatos das nuvens e sorrio ao ver uma em forma de passarinho, deixo um sorriso aparecer em meus lábios. Agora sou tão livre quanto vocês.

Fecho meus olhos e me acomodo aind amais no estofado do carro, logo sinto meus olhos pesarem, e eu me vejo afundando na escuridão. O sono me levando para um lugar só meu, particular em minha mente.

 

* * *

Sinto os movimentos do carro cessando e pisco meus olhos várias vezes para poder despertar e perceber o que está acontecendo ao meu redor. Desencosto minha cabeça da janela e vejo o motorista abrir a porta do carro e sair do mesmo, parando ao lado da minha porta, em seguida abrindo-a para que eu possa descer. Ainda estou zonza por conta do sono, passo as mãos pelo rosto, para tentar acordar. Suspiro e pego minha mala, descendo do carro segurando-a com força, para esconder o nervosismo que estava começando a surgir novamente.

Chegamos!

Olho ao meu redor e percebo que estamos em um estacionamento, logo me dou conta que a minha nova casa, na verdade é um apartamento. Vejo o motorista fechar a minha porta e se virar para mim. Eu coro, não sei bem o que dizer, então resolvo falar o comum.

— Qual o seu nome, senhor? — pergunto em tom baixo, mas tenho certeza que ele me ouviu.

— Pode me chamar de Mário, senhorita Collins. — ele diz gentilmente, enquanto andamos pelo estacionamento.

— É um prazer conhecê-lo, Mário. — Eu sorrio para ela.

— Igualmente, senhorita. — ele diz.

Chegamos em um espaço onde fica a escada de emergência e três elevadores. Mário para em frente ao elevador dourado — e único dessa cor — e assim que a porta se abre ele digita uma senha dentro do mesmo, logo em seguida sai de dentro do mesmo, fazendo um sinal para que eu entre.

Franzo o cenho quando percebo que ele não entra junto comigo.

— Não vai me acompanhar? — pergunto.

— Não, senhorita. — responde. — Daqui para frente, seguirá sozinha. O senhor Bieber a aguarda.

Ele aperta o botão “enter” no elevador e retira o braço agilmente, as postas começam a se fechar, mas antes que Mário suma de vista o vejo dizer “boa sorte” para mim. Respirando fundo, sinto o elevador me levando agilmente para cima. Olho meu reflexo no espelho interno do elevador, começo a passar a mão em minha saia, me certificando de que ela não esteja fora do lugar. Observo minha aparência no espelho, me certificando de está apresentável para conhecer minha nova casa. Eu estava usando uma saia azul que ia até meu joelho, uma regata branca e um casaco jeans por cima, em meus pés estavam os meus surrados e confortáveis sapatos. Ouço o barulho do elevador abrindo e tiro a atenção do meu reflexo e me concentro em sair do elevador.

Logo em frente ao elevador, há um pequeno corredor, onde havia — apenas — uma porta no fim dele. Caminho com passos insertos até o fim do corredor e paro em frente a porta, tocando a campainha com um pouco de medo do que esperar. Meu coração começa a bater mais rápido, não quero aparentar está nervosa, mas é inevitável. Em alguns instantes, a porta é aberta e dou de cara com uma senhora, vestida co roupas formais, um sorriso estava estampado em seu rosto. Sorrio de volta, um pouco menos apreensiva.

— Venha, querida, entre. — ela diz com sua voz mansa. Eu respiro, entrando no apartamento, pisando cuidadosamente no chão, estava me sentindo uma estranha ali. E de fato eu era uma. Acho que essa sensação é normal, nunca estive na casa de outra pessoa antes, não tenho muito o que dizer. — Seja Bem-Vinda, Ariel.

Assim que ela diz meu nome, eu suspiro mais tranqüila. Mais um sorriso escapa de meus lábios, essa senhora me deixa confortável.

— Desculpe, mas eu nem seu nome. — eu digo, enquanto caminhamos para a sala.

— Eu me chamo Nora, mocinha. Sou a governanta do Senhor Bieber. — a mais velha sorri gentilmente para mim.

Antes de poder dizer mais alguma coisa, eu reparo na grande sala assim que chegamos. O apartamento é enorme por dentro, logo no inicio tem uma escada em espiral levando para o segundo andar, já aqui em baixo, a cor branca predomina, dando um ar sofisticado. Tudo ali, desde os móveis até os lustres no teto, faziam questão de mostrar a riqueza daquele lugar. De repente, sinto-me pequena dentro dessa casa. Encolho meus ombros em um modo de proteção e um pouco sem graça encaro Nora.

— É um prazer te conhecer, Nora. — eu finalmente digo a encarando. — Então, quantas pessoas moram nessa casa?

— Contando com você? — ela pergunta e eu afirmo com a cabeça. — Apenas duas.

— Duas? Ou seja, serei apenas eu e o...

Senhor Bieber. Sim, somente vocês dois. — ela completa a minha frase. — É muito bom saber que agora ele tem alguém para lhe fazer companhia nesta casa.

— Não entendo. — eu franzo o cenho. Pensei que moraria com uma família grande e não somente com um senhor. Eu estava prestes a perguntar sobre o por quê desse senhor me tirar do convento, quando Nora me interrompe. Acho que ela já imaginava no que eu poderia está pensando.

— Se você quiser fazer perguntas, querida, terá que ir diretamente a fonte. — ela diz, caminhando até mim e retirando a mala das minhas mãos. Assim que minhas mãos estão livres, eu as esfrego na saia — mais uma vez — para poder tirar o pouco suor que tinha nelas. Ir direto a fonte? — Ele está a esperando no escritório, mocinha. — ela diz.

— Me esperando? — eu repito o que ela diz em forma de pergunta, mas como sou boba. É claro que está me esperando. Bem, eu tenho que conhecer a pessoa com qual irei morar, então respirando fundo e mordendo os lábios eu digo. — Bem, eu gostaria de conhecê-lo. Onde fica o escritório?

— Me acompanhe. — ela deixa minha mala no canto e começa a caminhar em direção a um corredor do lado esquerdo da escada, eu a sigo sem pensar. Andamos pelo corredor e depois viramos a direita e assim que viramos, posso ver uma posta escura e larga. Deve ser esse o seu escritório. — Este é o escritório do senhor Bieber, não é necessário bater, ele já está a sua espera. — ela diz e tão rápido quanto suas palavras ela sai graciosamente pelo mesmo corredor pelo qual viemos e agora, eu estou aqui, em frente a está porta sem saber o que fazer.

Meu coração, sem motivo algum, começa a bater rápido e sinto um frio na barriga. Odeio essas sensações, me deixam um pouco impotente. Me irrita não conseguir controlar meu corpo e minhas sensações, não sou muito boa em disfarçar algo, seja lá o que for, principalmente o nervosismo que começa a se instalar por todo meu corpo. Conhecer a minha nova família — nesse caso o senhor que me tirou do convento — me deixa apreensiva, mesmo que eu não queira. Faz muito tempo que não estive em um local familiar e sinceramente, acho que não sei como agir.

O que devo falar quando entrar no escritório? Obrigada por me adotar, senhor.

Suspiro mais uma vez, tomando coragem para seguir em frente. Minhas mãos voam para a maçaneta grossa da porta e eu giro-a devagar, quero dar um sinal ao senhor Bieber, avisá-lo — mesmo que já saiba da minha presença — que estou prestes a entrar. Espero que possamos nos dar bem, tudo o que eu desejo é viver em harmonia e me dar bem com este senhor. Adoro está na presença de pessoas idosas, em todo caso, elas costumam ser bem gentis.

Empurro a porta feita de madeira pesada e calmamente entro no recinto. Respirando fundo eu fecho a porta atrás de mim e olho em minha volta. O cômodo era grande, tinha prateleiras embutidas na parede,  repletas de livros de diversas espessuras. As luzes era um pouco amareladas, dando um ar mais sofisticado e tranqüilo no ambiente. Do meu lado direito havia duas poltronas e entre elas um abajur desligado, já no lado oposto um sofá grande e verde tomava o espaço. O lugar era cheio de detalhes. Sinto-me, por um momento, perdida dentro daquele cômodo. Meus olhos, finalmente, se voltam para a mesa em minha frente, por trás dela a cadeira alta e preta estava de costas para mim, eu não conseguia ver o senhor Bieber, tirando é claro, a sola de seu sapato direito devido a sua perna que — provavelmente — estava dobrada por cima da outra.

Eu caminho me aproximando mais da mesa, parando bem no meio da sala.

— Senhor Bieber, — minha fala sai baixa, quase como um sussurro, mas eu sei que me ouviu. — É um prazer conhecê-lo.

Eu espero por uma resposta imediata, mas não me responde. Será que não é de falar muito?

Meu coração começa a bater mais rápido quando ouço sua voz preencher o ambiente.

Ariel... — o tom rouco de sua voz faz meus pêlos se ouriçarem. Meu coração só pode está em uma corrida contra o tempo de tão rápido que bate. É claro que ele sabe o meu nome, mas não posso deixar de notar o modo que ele pronuncia meu nome, em um tom preguiçoso e lento.

Em um movimento calmo e sem preocupação eu o vejo apoiar sua mão no braço da cadeira, antes de erguer seu corpo e ficar de pé. Meus olhos se surpreendem quando não encontram um homem de idade, vestido em um terno e com os cabelos grisalhos. Não, é totalmente diferente disso. Em minha frente estava um homem alto, suas costas eram um tanto largas, vestia uma camisa social bege e calça jeans preta, a camisa marcava muito bem os músculos de seu braço, então provavelmente ele praticava algum exercício. Ele se vira e me encontro paralisada com a visão de um belo homem com madeixas douradas impecáveis em forma de um topete, o rosto era bem marcado, com belas feições, o nariz era bem desenhado, seus lábios eram rosados e bem desenhados, mas o que mais chamou minha atenção — com toa certeza — foi os seus olhos castanhos, que se misturavam com a iluminação do escritório fazendo um contraste incrível.  As duas bolas castanhas me olhavam firmemente, sem um mínimo de vontade de retirar sua visão de mim. Estava tentando ver através dos meus olhos. Por quê? 

Suas feições se suavizam e seus lábios agora se desenham em um belo sorriso, me dando a honra de ver todos os dentes brancos e impecáveis de sua boa. Ainda sorrindo, caminha até mim, dando a volta em sua mesa, ele para em minha frente, passa a língua entre os lábios e me da — mais uma vez — aquele sorriso arrebatador. Arfo sem ao menos dar conta, pisco várias vezes para poder recobrar meus sentidos que — sem um motivo explicável para mim — haviam parado no exato momento em que entrei nesse escritório.

De repente sinto meu rosto queimar, minhas bochechas devem está vermelhas, estou corando por perceber que passei tempo demais admirando o homem a minha frente, o pior disso, é que ele percebeu o mesmo.

— Senhor Bieber, é um prazer conhecê-lo. — eu repito novamente as palavras ditas antes, tentando fingir que nada aconteceu e fazendo o Maximo para me recompor. Mas a verdade é que nada havia acontecido. Eu acho.

— Me chame de Justin, por favor. — ele diz com sua voz envolvente. Ele estica sua mão em um convite de mudo para que eu fizesse o mesmo, e assim que estico minha mão pequena e um pouco trêmula e sinto sua mão grande a cobrir. Ele a segura em um parto, em seguida eu perco o ar, quando ele leva minha mão até seus lábios e deixa um beijo singelo em minha mão, que faz meu corpo tremer no mesmo instante. — É um prazer conhecê-la e recebê-la em minha casa, Ariel. Você aparenta ser exatamente como imaginei.

Tenho total consciência de que Justin — assim como ele pediu para chamá-lo — não era nada do que eu estava esperando.

Ele mantinha seu sorriso encantador nos lábios me fazendo corar ainda mais assim que sua boca deixa minha mão. Sim preciso admitir, ele tinha um sorriso magnífico. 


Notas Finais


Gostaram da nova versão? Eu amei escrever esse prólogo, estou batsante animada para saber a reação de vocês. Então se puderem, deixem um comentário.

Aqui está o link da minha outra fanfic: https://spiritfanfics.com/historia/rubi-5929551

Vocês pdoem falar comigo pela ask se quiserem:
Ask.fm/karolinesouzzajb
Meus outros contatos estão no meu perfil, nos links.

Enfim, eu espero que estejam prontas (os) para embarcar nessa nova jornada de TS junto a mim. Eu realmente espero que eu tenha agradado a todos vocês que leem a história. Bem, até o proximo capítulo.


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