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História Toda sua - Capítulo 11


Escrita por: 0hmygloria

Notas do Autor


Recebi algumas ameaças de "morte" ahsuahsuaushau mas fico mega feliz que vcs tão gostando da história e tão torcendo por nosso casalzinho

Capítulo 11 - Capítulo 11


- Nada - Ela esconde o celular embaixo do travesseiro - Só estava conversando.
- Posso saber sobre o que? - Jason se aproxima e senta na cama
- Não era nada importante - Ela diz se levantando - Vou tomar banho
Ele a segura pelo pulso
- Você está escondendo algo de mim? - Ele pergunta
- Não estou - Ela solta o pulso e pega o celular embaixo do travesseiro - Vamos mesmo brigar por causa de celular como dois adolecentes ciumentos? Por que estamos meio velhos para isso não acha?
Paola caminha até o banheiro e tranca a porta
Desbloqueiou o celular e viu que tinha várias mensagens de Henrique.

" Jason chegou mas eu não vejo a hora de terminar o que começamos pessoalmente
               um beijo
                         Paola"

Terminado isso ela tomou um longo banho, precisava deixar a água cair sobre seu corpo e esquecer de tudo e todos por um tempo.
Quando ela saiu do banho Jason já dormia, o que a fez agradecer mentalmente a Deus e a todos os santos, não queria discutir, afinal ela era a "errada" da história e ele não tinha culpa se o corpo dela queria outro homem.

Passado mais uma semana, Paola já estava no avião indo para casa, um mês longe de Fogaça havia se tornado insuportável, ela não sabia que estava tão ligada nele até ficar longe, mas a verdade era que ela sentia saudade dos toques, dos beijos e até das piadas sem graça.
Ela olhou ao lado e Fran estava deitada apoiada em sua perna brincando com uma boneca.
- Que foi mama - Ela perguntou olhando para a mulher que a encarava
- Nada filha, mamãe tá pensando - ela diz passando a mão nos cabelos loiros da menina.

Fogaça passou o dia inteiro atordoado, como uma criança na noite de natal, acordou com a noticia de que Paola voltaria naquele dia, então durante todo turno no restaurante ele só conseguia pensar nela, não sabia qual era o feitiço que ela havia lançado sobre ele mas ele estava contando os segundos para tê-la em seus braços novamente.

Já era 23h quando Paola conseguiu desarrumar todas as malas, colocar Fran na cama e tomar um banho, mesmo a viagem ter sido longa ela não estava cansada, estava mais com um misto de saudade e ansiedade rondava sua mente, ela havia colocado sua camisola e penteava os cabelos ainda molhados no espelho quando escuta a campainha tocar.
Sentiu "borboleta no estômago"
- Menos Paola - ela dizia para si própria quando abriu a porta e viu Fogaça, vestido com a blusa de sua banda e calça jeans, ele abriu um sorriso quando seu olhar encontrou o de Paola, ela estava vestida apenas com a camisola preta e os cabelos soltos ainda molhados.
Nada foi dito, ele a agarrou pela cintura e a beijou, um beijo necessitado, forte, suas bocas devoravam uma a outra, suas linguas brigavam por espaço, sentiam cada pedaço da boca um do outro, se beijavam como se o mundo fosse acabar.
O ar não cooperou por muito tempo com eles e tiveram que se separar.
- Oi - Ela disse sorrindo com o rosto vermelho por conta do beijo.
- Achei que não fosse te ver nunca mais - Ele diz rossando a barba em seu pescoço.
- Dramático - Ela diz o puxando mais para perto.
Ele aspira perto de seu pescoço e sente o cheiro dela misturado com o sabonete, era maior vício dele, o chef continua a passar o nariz por toda extensão do pescoço dela, depois trilhando um caminho de beijos e passando a barba, fazendo a pele branca da chef ficar avermelhada.
- Eu também estava morrendo de saudade - ela diz abrindo a calça dele - vamos lá pro meu quarto - diz sussurando.
Entre beijos e carícias eles chegam no quarto dela e trancam a porta.
Ela caminha e ele a abraça por trás, apertando seus seios.
- Ao vivo eles são bem melhores - Ele sussurrou e ela ri lembrando da loucura de ter tirado aquelas fotos.
Ele rossa seu membro em sua nádega.
- Isso é tudo saudades de mim chef? - ela diz dando uma rebolada para provocar ele.
Ele passa a mão por sua perna, subindo a camisola e sentindo seu sexo nú
- Sem calcinha - Ele diz perto da sua orelha e morde o nóbulo - do jeito que eu gosto - Ele passando os dedos pelos lábios vaginais e massageando seu clitóris.
- Toda sua - Ela sussurou e se virou para ele o beijando nos labios.
- Toda minha - ele apertou a sua nádega e a levou até a parede a prendendo.
Ele tirou a blusa e a calça, ficando apenas de cueca que já mostrava o volume aparente, Paola segurou por cima da cueca e acariciou de leve.
Ele puxa a camisola dela e joga longe, a puxa para perto e sente seu corpo nú colado no dele.
Logo se livra da cueca, pondo fim naquele único pedaço de pano que ainda ousava está no meio deles, a prescionando contra a parede ele começa a sugar seu pescoço, depois os seus seios, dando chupões rigorosos em ambos
- Ai Henrique - ela sussurou segurando sua nuca - que saudade eu estava dessa sua boca - ela diz e grita quando ele mordisca o mamilo dela.
Cruzando uma perna pela cintura dele, esfregou seu sexo no membro dele, usando para se mastubar.
- Yo prefiero en vivo también - Ela diz sussurando em seu ouvido com o sotaque bem aparente seguido de um gemido baixo, fazendo ele se arrepiar e seu membro doer de tão duro.
Fogaça segura a perna de Paola e aperta, nesse momento a penetra, ali mesmo, em pé, contra a parede.
- Deliciosso - ela diz se atrapalhando em seu portunhol
- Que saudade eu estava dessa bocetinha gostosa - ele diz a penetrando e chupando o alto de seu seio com força, a fazendo gemer tão alto que os vizinhos escutariam.
Ele continuou a penetrando e sentiu seu corpo se contrair e relaxar, ela havia tido um orgasmo violento.
Ele sai de dentro dela e a vira de costas, colocando ambas as mãos dela contra a parede e empinando a nádega da chef, ele da um tapa e a penetra, entrando e saindo com movimentos rápidos.
- Goza de novo para mim - ele dizia em seu ouvido e sua voz rouca sai ainda mais rouca.
Paola só conseguia gemer, seu corpo estava suado e sentir Fogaça dentro dela era maravilhoso, ele entrava e saia dela, quando sentiu que ia gozar, abertou o clitóris dela com uma mão e com a outra bateu em sua nádega, a fazendo gozar juntamente com ele.
Fogaça sai de dentro dela e eles caminham abraçados até a cama, os braços do tatuado em volta dela, os corpos juntos, suados, os cheiros se misturavam, como se o mundo lá fora não existisse.
- Posso ir lá tomar um banho? - ele pergunta mechendo nos cachos castanhos da chef
- Pode sim, claro - ela diz sorrindo
- Vem comigo? - ele acaricia suas coxas
- Vai indo, eu vou na cozinha beber um copo de suco e te encontro lá - ela diz levantando da cama e ele caminha até ao banheiro.
Ela pega a blusa de Fogaça que estava no chão e veste para ir na cozinha. Quando escuta um barrulho estridente, era o celular de Henrique tocando, Paola tentou não espiar mas aperelho não parava de tocar, então ela o tirou de dentro da calça jeans que se encontrava no chão.
- Carine? - ela diz lendo o nome que piscava na tela.


Notas Finais


:)


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