História Toda sua - Capitulo 13

Fogaça passou o resto do dia inquieto, sempre que uma mulher diz que precisa "conversar" quase nunca era um bom sinal, ele imaginou mil e uma situações em sua cabeça, se ela terminasse com ele, ele não saberia como reagir, precisava tanto dela em sua vida, quase como ar que respira. Ele realmente a amava, muito além do que ele conseguia assumir, ela não era só uma transa pra ele, ia muito além porém ainda não era hora de assumir nada, deveria manter em sigilo seus sentimentos e nem queria pressionar ela.
Fogaça então foi para seu restaurante, trabalhar ajudaria a manter sua cabeça ocupada.

Paola foi no seu restaurante resolver algumas papelada, ainda não tinha assinado tudo desda viagem, então resolveu colocar tudo em ordem.
Ela ensaiava um discurso de tudo que tinha que contar a Fogaça, ela não saberia como ele reagiria a notícia que ela daria mas não poderia esconder.
A verdade era que Jason estava vindo para o Brasil, pos Paola estava escrevendo um livro e ele que faria as fotos, ela teria que fazer Fogaça se "comportar" nesse período

A noite ela havia preparado um carré de cordeiro, uma salada, umas batatas assadas e de sobremesa um suflê de chocolate.
Cozinhar era tudo que ela mais amava no mundo, amava ainda mais cozinhar para quem ela gostava.

As 21h ela deixou tudo semi pronto, colocou um vestido vermelho decotado, justo no busto e mais solto na altura das coxas, combinando com o sapato, vestiu a tornozeleira que ele amava, um batom vermelho e deixou seus cachos soltos, estava mesmo apelando mas ela não sabia como Fogaça reagiria ao pedido dela então resolveu apelar para seu "poder de mulher".
A campainha toca e Paola vai atender com o maior sorriso que podia.
- Buenas noches - Ela disse quando o homem apareceu vestindo uma blusa xadrez de botões, uma calça jeans.
- Coloca boa nisso - ele a beijou nos lábios com pequeno selinho, com a mão esquerda atrás das costas.
- O que você tá escondendo ai? - Ela pergunta tentando ver o que o tatuado escondia.
- Trouxe para você - ele disse mostrando apenas uma rosa vermelha, que ela gentilmente pegou e levou ao rosto, sentindo o odor daquela flor.
- Algumas mulheres diriam que você está sendo romântico - ela diz rindo.
- Você disse que queria "conversar", então resolvi me prevenir, vai que eu fiz alguma burrada - ele diz sentando no sofá - mas com você linda desse jeito deve ser meu aniversário e eu nem lembro.
Ela ri e coloca a rosa numa jarra, logo senta do seu lado.
- Eu vou direto ao ponto - ela coloca a mão na perna dele e ele coloca a mão por cima da dela.
- Bom você sabe que estou escrevendo um livro - Ela começa - O Jason que vai fazer as fotos, então ele deve passar uma temporada aqui no Brasil, eu queria te pedir pra ficar o mais longe possível de mim nesse tempo, ele é um bom homem e não merece o que eu to fazendo com ele - Ela diz abaixando a cabeça.
Fogaça ficou em silêncio, não acreditava que ela tava pedindo pra eles se "separarem" por causa do namorado dela, mil coisas passaram pela sua cabeça, o amor que ele sentia por ela, o desejo de ter ela todas as noites em seus braços mas a única coisa que ele conseguiu dizer foi:
- Ok - e depois fez um carinho em sua mão - vai ser uma tortura não ter você todas as noites mas eu posso suportar por você.
Ela levanta e olha, achou mesmo que ele ia da um fora nela e correr para uma mulher menos complicada, mas não ele estava ali, segurando seu mão.
Ele se aproxima mais dela e passa o dedo por sua bochecha.
- Eu nunca vou cobrar nada de você - Ele se declara - Só em estar com você é mais do que eu posso querer.
Ela sorrir e o beija nos lábios, um beijo lento mas deliciando cada pedaço dos lábios dele, ele a segura pela cintura e a outra mão vai passando pela sua coxa, o beijo foi se tornando mais profundo, Fogaça chupava sua lingua com vontade, o que a fazia pensar ela chupando outros lugares.
O folego faltou para ambos e eles olharam.
- Não sei como vou ficar longe dos seus beijos - ele dizia a puxando mais para perto
- Nós sempre teremos o camarim - Ela diz rindo e limpando os lábios dele - você não fica bem de batom vermelho - ela dizia rindo.
- A princesa loira ta dormindo? - ele pergunta
- No, estar na casas dos avós paternos - ela disse se aproximando ao ouvido dele - hoje a casa é toda nossa, para brincar de casinha - ela morde o nódulo da orelha dele e logo tem um resultado em sua calça.
- Vamos jantar? - ela diz levantando e ele a senta no colo dele.
- Eu amo sua comida mas quero comer a sobremesa primeiro - ele diz atacando seu decote com os lábios.
Paola morde o lábio com aquele comentário e segura se ajeita melhor no seu colo.
Ele passa a mão por sua coxas a apertando, chegando até seu sexo que estava nu.
- Sem calcinha do jeito que eu gosto - ele passa o dedo por seu clitóris e a boca vai para seu pescoço, sugando ritmado com os movimentos.
- Eu evito usar porque você rasga todas - ela gemendo baixo enquanto tentava se livrar da blusa que ele usava.
Tirado a blusa ela a joga longe e trabalha para libertar o membro dele da calça, quando conseguiu o massageou, enquanto ele também massageava seu clitóris.
Ele desce a alça do seu vestido e abocanha seu mamilo, fazendo a gemer ainda mais alto.
As mãos dela trabalhavam com maestria, ele estava tão ereto que podia doer. Sem aguentar mais ele a deita no chão e se livra da calça e do tênis que ele ainda vestia, com as duas mãos ele rasga o vestido dela pelo decote, partindo a peça em duas.
- Você vai pagar esse vestido - ela dizia tentando fazer cara de brava quando ele deita por cima dela.
- Eu pago sim - ele diz em seu ouvido - pago o que você quiser ele beija seu pescoço, e trilha descendo pelos seios, barriga e chegando no seu sexo que estava úmido e sensível.
Ele começa a lamber todo o sexo dela.
- Ai que delicia Fogaça - ela gemeu e olhou, ele a olhava e a chupava com força, passava a lingua pela sua entrada, sem a penetrar e depois voltava ao clitóris, que pulsava no ritmo de seu coração, ele sugava aquele pequeno ponto e Paola gemia, seu olhos reviravam então ela fechou.
Quando ele sentiu que ela ia gozar a penetrou e ela deu grito de prazer, ele a penetrava com vontade, ela nem acreditava que estava ali transando com ele no chão de sua sala.
Ela morte os lábios e se vira, ficando por cima dele, cavalgava rapidamente, seus seios balançavam na mesma intensidade.
- Vai minha gostosa - ele segura os seios dela - goza para mim vai
O olhando nos olhos e cavalgando forte ela sentiu que o seu ápice estaria chegando, ele aperta os seus seios quando sente o sexo dela contrair contra seu membro, quando ela relaxou ele gozou e ela caiu sobre seu corpo tatuado e ficou deitada sobre ele.
- Você é uma incrível sabia? - ele diz beijando seus cabelos.
- Você também não é de se jogar fora - ela diz passando as unhas pelo seu peito tatuado
- Eu te amo - ele diz sussurrando e cheirando seu cabelo.
Paola levanta a cabeça e o encara.