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História Toda sua - Capítulo 17


Escrita por: 0hmygloria

Notas do Autor


Manas desculpa pela sumida mas eu tava mega ansiosa pela tarde de abraços no dia 10, mas deu tudo certo e eu aproveitei bem cada momento com ela, espero que vcs me perdoem e gostem do capítulo

Capítulo 17 - Capítulo 17


- Como assim? - Fogaça sentiu seu corpo gelar com aquela confissão

 - O Jason é um bom homem - ela diz tapando o rosto com as mãos - ele não merece o que eu estou fazendo com ele, eu me sinto uma pessoa horrível. 

 - Você é a pessoa mais incrível que eu conheço - ele diz - por favor não me afaste da sua vida.

 - Quem disse isso? - ela o olha - eu vou terminar com Jason. 

 Aquelas palavras fizeram o sangue de Fogaça voltar a circular, um suspiro de alivio escapou pelos seu pulmão, os segundos que pensará de Paola o largando foram torturantes. Ele a abraçou forte, como se quizesse mostrar que tudo ficaria bem.

 - É uma coisa que eu preciso fazer sozinha - ela beija seu rosto - a gente se fala - diz saindo do camarim deixando o chef sozinho. 

 Paola dirigia pelas ruas de São Paulo planejando todo o discurso. Chegou no seu apartamento e as lagrimas já queriam brotar em seu rosto, estava nervosa mas teria que colocar um fim naquela situação. Quando entrou avistou Jason lendo um livro e não encontrou Fran, imaginou que a menina dormia. Jason se vira e ver Paola secando o olho.

 - aconteceu alguma coisa? - ele pergunta se aproximando dela 

 - A gente precisa conversar - ela senta no sofá - eu sempre fui muito sincera e o fato é que eu acho que a gente devia terminar.

 - Eu fiz alguma coisa de errado? - ele pergunta tentando entender o que estava acontecendo. 

 - Não você não fez nada - ela passou a mão pelo rosto - eu que não sinto mais as mesmas coisas por você, e é corvadia te manter preso a mim

 - Existe outro homem? - ele pergunta direto 

- Não vamos entrar nesses detalhes - ela coloca um cacho para trás da orelha- me desculpa, mas quero que você continue cuidando das fotos do meu livro, nós temos uma amizade tão forte espero que possamos manter.

 - Eu só quero que você seja feliz - ele diz - se não é do meu lado o que eu posso fazer, será um prazer continuar fazendo as fotos do livro. 

 Paola respirou aliaviada, realmente umas das dádivas de ter um relacionamento com um homem mais velho era a maturidade que eles lidavam com o termino, de uma forma bem mais tranquila. 

 - Eu vou fazer minha mala e vou para um hotel - ele levanta e beija a testa de Paola - se cuida. 

 Paola fica sentada no sofá, tinha sido mais fácil do que ela pensará mas um término nunca era algo fácil de se passar, esperou ele ir embora e deitou na sua cama, uma parte estava aliviada, outra preocupada com o que seria da sua vida de agora em diante.


 3 dias haviam se passado, Fogaça não procurou Paola, respeitou o momento dela. Eram 9h da manhã quando Paola acordou com seu telefone tocando e viu que era Jacquin 

 - Alô - ela diz ainda tomada pelo sono

 - Acorda argentina - ele diz animado - vou fazer uma reunião aqui em essa tarde, vamos inaugurar a piscina e quero a senhora aqui.

 - Hoje Jacquin? - ela diz esfregando o rosto e olhando para o relógio. 

 - Sim hoje e eu não aceito não como resposta, sabe que eu só gosto de ouvir "sim chef"

 - Jacquin eu não estou muito animada hoje - ela levanta da cama

 - Eu convidei o tatuado também você não terar que ver apenas meu lindo corpo - ele diz irônico

 - Tenho certeza que você é homem mais bonito dai - ela diz rindo, somente Jacquin para fazer-la rir naquele momento.

 - Eu sei disso - ele responde - então você vem né?

 - Fazer o que se eu não for é capaz de você ficar me ligando o dia todo - ela diz escolhendo o biquini que usaria. 

 - Te espero aqui então - ele diz desligando. 

 Paola toma banho, escova os dentes e escolhe um biquíni preto, que coloca por baixo de seu vestido de alça largo com estampa floral, coloca seu óculos escuro e seu chapeu branco, uma rasteirinha e pronto daria pra disfarçar bem a noite mal dormida. Despediu-se de Fran e Lindalva, sua babá e seguiu para casa do francês. 

 A casa de Jacquin estava com vários amigos reunidos, pessoas do consulado, pessoas da produção do programa, bastante gente bebendo e fumando charutos e rindo alto. Paola chegou se escondendo com o chapéu, não queria mesmo chamar atenção, não aquela hora da manhã.

 - Bonjuor Paola - Jacquin grita assim que avista a chef, realmente sua chegada não ia passar despercebida.

 - Bom dia Jacquin - ela responde dando seu melhor sorriso.

 - Fogaça já ta ai - ele diz sendo irônico - pode ficar mais animada

 Paola da um tapa de leve no braço de Jacquin.

 - Já me animei em ver você só de short - ela diz no tom mais irônico que conseguiu e soltou uma gargalhada em seguida - vou usar o banheiro - ela diz caminhando. 

 Chegando no banheiro retira seu vestido, ajeita o biquini e amarra uma tanga na cintura, coloca novamente seu óculos e caminha até a piscina, onde no meio de umas pessoas avista Fogaça sentado de sunga, numa espreguiçadeira perto da piscina com um copo de whiskey na mão. Como um inseto que é atraído por uma lampada, Paola foi automaticamente caminhando até ele, aquele corpo tatuado coberto apenas pela sunga preta, de óculos escuros e na face uma expressão marrenta bem máscula, não teria mulher canal que resistiria aquela cena. Assim que ele a avista, caminhando em sua direção, seu corpo perfeitamente desenhado, coberto pelo biquíni preto em contraste com a pele clara da chef, ele sorri e ela sorri como resposta, sentando na espreguiçadeira ao lado dele. 

- Meio cedo para beber não acha? - ela pergunta

 - Um pouco mas estava tentando matar minha saudade - ele senta mais próximo dela.

 - Saudades de whiskey? - ela diz mais próximo dele. 

- Saudades da minha argentina - ele diz sussurrando 

 - Não sabia que você tinha uma - ela sorri 

- Tenho e ela é a mais linda - ele segura sua mão - você ta bem? - Fogaça não queria tocar no assunto mas teria que perguntar.

 - Estou aliviada, parece que tirei um peso enorme das costas - ela suspira - Eu e o Jason estavamos acostumados um com o outro, tudo que restou foi uma enorme amizade e respeito um pelo outro, ele não tem culpa que outra pessoa entrou na minha vida - ela sorri. 

 Ele pega a mão dela e beija a palma, depois mordisca de leve.

 - Tem gente olhando - ela diz tirando a mão de perto dele.

 - Por mim eu te agarraria no meio de todos - ele sussura se aproximando

- Mas se ninguém sabe, ninguém atrapalha - ela abaixa o óculos e pisca para ele.

 Ele levanta, se aproxima do ouvido dela e sussurra 

 - Vou te esperar no banheiro dos fundos - logo morde o nódulo de sua orelha a fazendo soltar um gemido baixo. 

 Ela o observa se afastar, suas costas malhada e coberta por inúmeras tatuagens, seu interior logo se imaginou gravando as unhas e arranhando toda aquela extensão. 

 - Controle-se Paola - ela sussurava. 

 Uma rapida olhada nas pessoas em volta, e notou que as pessoas estavam animadas demais em suas próprias conversas que não notariam se ela saísse por um tempo. Ela bate na porta do banheiro, que se abre em fração de segundos, Paola já sente os braços do tatuado envolver sua fina cintura. Eles fecham a porta e ele a aperta contra a parede, sem que ela pudesse falar nada, o chef devora os lábios dela, um beijo intenso começa a se formar, seus corpos grudados e excitados pela situação, o beijo tinha gosto de whiskey, as línguas travavam uma batalha. Quando o folego precisou ser retomado eles estavam vermelhos e com a respiração pesada. As mãos do chef retiraram a tanga que paola havia amarrado e os óculos escuros. Os olhos dela brilhavam, ela acaricia o membro dele por cima da sunga e morde os lábios. 

 Paola começa a beijar o peitoral do chef, descendo pela barriga, se ajoela e segura o membro com força, já estava duro, com as veias saltando, ela lambe de leve a cabeça e o olha profundamente. 

 Ela então abocanha aquele membro duro e macio ao mesmo tempo, sugando com toda força que conseguiria fazer.

 O gosto salgado era delicioso, ela fazia movimentos de vai e vem com a cabeça, Fogaça então agarra os cabelos da chef, fodendo cada parte daquela boca deliciosa. 

 - Você é muito boa nisso - ele diz quando ela segura os testículos dele, acariciando - Puta merda - ele geme. 

Olhando para ele, ela continuava chupando, cada vez mais forte, respirava pelo nariz, para não ficar sem ar. 

Sentindo então o liquido pré ejaculatorio saindo, ela rossa os dentes de leve por toda extensão, o fazendo agarrar ainda mais forte os cabelos cacheados dela e gozando. Paola engole todo líquido quente que jorou em sua garganta. Ele a puxa pelos braços e a prença na parede novamente, ela sorria como se tivesse vencido. Ele passa o dedo por dentro da calça de seu biquini. 

 - Chupar meu pau te deixou molhadinha - ele sussura no ouvido dela enquando massagea o clitóris - você é uma safada. 

 Ele puxa a parte superior do biquíni dela, deixando os seios de fora, o abocanhando,o tatuado suga todo o seio farto da chef, deixando os mamilos duros, ele mordisca fazendo ela gemer, ele no momento enfia um dedo dentro dela, entrando e saindo, enquando com a boca sugava fortemente o outro seio. 

 - Que saudade eu tava desse corpo - ele penetra outro dedo, à fazendo gemer de novo - acho que eu estou viciado - ele sugou novamente o seio dela, com mais força, ela estava entregue a todas aquelas sensações, a boca quente dele, os dedos ágeis, ela não conseguia falar, somente aproveitava cada momento.

 - Vira de costas - ele sussura - vou fazer do jeito que você gosta. 

 Ela morde o lábio em resposta. Ele a vira de costa apaoiando as mãos dela na porta e puxando seu cabelo pela raiz. 

 - Sei que você ama que eu te pegue assim - ele diz com a voz rouca, roçando a barba no pescoço dela.

 - Adoro - ela sussura entre os gemidos.

 Ele empina a nádega da chef, acariciando e a penetra, de uma vez, a fazendo morder o lábio tão forte de sentir gosto de sangue na boca. Ele entrava e saia dela, com uma mão apertava o peito dela e com a outra massageava o clitóris dela, nesse momento ela gemia, sem se importar com as pessoas lá fora, Fogaça a penetrava e massageava seu clitóris, sabia que ela estava perto do ápice, solta o seio dela e da um tapa em sua nádega, fazendo ela gozar. 

 Algumas entocadas a mais ele gozou também. 

 Agora estava os dois suados, separados de todos apenas pela aquela abençoada porta.

 - Queria ficar aqui o resto do dia - ele diz no ouvido dela.

 - Temos que sair devem estar loucos procurando por nós - ela da um selinho nele. 

 - Você sempre me usando e me jogando fora. 

 Ela bate no braço dele, tentando se ajeitar o máximo possível e logo saindo daquele banheiro. 


Notas Finais


😙😙


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