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História Toda sua - Capítulo 28


Escrita por: 0hmygloria

Notas do Autor


Hola

Capítulo 28 - Capítulo 28


Henrique dirigia de volta pra casa, a caixinha com o anel queimava em seu bolso, não sabia a reação de Paola mas ele a amava e queria viver o resto da vida dele com ela.

Paola já estava em seu restaurante, chegou cedo, ainda gravaria a semi final e precisava adiantar tudo antes.

Enquanto estava perto do fogão flambando algumas panquecas de maçã, relaxava cozinhando quando um dos seus estagiários vierá tímidos dizendo que seu celular tocava.

- Termina aqui para mim - ela diz passando a mão no avental

- Eu chef? - o jovem responde nervoso

- Sí anda, você sabe, deixa de ser medroso

- Sim chef

Saindo da cozinha ela ver a chamada perdida de Henrique.

- Resolveu sua "parada"? - Paola diz quando ele atende

- Resolvi sim, viu meu bilhete?

- Vi - ela sorri lembrando de detalhes dele.

- Vamos fazer algo depois das gravações?

- Eu tenho que buscar a Fran na casa do pai e depois tenho uma "parada" pra resolver também - diz pensativa.

- Posso saber essa sua parada? - o chef pergunta curioso.

- Non - diz sorrindo - depois eu te conto.

- Então tchau lindinha, eu tenho um estagiário fazendo merda aqui, beijos.

- Eu deixei um fazendo panquecas flambadas, ta vendo só, sua culpa se ele estragar algo na minha cozinha.

- Então vai lá chef Paola Carosella.

- Besos

(...)

Todos muito elegantes gravaram durante 6h a semifinal que causou a eliminação de uma das favoritas da temporada.

Deitada no sofá do camarim Paola ainda vestia o longo preto e retirava os sapatos, jogando-o longe.

Algumas batidas foram ouvida na porta.

- Entra ta aberta

Fogaça entra e tranca a porta.

- Desde quando você bate? - Paola levanta uma sobrancelha e sorri de lado.

- Resolvi variar - ele senta no sofá- seu pé ta inchado, me da aqui.

Colocando as pés no colo de Henrique ela fechou os olhos e aproveitava a massagem.

- Você é bom nisso - diz mordendo o lábio - muito bom, eu já disse?

- Disse mas eu aceito ouvir de novo.

- Bobo - sorri

- Posso ir na sua casa hoje, cozinhar pras minhas meninas?

- A gente ta sempre junto, desse jeito você vai enjoar de mim e você ta comprando a Fran, ela não para de falar de você.

- Parece que as "Carosellas" não resistem ao meu charme - sorri de piscadela ainda massageando o pé dela.

- Convencido - ela faz uma careta - tenho que buscar minha loira - diz levantando e roubando um selinho do homem.

- Vem cá - ele diz batendo na própria coxa e ela senta - mereço um beijo melhor não?

- Não - ela sorrir e cola seus lábios, dando passagem para a língua dele que dançava no mesmo ritmo da dela, sentiam o sabor um do outro, as mãos de Henrique passeavam pelas coxas dela, os lábios agora desciam por seu pescoço.

- Mi amor sem tortura, eu tenho que buscar a Fran.

- Posso ir com você - ele sussurra

- Acho melhor não.

Saindo do camarim ela manda um beijo para ele seguido de uma piscadela.

(...)

- Mama você e o tio Henrique estão namorando? - a voz de Fran fez Paola largar a faca no balcão.

- Oi? E você sabe o que namorar?

- São os que os príncipes e as princesas dos filmes fazem

- E você acha que o tio Henrique é um príncipe? - ela diz sorrindo servindo o prato de massa a pequena.

- Sim, e você uma princesa mama

Dando um beijo na testa da menina ela senta do lado e as duas jantam juntas.

Depois de botar sua loira pra dormir e tomar um banho ela comprava a passagem pra Patagônia quando ouviu a campainha tocar.

Olhou pelo olho mágico e viu Henrique.

- Achei que meu príncipe ia aparecer com tapete mágico na minha janela - ela diz rindo ao abrir a porta.

- Príncipe?

- Esquece - ela sorrir e o puxa pela bermuda.

Ele a segura pela raiz do cabelo e a beija.

- Não consigo ficar nem uma noite sem te tocar - o tatuado diz entre beijos - estava morrendo de saudade.

- Mas a gente gravou juntos o dia inteiro.

- O que só me excitou ainda mais - sussurra no ouvido dela e passa a mão pelos seios dela.

- Vamos abrir um vinho - ela diz se afastando dele e dando uma piscadela.

Caminha até a cozinha e pega o primeiro vinho tinto que encontra e duas taças.

- Vamos antes que você acorde a Fran

- Mas eu to quieto - diz seguindo a mulher

Quando chegam no quarto ele a abraça por trás enquanto ela servia uma taça de vinho.

- Um brinde - ela o serve

- A?

- A nós - a chef leva a taça que se encontram com o estalhar conhecido depois juntos levam aos lábios.

- Doce - ele pisca - igual você

Ela faz uma careta

- Que brega chef Fogaça

- Estava falando do seu gosto

Ele diz beijando o pescoço dela e tomando a garrafa de sua mão.

- Se entornar vinho no meu quarto eu te dou uma surra - ela diz entre os beijos dele.

- Acho que vou entornar de propósito então - e bebe um gole no gargalo.

- Cafajeste - ela o beija e o sabor do vinho se mistura com os labios dele.

Puxando pelas alças ele faz a camisola de cetim branca que ela usava virar apenas um círculo de pano no chão, deixando-a apenas de calcinha. Ela toma a garrafa das mãos dele e bebe no gargalho um longo gole enquanto ele retirava a blusa e a bermuda.

- Desse jeito você vai ficar bêbada - ele beija os lábios dela enquanto desce a sua mão fria pelos seios dela, fazendo os mamilos ficarem duros.

Descendo o caminho de beijos ele abocanha o direito e aperta o esquerdo.

Tirando a garrafa da mão da chef a deita na cama, continuava a trilhar o caminho pela sua barriga.

Retira a calcinha como se desembrulhasse um presente e a leva ao nariz, cheirando a umidade dela e a olhando com um sorriso canalha.

Paola mordeu o lábio e sentiu ele acariciar sua intimidade com os dedos, a provocando antes de abocanha-la, sugava o clitóris dela com a língua gelada pelo vinho, fazendo ela se arrepiar e gemer entre os lábios.

Ele conhecia bem, ela não precisava falar, ele sabia os pontos sensíveis dela de có, sua língua entrava e saia de sua intimidade com movimentos circulatórios.

Quando ele sentiu que ela se aproximava do ápice parou e retirou sua cueca, libertando seu membro que estava doendo de tão duro e a penetra.

A chef de olhos fechados aproveitava a sensações, o prendendo dentro de si, fazendo ele gemer no seu ouvido.

Ela arranha as costas dele e envolve as pernas quando sente seu clímax se aproximando.

E com um gemido que ambos soltaram juntos, gozaram no mesmo instante.

Deitada sobre o peitoral de Henrique, Paola passava a a mão pelas inúmeras tatuagem.

- Tenho que te contar uma coisa - ela diz saindo do devaneio.

- Eu também tenho, na verdade tenho que te pedir algo mas primeiro as damas, diga.

- Eu vou pra Patagônia assim que terminar as gravações. 


Notas Finais


Obrigada por cada comentário e like vcs são foda


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