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História Todas As Suas Cores - Uma aluna exemplar.


Escrita por: JJ-

Notas do Autor


Hey, jovens! O ponto de vista desse capítulo vai ser da Weiss.

Pra quem leu minhas oneshots antes, peço que desvinculem a imagem da Weiss dessa fic com a das ones. Porque a Weiss dessa fanfic... Mds kkkkk

Boa leitura.

Capítulo 8 - Uma aluna exemplar.


[Weiss] 

 

 

Eu amo o meu reflexo.

Sinto como se pudesse ficar me olhando por horas. Nada estava fora do lugar, tudo estava perfeito. Meu cabelo estava perfeitamente penteado, minha maquiagem estava perfeitamente discreta e meu uniforme, por sua vez, estava perfeitamente alinhado. Tudo exatamente como deve ser, o que já era de se esperar. Até porque...

Eu sou perfeita.

Soltei um suspiro de satisfação ao deixar o espelho. Caminhei até o meu celular e o peguei, sentando de pernas cruzadas na cama. Não foi surpresa nenhuma vê-lo repleto de mensagens. Ignorei a maioria, afinal, só as do Neptune me interessavam.

Bom, pensando bem... não só as dele.

 Recentemente comecei a nutrir um considerável interesse por uma certa novata. Desde que dei meu número a ela, não há um dia sequer em que Ruby e eu não conversamos. Ela sempre está perguntando como foi o meu dia, como estou, o que estou fazendo e também aproveita para me contar sobre sua experiência no colegial. Eu sempre a respondo fingindo total interesse, é claro.

E ela nem percebe.

– Por que você não me responde, seu infeliz!? – Reclamei com a demora do Neptune – Aposto que está de papo com alguma vagabunda. EU deveria ser a prioridade das suas prioridades, idiota!

– Estressada a essa hora da manhã? Mas já? – Minha colega de quarto falou, saindo do banheiro.

– Não enche, Emerald.

– Beleza, não tá mais aqui quem falou. – Riu – Só toma cuidado. O estresse causa queda de cabelo e você ficaria a cara do Voldemort, só que com nariz.

– Muito engraçado. – Ironizei – Pra onde você foi ontem? Chegou tarde.

– Ah, eu fui resolver uns probleminhas. Sabe a professora de matemática?

– Sei.

– Então, ela... – A garota começou a explicar e eu só prestei atenção nas duas primeiras palavras, pois o Neptune havia acabado de me responder – E aí... ei, você está me escutando?

– Foi mal, o que você disse?

– Por que eu ainda acho que você se importa? – Revirou os olhos e saiu.

Se eu liguei para isso? Claro que não.

Ela está certa, eu não me importo.

Continuei trocando mensagens com o Neptune. Ele havia dito que demorou para responder porque estava no meio do treino, então eu falei para ele escolher entre o treino e eu. Como o idiota voltou a demorar, peguei minha bolsa e marchei em direção à droga daquele campo. Precisei atravessar o colégio e para cortar caminho passei por dentro do prédio principal, ignorando todos os falsos que vinham me bajular. Até que permito-me ter meu ego massageado, mas naquele momento meu foco era outro.

Assim que cheguei no campo,  tive a atenção da maioria dos jogadores sobre mim. Não dei muita importância e logo desviei meu caminho para debaixo da arquibancada. Neptune, sendo provocado por alguns colegas, deu um jeito de vir ao meu encontro no exato momento em que meu olhar tinha cruzado com o dele.

– Vai com calma. – Pedi mordendo o lábio enquanto o garoto beijava meu pescoço – Nep, você vai amassar o meu uniforme. Droga.

– Tira ele então. – Respondeu rindo, o que me fez empurrá-lo.

– Vai se ferrar, idiota! Hoje não estou com saco para as suas brincadeiras.

– Calma.

– Calma nada. Você leu a mensagem que eu te mandei?

– Que mensagem? – Perguntou e eu o encarei com todo o meu ódio. Ele suspirou pegando o telefone no bolso para checar – Lógico que eu escolho você. Tá louca?

– É bom mesmo. – Sorri segurando a gola da camisa dele, o puxando para mais um beijo. Porém, ele não demorou a interromper.

– E então? Preparada pra entregar o meu prêmio?

– Ei... por que essa confiança toda, querido? Nosso pequeno jogo ainda não acabou.

– Mas já sabemos o que vai acontecer, você vai desistir e eu vou ganhar a aposta.

– Até parece. Não gastei meu tempo conversando com aquela idiota à toa.

– Se você diz. – Deu uma risada baixa e eu envolvi o pescoço dele com os braços. Ele segurou minha cintura e nos beijamos outra vez.

Ruby Rose é uma garota ingênua.

A única coisa que eu precisei fazer para ela virar minha “amiga” foi falar que me sinto sozinha e que fico triste quando as pessoas me julgam sem me conhecer. Pronto. Nada muito difícil. Eu diria até que estou me saindo bem, mas não vejo a hora desse inferno acabar.

Por que eu fui aceitar a droga dessa aposta?

Isso já era para ter acabado há muito tempo, mas a coordenação me fez o “favor” de adiar o baile de boas-vindas para essa semana. Pelo menos esse é o último dia. Não terei mais que gastar meu vocabulário com essa garota e nem que aturar os amiguinhos lixos dela. Não terei mais que fingir ser boazinha, não terei mais que sorrir toda vez que ela me olha e não terei mais que fingir que não acho ridículo o jeito que ela coça a nuca quando ri.

Relaxa, Weiss, quando você finalmente beijá-la na festa de hoje, tudo vai acabar.

– Ei, eu preciso voltar. – Neptune anunciou.

– Ah, não. – Fiz biquinho.

– É sério, eu disse ao treinador que ia ir ao banheiro. Te encontro no refeitório daqui a pouco.

– Promete?

– Prometo. – Me deu um selinho e foi embora.

Arrumei meu uniforme, depois tirei um mini espelho de dentro da minha bolsa para ajeitar meu cabelo e retocar meu brilho labial. 

Por fim fui para o refeitório. Infelizmente tive que convidar aqueles inúteis para sentar comigo de novo. No entanto, dessa vez a “gótica suave” preferiu não ir e ainda bem que a Ruby não insistiu. O mais difícil foi disfarçar meu mau humor, já que fiquei esperando pelo Neptune e ele não veio. Nunca fiquei tão irritada na minha vida, quase dei um fora no iludido do Jaune. Notei também que Octavia foi outra que não apareceu e isso fez o meu sangue ferver. Não fui para sala quando o sinal bateu, ao invés disso, fui direto para o quarto da vadia.

– Octavia, abre a porta. – Bati de forma rápida – Anda logo!

D-Droga... quem é?

– Você sabe muito bem quem é, agora abre essa maldita porta!

Weiss? O que você quer aqui?

– Para de se fingir de lesada, garota. Abre a porta! – Bati de novo, só que com mais força.

Não dá, eu estou me trocando. Volta depois.

– Octavia, eu não vou dizer outra vez. Você quer que eu ponha essa merda a baixo!?

Aff! – Ela abriu a porta apenas o suficiente para mostrar o rosto. Me irritei ao vê-la enrolada num lençol – Pra que esse escândalo? Se a Amber nos ver, vamos estar ferradas.

– Eu não ligo. Abre logo.

– Mas por quê? O que você quer no meu quarto?

– Quero bater no Neptune e, depois de bater nele, vou bater em você. – Falei, fervendo de raiva – Por ser uma puta de uma amiga falsa. Ou melhor, uma amiga falsa e puta!

– Do que você está falando? O Neptune não tá aqui.

– É isso o que vamos ver, abre a porta.

– Weiss, por favor.

Me cansei daquilo e a empurrei para entrar no quarto. Para a minha surpresa, o Neptune não estava lá, quem estava era a loira infernal que eu tanto odeio. A infeliz estava nua, deitada na cama. Quando me olhou, sorriu e ainda teve o atrevimento de me dizer um “e aí”.

Em resposta, fechei a cara e encarei minha amiga – É sério isso?

– E-Eu falei que o Neptune não estava aqui.

– Não me diga... – Lhe lancei um sorriso irônico.

– O que foi, Ice Queen? Está sentindo mais chifres crescendo em sua cabeça? – Yang riu e eu mostrei o dedo do meio para ela, saindo do quarto.

Octavia veio atrás – Só quero dizer que estou muito chateada por você ter achado que eu fiquei com o Neptune. Gwen, Dew e eu jamais faríamos uma coisa dessas. Estou muito triste.

– Dane-se, Octavia. – Revirei os olhos.

– Tudo bem, mas olha... se descobrir alguma coisa, me fala.

– Ei, espera. Tenho mais uma pergunta. – Chamei antes dela voltar para dentro – Que projeto de hétero é você? Por que está dormindo com essa daí?

– Ah, é que eu acabei me encontrando com ela no corredor, sabe? Aí acabei descobrindo que ela faz um sexo oral maravilhoso e... – Sorriu distraída enquanto brincava com uma mecha do cabelo – Entre outras coisas. Enfim, você deveria dormir com ela um dia desses, vai gostar.

– Mas NEM sob tortura. – Respondi de pronto e escutei a Yang dizer um “idem” de dentro do quarto.

– Que pena, não sabe o que está perdendo. Já bati meu recorde de orgasmos e olha que nem terminamos.

– Parabéns, querida. Bom adultério pra você. – Virei as costas e segui caminho pelo corredor.

– Ei, Weiss. Não conta pro meu namorado, tá? Nem pra ninguém... Escutou, amiga?

Mesmo depois desse encontro desagradável eu ainda fui para a aula. É melhor chegar atrasada do que faltar, tenho que dar o exemplo.

O idiota do Neptune só apareceu depois do almoço e me deu uma desculpa qualquer que naquele instante precisei fingir engolir, iria colocá-lo contra a parede numa outra ocasião. No fim da minha última aula, voltei para o dormitório e encontrei a Ruby sentada na escada. Ela estava jogando algum joguinho idiota em seu videogame portátil e eu aproveitei sua distração para me aproximar sem ela perceber.

– O que está fazendo? – Sussurrei ao pé do seu ouvido e ri internamente quando ela levou um susto.

– Por Zeus, Weiss. Não faça mais isso, tipo... sério. Eu quase deixei o videogame do Jaune cair.

– Hm. Agora eu estou com ciúmes. – Me sentei de cara emburrada ao lado dela.

– C-Ciúmes?

– Sim, não sei o que é mais importante pra você. Eu ou esse troço.

– Bom, depende. Quais jogos você roda? – Riu e eu rolei os olhos – Brincadeira.

– Espero que tenha sido mesmo, Ruby Rose. Mas, mudando de assunto, já escolheu sua roupa pra ir na festa?

– Ainda não, e você?

– Planejei a minha há algum tempo, é claro. – Pisquei – Tenho que me certificar de que ficarei linda esta noite.

– E tem como você ficar ainda mais linda? – Sorriu descontraída e logo corou quando se deu conta do que disse.

Aproveitei aquela brecha e sorri, chegando mais perto. – Então quer dizer que... você me acha linda? 

– Eu... eu... – Ela engoliu em seco, ficando cada vez mais vermelha.

Confesso que estou me divertindo com tudo isso. Acho engraçado o modo como a Ruby fica envergonhada à toa, eu não preciso nem me esforçar.

É tão fácil.

– Já vou. – Ri e me levantei – Nos vemos na festa.

– Ah... ah! Ok. N-Nos vemos... na festa.      

Já era de noite quando eu terminei de me arrumar. Por mais que a Ruby tivesse razão quando disse que não tinha como eu ficar mais bonita, é impossível negar que eu havia ficado ainda mais perfeita naquele vestido branco de alça. O qual comprei especialmente para a ocasião.

Talvez seja essa a razão de eu gostar tanto das festas do colégio. Eu não preciso me segurar para fazer uma maquiagem decente, nem para usar o salto que eu escolher. Passo praticamente a semana toda seguindo as regras do meu pai à risca, mas hoje estou livre para quebrar algumas delas.

Não vai fazer diferença, eu ainda continuarei sendo uma aluna exemplar.

Não tinha mais quase ninguém no dormitório. Tive que trancar a porta e levar a chave dentro da minha clutch pois, assim como a Emerald, a maioria das garotas já haviam saído.

O pátio estava bem iluminado e de longe já dava para escutar a música alta vinda do salão de eventos do colégio, o qual se localizava ao lado do auditório. O lugar estava cheio, notei que a direção e todos os professores também estavam presentes. No momento em que coloquei meus pés ali, recebi olhares de admiração vindos de muitos estudantes. Mas eles não me interessavam, a única que me interessava era a Ruby.

Logo a encontrei perto de seu costumeiro grupinho de novatos, além da Yang, da Pyrrha e do Ren. Até a gótica que havia dito com tanta convicção que não viria, estava lá. Adotei um falso sorriso gentil e fui até eles. Dei boa noite a todos, por educação, e beijei a bochecha da Ruby. Fazer isso deixou a garota vermelha e, de bônus, deixou a Yang irritada.

– Uau! Você está... maravilhosa. – Ruby elogiou.

– Obrigada, você também.

 Mentira.

Onde ela estava com a cabeça quando colocou essa calça jeans?

– E então, Weiss? O que achou da decoração da festa? – Pyhrra perguntou.

– Ficou perfeita. O conselho estudantil fez um ótimo trabalho.

Outra mentira.

Ficou uma bosta, eu teria feito melhor.

– Bem, obrigado. – Ren sorriu – Mas o crédito é todo para a Pyrrha.

– Não, que isso.

– O Ren tem razão, P. Você foi a escolha perfeita para presidente. – Yang opinou me olhando – Não é à toa que a Weiss perdeu pra você.

– Pois é, eu perdi pra ela que nem você perdeu pra Arslan. Por isso ela é a capitã do time e você não. – Rebati sorrindo.

– Não comecem. Estamos numa festa, vamos nos divertir.

– Ruby tem razão, pessoal, vamos se divertir. – Jaune falou – A-A propósito, Weiss, você gostaria de dançar comigo?

Ele tá me zoando?

– Não, obrigada. Não estou afim.

– Ah...

– Se você quiser, eu danço com você, Jaune.

– Valeu, Pyrrha, mas deixa pra próxima. Vou ali falar com uns amigos e depois eu volto.

Pyrrha ficou com uma carinha triste ao ver o loiro indo em direção a um grupinho de nerds. Quase senti pena, quase. Uma garota bolsista de cabelo castanho, cujo nome esqueci, a chamou para ir comer alguma coisa e ela aceitou. Nora se animou com aquilo e arrastou o Ren com ela. Literalmente. Ruby riu da cara do pobre garoto, assim como a Yang e a Blake. Não posso dizer que não fiz o mesmo que elas.

Foi engraçado.

Depois disso Yang chamou a Blake para dançar e ela recusou sem dó, nem piedade. Foi então que o Sun, um amiguinho bolsista do Neptune, apareceu e fez o mesmo convite, no qual também foi friamente recusado. Ri do fora que ela deu neles. Não gosto dela, mas admito que ela tem personalidade. Com uma cara entediada, foi embora e deixou os dois iludidos para trás. Eles se encararam com raiva antes de ir cada um para o seu canto.

No fim, acabou restando só a Ruby e eu.

– Vem, vamos dançar. – Puxei ela.

– Ué? Achei que não queria.

– É porque eu só queira dançar com você. – Sorri vendo o quanto ela ficou vermelha e a levei até o centro da pista de dança.

– Olha... eu n-não sei dançar.

– Eu te ensino. É só repetir os meus passos.

Achei fofo o jeito como ela se esforçava para me acompanhar. A todo instante Ruby evitava manter contato visual por mais tempo do que o necessário e eu sempre procurava afastar sua timidez com um sorriso terno que, vez ou outra, a desarmava.

Dançamos por um tempo, estava tudo indo muito bem até a Yang aparecer e usar uma desculpa qualquer para levá-la para longe de mim. Soltei um suspiro irritado e fui me sentar numa mesa com as garotas. Não demorou muito para eu me enjoar dos assuntos desinteressantes que ali surgiam e ir dançar sozinha. 

A idiota da Ruby nem se preocupou em voltar para falar comigo.

– Já desistiu? Posso pedir o meu prêmio?

Escutei a voz do Neptune e senti ele colocar as mãos em minha cintura.

– Eu não desisti, só tive alguns imprevistos. E pode desencostar que isso aqui não é pra você. – Revirei os olhos, afastando a mão dele.

– É pra quem então? Pra Ruby? – Riu de forma debochada – Deixa disso, Weiss. Ela pode até ter um jeito estranho, mas no fim das contas não curte garotas. Nem percebeu que você estava dando em cima dela. 

– Não percebeu porque é uma lerda inútil, mas eu cansei. Isso acaba aqui.

– O que você vai fazer?

– Vou ter que apelar.

Segurei no braço do Neptune e o puxei para o lado de fora, parando um pouco afastada do salão. Depois mandei ele ir se esconder atrás de alguns arbustos e enviei uma mensagem para a Ruby, um falso pedido de ajuda. Em poucos segundos, ela já estava vindo correndo.

– O que aconteceu? – Perguntou ofegante - Você está bem?

– A-Acho que não. Tinha álcool no ponche, estou vendo tudo girar.

– Quantos copos você bebeu? Vou chamar suas amigas.

– Não! – Fingi que ia cair e ela me segurou – Por favor, não. Não quero que me vejam assim, eu morreria se isso acontecesse.

Era verdade que colocaram álcool no ponche, mas eu não estava bêbada. Eu não bebo, meu corpo é como um templo e nele não entra esse tipo de droga lícita. Só disse aquilo para justificar uma conveniente "amnésia" amanhã.

– Quer que eu te leve pro seu quarto?

– Não, só... só fica aqui... comigo. – A abracei e ela retribuiu. Fechei os olhos ao sentir o calor que emanava de seu corpo, era estranhamente reconfortante e isso me provocou um leve incômodo – Obrigada, Ruby.

– P-Por abraçar você?

– Sim, mas também por me ajudar, por se preocupar, por... estar aqui.

– Weiss, você não precisa me agradecer. – Riu baixo – Aconteça o que acontecer, pode contar comigo. Eu não vou te abandonar.

Ao ouvir isso, me afastei calmamente, tomando cuidado para não diminuir a distância que já nos encontrávamos.

Meus lábios estavam a centímetros dos dela. Sua respiração, em contraste com a minha, estava agitada e seu coração estava acelerado. Esse vai ser o momento perfeito para dar um fim em tudo isso, porém, ao invés de tomar uma atitude, me peguei pensando no que ela acabou de me dizer. Não é como se aquelas palavras tivessem mexido comigo, não mexeram, mas... eu não esperava. Eu não conseguia acreditar.

Ela não seria tão ingênua assim, seria?


Notas Finais


E aí? Particularmente, eu acho a Ruby bem trouxa kkkkk

Vamos ter outros povs da Weiss ao longo da fic, além de povs da Blake e da Yang. Mas o da Ruby é o padrão, por isso não estarei indicando quando for pov dela, certo?

Até a próxima.




~capítulo revisado e editado por Leone (YuzuKitsune)


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